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Revolucionando o Varejo

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A pandemia fez o consumidor repensasse sobre muitas coisas, inclusive seus hábitos de consumo e mesmo após a pandemia ele segue pedindo por transformação nas mais diferentes áreas, inclusive no varejo. Por isso é fundamental que os empresários do setor observem as expectativas do consumidor, percebam e acompanhem as tendências para o futuro do segmento varejista no Brasil e no mundo.


Preocupados com esta necessidade dos empresários do varejo brasileiro para adaptar-se, acompanhar as transformações impostas pela evolução no mercado e as expectativas do consumidor, Dino Gueno e Leandro Cardoso, CEO e diretor executivo, da Rede Milionária reuniram mais de duzentos empresários do setor varejista de todo o país para debaterem sobre as dificuldades que enfrentam nas suas cidades em diversas regiões do país, bem como aprenderem a buscar soluções para atrair o cliente, quebrar paradigmas, trazer novas experiências e evoluir, acompanhando todas as tendências do varejo mundial.


Em sua 4ª edição, o evento Elite Milionária realizou seu primeiro encontro empresarial de 2024 esta semana em São Paulo. O evento tem por objetivo a formação de novos líderes para o varejo brasileiro e por essa razão, durante este encontro além de um ambiente para conexões, trocas de informação, networking, os empresários assistiram apresentações de palestrantes e tiveram acesso a ferramentas e atualizações para que consigam ter competitividade no futuro.


Dino Gueno, criador do método Rede Milionária é empresário, escritor, professor de canais e vendas na ESPM SP para alunos da pós-graduação e palestrante. Dino explica que o motivo para a criação do método foi perceber que nunca existiu uma escola, faculdade ou modelo de ensino para a pessoa tornar-se profissional do varejo, normalmente ela abre sua loja, vai aprendendo na prática e na maioria das vezes fica estagnada, não consegue crescer, nem aumentar seu faturamento. É fundamental ter uma estrutura profissional para diferenciar-se do concorrente.


Durante sua palestra Dino Gueno citou a necessidade de impactar o varejo brasileiro e a importância da profissionalização do empresário varejista, disse: “Só profissionalizando este empresário, oferecendo-lhe a possibilidade de se reciclar, ele terá condições de tomar atitudes corretas para enfrentar a alta concorrência e se destacar no mercado de varejo”. Dino ressaltou também os 5 pilares fundamentais do varejo – posicionamento, calendário, time, alcance e sortimento. Ainda apresentou as tendências para o futuro do varejo, exemplificando com tudo que ele vivenciou durante a conferência NRF Retai’s Big Show NY.


Durante os dois dias do evento os palestrantes Fábio Arruda, criador do programa Maestria do Varejo, o publicitário Leandro Magalhães, especialista em marketing digital, Leandro Cardoso, empresário, especialista em finanças, controladoria e auditoria empresarial e o palestrante convidado Manoel Carlos Junior, criador do método Experiencialize, apresentaram-se no palco do evento destacando os fatores relevantes para o crescimento do varejo no país, além de relatarem e exemplificar com suas experiencias, também responderam perguntas do público presente.


Leandro Cardoso ressaltou a importância do varejo no Brasil: “Considerando que o setor é o maior empregador do país, mas a maioria dos empresários do varejo não tiveram uma formação profissional nesta área, os lojistas continuam aprendendo na prática, com seus acertos e erros, sem uma rede de apoio ou uma formação profissionalizante. Foi exatamente por este motivo, vendo as dores desses varejistas, que a Rede Milionária foi criada, com o intuito de formar empresários, profissionalizar o varejo no Brasil, ajudar os lojistas a terem uma estrutura profissional para se diferenciar e estar apto para a alta concorrência do mercado, ter um time engajado, trazer o cliente para a sua loja e entregar a melhor experiencia para este consumidor”.

Há 16 anos fazendo assessoria de imprensa para área corporativa e artística em todo Brasil e Exterior.

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Estudante de medicina é morto por policial com tiro no peito em SP

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Estudante de medicina é morto por policial com tiro no peito em SP

Um estudante de medicina de 22 anos foi morto com um tiro à queima-roupa, por volta das 2h50 desta quarta-feira (20), na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. O tiro partiu de um policial que participava de uma abordagem ao estudante Marco Aurélio Cardenas Acosta. A ação foi registrada por uma câmera de segurança do hotel.

Segundo informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-SP),  Acosta golpeou a viatura policial, tentou fugir e ao ser abordado “investiu” contra os policiais e foi ferido. O rapaz foi socorrido ao hospital Ipiranga, mas não resistiu ao ferimento.

As polícias Civil e Militar apuram as circunstâncias da morte do estudante. A SSP-SP divulgou que os policiais envolvidos na ocorrência prestaram depoimento, foram indiciados em inquérito e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações.

A arma do policial responsável pelo disparo foi apreendida e encaminhada à perícia. “As imagens registradas pelas câmeras corporais (COPs) serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)”, afirmou a SSP SP.

 

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Casos de discriminação racial têm atendimento gratuito na OAB SP

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Casos de discriminação racial têm atendimento gratuito na OAB SP

Como resposta ao aumento da demanda por apoio jurídico para casos relacionados à discriminação racial, a Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo (OAB SP) e a Defensoria Pública do Estado de São Paulo acrescentaram ao convênio já existente para atendimento jurídico gratuito, o atendimento para crimes raciais.

Com aditamento, um advogado acompanhará a vítima em audiências e todas as oitivas previstas no processo. O serviço já está disponível. Advogados conveniados com a OAB SP atua, em municípios onde a Defensoria Pública não possui representação, o que garante a assistência a locais de difícil acesso.

