Música
Raphaella Souza se apresenta no sábado (2) e domingo (3), no Bourbon Jazz Café, com show intimista de soft jazz e MP

Raphaella Souza se apresenta no sábado (2) e domingo (3), com show intimista no Bourbon Jazz Café, dentro do famoso Bourbon Street Music Club, com setlist de soft jazz e MPB, ao lado de Everton Pires (guitarra), Luiz Giordano (piano) e Antônio Jorge (baixo), a partir das 13hs, com entrada gratuita.
Cultura
Após reunir mais 2 mil pessoas na edição passada, “Jazz Proibidão” recebe diversas atrações na Arena Samol, na Gamboa

A noite em que a música rompe barreiras: evento criado pelo aclamado cantor e trombonista chega à 4ª edição celebrando a fusão entre jazz, funk e experimentação com apresentações de Josiel Konrad, Negrita, Luana Karoo, Glaw Nader, DJ Wagner Rasta e DJ May
Após reunir mais 2 mil pessoas na edição passada, o Jazz Proibidão está de volta para estremecer a Arena Samol, na Gamboa, no dia 08 de agosto, sexta-feira, a partir das 20h30. Criado pelo aclamado cantor e trombonista Josiel Konrad, esse encontro sem precedentes do jazz com o funk carioca recebe dessa vez Negrita, Luana Karoo, Glaw Nader, DJ Wagner Rasta e DJ May.
– O Jazz Proibidão não é apenas um show. Ele é um grito de liberdade sonora para uma cena musical. Muitas vezes o jazz e o funk são vistos como mundos distantes, e o evento reafirma que a música brasileira é híbrida e imprevisível.Para quem entende a música como um espaço de resistência e reinvenção, essa será uma noite inesquecível – destaca Konrad.



Josiel Konrad: a Baixada como potência sonora
Nascido e criado na Baixada Fluminense, Josiel Konrad sempre trouxe para sua música a urgência e a inventividade das periferias. Seja no trombone, na voz ou na composição, ele carrega a influência do jazz, do samba, do funk e da música negra universal, criando um som que desafia classificações.
A sua trajetória não segue os caminhos tradicionais do jazz brasileiro. Em vez de se restringir ao circuito elitizado da música instrumental, Josiel fez do trombone um elemento vivo e indomável, pronto para dialogar com as batidas do funk, os graves do hip-hop e a cadência do soul.
– No álbum Boca no Trombone, essa fusão atingiu um novo patamar. A faixa ‘Boca Nº 0 – Funk Carioca’ é um exemplo claro: um encontro explosivo entre metais e tamborzão, onde o trombone assume o papel de um MC, improvisando sobre um beat que ressoa como um baile funk às avessas. O Jazz Proibidão é, em muitos sentidos, o palco perfeito para essa sonoridade, onde as fronteiras entre a tradição e a rua se dissolvem – reflete Konrad.
A pista em chamas: DJ May e Wagner Rasta assumem o comando
Se no palco a experimentação corre solta, a pista será pura intensidade. DJ May, com seu domínio das batidas que unem o funk, o afrobeat e o house, mantém o público em transe dançante. Ao seu lado, DJ Wagner Rasta, mestre em conectar a sonoridade do jazz com a noite carioca, conduz um set que promete incendiar a noite.
Serviço:
Data e hora: 08 de agosto, sexta-feira, às 20h30
Endereço: Arena Samol – R. Costa Barros, 34, Gamboa, Rio de Janeiro – RJ
Ingressos: entrada franca até as 21h e após R$ 30, vendas pelo site https://www.sympla.com.br/evento/jazz-proibidao/3022222
Apoio: Abre Caminhos Produções e Arena Samol
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho
Rede social: https://www.instagram.com/josielkonrad/

Música
Daniel Bonetto é a nova voz de Santa Catarina

Jovem revelação da música brasileira conquista o país com mistura de sertanejo e pop rock
Com apenas 17 anos, o cantor e compositor Daniel Bonetto, natural do interior de Santa Catarina, já é apontado como uma das grandes revelações da nova geração da música brasileira. Unindo o romantismo do sertanejo com a intensidade do pop rock, o jovem artista vem se destacando nas plataformas digitais e nos palcos.
Bonetto ganhou projeção com a música “Lembra de Mim”, faixa que emociona pela simplicidade dos versos e pela entrega vocal, marcando o início de uma carreira promissora. Seu talento chamou a atenção do público e de nomes consolidados, o que lhe rendeu uma participação especial em um show da banda Tráia Véia.
A trajetória musical começou cedo: aos dois anos, Daniel ganhou o primeiro violão dos pais. De lá pra cá, a paixão virou profissão. Crescendo ao som do sertanejo raiz e de bandas de pop rock nacional, ele construiu uma ponte entre o campo e a cidade, entre a rebeldia e a paixão.
O terceiro álbum autoral, já disponível nas plataformas, reforça seu estilo próprio. A faixa “Uma Hora Aceita” é o destaque do novo trabalho e promete conquistar os corações apaixonados.
Música
Hayley Williams lança coletânea surpresa com 17 novas faixas

