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Rio volta a ter chuva fraca a moderada nesta quinta-feira

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A cidade do Rio de Janeiro volta a registrar chuva na noite desta quinta-feira (13). De acordo com o Sistema Alerta Rio, da prefeitura, está prevista chuva fraca e moderada na maior parte da cidade na próxima hora.

Há núcleos de chuva na zona norte da cidade, principalmente na Grande Tijuca, se deslocando para a região central do Rio. Há previsão de pancadas de chuva acompanhadas de raios e rajadas de vento moderada a forte.

Segundo o Alerta-Rio, chuva forte atingiu o bairro do Grajaú, na zona norte, na Tijuca e no Alto da Boa Vista, onde está localizada a Floresta da Tijuca.

Na quarta-feira (12), temporal causou queda de árvores e granito em vários pontos da cidade.

Para esta sexta-feira (14) e sábado (15), a previsão é de céu nublado a encoberto, com chuva fraca a moderada durante a tarde e noite por causa de uma frente fria vinda da costa. Os ventos estarão predominantemente moderados.

No domingo (16) e na segunda-feira (17), a entrada de ventos úmidos oceânicos vai influenciar o tempo no Rio. Assim, o céu estará nublado a encoberto e há previsão de chuva fraca a moderada, isolada, a qualquer momento. Os ventos estarão fracos a moderados.

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Mato Grosso tem duas das cidades mais quentes do Brasil e lidera buscas por ar-condicionado

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Mato Grosso tem duas das cidades mais quentes do Brasil e lidera buscas por ar-condicionado
Imagem de Joseph Mucira por Pixabay

Levantamento com dados do Google e do INMET revela como as altas temperaturas impulsionam o interesse por climatização no Brasil

Crédito: Frigelar

As altas temperaturas registradas em todo o território nacional estão mudando o comportamento de consumo do brasileiro e intensificando a procura por soluções de climatização. Dados compilados pela Frigelar a partir do Google mostram que o Mato Grosso é o estado com maior volume de buscas relacionadas a sistemas de refrigeração, evidenciando o impacto direto do calor sobre a demanda.

O resultado se soma às informações do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), que apontam o Centro-Oeste entre as regiões mais quentes do país. Cuiabá, por exemplo, aparece entre as cidades com temperaturas médias anuais mais elevadas, superando 29 °C. No ranking nacional, que considera as 20 cidades mais quentes do Brasil, nove delas estão nas regiões Norte e Centro-Oeste, confirmando a tendência de calor persistente e prolongado.

Crédito: Frigelar

Cidades que lideram o calor no Brasil

De acordo com o INMET, Jaguaribe (CE) ocupa o primeiro lugar entre as cidades mais quentes, com temperatura média máxima de 31,9 °C e mínima de 29,9 °C. Na sequência aparecem Santa Rita de Cássia (BA), Campo Maior (PI), Boa Vista (RR) e Porto Seguro (BA). O levantamento mostra que as médias mais altas se concentram nas regiões Norte e Nordeste, mas o Centro-Oeste também se destaca com municípios como Cuiabá e Apiacás, ambos no Mato Grosso.

O estado, além de registrar picos de temperatura que ultrapassam 40 °C durante o verão, tem enfrentado períodos de seca e baixa umidade que agravam a sensação térmica. Esses fatores contribuem para o crescimento contínuo das buscas por equipamentos de refrigeração, tanto para residências quanto para estabelecimentos comerciais e industriais.

Onde o calor se transforma em comportamento de consumo

O cruzamento dos dados de temperatura com o volume de pesquisas no Google revela que o calor é um dos principais gatilhos de interesse por produtos de climatização no Brasil. A tendência se repete em estados como Tocantins, Maranhão e Piauí, que também figuram entre os líderes em volume de buscas.

Essas regiões enfrentam longos períodos de estiagem e aumento gradual das médias térmicas anuais. Com isso, cresce a necessidade de soluções que melhorem o conforto térmico e ajudem a equilibrar o ambiente em casas, escritórios e estabelecimentos comerciais. Para muitos consumidores, o investimento em sistemas de climatização deixou de ser um luxo e passou a ser uma necessidade básica de bem-estar e produtividade.

Calor, economia e eficiência energética

À medida que o uso de sistemas de refrigeração se intensifica, o consumo de energia elétrica também aumenta. O setor de climatização responde por uma parcela significativa da demanda de eletricidade nas regiões mais quentes, o que reforça a importância da escolha de equipamentos eficientes e do uso consciente.

