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Educação

Rede de Colégios Santa Marcelina expande programa After School para estudantes da unidade de Palmas

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Foto: Divulgação
  • Com carga horária mensal de 90 horas, programa visa desenvolver autonomia, autoconsciência e responsabilidade do estudante, relacionando o exercício da Língua Inglesa às demandas sociais e humanas
  • Voltado à educação infantil, as atividades oferecidas pelo After School contemplam estudantes do nível II ao V

Com o propósito de atender às demandas globalizadas da sociedade, a Rede de Colégios Santa Marcelina acaba de anunciar a ampliação do programa After School para a Educação Infantil da unidade de Palmas, em Tocantins. Além da nova unidade, o período complementar bilíngue é oferecido ainda nos colégios da Rede localizados em São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

Alinhado à uma proposta inovadora e à prática pedagógica da instituição, o programa oferece aos estudantes a oportunidade de explorar e expandir seu conhecimento na língua inglesa de forma orgânica, enriquecendo suas experiências escolares.

De acordo com Raphael Mota, coordenador de educação bilíngue da Rede de Colégios Santa Marcelina, a iniciativa promove o desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e criativas, ampliando a compreensão de outras culturas, fortalecendo laços sociais e preparando os estudantes para um futuro globalizado e desafiador. “Trazer o After School para Palmas é a concretização de um sonho e o atendimento à uma demanda local. O objetivo é reforçar a nossa missão e impacto social através do desenvolvimento de competências plurilíngues e pluriculturais dos estudantes”, afirma Raphael.

As características e funcionamento do After School

O programa After School na unidade de Palmas foi desenvolvido para oferecer uma experiência enriquecedora aos estudantes do nível III ao V da Educação Infantil, contemplando crianças de 3 a 5 anos.

Com aproximadamente 90 horas mensais dedicadas à imersão e exposição à língua inglesa, sendo quatro horas diárias, de segunda à sexta-feira, o programa é dividido em módulos chamados de “Times”, que proporcionam uma variedade de atividades. Entre eles estão o “Music Time” e o “Cooking Time”, em que os estudantes se envolvem em experiências práticas relacionadas à música e à culinária, bem como o “Story Time” e o “Make-believe Time”, que visam estimular a imaginação e a expressão criativa dos estudantes, a partir de práticas como contação de histórias e imaginação.

De acordo com Raphael Mota o foco do After School está não apenas na exposição à língua inglesa, mas também no desenvolvimento da autonomia, autoconsciência e responsabilidade dos estudantes. Tendo isso em vista, a infraestrutura da unidade em Palmas foi preparada para oferecer um ambiente adequado ao projeto durante o contraturno, com quadras esportivas, playgrounds, hortas e salas climatizadas.

A importância da educação bilíngue

De acordo com Raphael Mota, a chegada do programa After School em Palmas representa mais do que um simples projeto de estudo complementar, a ação cumpre um papel fundamental ao preparar os estudantes para um futuro cada vez mais exigente e competitivo, integrando o idioma inglês em todas as atividades de forma dinâmica e natural, seguindo o modelo de Aprendizagem Integrada de Conteúdo e Linguagem (CLIL).
“A abordagem de educação bilíngue adotada em Palmas representa um investimento relevante na formação integral dos estudantes, preparando-os para um mundo cada vez mais exigente. Neste sentido, a iniciativa proporciona uma imersão multilíngue e multicultural, capacitando os estudantes a compreender, conviver, comunicar e agir de maneira ética e impactante em contextos locais e globais”, finaliza Raphael.

Sobre o colégio Santa Marcelina

O Instituto Internacional das Irmãs de Santa Marcelina foi fundado em 1838 por Monsenhor Luigi Biraghi, com o auxílio de Marina Videmari, em Milão, na Itália. Dedicada à educação, à saúde e à assistência social, a Congregação difundiu-se globalmente a partir da instituição de colégios, hospitais e obras sociais.
Atualmente, presente em 8 países, espalhados por 3 continentes, e em 17 municípios e 9 estados brasileiros, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Tocantins, o Instituto segue com a missão de levar adiante, com empenho e entusiasmo, a educação, a formação, a cura e a construção do ser humano íntegro e da sociedade. Tudo isto alinhado à uma metodologia inovadora de aprendizagem, alinhada às principais tendências do mercado educacional.

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Educação

Celebrating Literacy & Arts: leitura como ferramenta de formação acadêmica

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Legenda: Durante o Buddy Reading, alunos mais velhos leem para os mais novos, fortalecendo vínculos e despertando o prazer pela leitura. Um encontro de gerações em que cada página compartilhada se transforma em afeto, inspiração e legado.

