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Rock Beats comemora Dia Mundial do Rock no Parque da Cidade em Brasília

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Banda Rock Beats
Créditos Henrique François

Evento ocorre de 12 a 14 de julho com diversas atrações musicais e entrada gratuita

Está chegando a comemoração do Dia Mundial do Rock, celebrado no dia 13 de julho e, claro, que a capital do rock, Brasília, não poderia deixar a data passar em branco. A cidade promove de 12 a 14 de julho, no Estacionamento 02 do Parque da Cidade, um evento 100% destinado aos amantes do gênero musical que conquistou milhares de fãs em todo o mundo, com destaque para o show da banda Rock Beats no dia 13, a partir das 22h20 e entrada gratuita.

Com realização da AECEC e apoio da Secretaria de Turismo, o evento promete agitar os brasilienses com diversas outras atrações musicais como Biquini, Camisa de Vênus, Plebe Rude, Matanza Ritual, etc.

Para a vocalista da banda Rock Beats, Daniela Firme, será mais uma oportunidade de mostrar a força do rock brasileiro. “É uma satisfação imensa fazer parte de um evento que enaltece esse gênero musical que somos apaixonados. Tenho certeza que a capital do rock vai explodir com a energia desses três dias de muita música boa”, diz.

Ainda segundo Daniela, o show da Rock Beats vai fazer jus a homenagem que será feita ao rock, trazendo músicas autorais como “Eu Só Quero Ficar Só”, canção indicada à final do Prêmio Multishow no ano passado, e sucessos lançados por ela como “Tudo Certo, Tudo Errado”, “O Tempo e o Pensamento”, “Nosso Planeta”, “Labirintos”, entre outras.

“Nossa trajetória no rock foi traçada com muito amor durante 19 anos de carreira e seguimos viajando por todo o Brasil, levando um show elétrico e acústico para todos aqueles que nos acompanham e que, acima de tudo, se simpatizam com o nosso som, seja pelas diversas lives que fazemos pelo YouTube ou presencialmente em cada cidade que visitamos”, conclui Daniela Firme.

Serviço

Show Rock Beats no Dia Mundial do Rock em Brasília
Data: 13 de julho (sábado)
Horário: 22h20 (Abertura dos portões às 14h)
Local: Estacionamento 02 do Parque da Cidade
Link para retirada dos ingressos gratuitos: https://www.sympla.com.br/evento/dia-mundial-do-rock-brasilia/2524748?referrer=l.instagram.com

Mais sobre a banda Rock Beats:

Em seus 19 anos de trajetória, a banda brasiliense Rock Beats formada por Daniela Firme (voz), Bruno Albuquerque (guitarra), Alexandre Makaha (contrabaixo) e Bruno Duarte (bateria), vem conquistando um grande público por todo o Brasil, se transformando em um verdadeiro fenômeno do pop rock brasileiro. O primeiro single da banda intitulado “Eu Só Quero Ficar Só”, foi lançado em julho de 2023, durante o Capital Moto Week, e indicado ao Prêmio Multishow 2023, rendendo uma apresentação exclusiva no programa Altas Horas da TV Globo. Vale lembrar que os artistas já estiveram à frente dos programas “Toca BSB”, em julho de 2021, e “É Dia de Rock”, em julho de 2022, ambos exibidos pela TV Globo Brasília. Outro momento importante na trajetória da Rock Beats foi quando a banda começou a ganhar maior visibilidade, em meados de 2020, ao produzir lives em seu canal do YouTube, tudo para manter, durante a pandemia de Covid-19 e o isolamento social. As lives chamaram a atenção do público pelo rico e vasto repertório – com mais de 1.500 músicas, do pop ao rock, passando pelo reggae e a MPB. Atualmente, são mais de 132 milhões de visualizações no canal do YouTube e mais de 463 mil inscritos, e fazendo shows por todo o Brasil, dividindo o palco com praticamente todos os artistas do rock nacional, como por exemplo, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Biquini Cavadão, Pitty, Humberto Gessinger, Marcelo Falcão, Roupa Nova, Lulu Santos, Paulo Ricardo, Ira!, Charlie Brown Jr, Frejat, entre outros.

