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Esporte

Resultados da Copa ICS – Volta da Ilha das Cabras 2024

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Abvo20

A regata de estreia da vela oceânica paulista ocorreu neste sábado (24) com a disputa da primeira etapa da Copa ICS – Volta da Ilha das Cabras. A prova de 15 milhas náuticas reuniu 23 veleiros na baixada santista.

Barcos das classes ORC, RGS nas categorias A, B e Mini 6,5 correram a regata, que foi marcada por muito calor nas primeiras horas e ventos de fraca intensidade. A parte tática fez a diferença para as equipes no percurso entre as cidades de Santos e Guarujá, obrigando os barcos a beirar a costa.

O evento, que teve apoio da ABVO – Associação Brasileira de Veleiros de Oceano, teve como Fita-Azul e vencedor na ORC o S40 King.  Logo na largada, os dois S40 Inae Soto Transbrasa e King pularam na frente, vendo o Asbar IV atrás. O veleiro de Bayard Neto ficou a frente em boa parte da prova, mas foi superado na parte final pelo time de Marcello Sestini.

”O barco King é um Soto40 é muito competitivo, um veleiro preparado para correr regatas e andar rápido até em ventos fracos”, disse Alejandro Alex.

O vencedor King fez a regata em 2 horas e 39 minutos, levando no tempo corrigido. Entre os RGSs, o melhor foi o Fantasma (Marcello Polonio) seguido por Cooperação (Thiago Santana) e Peppa XIX (Paulo Ferraz).

”Esse evento representa muito. O ICS representa a vela Santos e levar mais de 20 barcos mostra que estamos no caminho certo”, contou Jonas Penteado – vice-comodoro do ICS e comandante do Asbar.

A próxima disputa em São Paulo será no Yacht Club de Ilhabela com a Copa Mitsubishi 2024. As regatas iniciais serão em março nos dias 2,3,9 e 10. Estão convidados os velejadores de oceano das classes ORC, C30, HPE-25, BRA-RGS, Clássicos e Bico de Proa.

O campeonato é dividido em quatro etapas durante o ano, tradicionalmente em março, junho, setembro e novembro.

Em 2023, o campeão geral da ORC foi o Xamã, de Sergio Klepacz. Na bico de Proa, a primeira colocação foi do Blu 1. Os vencedores do HPE25 foram os tripulantes do Ginga.

Sobre a ABVO

Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.

A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.

Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.

Katarine Monteiro é jornalista especializada em esportes olímpicos e em saúde. Com cobertura de grandes eventos internacionais, como Jogos Pan-Americanos em Lima 2019, Qatar Total Open 2020, Qatar ExxonMobil Open 2019 - tênis em Doha (QT), Semana de Vela de Ilhabela, Transat Jacques Vabre 2019 (França-Brasil), L'Étape Brasil by Tour de France, também já fez coberturas de natação, maratona aquática, vôlei, polo aquático, Fórmula E, vela, skate e boxe, além de eventos esportivos como assessora de imprensa, relações públicas e social media. 

Esporte

Copa do Brasil Feminina tem confrontos da primeira fase definidos

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© Rafael Ribeiro/CBF/Direitos Reservados

De volta ao calendário oficial do futebol feminino após hiato de nove anos, a Copa do Brasil teve os confrontos e mandos de capo da primeira fase sorteados nesta sexta-feira (9), na sede da CBF, no Rio de Janeiro. A competição com 65 times (Séries A1, A2 e A3 do Campeonato Brasileiro) começa no próximo dia 21 de maio e a decisão do título ocorrerá em 19 de novembro. Times  da elite do futebol feminino como Corinthians, Ferroviária, São Paulo Internacional e Cruzeiro estrearão apenas na terceira fase.

A Copa do Brasil feminina terá ao todo oito fases, todas com partidas únicas (mata-mata). No caso de empate, a definição ocorrerá em cobrança de pênaltis. O torneio terá início com a fase preliminar: um único embate, entre Juventude-SE e Paraíso-RO (jogo representante do Grupo 1). O vencedor se juntará a outros 31 times na primeira fase, todos oriundos da Série A3 do Brasileirão.

Na segunda fase, além das 16 equipes classificadas na primeira etapa, entrarão os 16 times da Série A2 (segunda divisão). Quem avançar disputará a terceira fase juntos com 16 times da Série A1 o Brasileirão. Os classificados irão às oitavas de final. O torneio seguirá com quartas, semifinais até chegar à final.

A última edição da Copa do Brasil feminina ocorreu em 2016, quando o Audax/Corinthians levantou a taça após derrotar o São José-SP por 5 a 3 (placar agregado).

A CBF divulgará nos próximos dias as datas, horários e locais das partidas.  

