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Música

Rinas Francisco traduz o medo de amar em novo single, “Beijo no Rosto”

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  • A faixa é também parte integrante do álbum e filme “O Sonho Acabou”, projeto multimídia escrito, dirigido, protagonizado e sonorizado por Rinas
  • “Beijo no Rosto” é um lançamento da Marã Música

Ouça agora o single

Com uma lírica afiada e sonoridade que transita entre o concreto urbano e o calor das raízes, Rinas Francisco apresenta seu novo single, “Beijo no Rosto”, que chega a todos os aplicativos de música nesta sexta-feira (18 de julho) pela Marã Música. A faixa é também parte integrante do álbum e filme “O Sonho Acabou”, projeto multimídia escrito, dirigido, protagonizado e sonorizado por Rinas. Com lançamento previsto ainda para este ano, o projeto tem apoio da Prefeitura de Poá e da Lei Paulo Gustavo, e representa um mergulho profundo em sua visão artística, inquieta e desafiadora.

“‘Beijo no Rosto’ nasceu do medo de amar, e da coragem de sentir mesmo assim”, explica Rinas. “É uma canção que fala sobre o limite entre o afeto e a fuga, sobre aquele instante em que o amor se aproxima, mas a gente hesita, recua, treme, mas não rejeita.”

A canção é carregada de simbologias e ambiguidade, como o próprio título sugere. “O beijo, nesse contexto, é um símbolo poderoso. Não é apenas carinho, é revelação. Um beijo no rosto é promessa, é adeus. É amor demais, e medo de amar”, completa o artista.

A sonoridade acompanha essa dualidade. “Chega como um trem em movimento, não aquele que avança rápido e decidido, mas o que cruza a cidade em silêncio, arrastando memórias, rotina e peso. É urbana, melancólica, quase metálica no começo… mas depois apresenta o meu lado Francisco, aquele que brota do chão, das raízes, do cheiro de terra molhada. O medo vira dança.”

O processo de composição também refletiu esse atravessamento emocional. “Ela não nasceu de uma ideia pronta, mas de um estado, um silêncio incômodo, uma vontade de dizer algo que eu ainda não sabia como. Foi como abrir uma janela dentro do peito. Um processo de cura”, relembra.

Segundo o artista, a intenção com o single é provocar identificação e reflexão: “Quis traduzir aquilo que a gente sente, mas quase não consegue dizer: o medo de se entregar. É sobre as pausas entre os gestos, os sentimentos escondidos no cotidiano, nos afetos que não se completam. Não quero dar respostas. Quero abrir espaço para que cada um se veja neste reflexo.”

O clipe da faixa será lançado no dia 25 de julho, à 00h01, e foi gravado na cidade natal de Rinas, Poá (SP). “Carrega a mesma dualidade da música: concreto e sensível. A gravação foi enxuta, íntima, quase como um ritual. Cada plano pensado como um suspiro”, define. A direção de fotografia e edição é de Nathan Allencar, com câmera assinada por Caio Luiz.

Rinas Francisco segue expandindo seu universo autoral com composições que abordam amor, saudade, existencialismo, esoterismo e ironia, um artista que, como ele mesmo define, é “o emblemático músico independente que depende de espaços e ouvidos abertos”, equilibrando a nova e a velha Música Popular Brasileira “na corda bamba e sem sombrinha”.

CONFIRA A LETRA  DE “BEIJO NO ROSTO”

Te encontro, 

Na estação, 

Beijo no rosto, 

Olhar de intenção,

Um encanto, 

Medo e tesão, 

Num canto, 

De libertação.

 

Onde somos livres para amar, 

Onde somos livres para amar,

Para amar, 

Para amar?

 

Só o amor salva! 

 

Sobre Rinas Francisco:

Em tempos mambembes com direções caóticas e olhares arcaicos, Rinas Francisco surge em seu novo projeto solo “Canções de Ninar o Fim do Mundo” e apresenta seu álbum com canções autorais. No palco desde 2018, o cantor discorre agora sob um cenário mais popular – eis então um angu com vitrola, espelhos, flores, doce de abóbora e inteligência artificial. A nova velha e tal qual Música Popular Brasileira que dança na corda bamba e sem sombrinha. O emblemático músico independente que depende de espaços e ouvidos abertos. O sarcasmo demodê – o clichê do clichê do clichê do clichê…   

As canções abordam temas como amor, saudade, existencialismo, esoterismo e ironia. 

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Conferência Faz Chover 2025, “um ponto de reencontro com a essência do Evangelho”

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Profundamente centrado na Palavra de Deus, esse encontro prepara cada pessoa e seu coração para a Grande Colheita do Senhor.

