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Economia

Ritmo de concentração de renda aumenta, mostra relatório Oxfam 2025

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Ritmo de concentração de renda aumenta, mostra relatório Oxfam 2025
© Espaço do Povo Paraisópolis/Divulgação

Relatório da organização não governamental (ONG) internacional Oxfam sobre concentração de renda e suas condições mostra que o ritmo de concentração em 2024 teve novo pico, a exemplo do que ocorreu durante a pandemia de covid-19. Surgiram 204 novos bilionários no planeta, e o ritmo de enriquecimento dos super-ricos aumentou três vezes em relação a 2023. O relatório antecede o encontro anual do Fórum Econômico de Davos, que concentra diretores das principais instituições empresariais e líderes de governos em reuniões de negócios e lobby na cidade suiça.

Os bilionários, pouco mais de 2.900 pessoas, enriqueceram, em média, US$ 2 milhões por dia. Os dez mais ricos, por sua vez, enriqueceram em média US$ 100 milhões por dia. Alguém que receba um salário mínimo no Brasil demoraria 109 anos para receber R$ 2 milhões e, pela cotação atual, 650 anos para receber U$$ 2 milhões. “No ano passado, a Oxfam previu um trilionário em uma década. Se as tendências atuais continuarem, haverá agora cinco trilionários em uma década. Enquanto isso, de acordo com o Banco Mundial, o número de pessoas que vivem na pobreza praticamente não mudou desde 1990”, destaca o relatório, que aponta que os 44% mais pobres do mundo vivem com menos de US$ 6,85 por dia.

Para efeito de comparação, o Produto Interno Bruto (PIB) Global, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), teve aumento de cerca de 3,2%, para uma população que a Organização das Nações Unidas (ONU) estima de 8 bilhões de pessoas. Segundo o Banco Mundial, o PIB Global era de US$ 33,86 trilhões em 2000, e chegou aos US$ 106,7 trilhões em 2023, ainda que com diminuição dos índices de extrema pobreza (aqueles que recebem menos de U$$ 2,15 por dia), que eram 29,3% da população mundial em 2000 e são ainda 9% da população nos dados de 2023. A Oxfam destacou que os 10% mais ricos, por sua vez, detém 45% de toda a riqueza do mundo.

No Brasil, a lógica não é diferente. Segundo Viviana Santiago, diretora executiva da Oxfam Brasil, de uma maneira geral, somos levados a pensar a desigualdade no Brasil a partir da chave da pobreza, mas o que torna a realidade brasileira complexa é pensar o outro lado da moeda. “Ao mesmo tempo em que temos milhões de pessoas em situação de fome e insegurança alimentar, a imensa população de rua, ou quando pensamos as pessoas sem acesso à água e ao saneamento básico, temos o outro extremo, que são aquelas muito ricas, bilionárias. Durante a pandemia, enquanto vimos pessoas perdendo tudo e tendo de ir morar na rua, surgiram dez novos bilionários no país. Hoje, menos de 100 pessoas no país tem R$ 146 bilhões”, esclareceu.

“Ao mesmo tempo, temos pessoas que trabalham e não conseguem garantir o seu sustento enquanto, no mesmo momento, há pessoas que estão acumulando milhões de reais. Essas pessoas estão se apropriando de riquezas que deveriam ser melhor divididas e não o são pois temos um sistema fiscal que não taxa adequadamente essas riquezas e a transmissão por herança. Temos um país que favorece a evasão fiscal e elisão fiscal, enquanto o trabalhador não tem como evitar esses impostos e continua, com isso, inevitavelmente pobre, mesmo após toda a reforma feita sobre o consumo. A população pobre tem 70% de sua renda comprometida com o consumo, sobre o qual incidem impostos”, explicou Viviana Santiago, para quem a correlação entre ganhos de poucos e miséria de muitos está atrelada, especialmente no Brasil, ao papel que as pessoas que se beneficiam dessa lógica exercem dentro das instituições que as mantém. É o que o estudo principal identifica como presença constante de vantagens, seja motivada por correlações oligárquicas ou subornos, que por sua vez estão entre as principais condições para as riquezas extremas.