Na Escola Canadense de Brasília, a literatura não é apenas um recurso de apoio, mas um eixo estruturante da formação acadêmica. O evento Celebrating Literacy & Arts, realizado ao longo de três semanas, tem como propósito consolidar o papel da leitura, da escrita e das artes como pilares do aprendizado.

Entre as atividades, destaca-se o Buddy Reading, no qual alunos mais velhos leem para os mais novos em encontros programados e mediados pedagogicamente. A iniciativa vai além do estímulo ao hábito de ler: ela promove competências linguísticas, estimula a escuta ativa e cria oportunidades de interação que favorecem o desenvolvimento cognitivo e social.

Do ponto de vista educacional, o Buddy Reading é uma prática estratégica porque conecta diferentes etapas do percurso escolar. Os alunos mais velhos consolidam sua fluência e segurança na leitura ao assumir o papel de mediadores, enquanto os mais novos expandem seu vocabulário e compreensão textual ao vivenciar a experiência de leitura compartilhada.

“É um momento que integra conteúdos e valores acadêmicos, fortalecendo tanto a autonomia do leitor quanto a construção coletiva de conhecimento”, explica a equipe pedagógica da escola.

O Buddy Reading é apenas uma das iniciativas que integram o Celebrating Literacy & Arts, projeto que também traz encontros com autores e artistas convidados, workshops e apresentações culturais. A proposta é ampliar repertórios, oferecer novas referências e inserir os alunos em experiências práticas que reforçam a importância da leitura e das artes na formação de cidadãos globais.

Na semana seguinte, o evento se abre para encontros inspiradores com escritores e artistas convidados, que compartilham sua trajetória criativa, aproximando os alunos do universo da produção cultural. Essas trocas, carregadas de autenticidade, elevam o livro à condição de obra viva, que pulsa além das estantes e se renova em cada leitor.

Cada espaço da escola se transforma em galeria: corredores, bibliotecas e salas tornam-se vitrines de narrativas e expressões artísticas. Ao final, uma exposição aberta às famílias e à comunidade convida todos a caminhar por esse ateliê coletivo, onde desenhos, textos e performances revelam a multiplicidade de vozes e talentos

Com iniciativas como essa, a Escola Canadense reafirma seu compromisso com uma educação bilíngue de excelência, que combina rigor acadêmico, práticas inovadoras e um olhar atento ao desenvolvimento integral dos alunos.

📍 Período: 15 de setembro a 10 de outubro de 2025
🌐 Mais informações: www.escolacanadensedebrasilia.com.br
📸 Instagram: @escolacanadensedebrasilia

Sobre a Escola Canadense de Brasília:

A Escola Canadense de Brasília é uma instituição educacional que oferece um currículo bilíngue, que utiliza uma metodologia internacional de excelência, com uma mentalidade global e uma abordagem pedagógica voltada para a formação integral dos alunos. Com foco no desenvolvimento acadêmico e sócio emocional, a escola prepara seus alunos para serem cidadãos globais. https://www.escolacanadensedebrasilia.com.br/.

 

Unidade SIG

SIG Quadra 8, Lote 2225, Parte F • Brasília – DF

Celular / WhatsApp: +55 (61) 9276-4957

 

Unidade Águas Claras

QS 05 Av. Areal, Lote 04 • Águas Claras – DF

Celular / WhatsApp: +55 (61) 9276-4957

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Educação

UFF lança projeto “GINGAS Capoeira” com oficinas gratuitas abertas ao público

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O projeto de extensão “GINGAS Capoeira: gesto, ritmo e ritual” já começou, resultado da parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inclusão (PGCTIN/UFF), o Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS/UFF), o Espaço UFF de Ciências, o Instituto GINGAS e o SOMA_LAB. As oficinas presenciais serão realizadas duas vezes por semana, às 18h, na Sala Corpo e Som do novo prédio do Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS – J6 – térreo), em Niterói.

A iniciativa é coordenada pela professora Gerlinde Teixeira Platais, que integra o PGCTIN/UFF e coordena o Espaço UFF de Ciências, e contará com atividades abertas ao público em geral, gratuitas e voltadas também para a comunidade do entorno, combinando prática e pesquisa.