 

Neste ano de 2025, a Conferência Faz Chover dá mais um passo de crescimento ao receber o seu público no espaço Vibra São Paulo, um dos palcos mais importantes do país e, como Fernandinho define, um ambiente estratégico para este novo momento: “Fizemos com alegria nossa conferência anterior na igreja AD Alpha, onde fomos recebidos com muito carinho e dedicação. Agora estaremos no Vibra São Paulo, uma casa de eventos para um grande público e que tem excelente estrutura. Desejamos a cada ano oferecer o melhor para que tenhamos um tempo de qualidade. Essa é a 2ª conferência e temos recebido irmãos de várias cidades e estados, e isso se torna um bom desafio.”

Os convidados da Conferência Faz Chover 2025 é um time que têm sido referência de integridade e verdade cristã no Brasil, como os pastores Hernandes Dias Lopes, Ricardo Robortella e Carlos Elias (Cacau), além das cantoras Gabriela Rocha e Nívea Soares, e do ministério FHOP Music. Com muitas surpresas especiais para quem estiver presente, o compromisso dos idealizadores, Fernandinho e Paula, permanece inalterado: “Uma conferência profundamente centrada na Palavra de Deus, que não se rende ao sensacionalismo de promessas vazias, mas que reafirma com ousadia a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo.

Assim como o compromisso, o foco das Conferências Faz Chover é sempre o que define a mensagem que ela transmite: “O que significa seguir Jesus?”. Fernandinho explica que não se trata de um tema de marketing, mas de uma missão, pois em tempos em que o Evangelho muitas vezes tem sido distorcido, eles querem “ecoar com clareza a mensagem da cruz, preparando cada pessoa e seu coração para a Grande Colheita”.

Fernandinho, Paula e toda a equipe têm dedicado tempo, energia e ministério inspirando e capacitando um povo para que não esteja apenas emocionado, mas profundamente enraizado na verdade. Em meio a tanta confusão espiritual, a Conferência Faz Chover é “um ponto de reencontro com a essência do Evangelho”.

A Conferência Faz Chover terá sempre um encontro anual, buscando consolidar um lugar onde pessoas de toda parte se juntarão e se unirão ao propósito central. No entanto, em 2026, acontecerá uma turnê de encontros em diversas cidades do país, preparando o terreno para a grande conferência do ano.

O movimento evangélico não nasceu do nada, alguém evangelizou, chorou e pagou o preço, mas hoje temos grandes estruturas, palcos, mídias e, muitas vezes, um Evangelho diluído, pecaminosamente adicionado. O grande problema não é palco, luz ou led; o real problema é o nosso coração nessas coisas. É verdade também que é muito difícil segurarmos o nosso coração, porque gostamos de tudo, gostamos de dizer que estamos em primeiro lugar e que Deus está nos abençoando. É claro que, tantas e tantas vezes, Deus nos abençoa e nos coloca em lugares altos, Ele nos dá estruturas e infraestruturas para estarmos a Seu serviço. O problema é que, muitas vezes, nós nos envolvemos tanto com isso que essas coisas terminam por competirem com a presença de Deus e com a prioridade dEle sobre tudo isso, inclusive e principalmente sobre a nossa vida. Falaremos sobre este e tantos outros temas pertinentes na Conferência Faz Chover. Você não pode ficar de fora! Chame sua família, seus amigos e vamos juntos ouvir mais sobre esse e outros assuntos pelos quais estamos sendo fortemente desafiados nos últimos dias. Deus abençoe vocês. Fiquem na paz de Cristo; a gente se encontra.

 

Informações!
Local: Vibra São Paulo (SP)
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 17.955, São Paulo (SP).
Data: 1 e 2 de agosto de 2025.
Inscrições e informações: www.conferenciafazchover.com.br

 

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Música

Vitor Maia: O talento musical de um jovem compositor

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Com apenas 17 anos, Vitor Maia já soma 16 músicas autorais e promete conquistar o cenário musical brasileiro

Em um mundo onde a indústria musical se renova a cada instante, Vitor Maia, um jovem cantor e compositor de apenas 17 anos, destaca-se como uma das promessas mais empolgantes da nova geração. Com 16 músicas autorais em seu repertório, o artista vem conquistando admiradores e abrindo portas para um futuro promissor.

Nascido e criado em Junqueirópolis- Sp, Vitor sempre teve uma paixão pela música que começou desde a infância. Influenciado pelo sertanejo ele encontrou na composição uma forma de expressar suas emoções e vivências. “A música sempre foi uma maneira de me conectar com o mundo e com as pessoas. Cada canção é uma parte de mim”, revela Vitor.

Além de seu talento como compositor, Vitor é também um performer carismático. Suas apresentações ao vivo têm sido elogiadas pela energia contagiante e pela conexão que estabelece com o público. “A música ao vivo é uma experiência única. Ver a reação das pessoas me motiva ainda mais a continuar”, conta o artista.