O estudo identifica também a correlação entre a manutenção do colonialismo, a centralidade das instituições financeiras no chamado Norte Global e a concentração das instituições culturais, com universidades de ponta e empresas de tecnologia, com a dificuldade em combater a concentração. Essa dinâmica tem, por sua vez, correlação com a lógica de transferência, com taxação de alimentos e insumos usados por toda a população e com maior peso nas populações pobres, como medicamentos, além de imposição de taxas altas de empréstimos e lógica draconiana de pagamento de dívidas externas, por organismos internacionais como o Fundo Monetário Internacional. O estudo aponta que a situação global só não está pior por conta do crescimento asiático, sobretudo chinês, que foi responsável por tirar centenas de milhares da pobreza.

Falta, porém, comprometimento institucional para mudar essa situação, como indica o seguinte trecho do relatório: ˜Usando os dados orçamentários mais recentes sobre a situação dos trabalhadores, níveis de tributação e gastos públicos de 161 países, a Oxfam e a Development Finance International apresentam um quadro mais atualizado no Índice de Compromisso com a Redução da Desigualdade 2024.125 O índice revela tendências negativas na grande maioria dos países desde 2022. Quatro em cada cinco países reduzirão a fatia de seus orçamentos destinada à educação, saúde e/ou proteção social; quatro em cada cinco países reduziram a tributação progressiva; e nove em cada dez países retrocederam em direitos trabalhistas e salários mínimos˜. 

Segundo Viviana, infelizmente, há outra realidade que se repete no Brasil. ˜Quando a gente vê elites que seguem na lógica de um país voltado para a produção, mas não atento para a necessidade da distribuição social da riqueza, a mesma lógica colonial de apropriação, a mesma lógica colonial de exploração de trabalhos, de vidas e de territórios e de não construção de uma dinâmica que promova qualidade de vida para as pessoas˜, pondera Viviana. 

Seriam moinhos de vento?

Em janeiro de 1605, foi publicada a obra-prima de Miguel de Cervantes, o romance Don Quixote de La Mancha, cujo personagem que dá título à trama afirma, em livre tradução, que “mudar o mundo, meu amigo Sancho, não é loucura, não é utopia, é justiça”. Quatrocentos e vinte anos depois, com a industrialização e o desenvolvimento do sistema financeiro nesse interstício, as conclusões apontadas no relatório apresentado hoje ainda são muito próximas. É possível mudar a situação e se trata de fazer justiça. As propostas da Oxfam para tornar o mundo mais justo são:

• Reduzir radicalmente a desigualdade, estabelecendo metas globais e nacionais para isso. Acabar com a riqueza extrema. Se comprometer com uma meta global de desigualdade que reduz drasticamente a desigualdade entre o Norte Global e o Sul Global; como exemplo, a renda dos 10% mais ricos não deve ser maior do que a dos 40% mais pobres em todo o mundo. Estabelecer metas semelhantes com prazo determinado para reduzir a desigualdade econômica nacional, visando que a renda total dos 10% mais ricos não seja maior do que a renda total dos 40% mais pobres.

• Reparar as feridas do colonialismo. Os ex-governos coloniais devem reconhecer e se desculpar formalmente por toda a gama de crimes cometidos durante o colonialismo e garantir que esses crimes entrem na memória pública. As reparações às vítimas devem ser feitas para garantir a restituição, proporcionar satisfação, compensar os danos sofridos, garantir a reabilitação e evitar futuros abusos. O custo das reparações deve ser arcado pelos mais ricos, que foram os que mais se beneficiaram com o colonialismo.

• Acabar com os sistemas de colonialismo moderno. O FMI, o Banco Mundial, a ONU e outras instituições globais devem mudar completamente sua governança para acabar com o domínio formal e informal do Norte Global e com os interesses de suas elites e corporações ricas. O domínio das nações e corporações ricas sobre os mercados financeiros e as regras comerciais deve ser encerrado. Em seu lugar, é necessário um novo sistema que promova a soberania econômica dos governos do Sul Global e permita o acesso a salários e práticas trabalhistas justas para todos os trabalhadores. Políticas e acordos de livre comércio desiguais devem ser revogados.

• Tributar os mais ricos para acabar com a riqueza extrema. A política tributária global deve se enquadrar em nova convenção tributária da ONU e facilitar o pagamento de impostos mais altos pelas pessoas e empresas mais ricas para reduzir radicalmente a desigualdade e acabar com a riqueza extrema.

