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Saúde

Revalida 2025: candidatos já podem conferir local de prova

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os candidatos da primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) de 2025 já podem acessar o cartão de confirmação da inscrição.

Entre outras informações, o cartão confirma o endereço do local de prova, o número de inscrição, a data e os horários do exame. No documento consta ainda se o participante deverá contar com atendimento especializado ou tratamento por nome social.

O documento pode ser acessado no Sistema Revalida. Apesar de não ser obrigatório, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recomenda levá-lo no dia do exame. O Inep é responsável pela aplicação do exame.

As provas (objetiva e discursiva) serão realizadas em 23 de março, nas seguintes capitais: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

O Revalida avalia profissionais formados em medicina fora do Brasil que querem exercer a profissão em território nacional. O objetivo do exame é garantir a qualidade do atendimento médico prestado no Brasil, adequado aos princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).

Revalida

Desde 2011, o exame autoriza aos aprovados ter o diploma revalidado no Brasil. A revalidação é de responsabilidade das universidades públicas que aderiram ao exame.

Anualmente, as provas são divididas em duas etapas (teórica e prática) para avaliar habilidades, competências e conhecimentos necessários ao exercício profissional

O Revalida aborda, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria, e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).

A prova teórica terá 100 questões de múltipla escolha, além das questões discursivas. E o candidato somente poderá avançar para a segunda etapa, a da prova prática, se for aprovado na prova teórica.

Esta última fase, avalia as habilidades clínicas em cenários de prática profissional, como atendimento de atenção primária, ambulatorial, internação hospitalar, pronto-socorro para casos de urgência e emergência, além da medicina comunitária, com base na Diretriz Curricular Nacional do Curso de Medicina, nas normas e na legislação profissional. 

Para mais informações sobre o Revalida, o Inep tem o site [ https://revalida.inep.gov.br/ ].

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Saúde

Dengue: Brasil ultrapassa meio milhão de casos prováveis este ano

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© 41330/Pixabay

De janeiro a março deste ano, o Brasil registrou 502.317 casos prováveis de dengue. Durante o período, foram confirmadas 235 mortes pela doença, enquanto 491 óbitos permanecem em investigação. O coeficiente de incidência no país, neste momento, é de 236,3 casos de dengue para cada 100 mil habitantes. 

Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde. De acordo com a plataforma, 55% dos casos prováveis de dengue registrados este ano foram entre mulheres e 45%, entre homens. As faixas etárias que mais concentram casos são de 20 a 29 anos, de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos.

São Paulo lidera o ranking de estados, com 291.423 casos prováveis. Em seguida estão Minas Gerais (57.348), Paraná (31.786) e Goiás (27.081). Em relação ao coeficiente de incidência, o Acre aparece em primeiro lugar, com 760,9 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por São Paulo (633,9), Mato Grosso (470,2) e Goiás (368,4).

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Saúde

Inovação na Saúde: Dr. José Claudio Transforma o Atendimento Médico Domiciliar em Parnaíba

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A medicina tem evoluído constantemente para se adaptar às necessidades dos pacientes, e um dos serviços que mais têm ganhado destaque é o atendimento médico domiciliar. Em Parnaíba, o Dr. José Claudio tem se tornado referência nesse segmento, oferecendo consultas e exames diretamente na casa dos pacientes, garantindo comodidade e um cuidado mais humanizado.

 

Com experiência na área de clínica geral, Dr. José Claudio disponibiliza atendimento médico e ultrassonografia no domicílio, permitindo que pessoas de todas as idades recebam assistência sem a necessidade de deslocamento até uma clínica ou hospital. Essa modalidade de atendimento tem sido essencial para idosos, pacientes com mobilidade reduzida e até mesmo para aqueles que buscam mais conforto e privacidade ao cuidar da saúde.

 

Além da flexibilidade no atendimento, o profissional aceita diversas formas de pagamento, facilitando ainda mais o acesso dos pacientes aos serviços médicos. O contato pode ser feito diretamente pelo WhatsApp, garantindo um atendimento ágil e prático.

 

Com um perfil ativo nas redes sociais, Dr. José Claudio compartilha conteúdos informativos sobre saúde e bem-estar, reforçando seu compromisso em levar informação de qualidade ao público. Para quem busca um atendimento diferenciado, humanizado e no conforto do lar, ele se mostra uma excelente opção em Parnaíba.

 

Para mais informações, basta acessar o perfil @dr.joseclaudio_phb no Instagram e agendar uma consulta

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Saúde

Especialistas recomendam “etiqueta respiratória” após carnaval

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

Quem estiver com sintomas como tosse, coriza e dor de garganta deve manter isolamento social, recomendam especialistas. Se for indispensável sair de casa, a máscara deve ser uma fiel companheira. As regras de “etiqueta respiratória” valem para todos os momentos, mas é reforçada nesse período de pós-carnaval, já que a aglomeração da folia favorece a transmissão dos vírus respiratórios.