Para saber mais sobre o trabalho da banda Rock Beats e conferir a agenda completa de shows, basta segui-la nas redes sociais:

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YouTube

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Spotify

www.bandarockbeats.com.br

A Épik Comunicação é uma empresa que atua na área de assessoria de imprensa e relações públicas, planejando de maneira estratégica ações que possam resultar em uma maior visibilidade para seus clientes e projetos nas diversas mídias. Apesar de recente, iniciando seus trabalhos em abril de 2022, a empresa conta com a expertise do jornalista e CEO Elder Ibanhez, que exerce sua profissão no mercado há mais de 15 anos, com uma base de contatos nos mais variados meios de comunicação do país. Entre os pilares de sustentação da Épik Comunicação estão: gestão de carreira, estratégia de branding, direcionamento e posicionamento de imagem e gerenciamento de crise.

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A complexidade e a liderança por trás dos grandes projetos submarinos

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O setor de óleo e gás permanece como um dos pilares estratégicos da economia mundial, responsável por movimentar trilhões de dólares e impulsionar a inovação tecnológica em escala global.Nesse cenário, a exploração offshore, especialmente em águas profundas e ultraprofundas, tornou-se fundamental, exigindo o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais complexas e seguras.

Empresas que atuam com tecnologia submarina têm papel decisivo nesse ecossistema. Elas desenvolvem sistemas integrados de produção submarina, válvulas, bombas, compressores, árvores de natal molhadas e equipamentos de controle de fluxo capazes de operar sob condições extremas de pressão e temperatura. O objetivo é aumentar a eficiência da produção, reduzir custos operacionais e garantir a segurança ambiental das operações.

Nos últimos anos, a digitalização e a automação transformaram profundamente o setor. Sensores inteligentes, sistemas de monitoramento remoto e análise de dados em tempo real permitem prever falhas, otimizar a produção e aumentar a vida útil dos equipamentos. Essa integração entre engenharia, automação e inteligência artificial redefiniu o conceito de eficiência operacional no fundo do mar.

Liderança e Estratégia em Projetos Submarinos

Nesse ambiente altamente técnico e competitivo, profissionais de liderança exercem papel essencial para o sucesso de cada operação. À frente de projetos complexos está Bruno Rompkovski, executivo com sólida trajetória internacional no setor, que atua como responsável pelas áreas de Licitações, Propostas, Operações Comerciais e Projetos em uma das maiores empresas globais de tecnologia submarina.

Rompkovski liderou projetos submarinos de grande porte em diversas regiões do mundo, unindo conhecimento técnico e visão estratégica. Em sua função como Western Hemisphere Tender Manager, ele supervisiona o portfólio de propostas para produtos, sistemas e serviços submarinos no Hemisfério Ocidental, assegurando consistência global, conformidade e alinhamento com os objetivos corporativos.

Sua atuação envolve definir e implementar estratégias de licitação, gerenciar propostas complexas e desenvolver soluções competitivas que impulsionam receitas e destravam casos de negócios desafiadores junto a grandes operadores do setor. O papel que desempenha exemplifica a importância de uma liderança técnica e comercial integrada, capaz de conectar engenharia de ponta, inovação e resultados financeiros sustentáveis.

Os desafios enfrentados por gerentes comerciais e diretores de projetos nesse setor são notáveis. “O ciclo de vendas de soluções submarinas é longo, técnico e envolve contratos de alto valor, frequentemente em múltiplas jurisdições, exigindo uma combinação rara de visão estratégica, domínio técnico e capacidade de negociação”, afirma Bruno.