Às quintas-feiras, acontecem as aulas de capoeira com o Mestre Bujão, realizadas pelo Instituto GINGAS, com foco em tradição, ludicidade e inclusão. Já às terças-feiras, no mesmo horário, o destaque será para as experimentações e pesquisas estéticas conduzidas em parceria com o SOMA_LAB, coordenadas pelo professor Giuliano Obici, explorando diálogos entre capoeira, cultura popular e arte contemporânea. As inscrições poderão ser feitas diretamente no local ou pelo WhatsApp (21 96772-4310).

O projeto estimula a presença ativa de estudantes universitários, artistas, educadores, pesquisadores e pessoas com e sem deficiência. Conta ainda com a participação do Instituto GINGAS, organização da sociedade civil reconhecida e premiada por sua atuação em acessibilidade cultural e inclusão, especialmente no campo das artes e da capoeira. A iniciativa também valoriza a oralidade e a tradição griô na educação, a inclusão de PCDs com respeito à diversidade de formas de aprender, a interdisciplinaridade como base para o ensino da capoeira, além do enfrentamento ao racismo estrutural e da promoção da diversidade cultural.

Com caráter interdisciplinar, o projeto articula cultura popular, arte contemporânea, educação e pesquisa, tendo a capoeira como expressão afro-brasileira e como campo de investigação poética, crítica e pedagógica. Propõe a valorização da oralidade e da tradição griô na educação, a inclusão de PCDs com respeito à diversidade de formas de aprender, a interdisciplinaridade como base para o ensino da capoeira e a luta contra o racismo estrutural e a promoção da diversidade cultural.

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Educação

CurtaENEM usa a magia do cinema para turbinar a preparação dos estudantes

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Foto Christian Felipe Monteiro Souza

Estudar para o Enem ficou mais acessível e envolvente com o CurtaENEM (www.curtaenem.org.br), iniciativa 100% gratuita do CurtaEducação, patrocinada pela Claro via Lei de Incentivo à Cultura, que une audiovisual, educação e tecnologia para apoiar professores e preparar estudantes do ensino médio.

Em apenas um ano de funcionamento, a plataforma já reúne mais de 400 filmes e episódios de séries, organizados por áreas de conhecimento, e se consolidou como um dos projetos mais relevantes no encontro entre cinema e educação no Brasil. Mais de dois mil alunos já utilizaram o conteúdo de forma direta, e nas redes sociais o alcance cresce rapidamente: somente no primeiro semestre de 2025, os vídeos curtos do projeto ultrapassaram 1,1 milhão de visualizações no Instagram, mostrando o interesse dos jovens por novas formas de aprender.

O estudante Christian Felipe Monteiro Souza, 21 anos, hoje cursando Administração Pública na UNIRIO, foi um dos beneficiados. Ele conheceu a plataforma em 2024 e usou os filmes como apoio para história, sociologia e atualidades durante a preparação para o vestibular.

“Muitas vezes eu lembrava dos filmes na hora de responder e isso facilitava bastante. Estudar em conjunto com vídeos e filmes torna a prática menos tediosa, além disso, os filmes acrescentam uma nova perspectiva, novas ideias, vocabulário”, conta.

Para Katia Montinelli, coordenadora pedagógica do CurtaENEM, o audiovisual amplia a capacidade de argumentação e interpretação:

“O cinema dentro do projeto não é apenas ilustrativo, mas uma ferramenta de pensamento. Esse é o salto que já observamos nas escolas: alunos mais confiantes e professores mais bem preparados”.
O CurtaENEM também se destaca por integrar cinema a debates urgentes. Em 2024, por exemplo, promoveu formações de professores sobre a valorização da herança africana no Brasil, tema que acabou sendo escolhido para a redação do Enem naquele ano.

Além do acervo, a plataforma oferece coleções temáticas, concursos, formações pedagógicas conduzidas por nomes como Helena Theodoro, Luiz Antonio Simas e Elisa Lucinda, além de parcerias com festivais de cinema e encontros educacionais.

“Vemos as escolas como as salas de cinema mais importantes do país — e é com esse espírito que buscamos novos parceiros para fortalecer e expandir esse movimento. Nosso foco é ampliar esse alcance, lado a lado com professores e gestores, para transformar curiosidade em aprendizado”, afirma a produtora Vanessa de Araújo Souza.

O catálogo inclui obras como Ilha das Flores, Rio, Negro, Leopoldina – A Imperatriz do Brasil, Dopamina – Os Efeitos das Redes Sociais no Cérebro, Favela é Moda e Carolina Maria de Jesus. A diversidade de títulos garante que os alunos se aproximem de temas cobrados no exame e ampliem seu repertório cultural.

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