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Saúde

Rinomodelação em BH: Seu Guia Definitivo para um Nariz Harmonioso Sem Cirurgia – Edição Supercompleta e Atualizada

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Rinomodelação em BH: Seu Guia Definitivo para um Nariz Harmonioso Sem Cirurgia – Edição Supercompleta e Atualizada
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A busca pela harmonia facial é uma jornada pessoal, e o nariz, como ponto central do rosto, exerce grande influência na estética. Em Belo Horizonte, a rinomodelação em BH se destaca como uma alternativa inovadora e minimamente invasiva à rinoplastia tradicional, oferecendo a possibilidade de transformar o perfil nasal sem cortes, internação ou longos períodos de recuperação. Este guia supercompleto oferece um panorama abrangente sobre a rinomodelação em BH, desde o entendimento aprofundado do procedimento até dicas cruciais para escolher o profissional ideal, além de abordar aspectos como custo, cuidados pós-procedimento, as mais recentes tendências, um olhar sobre a segurança do paciente, responder às perguntas mais frequentes e diferenciar técnicas e produtos.

O que é Rinomodelação e Como Ela Esculpe o Nariz?

A rinomodelação é um procedimento estético não cirúrgico que utiliza preenchedores dérmicos biocompatíveis e reabsorvíveis, como o ácido hialurônico, para corrigir pequenas imperfeições e melhorar o contorno nasal. Diferentemente da rinoplastia, que envolve alterações ósseas e cartilaginosas por meio de cirurgia, a rinomodelação atua preenchendo áreas estratégicas, proporcionando um resultado mais natural e com recuperação muito mais rápida.

Quem Pode se Beneficiar da Rinomodelação?

A rinomodelação é indicada para quem busca corrigir:

  1. Pequenas assimetrias nasais: Irregularidades sutis entre os lados do nariz.
  2. Giba nasal discreta: O pequeno “calo” ou proeminência óssea no dorso nasal.
  3. Ponta nasal caída ou pouco definida: Quando a ponta do nariz aponta para baixo ou não tem projeção adequada.
  4. Depressões ou sulcos no dorso nasal: Áreas afundadas que podem causar sombras indesejadas.
  5. Irregularidades no dorso nasal: Pequenas ondulações ou desníveis.
  6. Melhora do ângulo nasolabial: O ângulo entre o nariz e o lábio superior.
  7. Refinamento pós-rinoplastia: Pequenos ajustes após uma cirurgia prévia.

Como é Realizado o Procedimento de Rinomodelação em BH?

O procedimento é realizado em consultório médico, geralmente seguindo estas etapas:

  1. Consulta de Avaliação Hiperdetalhada e Planejamento Personalizado com Análise Facial: O profissional avalia minuciosamente a estrutura nasal do paciente, suas queixas, histórico médico, expectativas e realiza uma análise facial completa, considerando as proporções do rosto e a harmonia com os demais traços. Fotografias em diferentes ângulos e análise facial computadorizada podem ser utilizadas para documentar o antes e depois e simular o resultado.
  2. Assepsia Rigorosa e Anestesia Local Eficaz com Técnicas de Bloqueio Anestésico: A área a ser tratada é rigorosamente higienizada e recebe anestesia local com técnicas de bloqueio anestésico para minimizar o desconforto durante a aplicação do preenchedor.
  3. Marcação Precisa dos Pontos de Aplicação com Mapeamento Facial Avançado: O profissional marca os pontos estratégicos onde o preenchedor será injetado, levando em consideração a anatomia individual do paciente e o resultado desejado, utilizando técnicas de mapeamento facial avançado.
  4. Aplicação Segura e Controlada do Preenchedor com Técnicas Avançadas e Uso de Cânulas: O ácido hialurônico é injetado em pequenas doses, com técnicas minimamente invasivas, como o uso de microcânulas, para minimizar o risco de hematomas, edemas e outras complicações, além de otimizar o resultado e proporcionar maior conforto ao paciente.
  5. Modelagem e Acabamento com Precisão Artística e Avaliação Contínua: Após a aplicação, o profissional massageia suavemente a região para distribuir o produto de forma uniforme e natural, esculpindo o nariz com precisão artística. O profissional avalia continuamente o resultado durante o procedimento, realizando ajustes se necessário.

