Música
Revelação do pagode, Bressan lança single com produtor de Mc Zaac e Anitta

(Crédito: Babi Torelli)
Com produção de Zain, “Será que adivinha” chega aos apps de música nesta sexta-feira (21)
Faça o Pre-Save: https://ada.lnk.to/Seraqueadivinha
Mais uma dele! Bressan vem com tudo em seu novo lançamento, a nova faixa de trabalho do músico é “Será que Advinha”, uma amada e conhecida pelos seus fãs, com a produção de Zain, diretor musical de um dos expoentes do cenário brasileiro, que já produziu nomes como o funkeiro MC Zaac, que já gravou com Anitta em “Mais Uma”, além de ser dono e sócio do selo Kazulo. O novo hit dele sai em 21 de junho nas plataformas de streaming.
A canção é uma declaração de amor diária e traz o foco no sentimento. O cantor conta de uma forma leve e gostosa a relação de convivência de um casal durante seu dia a dia. Ele revela que a primeira gravação do hit foi há anos atrás por conta de um romance que viveu:
“Fiz essa música há 7 anos, na época estava apaixonado por uma namoradinha e acordei um dia pela manhã cantando o refrão “Se eu perdesse tudo agora e ainda tivesse você”, naquele momento sabia que ela era especial. No mês seguinte conheci o Zain, meu atual sócio, mas que, naquele momento, tinha acabado de aceitar produzir a primeira versão de “Será Que Adivinha”. Por motivos maiores, aquele DVD que continha a faixa, acabou nunca sendo lançado, mas a história só estava começando.”, contou.
Bressan lançou a faixa em 2019 e teve uma boa repercussão. Depois, ele apagou uma segunda versão, que também foi lançada, porém, a história continuou e, após bombar no TikTok com “Vacilo Meu” ele apostou em lives. A esposa de Zain pediu que ele cantasse “Será Que Advinha” e os fãs amaram, pedindo muito uma nova versão:
“O que o meu público quer ouvir é muito importante pra mim, quando juntam as pessoas que gosto e músicas que eu gosto, é match na certa, por isso vou lançar ela em todos os streamings”.
Mais novidades
Chegando com a faixa, o clipe foi gravado em São Caetano do Sul, no Teatro Paulo Machado, no mesmo local que o audiovisual do primeiro também foi filmado, mas nunca chegou a ser lançado. O cantor apostou em influências do samba e pagode romântico para este lançamento, explorando sua sonoridade no novo single e preparando terreno para outras novidades do futuro.
Ficha Técnica
- Interprete: Bressan
- Compositor: Bressan
- Produção musical: Zain
- Baixo: Zain
- Guitarra: Zain
- Percussões: Zain
- Programações: Zain
- Violão: Zain
- Mix/ Master: Matheus Moska
Música
Zezé Di Camargo e Luciano emocionam mais de 40 mil pessoas em show histórico no Ribeirão Rodeo Music

Na noite desta sexta-feira (2), Ribeirão Preto viveu um momento para ficar eternizado na memória de seus moradores e visitantes. Com ingressos esgotados, Zezé Di Camargo e Luciano subiram ao palco do Ribeirão Rodeo Music com a turnê “Novos Tempos” e embalaram um público de mais de 40 mil pessoas, que lotaram a arena em uma celebração de música e emoção.
A apresentação foi um verdadeiro espetáculo visual e sonoro. Com uma cenografia impecável, efeitos de luzes e telões que impressionaram a plateia, a dupla conduziu uma viagem emocionante por sua trajetória. O repertório foi um desfile de sucessos que atravessam gerações e continuam no coração dos brasileiros: clássicos como “É o Amor”, “Você Vai Ver”, “No Dia Em Que Eu Saí de Casa” e “Dois Corações e Uma História” levantaram a multidão e despertaram memórias afetivas em cada canto da arena.
Misturando romantismo, nostalgia e paixão, Zezé Di Camargo e Luciano superaram as expectativas e entregaram um espetáculo que reafirma o porquê de serem considerados ícones da música sertaneja.
Celebrando mais de duas décadas de tradição, o Ribeirão Rodeo Music — um dos maiores eventos do gênero no país — ganhou uma de suas noites mais marcantes. Com a energia contagiante da dupla no palco, o amor e a música falaram mais alto e transformaram o evento em uma experiência inesquecível.
Música
Marília Tavares E Murillo Huff Lançam Single Que Promete Conquistar O Brasil: “Cê Tem O Molho”