De acordo com a Associação Brasileira de Refrigeração, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA), mais de 20% das vendas do setor em 2024 foram de modelos com selo de eficiência energética Procel A. A busca por economia e sustentabilidade está em alta, principalmente entre consumidores que desejam reduzir o impacto na conta de luz sem abrir mão do conforto térmico.

Impacto econômico e oportunidade de mercado

A intensificação do calor e o crescimento urbano estão transformando o mercado de climatização no Brasil. Além do aumento das vendas diretas, há um movimento expressivo de capacitação técnica e de modernização das cadeias de distribuição. O comércio eletrônico também se consolida como um dos principais canais de compra, especialmente em datas sazonais de alta temperatura ou promoções específicas.

No Mato Grosso e em estados vizinhos, o varejo observa elevação de demanda tanto no varejo físico quanto online durante os meses de calor extremo. A tendência é que esse comportamento se repita de forma cada vez mais intensa, acompanhando o avanço das ondas de calor e a previsão de aumento médio da temperatura global.

O clima como termômetro de consumo

Os dados do INMET e do Google mostram que o calor é hoje um indicador direto de consumo. As regiões mais afetadas pelas altas temperaturas são também as que mais pesquisam sobre formas de resfriamento e conforto térmico. Essa correlação reforça o papel da informação climática como ferramenta estratégica para negócios e planejamento de mercado.

O ar-condicionado, antes restrito a ambientes corporativos ou residências de alto padrão, tornou-se parte da rotina de milhões de brasileiros. Em estados como Mato Grosso, onde o calor é intenso durante boa parte do ano, o aparelho é cada vez mais visto como essencial. A expectativa é que a tendência continue em expansão, impulsionada por fatores climáticos, econômicos e tecnológicos, consolidando o setor de climatização como um dos mais estratégicos para o futuro do país.

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Crianças participam do 2º Circuito de Educação Ambiental com oficinas e atividades interativas

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Foto: Divulgação

Evento reuniu mais de 300 crianças em um circuito interativo com foco em fauna, flora e sustentabilidade

A maior cachoeira da América Latina, construída com materiais recicláveis, foi palco, na manhã desta sexta-feira (17/10), da segunda edição do Circuito de Educação Ambiental, uma ação que combinou aprendizado, diversão e conscientização ecológica. Com 25 metros de altura, a cachoeira do Eco Resort Castelinho, em Santo Aleixo (Magé/RJ), foi erguida a partir de 40 toneladas de resíduos recicláveis coletados na Baía de Guanabara por pescadores do Projeto Águas da Guanabara, incluindo cerca de 3 mil pneus de caminhão, garrafas PET, isopor e outros materiais. Os próprios pescadores estiveram presentes no evento, reforçando o vínculo entre comunidade, sustentabilidade e educação ambiental. A água que abastece a cachoeira vem de um sistema próprio de captação de chuva, garantindo um espetáculo sustentável e educativo para crianças e visitantes.

A atividade, realizada das 8h às 11h30, reuniu mais de 300 alunos das redes municipal e estadual de Magé e Petrópolis, que participaram de um circuito composto por 11 estações educativas voltadas para temas como fauna, flora, conservação e sustentabilidade.

O evento começou com um café da manhã coletivo oferecido pelo Eco Resort Castelinho, seguido de uma sequência de vivências práticas e interativas, conduzidas por instituições ambientais parceiras. Cada estande ofereceu uma experiência diferente, despertando nas crianças o senso de curiosidade e cuidado com a natureza.

Foto: Divulgação

A ação reforçou o compromisso do Eco Resort Castelinho com a educação ambiental contínua e o engajamento social. Famoso por abrigar a maior cachoeira artificial do Brasil construída com materiais recicláveis, o resort reafirma seu papel como um espaço de aprendizado, sustentabilidade e transformação comunitária.

“Nosso objetivo é plantar sementes de consciência nas crianças, que são os verdadeiros guardiões do futuro. Queremos que elas sintam na prática o valor de cuidar da natureza e descubram que sustentabilidade é uma escolha possível e inspiradora”, afirmou André Marinho de Moraes, idealizador do Eco Resort Castelinho.

“Quando aproximamos a conservação da natureza das crianças, estamos garantindo o futuro da nossa biodiversidade. Este circuito é um exemplo de como o turismo ecológico e a educação ambiental podem caminhar lado a lado em prol de um mesmo propósito”, ressaltou Victor Valente da Silva, chefe da APA Petrópolis/ICMBio.