Foto: Zachary Gray
Escute aqui.
Hayley Williams acaba de lançar, de surpresa, uma coletânea com 17 novas faixas, todas produzidas por Daniel James. A cantora escreveu, tocou e gravou diversos instrumentos ao longo de cada uma das músicas, contando também com contribuições recorrentes de Brian Robert Jones e Joey Howard, além da participação de Jim-E Stack em “True Believer”. Na semana passada, Williams fez uma aparição surpresa no Newport Folk Festival, onde apresentou “Mirtazapine”, dando a entender que havia novidades a caminho.
Após mais de 20 anos cumprindo seu contrato com a Atlantic Records — assinado quando Williams ainda era adolescente — o Paramore anunciou, em dezembro de 2023, que finalmente se tornara uma banda independente. Esta nova coletânea é um lançamento autônomo de Hayley Williams pelo seu novo selo Post Atlantic, com distribuição via Secretly Distribution.
As 17 músicas exibem toda a amplitude da artista. “Mirtazapine” é uma carta de amor ao alt-rock dos anos 90 e aos antidepressivos; já em “Glum”, Hayley subverte sua própria voz com o uso de presets vocais que dão força a uma meditação sobre a solidão. Outros destaques incluem “Whim”, um earworm de ares country com forte influência de suas raízes em Nashville, e “Ice in My OJ”, faixa moderna, de produção afiada, que traz algumas das letras mais sarcásticas e espirituosas de Williams até hoje. Fãs antigos do Paramore podem reconhecer o refrão de “Ice in My OJ” — ele foi cantado pela primeira vez por Hayley em 2004 na faixa “Jumping Inside” do projeto Mammoth City Messengers. A coletânea condensa toda a energia dinâmica que Williams demonstrou ao longo da carreira e em diversas colaborações. No centro, está o trabalho de uma artista talentosa, com um apetite voraz e inclassificável por música e exploração criativa.
Este lançamento marca o terceiro trabalho solo de Hayley Williams. Durante a pandemia, ela lançou dois álbuns notáveis — Petals For Armor (2020) e Flowers for Vases (2021). Ambos trouxeram meditações belíssimas e cruas sobre o luto, contrastando com a energia explosiva do Paramore. Pitchfork descreveu Petals como “um retrato de vulnerabilidade e crescimento transformador” e, sobre Flowers, comentou: “sua voz é, sem dúvida, o destaque… rouca e suave, perigosa e acolhedora”, acrescentando que a produção minimalista representa “uma espécie de reinício intencional”.
Hayley Williams é vencedora de 3 prêmios GRAMMY, conhecida por ser vocalista e líder do lendário grupo Paramore. Com seu alcance e entrega excepcionais, a Billboard a classificou em 13º lugar na lista dos 50 Maiores Cantores de Rock de Todos os Tempos, afirmando: “quando se trata de vocalistas do rock contemporâneo, Hayley Williams reina absoluta.” Frequentemente citada como influência por artistas contemporâneas como Chappell Roan, Doechii e Billie Eilish, ela também colaborou com uma ampla gama de músicos, incluindo participações nos álbuns e singles de Turnstile (“Seein’ Stars”), Moses Sumney (“I Like It I Like It”) e Taylor Swift (“Castles Crumbling”). Swift, aliás, convidou o Paramore para abrir o show inaugural da The Eras Tour no Arizona — e mais tarde, para abrir toda a etapa europeia da turnê mundial.
Aos 16 anos, Hayley lançou com o Paramore o álbum de estreia All We Know Is Falling, certificado Ouro e que acaba de completar 20 anos. O grande sucesso veio com Riot! (2007), impulsionado pelo single “Misery Business”, 6x Platina. Em 2009, Brand New Eyes solidificou o grupo como referência do rock alternativo. O disco autointitulado Paramore (2013) foi um marco comercial e artístico, com o single “Ain’t It Fun” rendendo ao grupo seu primeiro GRAMMY (melhor canção de rock), além de outras indicações. Em 2017, com After Laughter, apresentaram uma sonoridade mais pop, elogiada e bem-sucedida com faixas como “Hard Times”. Após um longo hiato, em 2023, retornaram com This Is Why, um disco mais maduro e alternativo que garantiu ao Paramore dois GRAMMYs — melhor canção alternativa e melhor álbum de rock — tornando-se a primeira banda de rock liderada por uma mulher a vencer nesta última categoria desde sua criação há 31 anos.
Hayley Williams online:
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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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