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Economia

RioMar Recife promove campanha inédita do Dia do Irmão com dicas de presentes e show gratuito

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RioMar Recife promove campanha inédita do Dia do Irmão com dicas de presentes e show gratuito
Crédito: Rodrigo Abrahão

O RioMar Recife promove, pela primeira vez, a campanha de Dia do Irmão, até o dia 5 de setembro, marcando uma iniciativa inédita e pioneira do empreendimento para celebrar a data no calendário do varejo. Com um amplo mix com mais de 400 operações, são muitas opções de presentes entre produtos e serviços, além de experiências inesquecíveis de gastronomia e lazer, para quem deseja deixar o dia ainda mais especial. A data especial ainda será celebrada com um show de Natiare Azevedo e Fernando Carvalho em tributo a Sandy e Júnior, nesta quinta-feira, dia 5 de setembro, com acesso gratuito.

Show gratuito

Amor e companhia para toda uma vida, o Dia do Irmão merece ser celebrado de uma forma especial e o RioMar Recife preparou uma programação que promete encantar. Nesta quinta-feira, dia 5 de setembro, Natiare Azevedo e Fernando Carvalho farão um show em tributo a Sandy e Júnior, com um repertório recheado de sucessos de uma das duplas de irmãos mais queridas do Brasil. A apresentação será às 19h na área de eventos do Piso L3, com acesso gratuito. Para acessar o espaço do show, basta apresentar o app do RioMar Recife. No local, ainda haverá uma cabine para gravação de vídeos, como parte do projeto RioMar Action!, uma forma divertida de ter uma recordação especial.

Natiare Azevedo é uma artista multifacetada que conta com uma semelhança vocal e presença de palco que homenageiam Sandy. A identificação de Natiare com o estilo da cantora e a notável semelhança abriram muitas portas para a jovem. Com o retorno da dupla Sandy & Junior em 2019, a carreira de Natiare ganhou um impulso significativo, passando a realizar shows em aniversários, casamentos e baladas, além de aumentar sua participação em programas de TV e eventos maiores. Já Fernando Carvalho Pego se apresenta ao lado de Natiare desde 2022, enaltecendo o legado musical de Sany e Júnior e transmitindo emoções positivas através do repertório da dupla.

Entre as músicas que estarão no repertório do show no RioMar Recife, em celebração ao Dia do Irmão, estão “Não dá pra não pensar”, “As 4 estações”, “Eu acho que pirei”, “Inesquecível”, “A Lenda”, “Desperdiçou”, entre outras, entregando um show animado e romântico ao mesmo tempo.

Presentes

A data também merece um presente especial para a irmã e o irmão, e o RioMar Recife conta com um amplo mix de lojas que oferecem uma oferta de produtos em diversos segmentos, como moda, calçados, acessórios, perfumaria, tecnologia, beleza e bem-estar, entre outros. Além disso, também há as operações de serviços, como salões de beleza e clínicas de estética, barbearias, spas, academia, entre outras.

Gastronomia

Para quem deseja programar um almoço ou jantar especial para celebrar o Dia do Irmão no RioMar Recife, o empreendimento é conhecido por ser também um polo gastronômico, com o Boulevard de Restaurantes, Espaço Gourmet e Praça de Alimentação. Para maior praticidade e comodidade, também é possível reservar mesa ou entrar na fila de uma lista de restaurantes do RioMar Recife através do app RioMar Recife.

Lazer

Para quem busca diversão para a data especial, o RioMar Recife ainda conta com outras opções de lazer para quem busca diversão e comodidade em um só lugar. São 12 salas de cinema no Cinemark, sendo duas salas Prime, Teatro, boliche, Game Station e Game Box.

App

Toda a agenda de eventos, serviços e horário de funcionamento pode ser conferida no App RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android. Além disso, a plataforma oferece funcionalidades como mapa de geolocalização das lojas do shopping, reserva de restaurantes, pagamento de estacionamento, conteúdos, entre outras.

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e produção e reportagem em TV.

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Economia

Bolsa cai após 15 altas seguidas e interrompe sequência de recordes

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© B3/Divulgação

Após uma série de dias de otimismo, o mercado financeiro teve um dia de ajustes. A bolsa teve leve queda após 15 altas seguidas, interrompendo a sequência de recordes.

O dólar subiu quase R$ 0,02 e aproximou-se de R$ 5,30, após atingir o menor valor em quase um ano e meio na véspera.