Atuando em posições que exigem tanto visão comercial quanto conhecimento técnico aprofundado, Bruno gerencia negociações complexas e coordena equipes multidisciplinares. A experiência de Rompkovski ilustra como o sucesso no setor depende de uma atuação integrada, em que gestão, engenharia e estratégia comercial caminham lado a lado para garantir resultados sustentáveis e inovadores.

O futuro do mercado de óleo e gás, em especial no segmento de tecnologia submarina, aponta para uma integração cada vez maior entre inovação, sustentabilidade e automação. A busca por operações mais seguras, eficientes e com menor impacto ambiental orienta novos investimentos em inteligência artificial, robótica submarina e soluções energéticas híbridas.

Assim, o setor continua sendo um dos mais desafiadores e fascinantes do mundo industrial. Profissionais como Bruno Rompkovski exemplificam o perfil de liderança que impulsiona essa transformação — combinando excelência técnica, gestão estratégica e visão global em um ambiente onde inovação e resiliência são essenciais para o sucesso.

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Zurich Seguros anuncia Thales Amaral como novo diretor comercial regional RJ/ES/N/NE

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A Zurich Seguros anuncia Thales Amaral como novo diretor regional responsável pelas operações do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Norte e Nordeste. O executivo, que está na Zurich desde 2021 e possui sólida trajetória no mercado segurador e ampla experiência em cargos de liderança comercial, assume a diretoria regional com a missão de fortalecer a presença da companhia nessas regiões e intensificar o relacionamento com corretores, parceiros e clientes locais. 
A Diretoria Comercial Regional RJ/ES/N/NE reúne mercados estratégicos para o plano de expansão nacional da Zurich. Além de atuar em capitais altamente competitivas, como Rio de Janeiro, Recife e Salvador, a regional também abrange polos em crescimento acelerado no Norte e Nordeste e municípios em desenvolvimento no Espírito Santo e Rio de Janeiro. A Zurich tem intensificado sua atuação nesses mercados com foco em soluções customizadas, excelência no atendimento e inovação nas ofertas, especialmente nas linhas de seguros voltados ao varejo. 
“As regiões sob responsabilidade do Thales são fundamentais para o nosso crescimento sustentável e ampliam nossa presença em mercados que valorizam relacionamento, confiança e soluções sob medida. Temos convicção de que sua experiência e proximidade com os parceiros locais serão fundamentais para darmos continuidade aos excelentes resultados que temos alcançado, sempre com foco na geração de valor de longo prazo”, destaca Marcio Benevides, diretor executivo de Distribuição da Zurich Seguros. 
Com essa movimentação, a Zurich reforça sua estratégia de continuidade de uma liderança próxima, técnica e orientada ao cliente, alinhada à missão da companhia de oferecer proteção com excelência e antecipar as necessidades de um mercado em constante transformação. 

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Parecer do Senado reconhece que o homeschooling é o direito de educar nasce na família

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Autoria: Zizi Martins

A luta pelo reconhecimento da liberdade educacional no Brasil tem raízes que remontam a 1994, quando o Projeto de Lei 4.657 propôs, pela primeira vez, a regulamentação do ensino domiciliar. Desde então, milhares de famílias têm enfrentado perseguições judiciais e administrativas por exercerem o direito mais básico: educar seus filhos conforme seus valores, crenças e convicções. O homeschooling não é uma moda, mas uma expressão legítima de um direito natural dos pais educarem seus filhos, que, além de tudo, lhes permite o desenvolvimento pleno de seu potencial em um ambiente personalizado, seguro e alinhado aos princípios familiares.

Em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a constitucionalidade do ensino domiciliar ao decidir que sua ausência de regulamentação não o torna ilegal, mas sim um vácuo legislativo a ser preenchido. Ministros como Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso foram claros: a educação é dever conjunto da família e do Estado, e os pais têm liberdade para escolher a forma de ensino, desde que respeitados os princípios constitucionais Esse marco abriu caminho para a esperança de uma regulamentação justa e equilibrada.