Rinomodelação vs. Rinoplastia: Um Comparativo Detalhado e Atualizado com Foco em Segurança e Resultados:

CaracterísticaRinomodelaçãoRinoplastia
Invasividade Minimamente invasiva Cirúrgica, com cortes e manipulação óssea/cartilaginosa
Recuperação Rápida, retorno às atividades em poucos dias Mais longa, com inchaço, hematomas, restrições e uso de gesso ou tala
Resultados Temporários (duração média de 12 a 18 meses, podendo durar mais com novos produtos e técnicas) Permanentes (com possíveis retoques futuros)
Correção de Problemas Estéticos, pequenas imperfeições Estéticos e funcionais (ex: desvio de septo, melhora da respiração)
Custo Menor Maior
Riscos Menores, como pequenos hematomas, inchaço, vermelhidão local e raramente necrose vascular (complicação grave, mas rara quando realizada por profissional habilitado) Maiores, como infecção, assimetria, problemas respiratórios, cicatrizes indesejadas e necessidade de revisão cirúrgica
Reversibilidade Sim, com a aplicação de hialuronidase Não
Resultados Mais sutis e naturais Mais dramáticos e com maior possibilidade de mudanças estruturais

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Como Escolher um Profissional Qualificado em BH (Segurança, Expertise, Ética e Abordagem Holística):

  1. Qualificação, Experiência, Atualização, Habilitação, Credibilidade e Formação em Anatomia Facial: Verifique CRM, especialização, cursos, congressos, workshops, publicações científicas e, crucialmente, formação em anatomia facial aplicada a procedimentos injetáveis.
  2. Portfólio Detalhado, Depoimentos Verificáveis, Casos Complexos, Abordagem Centrada no Paciente e Avaliação 360°: Analise fotos de antes e depois, leia depoimentos, observe a experiência em casos complexos, a abordagem do profissional e se ele realiza uma avaliação 360° do paciente, considerando não apenas o nariz, mas a face como um todo.
  3. Infraestrutura da Clínica, Biossegurança Rigorosa, Suporte a Intercorrências, Equipe Multidisciplinar e Tecnologia de Ponta: Verifique alvará, equipamentos, higiene, protocolos de biossegurança, estrutura para lidar com intercorrências e a presença de uma equipe multidisciplinar. Avalie se a clínica utiliza tecnologia de ponta, como ultrassom para guiar a aplicação do preenchedor, o que aumenta a segurança e precisão.
  4. Consulta Detalhada, Transparência, Empatia, Plano de Tratamento Personalizado, Consentimento Informado Detalhado e Acompanhamento Pós-Procedimento: Discuta expectativas, esclareça dúvidas, avalie a comunicação, peça um plano de tratamento personalizado, exija um consentimento informado detalhado e certifique-se de que o profissional oferece acompanhamento pós-procedimento adequado.

Onde Encontrar Profissionais em BH (Recursos Aprimorados, Foco em Segurança e Pesquisa Detalhada):

  1. Sociedades Médicas, Conselhos Regionais, Plataformas de Busca por Especialidade, Currículo Lattes e Publicações Científicas: Consulte SBD, SBCP, CRMs, CROs, plataformas de busca, o Currículo Lattes e busque por publicações científicas do profissional.
  2. Recomendação de Outros Profissionais de Saúde, Pacientes, Grupos de Discussão e Redes Sociais com Critério: Peça indicações, busque informações em grupos online e utilize as redes sociais com cautela, priorizando profissionais com boa reputação e credenciais comprovadas.

Preços da Rinomodelação em BH: Fatores, Variações, Transparência, Custo-Benefício, Formas de Pagamento e Orçamento Detalhado:

  1. Experiência, Renome, Habilitação, Reputação, Material, Complexidade e Localização da Clínica: Preços variam conforme esses fatores.
  2. Consulta Detalhada para Orçamento Personalizado e Transparente: Agende uma consulta para obter um orçamento detalhado, que especifique os materiais utilizados, as técnicas empregadas e os custos envolvidos.
  3. Desconfie de Preços Muito Baixos e Priorize a Segurança: Preços muito baixos podem indicar baixa qualidade ou falta de qualificação, colocando sua saúde em risco.
  4. Avalie o Custo-Benefício a Longo Prazo: Considere a durabilidade dos resultados e a necessidade de manutenções futuras.