• Promover a cooperação e a solidariedade Sul-Sul. Os governos do Sul Global devem formar alianças e acordos regionais que priorizem trocas equitativas e mutuamente benéficas, promovam a Independência econômica e reduzam a dependência de antigas potências coloniais ou das economias do Norte Global. Coletivamente, devem exigir reformas nas instituições internacionais, como o Banco Mundial e o FMI, e promover o desenvolvimento coletivo por meio do compartilhamento, reconhecimento, tecnologia e recursos para apoiar o desenvolvimento sustentável e resistir aos sistemas globais exploradores. Ao mesmo tempo, os governos devem fortalecer os serviços públicos e implementar reformas agrárias para garantir o acesso à terra.

• Acabar com o colonialismo formal em curso em todas as suas formas. Os territórios não autônomos remanescentes devem ser apoiados para garantir seus direitos à igualdade de e à autodeterminação, de acordo com o Artigo 1(2) da Carta das Nações Unidas e a Declaração das Nações Unidas sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais.

Segundo o site Agenciabrasil.ebc,

Com informações: Agenciabrasil.ebc

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Economia

Vagas oferecem salário de R$ 7 mil para atuar com seguros e consórcios em municípios paulistas

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  • Pacote de remuneração oferece benefícios e bônus semestrais que podem superar R$ 85 mil; vagas estão distribuídas em 15 cidades do Estado

 

O Santander abre mais de 100 vagas para a posição de especialista patrimonial, função voltada às áreas de seguros e consórcios, com foco em fortalecer o relacionamento com clientes e ampliar sua proteção patrimonial. Parte das vagas são oferecidas em 15 municípios paulistas. O pacote de remuneração inclui salário fixo de R$ 2.613,50 acrescido de um bônus garantido de R$ 4.518,70 durante os oito primeiros meses, totalizando R$ 7 mil mensais. A partir do nono mês, o profissional mantém o salário fixo e passa a contar com remuneração variável semestral, cuja média chega a R$ 85 mil.

As vagas estão disponíveis em diferentes regiões do estado, nos municípios de Campinas, Valinhos, Sumaré, Americana, Limeira, Bragança Paulista, Ribeirão Preto, Jau, Barretos, Pirassununga, Itanhaém, São José dos Campos, Itapeva, Barueri e Guarulhos.

Para se candidatar, é necessário ter graduação completa ou estar no último ano de um curso universitário, além de conhecimento em pacote Office. O profissional será responsável pelo atendimento, consultoria personalizada e estratégias de longo prazo que assegurem a prosperidade dos clientes. O especialista realizará atendimentos com visitas presenciais em agências ou em locais escolhidos pelos clientes, apresentando soluções sob medida de proteção patrimonial.

Entre os benefícios estão: vale-alimentação de R$ 735,14; 13ª cesta alimentação no valor de R$ 712,14; vale-refeição de R$ 45,50 por dia (cerca de R$ 1.001,00 mensais); auxílio creche ou babá de até R$ 496,26; assistência médica; assistência odontológica; e seguro de vida.

As inscrições podem ser feitas no link https://santander.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/SantanderCareers/job/Evergreen/Banco-de-Talentos—Especialista-Patrimonial—BRASIL_Req1487930

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Economia

Feira MADE PE começa nesta quarta e enaltece talentos dos pernambucanos no RioMar Recife

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Crédito: Luciana Morosini.
Crédito: Luciana Morosini.

O Riomar Recife será palco, mais uma vez, da Mostra de Arte e Design de Pernambuco (MADE Pernambuco). A feira começa nesta quarta-feira (17/09) e segue até o dia 30 de setembro, no Piso L1 do RioMar, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Gratuito, o evento conquistou o público de todas as idades ao unir tradição e inovação. Com o tema “Mãos de Pernambuco, talento que nasce aqui, arte que encanta em todo lugar”, a feira chega à sua 16ª edição, consolidada como uma das principais vitrines do artesanato e do design autoral pernambucano.

Reunindo mais de 60 expositores, a MADE Pernambuco apresenta peças sustentáveis, originais e cheias de identidade, que vão desde acessórios, moda e utilitários até cerâmica, objetos de decoração e arte. São criações únicas, produzidas manualmente, que traduzem a força cultural do estado, com preços acessíveis a diferentes perfis de público. Entre os trabalhos, será possível encontrar móveis em madeira e resina, cerâmica utilitária e decorativa, biojoias, esculturas, objetos religiosos, bolsas, luminárias, artigos infantis e muito mais. A proposta é estimular o consumo consciente e valorizar a criatividade e o talento dos artistas e artesãos locais.

