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Rio+Saneamento avança com ações no bairro Âncora e inicia obras de extensão de 8 km de rede de água, em Rio das Ostras

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Rio+Saneamento avança com ações no bairro Âncora e inicia obras de extensão de 8 km de rede de água, em Rio das Ostras
Ascom

Intervenções fazem parte de uma série de ações da concessionária na região e contam com um investimento de R$ 1,2 milhão

A rede de distribuição de água do bairro Âncora, o mais populoso de Rio das Ostras, vem passando por melhorias significativas a partir de uma série de intervenções da Rio+Saneamento. Com o compromisso de garantir mais qualidade de vida para a população, a concessionária iniciou, recentemente, obras para a instalação de 8 km de novas redes de água. O serviço conta com um investimento de R$ 1,2 milhão e, quando concluído, beneficiará cerca de 2,4 mil moradores.

Para o comerciante Clayton Costa, morador do Âncora, a expectativa em relação às obras realizadas pela concessionária é grande, pois elas são fundamentais para assegurar mais dignidade à população local. “Vejo como uma boa iniciativa, pois o bairro sempre foi carente de saneamento. Passo pelas ruas e é nítido que o trabalho está a todo vapor. Acredito que esse investimento vai atender a todos os moradores com um serviço de água mais eficiente. A expectativa é de que melhore bastante para nós e para toda a cidade”, ressaltou o comerciante.

De acordo com o superintendente regional de Operações da Rio+, Christian Portugal, as intervenções na rede de água, que envolvem a participação de equipes das áreas de Operação, Perdas, Engenharia e Sustentabilidade, são fundamentais para todo o município.

“Nosso projeto visa atender, principalmente, as áreas mais distantes, onde a dificuldade de abastecimento é maior. Já realizamos as ampliações necessárias na capacidade do sistema de abastecimento, e agora é fazer a água chegar com mais vazão nas pontas de rede. Em breve, a população do Âncora vai viver outra realidade, inclusive muitos moradores já vêm sentindo uma real mudança. Estamos construindo um sistema de distribuição de água mais robusto e eficiente, que atenderá melhor às necessidades da população”, completou Christian.

Após realizar grandes obras no município, a concessionária agora foca no microssistema de abastecimento e distribuição de água, realizando intervenções em localidades mais distantes, onde a água ainda não chegava. Além dos atuais 8 km de rede no bairro Âncora em andamento, já foram instalados aproximadamente 10 km de rede de abastecimento em outras áreas, como a subadutora da Avenida Jane Maria, no Jardim Mariléa, fundamental para melhorar o sistema de abastecimento da cidade, assegurando maior qualidade e disponibilidade de água tratada.

Trabalho contínuo na região

Além das obras de rede de água, o bairro Âncora recebeu, nos últimos três meses, diversas ações da equipe do Programa Água de Valor. Mais de 70 profissionais atuaram, de forma intensa, na prevenção e combate a perdas reais e aparentes nos sistemas de distribuição. Entre as ações executadas, destacam-se a atualização cadastral, instalação e substituição de hidrômetros, conserto de vazamentos e padronização de ligações de água, beneficiando uma localidade que abriga aproximadamente 7 mil imóveis.

Como resultado desse esforço, a equipe concluiu quase 2 mil vistorias para redução de perdas de água, realizou mais de 750 novas ligações e identificou cerca de 1,2 mil irregularidades, incluindo ligações clandestinas.

Investimentos no município

Em Rio das Ostras, a concessionária realizou um grande projeto para a ampliação da capacidade do sistema de abastecimento de água, com recursos que ultrapassam R$ 60 milhões em ações que beneficiam mais de 150 mil moradores. Entre as obras já entregues, estão a construção da nova adutora do Contorno, de 12 km de extensão, ampliação da captação de água para a cidade e melhorias de unidades operacionais.

A Rio+Saneamento também entregou outra obra que representa o principal avanço deste projeto: a nova Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Dourado, que foi ampliada para garantir maior capacidade de produção e melhor distribuição de água em todo o município.

Bruno Pirozi é jornalista formado em Comunicação Social pela Universidade Cândido Mendes, com pós-graduação em Cinema e Audiovisual pela Estácio de Sá e mestrado em Ambiente, Sociedade e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especializado em assessoria de imprensa pela Escola Patrícia Alves, integra a maior rede de assessoria de imprensa do Brasil, a Assessoria de Imprensa Freendon. Com vasta experiência na área, Bruno atua desde 2011 na Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Rio das Ostras, onde tem explorado diversas frentes da comunicação pública. Além disso, é proprietário da Pirozi Assessoria de Comunicação, onde continua a expandir seu impacto no campo da comunicação e assessoria de imprensa.

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Rio integra forças de segurança para combate mais eficaz ao crime

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

O governo do Rio vai unificar os dados das forças de segurança e implementar um novo modelo de governança e gestão da informação.

o Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) permitirá o compartilhamento de dados das polícias Civil e Militar, além de outros órgãos do Sistema de Justiça Criminal.

A finalidade é agilizar o atendimento ao cidadão, dar mais eficiência às ações de segurança e melhorar o planejamento das políticas públicas.

“Estamos dando um passo decisivo rumo a uma segurança pública mais moderna, eficiente e conectada. A integração das informações vai fortalecer a atuação das nossas forças de segurança e beneficiar diretamente a população fluminense”, disse o governador Cláudio Castro.