Essa esperança ganhou corpo com a aprovação, em maio de 2022, do PL 1338/2022 pela Câmara dos Deputados. O projeto, que altera a LDB e o ECA para permitir o ensino domiciliar com supervisão estatal, foi aprovado com 264 votos favoráveis, demonstrando amadurecimento político e reconhecimento do direito das famílias. Hoje, tramita no Senado, sob a relatoria da senadora Professora Dorinha, que apresentou parecer, reforçando a necessidade de segurança jurídica para os pais.

O parecer favorável da senadora Professora Dorinha, apresentado em 6 de outubro de 2025, é o fato novo que confirma a necessidade de mudar o rumo do Estado brasileiro em relação ao ensino domiciliar. Como relatora do PL 1338/2022 na Comissão de Educação do Senado, Dorinha não apenas endossou o projeto, mas o fez com um relatório claro, técnico e profundamente alinhado com os princípios da liberdade familiar e da autonomia pedagógica. Ela, que também é especialista em Educação, reconhece que o ensino domiciliar é uma escolha legítima, respaldada por valores constitucionais, e que o Estado tem o dever de regulamentar sem dificultar ou proibir. Esse posicionamento político e jurídico ratifica o que há décadas famílias educadoras buscam em termos de reconhecimento. E que mais de 60 países também já consagraram.

Apesar disso, a perseguição persiste. Em Manhuaçu (MG), o Ministério Público processou cinco famílias por praticarem homeschooling, exigindo matrícula compulsória e ameaçando multas e desobediência. Casos semelhantes ocorrem em diversos estados, revelando um padrão de hostilidade institucional contra pais que buscam apenas o melhor para seus filhos. Essa criminalização da parentalidade é incompatível com uma sociedade democrática e não se sustenta frente às evidências sociais e científicas.

O direito à educação domiciliar é natural, anterior ao Estado, e está protegido por tratados internacionais como o Pacto de San José da Costa Rica, que tem hierarquia constitucional no Brasil. A UNESCO, agência da ONU, em relatório recente, também reconheceu o homeschooling como uma alternativa válida para garantir ambientes educativos seguros, personalizados e inclusivos, alinhados ao direito universal à educação. O mundo avança; o Brasil insiste em punir quem ousa escolher.

A regulamentação do PL 1338/2022 não é um favor, mas uma obrigação. Ela traz regras claras: matrícula em instituições para acompanhamento, avaliações periódicas e qualificação dos responsáveis. Nada disso representa ameaça à sociedade, mas sim responsabilidade e transparência. O que está em jogo é a liberdade educacional: o direito de cada família escolher a melhor forma de ensino, com base em evidências de excelência acadêmica, desenvolvimento integral e valores éticos. O ensino domiciliar tem demonstrado resultados superiores em aprendizagem, formação cívica e preparação para a vida adulta, com alunos mais autônomos, críticos e bem-sucedidos na vida civil.

As famílias que educam em casa não fogem da sociedade. Ao contrário, preparam cidadãos mais autônomos, críticos e resilientes. Estudos internacionais mostram que alunos homeschoolers têm desempenho superior em avaliações e maior taxa de sucesso no ensino superior. No Brasil, a comunidade cresce com eventos, plataformas e materiais didáticos, provando que é possível construir um ecossistema educacional paralelo, plural e eficaz.

É hora de o Brasil reconhecer que a liberdade educacional não é privilégio, mas direito fundamental. O PL 1338/2022 é o caminho para garantir proteção estatal àqueles que já a exercem sob risco. Regular não é permitir, é reconhecer. E proteger não é favorecer, é cumprir a Constituição. A família, não o Estado, é o primeiro e mais importante espaço de formação humana. E esse direito natural merece, finalmente, ser respeitado.

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho Administrativo da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada. Com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia.

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