Confrontos

FASE PRELIMINAR

Grupo 1 – Juventude-SE e Paraíso-RO

PRIMEIRA FASE

Grupo 1 (vencedor)

Grupo 2 – Ipojuca (PE)* x Atlético (BA)

Grupo 3 – Toledo (PR)* x Brasil de Farroupilha (RS)

Grupo 4 – Pinda Ferroviária (SP)* x São Raimundo (RR)

Grupo 5 – Realidade Jovem (SP)* x Recanto (AM)

Grupo 6 – Ceará (CE)* x Rolim de Moura (RO)

Grupo 7 – Tuna Luso (PA)* x CRESSPOM (DF)

Grupo 8 – Operário (MT)* x Prosperidade (ES)

Grupo 9 – Mixto (PB)* x Operário (MS)

Grupo 10 – Vila Nova (GO)* x Atlético Piauiense (PI)

Grupo 11 – Doce Mel (BA)* x Iape (MA)

Grupo12 – Tarumã (AM)* x Juventude (SE) ou Paraíso (TO)

Grupo 13 – Criciúma (SC)* x Pérolas Negras (RJ)

Grupo 14 – Ypiranha (AP)* x Galvez (AC)

Grupo 15 – UDA (AL)* x Coritiba (PR)

Grupo 16 – Manaus (AM)* x Guarani de Paripueira (AL)

Grupo 17 – Itabirito (MG)* x União (RN)

Os clubes sinalizados com asterisco são os mandantes dos jogos

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Esporte

Brasileiras garantem três bronzes em 1º dia de Grand Slam de Judô

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© Maicon Maia/CBJ/Direitos Reservados

A delegação brasileira de judô começou com pé-direito o Grand Slam de Astana (Cazaquistão), o último antes do Mundial Sênior em junho. Jéssica Pereira, Natasha Ferreira e Shirlen Nascimento asseguraram bronze no primeiro dia de competição, que reúne 400 judocas de 47 países até o próximo domingo (11). O Grand Slam pode render até 1000 pontos no ranking mundial, que vale de parâmetro para a classificação à Olimpíada de Los Angeles 2028 (LA28). O Brasil conta com 17 atletas em Astana. As disputas preliminares têm transmissão ao vivo no site Judo TV e as finais no Canal Olímpico do Brasil.

Recém-campea no Pan-Americano, a curitibana Natasha Ferreira, foi a primeira a subir ao pódio. Cabeça de chave 4 na categoria até 48 quilos, ela venceu três combates. Estreou direto nas oitavas de final, levando a melhor sobre a belga Lois Petit, eliminada com três punições. Na quartas, perdeu por ippon para a chinesa Xinran Hui – que ao fim do dia conquistaria  o ouro – e caiu para a repescagem. Para seguir na briga pelo bronze, Natasha derrotou a israelense Tamar Malca ao aplicar um yuko no último minuto da luta. Aí, na decisão do bronze, a brasileira reencontrou a mongol Narantsetseg Ganbaatar e reeditou a luta na edição de 2024. Ao contrário do ano passado, desta vez Natasha saiu com a medalhar ao desferir um ippon vencedor contra Ganbaatar.  

AVISA LÁ QUE É BRONZE! 🥉🇧🇷🥋

A nossa brasileira Natasha Ferreira venceu Narantsetseg Ganbaatar, da Mongólia, e garantiu o terceiro lugar na categoria 48kg com um Ippon lindo!

Primeira luta do card das finais e primeira medalha! Só bora! 🫶

📺 Assista tudo do Grand Slam de… pic.twitter.com/O2Jo7cvtgS

— Time Brasil (@timebrasil) May 9, 2025

Quem também brilhou na capital do Cazaquistão, foi a carioca Jéssica Pereira, vice-campeã no Pan-Americano e Oceania Sênior. Cabeça de chave 4 nos 52kg, Jéssica folgou na primeira rodada e estreou nas oitavas, superando a israelense Ilay Hayun com um yuko no último segundo de luta. Na sequência, venceu com facilidade a marroquina Soumiya Iraoui, com um waza-ari nos primeiros trinta segundos, seguido de um ippon. No entanto, a carioca sofreu revés na semifinal contra a alemã Seija Ballhaus, que mais tarde levaria o ouro na categoria. Na luta pelo bronze, Jéssica encaixou uma imobilização perfeita contra a húngara Reka Pupp, forçando-a a desistir do embate.

TEM MAIS BRONZE PRO TIME BRASIL! 🥉🇧🇷

Na categoria até 52kg, Jessica Pereira derrotou a húngara Reka Pupp para garantir mais uma presença brasileira no pódio.

Parabéns, Jessica! Lutaça do começo ao fim. 🤩

📺 Venha acompanhar todas as emoções do Grand Slam de Astana ao VIVO… pic.twitter.com/RyNfuAMAHr

— Time Brasil (@timebrasil) May 9, 2025

A última a confirmar o bronze no Grand Slam de Astana foi a paranaense Shirlen Nascimento nos 57kg, medalha de ouro no Pan-Americanano, no mês passado. Na primeira rodada, ela eliminou com um ippon a italiana Giulia Carna. Na luta seguinte, pelas quartas de final, Shirlen fez um embate acirrado contra a Faiza Mokdar, mas acabou superada no golden score ao ser projetada com um yuko. A brasileira se recuperou na repescagem, ao derrotar a atleta neutra Kseniia Galitskaia com um yuko no golden score. Com moral alto, Shirlen garantiu o bronze ao aplicar um ippon na atleta neutra Irina Zueva.