O Sisp contará com uma coordenadoria própria. A previsão é que ele entre em operação nos próximos 90 dias e que os sistemas já existentes sejam integrados em até 180 dias após o início da implantação que será gerido pela Secretaria de Segurança.

Para o secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos, o Sisp representa um avanço tecnológico e institucional para a segurança pública fluminense.

“A partir dessa integração teremos mais agilidade na tomada de decisões e no combate à criminalidade”, avaliou.

Segundo ele, o estado já investiu mais de R$ 4,5 bilhões nas forças de segurança, contribuindo para a modernização dos softwares, tecnologia, inteligência e equipamentos. O decreto que oficializa a criação do Sisp foi publicado nessa terça-feira (29), no Diário Oficial do Estado.

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Vigilância por câmeras em SP é pouco eficaz, diz estudo

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© Rovena Rosa/Agencia Brasil

Estudo realizado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania avaliou o impacto do programa Smart Sampa, de monitoramento e vigilância por meio de câmeras nas ruas da cidade de São Paulo. De acordo com o estudo, o programa não impactou de forma significativa nos índices de segurança pública. 

O estudo avaliou três indicadores de criminalidade (furtos, roubos e homicídios) e dois de produtividade policial (prisões por flagrante e por mandado). 

Conforme a análise, não houve alteração nos índices em relação a outras cidades do estado. O estudo conclui que o programa é caro e ineficaz.

Embora constantemente divulgado pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, o programa, que integra câmeras da prefeitura e particulares em uma rede com dezenas de milhares de pontos de observação, monitorados em uma central de vigilância terceirizado, não representou melhora perceptível pelos cálculos em nenhum dos índices.

Avaliado em dois métodos, o Difference-in-Differences e o event-study, como maneira de evitar falhas e dubiedade nas análises, o estudo comparou estatísticas criminais em delegacias nas regiões em que há adesão ao programa com as de delegacias de regiões em que isso não ocorre, usadas como população de controle.

Os índices retratados já tinham dinâmicas próprias, de queda ou aumento, que foram mantidas em relação às demais localidades, de acordo com o centro de estudos.

“A ausência de impacto mensurável, mesmo após um ano de operação e com uso massivo de recursos públicos e agentes de segurança, sugere que o reconhecimento facial tem sido mais eficaz como instrumento de propaganda política do que como política pública baseada em evidências”, aponta o estudo.

Segundo a pesquisa, também houve casos de erros de identificação documentados, que se somam a falta de regulação específica e ao histórico de vieses raciais associados a esse tipo de tecnologia, compõe um quadro que impõe preocupações sérias sobre o custo social do programa.  

“Em um cenário de escassez orçamentária e serviços públicos precarizados, é urgente reavaliar prioridades: a segurança pública deve ser pensada a partir de políticas eficazes, com base em evidências e respeito aos direitos fundamentais, não em soluções tecnológicas que promovem vigilância massiva sem resultados concretos”, critica o CESEC.

Prefeitura defende o programa

Procurada pela reportagem, a prefeitura se manifestou por meio de nota, na qual classificou as comparações realizadas no estudo como inadequadas e ligadas a uma metodologia falha, com conclusões incorretas.

Segundo a prefeitura, o programa trata do maior sistema de monitoramento da América Latina, com mais de 31 mil câmeras, e seus resultados provam sua eficácia, tais como a prisão de quase 3.000 pessoas em flagrante, a captura de mais de 1.550 foragidos e a localização de cerca de 80 pessoas desaparecidas.

Outra falha do método de estudo é comparar a capital com cidades do interior do Estado, que possuem realidade social, econômica e criminal diferente da capital São Paulo, uma metrópole que corresponde sozinha a mais de 25% da população do Estado e tem PIB superior ao de países. Os estudiosos falham também ao apresentar uma introdução carregada de afirmações politizadas, sem qualquer respaldo nos dados analisados no próprio estudo ou em estatísticas e evidências técnicas”, destaca a nota.

O estudo, disponível no site do CESEC, dedica dois anexos a questões técnicas.

A prefeitura explicou ainda que o sistema paulistano valida os alertas com avaliação de agentes humanos, e que não há registro de prisões incorretas em situações de uso do sistema.

O sistema defende, também, apoia o trabalho da Polícia Civil, colaborando com 275 ocorrências entre novembro de 2024 e maio deste ano.

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Marinha mantém alerta de ondas fortes no Rio até quinta-feira

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Marinha mantém o alerta de ressaca com ondas entre 2,5 metros e 3,5 metros no Rio de Janeiro até a próxima quinta-feira (31).

A ressaca, provocada por um ciclone extratropical, interditou diversas vias na cidade nesta terça-feira (29). A água invadiu as pistas, que chegou a atingir a garagem de alguns prédios.

A Ciclovia Tim Maia, entre a saída da comunidade do Vidigal e São Conrado, está fechada preventivamente, por medida de segurança, desde ontem (28), e por causa das fortes ondas. Os quiosques da orla do Leblon também estão fechados.

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) está trabalhando para retirada de areia da Avenida Delfim Moreira. O trabalho deve durar toda a noite e a madrugada. 

Devido à ressaca, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) alterou o tráfego de ônibus e carros em algumas ruas.

O Sistema Alerta Rio, da prefeitura da cidade, informou que céu ficará predominantemente nublado e não há previsão de chuva hoje, com ventos moderados a ocasionalmente fortes.

Para esta quarta-feira (30), o Rio segue sem previsão de chuva e o céu terá nebulosidade variada, com ventos moderados no período da noite.

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