O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta quarta-feira (12) aos 157.633 pontos, com queda de apenas 0,07%. O indicador chegou a abrir acima dos 158 mil pontos, mas recuou até o início da tarde, com queda de 0,74% às 14h23. A bolsa recuperou-se nas horas seguintes e quase anulou a queda.

Com 12 recordes seguidos, a bolsa brasileira encerrou 15 pregões consecutivos de alta. Essa foi a maior sequência de valorização da bolsa brasileira desde dezembro de 1993 e janeiro de 1994, quando o Ibovespa subiu por 19 sessões.

A bolsa subiu 9,48% desde 21 de outubro, quando se iniciou a sequência de altas, e acumula ganho de 31,15% em 2025.

O principal fator que fez a bolsa cair nesta quarta foram as ações da Petrobras, as mais negociadas, que recuaram por causa da queda do preço internacional do petróleo. Os papéis ordinários (com voto em assembleia de acionistas) caíram 2,99%. As ações preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) perderam 2,56%.

O mercado de câmbio também teve um dia de ajustes. O dólar comercial fechou esta quarta vendido a R$ 5,29, com alta de R$ 0,019 (+0,37%). A cotação chegou a cair para R$ 5,26 às 10h, mas reverteu o movimento e passou a subir, pressionada pelo exterior, com moedas de países emergentes também desvalorizando-se.

A moeda estadunidense tinha caído por cinco sessões consecutivas. Na terça-feira (11), fechou em R$ 5,27, no menor valor desde 6 de junho do ano passado. Com o desempenho desta quarta, a divisa acumula queda de 1,64% em novembro e de 14,34% em 2025.

* Com informações da Reuters

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Economia

BB tem lucro de R$ 3,78 bi no terceiro trimestre, queda de 60,2%

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Pressionado por novas regras contábeis e pelo aumento da inadimplência, o lucro do Banco do Brasil (BB) caiu no terceiro trimestre. De julho a setembro, a instituição financeira teve lucro líquido ajustado de R$ 3,785 bilhões, queda de 60,2% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo balanço divulgado na noite desta quarta-feira (12) pela instituição.

Nos nove primeiros meses do ano, o BB lucrou R$ 14,943 bilhões, recuo de 47,2% em relação ao mesmo período de 2024. Em todo o ano passado, o banco teve lucro recorde de R$ 37,9 bilhões.

Na comparação com o terceiro trimestre deste ano, o lucro ficou estável. De abril a junho, a instituição financeira lucrou R$ 3,784 bilhões.

Em nota, o BB destacou que a geração de receitas está aumentando, apesar das pressões provocadas pela inadimplência. Segundo o banco, o Programa Crédito do Trabalhador, que unifica a contratação de crédito consignado de trabalhadores de empresas privadas.

“O crescimento da margem [financeira bruta] no trimestre foi calcado principalmente em negócios com clientes, com destaque para as receitas com operações de crédito, influenciadas positivamente pelo desempenho no Crédito do Trabalhador, que contribui para a melhoria de mix e do retorno ajustado ao risco, além da boa gestão da liquidez”, informou o BB.

Em janeiro, entrou em vigor uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) que alterou a contabilidade das instituições financeiras interferiu no resultado. Aprovadas em 2021, as novas regras só entraram em vigor neste ano.

A resolução muda o modelo de provisões (reservas financeiras para cobrir possíveis calotes) para perda esperada, feita com base em estimativas. Isso afetou a maneira como algumas despesas e receitas são reconhecidas.

Pelas novas regras, o reconhecimento das receitas de juros das operações consideradas estágio 3 (com atrasos acima de 90 dias) pelo regime de caixa fez com que o banco deixasse de reconhecer R$ 1 bilhão em receitas de crédito. O regime de caixa só permite o reconhecimento de receitas quando o dinheiro efetivamente entra no caixa da instituição financeira.

Inadimplência

O índice de inadimplência, que considera atrasos de mais de 90 dias, subiu para 4,93% no terceiro trimestre, contra 4,21% no terceiro trimestre de 2024 e 3,33% no terceiro trimestre do ano passado. O resultado é influenciado principalmente pelo agronegócio, segmento onde o banco lidera na concessão de crédito, e na linha de cartões de crédito.