Segundo a secretária-geral adjunta da OAB SP, Dione Almeida, o aditamento do convênio é um grande presente da OAB SP, para a advocacia e para a cidadania. “Não só porque aumenta a possibilidade de trabalho dos advogados que passam a atuar em defesa das vítimas de racismo e que atuam em defesa das mulheres em situação de violência, mas também porque amplia o alcance do convênio, que é um instrumento de efetividade de direitos”, disse.

Convênio

Com base nos artigo 140, parágrafo 3º do Código Penal e na Lei nº 7.716/1989 (Lei de Crimes Raciais), o convênio passa a incluir o atendimento a casos de racismo, abrangendo crimes de injúria e discriminação racial. “O atendimento especializado visa assegurar que as vítimas de discriminação racial recebam o acolhimento e o respaldo jurídico necessários para preservar seus direitos fundamentais”, enfatiza a OAB SP.

A maquiadora, designer e trancista Miriam (ela prefere omitir o sobrenome), 42 anos, sofreu discriminação e racismo no ambiente de trabalho durante o período em que atuou em uma grande seguradora. Ela conta que foi vítima de perseguição e atitudes racistas por parte de sua supervisora desde o momento em que passou a integrar a equipe.

“Ela fazia constantemente comentários depreciativos sobre meu tom de pele, estilo de vestir e de me apresentar, utilizando essas características pessoais como forma de subjugar-me. Esses ataques racistas, que se tornaram cada vez mais frequentes, me afetaram emocionalmente, tornando insustentável minha permanência na empresa”, disse.

Após sua saída da empresa, Miriam iniciou a busca por assistência jurídica e teve dificuldades, incluindo financeiras, conseguindo apoio só depois de seis meses, com a Justiça gratuita. O processo ainda está em andamento.

“Se a Defensoria Pública aceitar esses casos de injuria racial, racismo, será uma nova solução para os nossos problemas, porque todos os dias passamos por alguma coisa. Por isso temos que ter pessoas preparadas para esses casos. É muito importante para nós, porque é uma forma de nos colocar novamente dentro da sociedade”.

Outros benefícios

O novo termo prevê também ampliação do atendimento extrajudicial para mulheres em situação de violência, com os advogados conveniados podendo atuar em locais de acolhimento como as Casas a Mulher Paulista, oferecendo apoio jurídico direto em regime de plantão, para que a intervenção seja mais ágil e acessível.

Para os advogados conveniados o aditamento permitirá que eles recebam honorários em novas situações, como execuções extrajudiciais e fiscais, desde que haja acordos de parcelamento ou ausência de bens penhoráveis. “Esses ajustes do convênio ampliam as oportunidades de remuneração para os profissionais, valorizando seu trabalho em casos complexos ou de maior sensibilidade social”, ressalta a OAB SP.

A medida garante ainda novas possibilidades de atuação e remuneração, especialmente em processos extrajudiciais e em fases de execução fiscal, e a abertura de novas vagas para advogados interessados.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Associação Brasileira de Imprensa pede punição a golpistas

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Associação Brasileira de Imprensa pede punição a golpistas
© Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI), em nota intitulada “Em defesa da democracia: ABI exige prisão de todos os golpistas”, defendeu a rigorosa punição de todos os militares das Forças Armadas, envolvidos na tentativa de assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, revelada ontem durante execução de mandatos de prisão de quatro militares e um policial federal pela Polícia Federal.

Conforme o comunicado da ABI, “diante da ameaça ao Estado Democrático de Direito, a Nação exige a prisão de todos os envolvidos na conspiração palaciana, seja qual for a patente ou o cargo”.

O documento cita as revelações descobertas de mensagens do tenente-coronel Mauro Cid, vazamentos de vídeos com declarações “inequívocas” dos generais e almirantes “acólitos” o então chefe de governo, Jair Bolsonaro, assim como afirmar que o episódio do 8 de janeiro de 2023 “foi apenas a parte visível de um projeto de se perpetuar no poder a qualquer custo”.

A nota também critica e contradita a postura do senador Flávio Bolsonaro, “de que não há crime quando o plano de assassinato não se concretiza, esquecendo que, sim, é crime planificar assassinatos e golpes de Estado contra instituições republicanas”.

Assinada pelo presidente da ABI, Octávio Costa, a nota finaliza: “É neste contexto que a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), entidade que teve marcante participação na resistência ao regime ditatorial surgido do golpe de 1964 contra o governo João Goulart, vem se somar às manifestações pelo fim da leniência com que vem sendo tratada essa facção criminosa das Forças Armadas, de seus financiadores e apoiadores na sociedade civil. As punições já aplicadas aos que participaram dos atos de vandalismo no 8 de janeiro têm que ser estendidas aos verdadeiros mandantes desses atos. Diante da ameaça ao Estado Democrático de Direito, a Nação exige a prisão de todos os envolvidos na conspiração palaciana, seja qual for a patente ou cargo. Sem anistia para golpistas! Democracia sempre!”.

Redes Sociais

A ABI, em nota conjunta com o Instituto dos Advogados Brasileiros, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, a Federação Nacional dos Jornalistas, o Instituto Vladimir Hezog e a Comissão Arns, divulgou anteontem (18) um manifesto pela regulamentação das plataformas digitais no país. O documento foi encaminhado ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e aos líderes dos partidos na Câmara e no Senado.

Conforme o documento, o objetivo com a regulamentação é “proteger a democracia, combater o discurso de ódio e a desinformação e, ainda, proteger crianças e adolescentes”. A nota aponta que a recente campanha eleitoral presenciou uma intensificação de Fake News, comprometendo o debate democrático.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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