“A MADE se destaca pela qualidade, criatividade e diversidade dos artesãos, que trazem a força da identidade pernambucana em cada detalhe das peças apresentadas. Nesta edição, estamos homenageando quem faz o artesanato pernambucano, estamos destacando as mãos talentosas de nosso estado tão rico”, destacou Tacy Pontual, designer e artesã, que também é organizadora da Made. Ainda segundo ela, além de valorizar o talento dos participantes, a feira deve movimentar cerca de R$ 1 milhão em todo período.

Um levantamento recente do IBGE mostrou que produções artesanais, como o segmento de Tacy Pontual e de outros 60 expositores que estão na Made, movimentam cerca de R$100 bilhões por ano no Brasil, o que representa 3% do PIB nacional. O setor do artesanato é fonte de renda e sustento para cerca de 8,5 milhões de pessoas, a maioria delas, mulheres.

Confira os expositores que estão na 16ª edição da Made Pernambuco: Acessórios Ramifica, Adrianne Barros Design, AJ Dengo da Mamãe, Aline Cerâmica Criativa, Anas Acessórios, Arnaldo Lopes, Arterial, AS Home, Ateliana, Ateliê Marize França, Ateliê Wood PE, Atelier Fernanda Pinto, Atelier Marcelo Tavares, Baudoin Design, Bolsas B Up, Brinqueco, Cabrera, Cláudia Couto, Cláudia Pontual Arte Design, Cotidianas, Cristine de Holanda, Dona Chica, D’Unir, Essa Sujeita, Fadamadrinha, FAG Bolsas, Fátima Nunes, Graça Falcão, Grão de Argila, Honorato Ateliê, Jailson Marcos, JP Design, Kefi, Lauz, Lavandalma, Leandro Loureiro, Léo Pinheiro Atelier, Lú Pontual, Luz de Girassol, Mestre Nena/Cerâmica do Cabo, Monan Pots Claudio Neves, Oficina de Formas, Omaia, Palmeiral, Panos e Cores, Pau & Corda, Paulette Maranhão, Petit Poá, Praiana, Retalhos de Ana, Ronaldo Fonseca, Simone Andrade, Simone Maior Arte, Tacy Pontual, TCCouros, Tramandoarte Atelier, Umbucajá, Vile Decor, Xô Preguiça, Xodó Ateliê Arthur Lemos e Zezinho Neto.

SERVIÇO:

MADE Pernambuco – 16ª edição

Local:  Riomar Recife – Av. República do Líbano, 251, Pina – Recife/PE

Quando: 17 a 30 de setembro de 2025

Horário: segunda a sábado: 9h às 22h, aos domingos: 12h às 21h

Entrada gratuita

Informações: www.madepernambuco.com.br

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Economia

5 apps com cartão de crédito com anuidade grátis: aprovados sem análise! 

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Atualmente, os 5 aplicativos mais bem avaliados para cartão de crédito sem anuidade são:

  1. RecargaPay
  2. Neon
  3. PicPay
  4. Nubank
  5. Will Bank

Os cartões sem anuidade oferecem diferentes benefícios, como cashback e programas de pontos, variando conforme cada aplicativo.

Neste artigo, vamos destacar os principais diferenciais de cada opção, incluindo vantagens como cashback, facilidade de aprovação e outros benefícios. Para aprofundar o tema de cashback e rendimentos, o Hwsinet disponibiliza diversos conteúdos relacionados.

1. RecargaPay

O RecargaPay oferece um cartão de crédito sem anuidade que garante 1,5% de cashback em todas as compras, com o valor retornando diretamente para a conta digital.

No cartão RecargaPay, o limite é pré-estabelecido pelo próprio usuário, o que facilita a aprovação mesmo para quem não possui histórico de crédito ou tem restrições.

O aplicativo ainda disponibiliza versões Platinum e Black, que oferecem até R$ 30.000 de limite. 