Revisão das projeções

Com a queda no lucro, o BB revisou as projeções para 2025. Os novos números são os seguintes:

  • Lucro líquido ajustado: R$ 18 bilhões a R$ 21 bilhões; contra estimativa anterior de R$ 21 bilhões a R$ 25 bilhões.
  •  Custo do crédito (perdas esperadas com inadimplência e outros riscos): R$ 59 bilhões a R$ 62 bilhões; conta estimativa anterior de R$ 53 bilhões a R$ 56 bilhões;

Crescimento do crédito

Com o aumento dos juros, o BB emprestou menos no terceiro trimestre, puxado principalmente pela retração no crédito às empresas. A carteira de crédito ampliada encerrou setembro em R$ 1,279 trilhão, queda de 1,2% no trimestre, mas alta de 7,5% em 12 meses.

Na distribuição por segmentos de crédito, os resultados foram os seguintes:

Pessoa Física: R$ 350,51 bilhões no fim de setembro, alta de 2,3% no trimestre e de 7,5% em um ano, com destaque para a nova modalidade de crédito consignado para CLT, destinado a trabalhadores da iniciativa privada, com R$ 9,2 bilhões emprestados.

Pessoa Jurídica: R$ 452,97 bilhões, queda 3,2% no trimestre, mas alta de 10,4% em um ano. A carteira para grandes empresas totalizou R$ 258,9 bilhões, com redução de 4,6% no trimestre, enquanto a carteira para micro, pequenas e médias empresas somou R$ 118,5 bilhões, recuo de 2,7% no trimestre.

Agronegócios: R$ 398,79 bilhões, queda de 1,5% em relação ao trimestre anterior, mas alta de 3,2% em um ano. 

Carteira de Crédito Sustentável: R$ 399 bilhões, financiando atividades que geram impactos sociais e ambientais positivos, com alta de 8% em 12 meses. Essa carteira corresponde a 32,9% do crédito total do banco.

Receitas e despesas

As receitas de prestação de serviços somaram R$ 8,863 bilhões no terceiro trimestre. O valor representa alta de 1,3% em relação ao trimestre anterior, mas queda de 2,6% em relação a setembro do ano passado. Segundo o BB, os destaques na comparação trimestral são as receitas com linhas de administração de fundos (+7,1%); seguros, previdência e capitalização (+5,8%) e consórcios (+6,3%).

As despesas administrativas totalizaram R$ 9,812 bilhões no terceiro trimestre, alta de 1,4% em relação ao primeiro trimestre e de 4,7% em relação a setembro de 2024. O BB justificou a elevação com base no reajuste salarial de 4,6% em setembro do ano passado e nos investimentos em tecnologia, inteligência artificial e cybersegurança.

Dividendos

Em julho, o Banco do Brasil tinha reduzido de 40% para 30% a parcela do lucro distribuídas aos acionistas. Em julho, o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento, reduziu a projeção de dividendos de estatais para 2025 de R$ 43,4 bilhões para R$ 41,9 bilhões.

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Economia

Governo amplia acesso de empresas ao Plano Brasil Soberano

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© REUTERS/China Daily/Proibida reprodução

Os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) publicaram nesta quarta-feira (12) a Portaria 21, que amplia o Plano Brasil Soberano, de socorro às empresas afetadas pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos.

Com a nova medida, empresas que tenham 1% do faturamento das exportações para os Estados Unidos, entre julho de 2024 e junho de 2025, impactado pelas tarifas poderão ter acesso ao programa

Na regra anterior, poderiam buscar as linhas de financiamento emergencial empresas, microempreendedores individuais e produtores rurais que comprovassem impacto de mais de 5% do faturamento bruto nas exportações para os Estados Unidos.

As linhas de crédito somam R$ 30 bilhões e são operadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os governos brasileiro e dos Estados Unidos seguem em negociação acerca das taxas. 

“Enquanto negocia com os EUA, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua atento para as necessidades do setor produtivo”, disse o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, em nota. “Ampliamos o critério de faturamento e, como já havíamos previsto no Plano, aumentamos a abrangência setorial para contemplar também os fornecedores”, complementou.  

A portaria ampliou também o tipo de empresa que pode buscar o apoio, incluindo empresas que fornecem para exportadores, também com o critério de 1% do faturamento bruto como impacto mínimo.

Negociações

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, reuniu-se nesta quarta-feira (12) com o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, em Niágara, no Canadá, à margem da reunião do G7, grupo dos países mais industrializados do mundo. 

Segundo o Itamaraty, os dois conversaram sobre o andamento das negociações bilaterais envolvendo tarifas comerciais.

Mauro Vieira informou que o Brasil encaminhou, no último dia 4 de novembro, uma proposta de negociação aos Estados Unidos, após reunião virtual entre as equipes técnicas dos dois países.

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