A jornada de Vitor Maia está apenas começando, mas ele já tem planos ambiciosos para o futuro. Com a intenção de lançar novos singles e expandir sua base de fãs, ele também sonha em realizar uma turnê nacional. “Meu objetivo é levar minha música para o maior número de pessoas possível. Espero que minha arte possa inspirar e tocar a vida de alguém”, afirma.

Com seu talento e determinação, Vitor Maia é, sem dúvida, um nome a ser observado nos próximos anos. À medida que ele continua a criar e compartilhar sua música, o público pode esperar grandes coisas desse jovem compositor que promete deixar sua marca na cena musical brasileira.

https://www.instagram.com/vittomaia?igsh=MXd4ejZsOGVmamdrcA==

(Foto: Divulgação)

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Música

O Último Banco do Bar lança “Só”, novo single que antecipa o álbum de estreia “Conversação”

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  • Na sonoridade, “Só” habita o cruzamento entre o rock alternativo brasileiro e as texturas nostálgicas do rock inglês dos anos 80. Camadas de guitarras, timbres espaçosos e andamentos melancólicos fazem eco a nomes como The Cure, The Smiths e Terno Rei
  • Formada em 2018 na cidade de São Vicente (SP), O Último Banco do Bar é conhecida por levar o rock alternativo a encontros criativos com a música brasileira, sempre por meio de composições autorais

Ouça o single

Nesta sexta-feira (1º de agosto), a banda O Último Banco do Bar apresenta ao público seu novo single, “Só”, em todos os aplicativos de música pela Marã Música. A faixa marca o segundo lançamento do grupo em 2025 e antecipa o aguardado álbum de estreia, “Conversação”. Junto à canção, chega também um videoclipe produzido de forma totalmente independente, aprofundando a estética sensível e urbana que já virou marca registrada da banda.

“‘Só’ é um mergulho nos vazios que a gente cria quando insiste em negar o que sente. É sobre a teimosia de fugir da dor até perceber que isso só afasta ainda mais”, conta a banda. Com versos curtos, repetitivos e diretos, a canção retrata um estado de exaustão emocional, o desgaste que se instala quando deixamos de conversar, de expor, de tentar. É o silêncio que, pouco a pouco, se transforma em solidão.

Na sonoridade, “Só” habita o cruzamento entre o rock alternativo brasileiro e as texturas nostálgicas do rock inglês dos anos 80. Camadas de guitarras, timbres espaçosos e andamentos melancólicos fazem eco a nomes como The Cure, The Smiths e Terno Rei. “É uma música em que os vazios dizem tanto quanto os sons. Às vezes, a gente deixa a canção parar, respirar, como se ela também escutasse”, dizem os integrantes.

Curiosamente, a faixa foi uma das últimas a serem escritas para o disco, ao lado de “Conversação”, a canção que dá nome ao álbum. Ambas condensam os temas centrais do trabalho: ruídos e silêncios nos relacionamentos, o medo da desconexão, os sentimentos engolidos que, cedo ou tarde, extravasam. “‘Só’ é quase como um retrato íntimo, capturado no instante em que tudo começa a ruir. É cru, direto, sem disfarces”.

Com previsão de estreia para o segundo semestre, o álbum “Conversação” promete ser uma travessia afetiva pela juventude urbana: entre jornadas de trabalho, laços frágeis e o desejo de pertencimento. E “Só” funciona como um alerta sutil, um lembrete do que se perde quando deixamos de nos comunicar. “A gente acredita que a música pode ser um espaço de encontro, escuta e identificação. ‘Só’ não entrega respostas, mas provoca perguntas importantes, bem quando elas mais precisam ser feitas”, afirma a banda.

Formada em São Vicente (SP) em 2018, O Último Banco do Bar é composta por Bruno Iodes (vocal e guitarra), Sam Faiad (guitarra), Gui Zikan (bateria), Gustavo Albuquerque (teclado e guitarra) e Andrea Doria (baixo). Com dois EPs, sete singles e shows por diversas cidades da Baixada Santista e interior paulista, o grupo transita entre o rock alternativo e a música brasileira, explorando temas como afetos, crítica social e dilemas da vida urbana em suas composições autorais.

CONFIRA A LETRA DE “SÓ”:

Pode estar ficando só

Mas assim pra ti

Não vai ser tão bom

Não esqueça

Que aí, sem ninguém,

Vira solidão

Tá errado.

Pare com isso

Pare com isso

 

Fala sem razão

Pra se convencer

Tenho medo

Que vá conseguir

Vai ruir de vez

É pesado

Pare com isso

Pare com isso

 

Pode estar ficando só

Ele está ficando só

Pode estar ficando só

 

Já está sozinho!

 

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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