Formado em Comunicação Empresarial pela Faculdade Pitágoras e Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo (UNITRI), em Uberlândia, o jornalista Aldair dos Santos atua há mais de 20 anos na área de Comunicação e Mídias Digitais.

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Saúde

5 hábitos que podem aumentar o risco de câncer

Mudanças nos comportamentos e no ambiente têm grande influência no desenvolvimento do câncer. Oncologista do Hospital Santa Catarina Paulista alerta sobre os principais riscos e orienta sobre escolhas que podem melhorar a qualidade de vida e reduzir o risco da doença

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5 hábitos que podem aumentar o risco de câncer
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O câncer não tem uma única causa, mas é o resultado de uma interação complexa entre fatores externos e internos. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre 80% e 90% dos casos de câncer estão relacionados a fatores externos, ou seja, mudanças no ambiente causadas pelo ser humano, hábitos de vida e comportamentos que podem aumentar o risco de desenvolver a doença.

De acordo com o médico oncologista Dr. Yuri Bittencourt, do Hospital Santa Catarina – Paulista, “o ambiente de trabalho, consumo de alimentos e medicamentos, assim como comportamentos sociais e culturais podem influenciar na alteração da estrutura genética das células. Alguns fatores genéticos tornam determinadas pessoas mais vulneráveis aos agentes cancerígenos ambientais.” O médico destaca 5 hábitos que podem aumentar significativamente o risco de câncer e como preveni-los.

1. Tabagismo
O tabagismo é, sem dúvida, um dos principais fatores de risco para diversos tipos de câncer, especialmente os de pulmão, boca, esôfago, bexiga e pâncreas. “O cigarro contém mais de 7.000 substâncias químicas, muitas das quais são altamente cancerígenas. Essas substâncias danificam o DNA das células e alteram seu funcionamento, o que pode levar ao desenvolvimento de tumores”, alerta o Dr. Yuri Bittencourt. Além dos danos diretos às células, o fumo também enfraquece o sistema imunológico, tornando o organismo mais vulnerável a outras condições cancerígenas. “Estudos demonstram que os fumantes têm uma probabilidade muito maior de desenvolver cânceres associados ao tabaco em comparação aos não-fumantes”, completa o oncologista.

Além dos tipos de câncer já mencionados, o tabagismo também está relacionado a cânceres de fígado, estômago, pâncreas, rim e até colo do útero, especialmente em mulheres que fumam. Por isso, abandonar o hábito de fumar é uma das medidas mais eficazes para reduzir significativamente o risco de câncer e melhorar a saúde geral.

2. Consumo excessivo de álcool
O consumo excessivo de álcool está fortemente associado ao aumento do risco de diversos tipos de câncer, incluindo os de fígado, mama, cólon, esôfago, boca, garganta e laringe. “O álcool pode interferir na metabolização de substâncias cancerígenas no organismo, prejudicando as células e favorecendo o desenvolvimento de tumores”, explica o oncologista. Além disso, de acordo com recentes diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), não existe um nível seguro de consumo de álcool, o que reforça a importância de evitar ou limitar seu consumo para reduzir os riscos de câncer.

3. Sedentarismo
A falta de atividade física é reconhecida como um importante fator de risco no desenvolvimento de vários tipos de câncer, com destaque para os cânceres de cólon e mama. “A prática regular de exercícios ajuda a manter o peso corporal adequado, o que por si só já reduz o risco de muitos tipos de câncer, além de melhorar a função do sistema imunológico”, afirma o Dr. Yuri. A atividade física também tem um impacto direto sobre a circulação sanguínea e a eliminação de toxinas do organismo, fatores que contribuem para a diminuição do risco de desenvolvimento de células cancerígenas.