Pescadores do Projeto Águas da Guanabara participam do evento e reforçam a sustentabilidade da cachoeira

Os próprios pescadores, que coletaram cerca de 40 toneladas de resíduos da Baía de Guanabara — incluindo pneus de caminhão, garrafas PET, isopor e outros materiais — para a construção da cachoeira, estiveram presentes no evento. “A participação dos pescadores no Projeto Águas da Guanabara reflete nosso compromisso com a preservação ambiental e a conscientização das futuras gerações. Este evento é um exemplo claro de como a união entre comunidade e natureza pode gerar resultados positivos para todos”, afirmou Luiz Claudio Stabille Firtado, presidente da Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro (FEPERJ).

O Circuito de Educação Ambiental é uma realização conjunta do Eco Resort Castelinho, APA Petrópolis e ICMBio, com participação de importantes parceiros ambientais e apoio da empresa Sequóia de Santo Aleixo, demonstrando a força das parcerias público-privadas para gerar impacto positivo.

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A complexidade e a liderança por trás dos grandes projetos submarinos

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O setor de óleo e gás permanece como um dos pilares estratégicos da economia mundial, responsável por movimentar trilhões de dólares e impulsionar a inovação tecnológica em escala global.Nesse cenário, a exploração offshore, especialmente em águas profundas e ultraprofundas, tornou-se fundamental, exigindo o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais complexas e seguras.

Empresas que atuam com tecnologia submarina têm papel decisivo nesse ecossistema. Elas desenvolvem sistemas integrados de produção submarina, válvulas, bombas, compressores, árvores de natal molhadas e equipamentos de controle de fluxo capazes de operar sob condições extremas de pressão e temperatura. O objetivo é aumentar a eficiência da produção, reduzir custos operacionais e garantir a segurança ambiental das operações.

Nos últimos anos, a digitalização e a automação transformaram profundamente o setor. Sensores inteligentes, sistemas de monitoramento remoto e análise de dados em tempo real permitem prever falhas, otimizar a produção e aumentar a vida útil dos equipamentos. Essa integração entre engenharia, automação e inteligência artificial redefiniu o conceito de eficiência operacional no fundo do mar.

Liderança e Estratégia em Projetos Submarinos

Nesse ambiente altamente técnico e competitivo, profissionais de liderança exercem papel essencial para o sucesso de cada operação. À frente de projetos complexos está Bruno Rompkovski, executivo com sólida trajetória internacional no setor, que atua como responsável pelas áreas de Licitações, Propostas, Operações Comerciais e Projetos em uma das maiores empresas globais de tecnologia submarina.

Rompkovski liderou projetos submarinos de grande porte em diversas regiões do mundo, unindo conhecimento técnico e visão estratégica. Em sua função como Western Hemisphere Tender Manager, ele supervisiona o portfólio de propostas para produtos, sistemas e serviços submarinos no Hemisfério Ocidental, assegurando consistência global, conformidade e alinhamento com os objetivos corporativos.

Sua atuação envolve definir e implementar estratégias de licitação, gerenciar propostas complexas e desenvolver soluções competitivas que impulsionam receitas e destravam casos de negócios desafiadores junto a grandes operadores do setor. O papel que desempenha exemplifica a importância de uma liderança técnica e comercial integrada, capaz de conectar engenharia de ponta, inovação e resultados financeiros sustentáveis.

Os desafios enfrentados por gerentes comerciais e diretores de projetos nesse setor são notáveis. “O ciclo de vendas de soluções submarinas é longo, técnico e envolve contratos de alto valor, frequentemente em múltiplas jurisdições, exigindo uma combinação rara de visão estratégica, domínio técnico e capacidade de negociação”, afirma Bruno.

Atuando em posições que exigem tanto visão comercial quanto conhecimento técnico aprofundado, Bruno gerencia negociações complexas e coordena equipes multidisciplinares. A experiência de Rompkovski ilustra como o sucesso no setor depende de uma atuação integrada, em que gestão, engenharia e estratégia comercial caminham lado a lado para garantir resultados sustentáveis e inovadores.

O futuro do mercado de óleo e gás, em especial no segmento de tecnologia submarina, aponta para uma integração cada vez maior entre inovação, sustentabilidade e automação. A busca por operações mais seguras, eficientes e com menor impacto ambiental orienta novos investimentos em inteligência artificial, robótica submarina e soluções energéticas híbridas.

Assim, o setor continua sendo um dos mais desafiadores e fascinantes do mundo industrial. Profissionais como Bruno Rompkovski exemplificam o perfil de liderança que impulsiona essa transformação — combinando excelência técnica, gestão estratégica e visão global em um ambiente onde inovação e resiliência são essenciais para o sucesso.

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