TERCEIRO BRONZE DO DIA! 🥉🇧🇷🥋

Shirlen Nascimento, da categoria até 57kg, triunfou sobre Irina Zueva e garantiu mais um bronze para o Time Brasil no Cazaquistão.

A vitória veio com um Ippon lindo da brasileira.

Parabéns, Shirlen! 🫶

📺 Você acompanha tudo do Grand Slam de… pic.twitter.com/QXSlahuX0u

— Time Brasil (@timebrasil) May 9, 2025

Programação.

Sábado (10) — Nauana Silva (63kg), Rafaela Silva (63kg), Luana Carvalho (70kg), Gabriel Falcão (81kg) e Luan Almeida (81kg).

Horário: Preliminares – 2h30 | Finais – 9h (horário de Brasília)

Domingo (11) — Beatriz Freitas (78kg), Karol Gimenes (78kg), Beatriz Souza (+78kg), Giovani Ferreira (90kg), Marcelo Fronckowiak (90kg) e Rafael Buzacarini (+100kg).

Horário: Preliminares – 3h | Finais – 9h (horário de Brasília)

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Esporte

L’Étape Rio traz experiência ciclística de alto padrão para diferentes objetivos

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O L’Étape Rio by Tour de France presented by Nubank se aproxima de mais uma edição e promete desafiar ciclistas com diferentes objetivos na prova, pedalando em uma estrutura de alto padrão, no dia 29 de junho, com largada na Marina da Glória.

A chancela da maior competição do ciclismo de estrada mundial empolga desde os atletas de elite até os amadores, que buscam desfrutar da experiência de pedalar por toda Cidade Maravilhosa.

O ritmo de prova varia de acordo com o objetivo de cada um. Para extrair o máximo de performance no menor tempo possível, é preciso pedalar forte do início ao fim.

Para quem pretende aproveitar a experiência L’Étape e usufruir de toda a estrutura, com pontos de hidratação à disposição, e fazer uma pedalada dentro do tempo permitido, é possível dosar o ritmo e estabelecer metas pontuais, respeitando os próprios limites e os estipulados pela organização no “timetable de prova”.

“Aqueles que desejarem chegar entre os primeiros têm que estar preparados para rodar forte o tempo todo. Já os que buscam participar e aproveitar a experiência, é recomendável fazer o calculo da velocidade mínima para cada ponto de corte”, explica Walter Tuche, treinador de diversos nomes que competem no L’Étape Rio by Tour de France presented by Nubank.

A prova principal começa com um longo trecho plano e rápido, onde os cuidados são muito importantes, principalmente na curvas, devido à presença das grades de proteção.

O percurso segue com paisagens icônicas, como a orla de Copacabana, o Parque Nacional da Tijuca, a Mesa do Imperador e a Vista Chinesa, que possibilitam uma experiência diferenciada para os competidores.

O circuito coloca os participantes em disputa contra os melhores do país em cada categoria.

“Aqui no Rio, por ser uma subida única, é muito importante chegar na subida do Horto junto ao primeiro pelote. Acredito que na subida se define a prova, pois você pode dar uma “forçada” no seu próprio ritmo e depois tem muita descida para descansar, até sentir-se bem para fazer força novamente”, explica Hermann Campos, confirmado na próxima edição.

“Acho o evento importante para os que querem vivenciar fazer uma prova com ótima estrutura. Não importa se o objetivo é brigar pela vitória, atingir um objetivo pessoal ou apenas completar”, afirma Rodrigo Evangelho, campeão de sua categoria em 2022.

A prova reunirá 2.000 ciclistas e contará com alto padrão de organização, com cerca de 15.000 grades de proteção ao longo do percurso. O planejamento detalhado é semelhante ao dos Jogos Olímpicos de 2016, quando as provas ciclísticas também cruzaram diversas vias da cidade.

“Já fiz a prova do Rio de Janeiro duas vezes. O circuito é maravilhoso. O visual é incomparável. Escolhi o L’Étape principalmente por causa da segurança. É uma prova que se preocupa com o ciclista, do líder ao último colocado. O padrão que eles aplicam aqui no Brasil é o mesmo usado nas provas lá de fora. Isso para nós que competimos faz toda a diferença”, conta Roberto Claro, que recebeu uma camisa exclusiva do L’Étape de Atleta Tripler, ou seja, inscrito nas três etapas de 2025.

A prova do Rio de Janeiro é a segunda do circuito L’Étape no Brasil. Após a edição de Cunha (SP), a maior competição de ciclismo amador de estrada do país segue para Campos do Jordão (SP), no dia 28 de setembro.

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