Estudos demonstram que indivíduos fisicamente ativos têm menores chances de desenvolver cânceres relacionados à obesidade, como o câncer de cólon, mama e endométrio. A recomendação de, pelo menos, 150 minutos de atividade física moderada por semana pode ser uma estratégia eficaz na prevenção de muitos tipos de câncer e no bem-estar geral do corpo.

4. Exposição excessiva ao sol
A exposição solar sem proteção adequada é uma das principais causas do câncer de pele, o tipo de câncer mais comum no Brasil e em muitos outros países. “Os raios ultravioletas (UV) danificam as células da pele, causando lesões que, ao longo do tempo, podem levar ao desenvolvimento de cânceres, como o melanoma, o tipo mais agressivo”, alerta o Dr. Yuri. A exposição solar excessiva, especialmente entre as 10h e as 16h, horários em que os raios UV são mais intensos, aumenta significativamente o risco.

Para proteger a pele, é essencial usar protetor solar com FPS adequado, mesmo em dias nublados ou em ambientes externos, além de adotar outras medidas de precaução, como o uso de chapéus, roupas de proteção e óculos de sol, e evitar a exposição solar intensa. “A proteção solar é crucial não apenas para prevenir o câncer de pele, mas também para evitar o envelhecimento precoce e os danos à saúde”, complementa o especialista.

5. Alimentação inadequada
O padrão alimentar desempenha um papel significativo na prevenção ou no aumento do risco de câncer. Dietas ricas em alimentos processados, gorduras saturadas, carnes vermelhas e produtos ultraprocessados estão diretamente ligadas ao aumento do risco de câncer, especialmente o cólon, esôfago, fígado e pâncreas. “Alimentos industrializados, ricos em aditivos e conservantes, podem favorecer a inflamação crônica no organismo, o que, por sua vez, pode favorecer o desenvolvimento de células cancerígenas”, explica o Dr. Yuri. Por outro lado, uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes essenciais, como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, tem um efeito protetor.

Alimentos ricos em antioxidantes, como os encontrados em frutas e vegetais coloridos, ajudam a combater os radicais livres, prevenindo danos celulares que podem levar ao câncer. “Uma dieta balanceada e rica em fibras e nutrientes essenciais é uma das melhores formas de prevenção, fortalecendo o organismo e ajudando a proteger as células contra a ação de substâncias cancerígenas”, finaliza o oncologista.

Adotar hábitos mais saudáveis, como manter uma dieta equilibrada, praticar atividades físicas regulares, evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco, além de tomar cuidados com a exposição solar, pode ser decisivo para a prevenção do câncer. O oncologista Dr. Yuri Bittencourt ressalta que, embora o câncer seja uma doença multifatorial, reduzir esses riscos comportamentais é um passo importante na busca por uma vida mais longa e saudável.

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Saúde

A cada minuto, 40 pessoas são diagnosticadas com câncer no mundo

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A cada minuto, 40 pessoas são diagnosticadas com câncer no mundo
© Divulgação/Sociedade Brasileira de Mastologia

No Dia Mundial do Câncer, lembrado nesta terça-feira (4), a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que, a cada minuto, 40 pessoas são diagnosticadas com a doença em todo o planeta – e embarcam em uma verdadeira jornada para vencer a enfermidade.

“Elas não conseguem ser bem sucedidas sozinhas. Em todo mundo, a OMS trabalha com parceiros para criar coalisões globais, catalisar ações locais e amplificar as vozes de pessoas afetadas pelo câncer”, avaliou o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Em seu perfil na rede sociais X, Tedros destacou que a OMS atua em diversas áreas, desde o fornecimento de medicações para tratamentos oncológicos pediátricos até campanhas globais para a eliminação do câncer cervical. “Estamos trabalhando para melhorar a vida de milhões de pessoas”.

“No Dia Mundial do Câncer, honramos a coragem daqueles afetados pela doença, celebramos o progresso científico e reafirmamos nosso compromisso de promover saúde para todos”, concluiu o diretor-geral.

Dentre as orientações publicadas pela OMS para reduzir o risco de câncer estão:

– não fumar;

– praticar atividade física regularmente;

– comer frutas e verduras;

– manter um peso corporal saudável;

– limitar o consumo de álcool.