O infectologista Rodrigo Lins explica: “no mundo das doenças infecciosas, quanto mais você se expõe a outras pessoas, maior o risco de encontrar com alguma que esteja transmitindo algum patógeno. E muitas vezes, uma pessoa está doente e nem sabe, e encontra com outras que acabam ficando doentes”.

Por isso, também é interessante que os foliões esperem alguns dias antes de encontrar pessoas que têm maior risco de desenvolver formas graves de infecção, ou tomem precauções extras, mesmo quando estiverem sem sintomas.

“Nesta época também é importante evitar visitar crianças pequenas sem uso de máscara, já que esse grupo é mais vulnerável a vários tipos de vírus de transmissão respiratória. E, claro, é fundamental que todos estejam em dia com a vacinação contra a covid-19, especialmente os grupos mais vulneráveis, que precisam tomar doses de reforço periodicamente”, reforça a pesquisadora da Fiocruz Tatiana Portella. Entre os mais vulneráveis também se encontram os idosos – especialmente aqueles com idade mais avançada e que já têm alguma comorbidade – e as pessoas com problemas imunológicos.

Apesar da pandemia ter terminado, a covid-19 ainda é maior causa de óbito entre os pacientes com síndrome respiratória aguda grave de origem viral, mas vírus como VSR e Influenza também podem evoluir para quadros graves e até levar à morte.

O médico Fernando Balsalobre, membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial diz que sintomas como tosse e dor de garganta são comuns nos períodos pós-festa e geralmente indicam uma infecção viral com danos às vias superiores, como nariz e garganta. “As aglomerações fazem com que os vírus circulem mais, contaminando mais pessoas”, complementa.

O professor Léo Palma, que aproveitou as festas nas cidades do Recife e de Olinda sabe bem o que é isso:

“Na terça-feira de carnaval, eu nem fui. Já caí ali mesmo, nem consegui finalizar o carnaval. Começou com tosse, congestão nasal. Mas pra vir embora pra João Pessoa (capital da Paraíba, estado vizinho a Pernambuco) ainda teve todo o caminho pilotando na moto, peguei um pouco mais de chuva nessa volta. Aí no dia seguinte acordei com uma crise de sinusite mais pesadinha.”

Casos virais leves normalmente melhoram após alguns dias de reforço na hidratação e na alimentação, e uso de analgésicos para aliviar o desconforto, mas algumas pessoas podem evoluir para quadros mais graves. “O médico deverá ser procurado em caso de sintomas como muita prostração, falta de ar e febre persistente”, explica Balsalobre.

Mas não são só os vírus respiratórios que podem deixar lembranças amargas do carnaval: “Cometer grandes excessos gastronômicos ou comer comidas de origem muito suspeita, também pode causar alguns problemas de saúde, alguns quadros diarreicos, algumas gastroenterites virais ou bacterianas”, alerta o infectologista Rodrigo Lins.

Esses casos também exigem reforço na hidratação e no consumo de alimentos leves e saudáveis, mas o paciente deve procurar uma unidade de saúde se os sintomas – como vômito e diarreia – forem muitos fortes ou persistentes.

Para o próximo carnaval, os médicos dizem que alguns hábitos podem diminuir as chances de contaminação, ou deixar o organismo mais forte para enfrentar o “visitante” indesejado. As dicas são:

  •     Evitar compartilhar alimentos e bebidas
  •     Hidratar-se bastante
  •     Manter uma alimentação saudável e leve, com alimentos de origem confiável.

Léo Palma confessa que só cumpriu o mandamento de beber bastante água: “Acho que o piorzinho foi a questão da alimentação. Realmente ficou em segundo plano. Prato de comida mesmo, acho que eu só comi na segunda-feira, nem lembro direito”

Em comparação, seu amigo Sérgio Rodrigo Ferreira com quem Leó curtiu o carnaval, deu mais atenção ao próprio organismo: “A gente saía dia e noite. Muita gente, muita lotação, muito beijo na boca. E sol e chuva no lombo. Mas eu tentei fazer uma redução de danos, usei até aqueles sachês de hidratação nos blocos” conta o professor, que se diz até surpreso por não ter adoecido depois de tanta festa.

Como em algumas cidades ainda há eventos de pós-carnaval programados, o infectologista Rodrigo Lins também reforça que os foliões com sintomas só devem curtir o “bloco do sofá”: “‘Ah, tô com febre, tô com sintomas respiratório, mas poxa, eu vou perder? Acho que eu vou para o bloco’ Não, né? Vai passar para o bloco inteiro! Faz repouso, fica em casa que é melhor.” 

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