A cantora Marília Tavares, uma das grandes apostas do sertanejo nacional, lança nesta quinta-feira, dia 08 de maio, o aguardado single “Cê Tem o Molho”, em parceria com o cantor Murillo Huff, um dos nomes mais respeitados da nova geração da música sertaneja.
A faixa chega em todas as plataformas digitais e também no YouTube, com um clipe oficial que promete encantar os fãs com carisma, química e uma produção visual envolvente.
Com letra marcante e refrão contagiante, “Cê Tem o Molho” une o talento e a identidade musical dos dois artistas em uma canção que fala de desejo, conexão e aquele “molho” especial que só quem ama de verdade tem. A produção musical reforça a qualidade e o cuidado por trás do lançamento, que já é cotado como um dos grandes hits de 2025.
Com uma voz potente e presença marcante, Marília vem ganhando destaque em todo o país por sua autenticidade e força nos palcos. A cantora, que já acumula milhões de visualizações nas redes e plataformas de streaming, tem conquistado cada vez mais espaço com sua identidade única no cenário musical.
Murillo Huff é referência na nova geração da música sertaneja. Com composições de sucesso e colaborações de peso, o artista coleciona hits que figuram entre os mais tocados do Brasil. Sua parceria com Marília é mais um capítulo em sua trajetória de sucesso.
“Cê Tem o Molho” já tem data para estourar.
Dia 08/05 é o grande lançamento nacional.
Prepare o coração, porque esse feat vai dar o que falar!
Música
Vi Drumus estreia com Medor, um manifesto de sensibilidade e resistência

(Foto por Henrique Thoms)
Primeiro álbum do artista une rap e MPB para dar voz a dores invisíveis e sonhos possíveis
Ouça e assista aqui: https://youtu.be/TFzkF0YkC_4?si=bZX1OjPnVuVJ4KTw
Nascido da convivência com uma dor crônica que atravessa corpo e mente, Medor é o primeiro álbum de Vi Drumus, lançado de forma independente em todas as plataformas digitais. O projeto é fruto de sete anos de enfrentamento diário e propõe, em suas oito faixas, uma profunda reflexão sobre como a dor molda afetos, desejos, medos e a forma de estar no mundo. Misturando rap – sua raiz criativa – com influências da MPB, o artista cria um som que transita entre a crueza do ritmo falado e atmosferas melódicas mais delicadas, narrando uma trajetória emocional marcada por resistência, sonho e busca de coletividade.
O processo de criação do álbum foi permeado por altos e baixos, respeitando os limites físicos e emocionais do artista. As letras, escritas entre a urgência e o cuidado, constroem uma narrativa sensível que busca dar voz às experiências muitas vezes invisibilizadas de quem convive com dor crônica. A produção musical, assinada por Lance, explora beats densos e texturizados, harmonizados com camadas vocais e elementos atmosféricos, traduzindo sonoramente a oscilação entre dureza e sensibilidade.
Além de seu olhar autoral, Vi Drumus abre espaço para parcerias que reforçam a pluralidade de seu discurso. O trompetista e cantor Nova participa de “Iluminado”, trazendo energia e esperança; Alexandre Z colabora em “Flerte”, conferindo leveza e brasilidade à faixa; e Yeemí brilha em “Leoa”, evocando força ancestral e acolhimento. Cada colaboração expande o universo emocional do disco, que é, acima de tudo, um convite à escuta sensível.
Com Medor, Vi Drumus entrega um trabalho que não romantiza a dor, mas a encara com honestidade e beleza. Um grito, mas também um abraço. Um álbum para quem busca, na música, reflexão, companhia e força para seguir.
“Quero que quem ouça se sinta visto, mesmo nas suas sombras”, diz o artista.
FAIXA A FAIXA
por Vi Drumus
O Sonho Anestesia – A faixa que abre o álbum apresenta uma realidade em que o corpo é explorado e a mente busca refúgio na poesia e na fuga onírica. Mas os sonhos nem sempre anestesiam; às vezes, eles apenas escancaram aquilo que tentamos esquecer.
Ilusões – O convívio com a dor crônica atravessa o uso de remédios, a oscilação da saúde mental e a tentativa de continuar mesmo sem saber como. Às vezes, precisamos das ilusões apenas para conseguir ficar mais um pouco.
Iluminado (feat. Nova) – Aqui começo a vislumbrar a possibilidade de cura — não no corpo, mas na fé, na solidariedade e na luz do encontro com o outro. A faixa flerta com o sonho de viver do sonho, de se reconhecer em espaços antes distantes, onde o nome ganha luz.
Sumindo em Dois – Nessa faixa, o corpo vira rota de fuga. O desejo surge como tentativa de anestesiar a dor, de multiplicar o prazer para esquecê-la. Mas, no fim, permanece a pergunta: até que ponto esse refúgio é libertação e até que ponto estamos apenas desaparecendo dentro dos desejos do outro?
Flerte (feat. Alexandre Z) – No meio do caos, há respiros. Esta é uma canção sobre vontades, troca e entrega — uma trégua da dor. Mas, ainda assim, inquieta: até onde vai o prazer e onde começa o medo de se perder no outro?
Leoa (feat. Yeemí) – A ausência de alguém pode doer tanto. A faixa mergulha em um amor ansioso, permeado por medo da perda, idealizações e desequilíbrios. Há afeto, mas também toxicidade — um ciclo de dor emocional que se mistura à dúvida se o que resta são lembranças ou feridas abertas.
Dores não são flores – Uma recusa direta a romantizar o sofrimento. Aqui, dou voz à raiva, à frustração, à vontade de explodir contra uma lógica de produtividade e autoajuda que ignora a realidade de quem sente dor todos os dias.
Tem que Ser no Plural – Fechando o disco, essa faixa reafirma que o caminho, se existir, não é solitário. A coletividade aparece como alívio e como resistência. A dor isolada enfraquece; compartilhada, vira força.