Segundo o site Agenciabrasil.ebc,

Com informações: Agenciabrasil.ebc

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Saúde

Cientistas do Inca alertam para desinformação sobre câncer

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Cientistas do Inca alertam para desinformação sobre câncer
© Inca/Divulgação

No Dia Mundial do Câncer, celebrado nesta terça-feira (4), pesquisadores do Instituto Nacional de Câncer (Inca) alertam para o grande fluxo de desinformações sobre a doença que circulam em redes sociais. Um artigo publicado na edição mais recente da Revista Brasileira de Cancerologia mostra os riscos de uma infodemia do câncer, ou seja, a circulação rápida e ampla de informações falsas sobre a enfermidade.

“Infodemia é um conceito criado por especialistas internacionalmente, validado pela OMS [Organização Mundial da Saúde], que ganhou muita força durante a pandemia de Covid-19. Infodemia é um olhar sobre os momentos em que informações sobre saúde ganham uma grande relevância e começam a aumentar de uma forma muito abrupta essas informações, sejam verdadeiras, ou não”, explicou o pesquisador Fernando Lima, um dos autores do artigo.

Desinformação sobre o câncer gera grande risco para a sociedade, diz o pesquisador  do  Inca  Fernando  Lima  –  Tomaz  Silva/Agência  Brasil

De acordo com o pesquisador, as redes sociais não facilitam a distinção entre informação, baseadas em evidências científicas, e desinformação. “Isso pode atrapalhar as tomadas de decisão do indivíduo sobre o seu próprio cuidado e acabar, ou atrasando tratamentos ou atrasando diagnósticos, e complicando os próprios casos”.

O artigo destaca que a infodemia do câncer abrange desde mitos sobre as causas da doença até a promoção de medidas preventivas e tratamentos não comprovados. Essas informações podem incentivar ações sem base em evidências.

“Uma informação falsa que tem sido muito propagada em redes sociais tem relação com vacina contra HPV, que tem como objetivo a prevenção do câncer de colo de útero. Existe inclusive a desinformação de que isso [a vacinação] poderia estar associado a um aumento dos casos do câncer de colo de útero”, afirmou Lima.

“Há também desinformação sobre a segurança do uso de cigarros eletrônicos. Eles não são seguros. Não há comprovação nenhuma de sua segurança. E há também notícias de substituição de tratamentos convencionais por tratamentos alternativos. Isso gera um grande risco para a sociedade”.

Outra autora do artigo, Telma de Almeida Souza, lembra o caso recente da circulação de desinformações acerca do uso da graviola como uma suposta forma de matar células cancerígenas. “O tempo para o paciente com câncer é primordial. Isso faz com que ele perca tempo no seu tratamento. Esse combate à desinformação é importantíssimo para salvar vidas.”

Segundo o artigo, a disseminação e amplificação das desinformações são potencializadas, de forma intencional, pelas redes sociais, por meio oo chamado “capitalismo de vigilância”. Por esse conceito, as empresas de tecnologia ganham dinheiro mantendo as pessoas conectadas, coletando seus dados e moldando seus comportamentos.

Os algoritmos usados por tais redes sociais amplificam narrativas, que “criam câmaras de eco e privilegiam conteúdos sensacionalistas com o objetivo de aumentar o engajamento dos usuários, impulsionando a todos para a era da infodemia”, diz o artigo.

“O aumento abrupto [da circulação dessas informações] dificulta muito para o cidadão comum compreender entender ali, diferenciar o que seria informação ou desinformação. A informação em saúde, hoje em dia, na internet, pode ter picos, o que se chama de viralização, e esse pico pode ser um momento que pode gerar muitas dúvidas na sociedade”, ressaltou Fernando Lima.

De acordo com Lima, é preciso haver monitoramento permanente dessas informações e dar uma resposta rápida e eficiente, para que a sociedade saiba diferenciar informação e desinformação. Ações como regulamentar e responsabilizar as empresas que controlam as redes sociais e fortalecer respostas institucionais às informações falsas são medidas sugeridas pelos pesquisadores.

Segundo o site Agenciabrasil.ebc,

Com informações: Agenciabrasil.ebc

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