Outro ponto positivo é o rendimento de 110% do CDI sobre o valor reservado no limite

Para solicitar o cartão, siga este passo a passo:

  • Baixe o aplicativo RecargaPay
  • No menu principal, toque em “Peça o seu cartão”
  • Escolha a opção “Pedir Cartão”
  • Informe o limite desejado e conclua a solicitação

2. Neon

O Banco Neon oferece cartão de crédito sem anuidade com cashback que varia conforme a categoria escolhida. No plano Gold, o cliente recebe 0,25% de volta sobre a fatura. 

Já na versão Platinum, o cashback é de 0,50%. Para quem opta pelo Black, o retorno é de 1,00%, enquanto no Win o percentual chega a 1,25%.

Além disso, o banco conta com o programa Neon Loop, que gera 1 ponto a cada R$ 2,50 gastos. Os pontos não expiram e podem ser trocados por produtos, serviços ou descontos.

Para limites mais altos, o CDB Mais Limite transforma cada R$ 1 investido em R$ 1 de limite, com rendimento de 100% do CDI e garantia do FGC.

Para solicitar o cartão, siga este passo a passo:

  • Instale o app do Banco Neon
  • Crie sua conta digital sem custo
  • No menu principal, selecione “Cartões”
  • Faça o pedido do cartão de crédito e aguarde a análise
  • Com a aprovação, o cartão será encaminhado para o seu endereço

3. PicPay

O PicPay disponibiliza um cartão de crédito sem anuidade e com aprovação simplificada, sendo uma alternativa prática com bandeira Visa, aceito tanto no Brasil quanto no exterior.

O limite inicial começa em R$ 300 e pode variar de acordo com o perfil do cliente. O cashback é proporcional ao valor da fatura: para gastos de até R$ 3.000, o retorno é de 0,5%, enquanto faturas acima desse valor garantem 1% de volta.

Para aumentar o limite, o cliente pode utilizar a modalidade de limite garantido, reservando saldo da conta ou investindo em CDBs que rendem até 130% do CDI, com cobertura do FGC.

Para solicitar o cartão PicPay, siga este passo a passo:

  • Instale o aplicativo PicPay
  • Crie sua conta digital sem custos
  • No menu, vá até a opção “Cartões”
  • Solicite o cartão de crédito e aguarde a análise
  • Após a aprovação, o cartão será enviado para o seu endereço

4. Nubank

O Nubank Ultravioleta é a versão premium do banco digital e garante 1% de cashback em todas as compras. Esse valor rende 200% do CDI enquanto permanece acumulado e pode ser resgatado a qualquer momento.

Além do retorno em dinheiro, o cartão inclui benefícios da bandeira Mastercard Black, como acesso a salas VIP, seguro viagem, proteção de compras e garantia estendida.

A anuidade é gratuita para clientes que gastam R$ 5.000 por mês no crédito ou mantêm pelo menos R$ 100.000 aplicados no Nubank. Fora dessas condições, é cobrada uma taxa mensal de R$ 49.

Para pedir o Nubank Ultravioleta, siga este passo a passo:

  • Instale o aplicativo Nubank
  • Complete seu cadastro
  • Vá até a seção “Cartões” e selecione “Ultravioleta”
  • Solicite o cartão e aguarde a análise de crédito
  • Após a aprovação, o cartão será enviado para o endereço informado

5. Will Bank

O Will Bank disponibiliza um cartão de crédito sem anuidade e conta com o programa de pontos Will Átomos, em que os pontos não expiram. 

No plano gratuito, cada real gasto gera 0,05 ponto, que pode ser trocado por produtos, passagens, cashback ou até para abater o valor da fatura.

Para quem busca limites mais altos, existe a opção do CDB Limite Garantido, que transforma cada R$ 1 investido em R$ 1 de limite, rendendo 100% do CDI e com cobertura do FGC. O valor aplicado pode ser resgatado em até dois dias úteis.

Outro diferencial do cartão é a possibilidade de parcelar compras à vista em até 24 vezes, mesmo quando o estabelecimento não oferece essa condição.

Para solicitar o cartão Will Bank, siga este passo a passo:

  • Instale o aplicativo Will Bank
  • Crie sua conta digital gratuitamente
  • No menu, selecione a opção “Cartões”
  • Solicite o cartão de crédito e aguarde a análise
  • Após a aprovação, o cartão será enviado para o seu endereço

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