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Rock Beats segue com turnê e agita final de semana em cidades mineiras

Desta vez, Piumhi e Alpinópolis recebem os artistas brasilienses para um show recheado de releituras e músicas autorais
Com uma agenda agitada desde o início do ano, a banda Rock Beats segue sua turnê pelo Brasil, desembarcando neste fim de semana em duas cidades mineiras. Pela primeira vez, os artistas visitam Piumhi (MG), com um show exclusivo no Piumhi Tênis Clube, dia 14 de junho, a partir das 21h. Já no sábado (15), é a vez de Alpinópolis (MG) receber os brasilienses durante o 3º Festival “Cantos da Liberdade”, que acontece na Praça do Rosário, a partir das 22h.
Eles prometem um repertório único e de muita animação. “O público já sabe que quando chegamos, queremos a energia lá em cima. Vamos trazer muitas releituras e interpretações roqueiras de artistas nacionais e internacionais, além das nossas canções autorais que já estão tocando por aí”, diz a vocalista Daniela Firme.
É importante destacar que a primeira canção autoral da banda intitulada “Eu Só Quero Ficar Só” foi finalista do Prêmio Multishow 2023 e segue divulgando o nome da Rock Beats em todo o país.
A banda também acaba de completar 19 anos de estrada e recebeu, recentemente, uma homenagem da Câmara Legislativa do Distrito Federal, pelo reconhecimento de sua relevante contribuição à cultura do rock no Estado. Eles seguem rodando os quatro cantos do Brasil sempre levando música de qualidade para os verdadeiros amantes do rock.
Serviço
Show Rock Beats em Piumhi
Data: 14 de junho de 2024 (sexta-feira)
Horário: 21h
Local: Piumhi Tênis Clube
Endereço: Avenida Francisco Machado, 900 – Aeroporto, Piumhi – MG
Duração: aproximadamente 120 minutos
Informações: (37) 99967-3525 / (37) 99867-7778
Show Rock Beats em Alpinópolis durante o 3º Festival “Cantos da Liberdade”
Data: 15 de junho de 2024 (sábado)
Horário: 22h
Local: Praça do Rosário
Duração: aproximadamente 120 minutos
Entrada gratuita
Mais sobre a banda Rock Beats:
Em seus 19 anos de trajetória, a banda brasiliense Rock Beats formada por Daniela Firme (voz), Bruno Albuquerque (guitarra), Alexandre Makaha (contrabaixo) e Bruno Duarte (bateria), vem conquistando um grande público por todo o Brasil, se transformando em um verdadeiro fenômeno do pop rock brasileiro. O primeiro single da banda intitulado “Eu Só Quero Ficar Só”, foi lançado em julho de 2023, durante o Capital Moto Week, e indicado ao Prêmio Multishow 2023, rendendo uma apresentação exclusiva no programa Altas Horas da TV Globo. Vale lembrar que os artistas já estiveram à frente dos programas “Toca BSB”, em julho de 2021, e “É Dia de Rock”, em julho de 2022, ambos exibidos pela TV Globo Brasília. Outro momento importante na trajetória da Rock Beats foi quando a banda começou a ganhar maior visibilidade, em meados de 2020, ao produzir lives em seu canal do YouTube, tudo para manter, durante a pandemia de Covid-19 e o isolamento social. As lives chamaram a atenção do público pelo rico e vasto repertório – com mais de 1.500 músicas, do pop ao rock, passando pelo reggae e a MPB. Atualmente, são mais de 132 milhões de visualizações no canal do YouTube e mais de 463 mil inscritos, e fazendo shows por todo o Brasil, dividindo o palco com praticamente todos os artistas do rock nacional, como por exemplo, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Biquini Cavadão, Pitty, Humberto Gessinger, Marcelo Falcão, Roupa Nova, Lulu Santos, Paulo Ricardo, Ira!, Charlie Brown Jr, Frejat, entre outros.
Para saber mais sobre o trabalho da banda Rock Beats e conferir a agenda completa de shows, basta segui-la nas redes sociais:
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www.bandarockbeats.com.br
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Mato Grosso tem duas das cidades mais quentes do Brasil e lidera buscas por ar-condicionado

Levantamento com dados do Google e do INMET revela como as altas temperaturas impulsionam o interesse por climatização no Brasil

As altas temperaturas registradas em todo o território nacional estão mudando o comportamento de consumo do brasileiro e intensificando a procura por soluções de climatização. Dados compilados pela Frigelar a partir do Google mostram que o Mato Grosso é o estado com maior volume de buscas relacionadas a sistemas de refrigeração, evidenciando o impacto direto do calor sobre a demanda.
O resultado se soma às informações do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), que apontam o Centro-Oeste entre as regiões mais quentes do país. Cuiabá, por exemplo, aparece entre as cidades com temperaturas médias anuais mais elevadas, superando 29 °C. No ranking nacional, que considera as 20 cidades mais quentes do Brasil, nove delas estão nas regiões Norte e Centro-Oeste, confirmando a tendência de calor persistente e prolongado.

Cidades que lideram o calor no Brasil
De acordo com o INMET, Jaguaribe (CE) ocupa o primeiro lugar entre as cidades mais quentes, com temperatura média máxima de 31,9 °C e mínima de 29,9 °C. Na sequência aparecem Santa Rita de Cássia (BA), Campo Maior (PI), Boa Vista (RR) e Porto Seguro (BA). O levantamento mostra que as médias mais altas se concentram nas regiões Norte e Nordeste, mas o Centro-Oeste também se destaca com municípios como Cuiabá e Apiacás, ambos no Mato Grosso.
O estado, além de registrar picos de temperatura que ultrapassam 40 °C durante o verão, tem enfrentado períodos de seca e baixa umidade que agravam a sensação térmica. Esses fatores contribuem para o crescimento contínuo das buscas por equipamentos de refrigeração, tanto para residências quanto para estabelecimentos comerciais e industriais.
Onde o calor se transforma em comportamento de consumo
O cruzamento dos dados de temperatura com o volume de pesquisas no Google revela que o calor é um dos principais gatilhos de interesse por produtos de climatização no Brasil. A tendência se repete em estados como Tocantins, Maranhão e Piauí, que também figuram entre os líderes em volume de buscas.
Essas regiões enfrentam longos períodos de estiagem e aumento gradual das médias térmicas anuais. Com isso, cresce a necessidade de soluções que melhorem o conforto térmico e ajudem a equilibrar o ambiente em casas, escritórios e estabelecimentos comerciais. Para muitos consumidores, o investimento em sistemas de climatização deixou de ser um luxo e passou a ser uma necessidade básica de bem-estar e produtividade.
Calor, economia e eficiência energética
À medida que o uso de sistemas de refrigeração se intensifica, o consumo de energia elétrica também aumenta. O setor de climatização responde por uma parcela significativa da demanda de eletricidade nas regiões mais quentes, o que reforça a importância da escolha de equipamentos eficientes e do uso consciente.
De acordo com a Associação Brasileira de Refrigeração, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA), mais de 20% das vendas do setor em 2024 foram de modelos com selo de eficiência energética Procel A. A busca por economia e sustentabilidade está em alta, principalmente entre consumidores que desejam reduzir o impacto na conta de luz sem abrir mão do conforto térmico.
Impacto econômico e oportunidade de mercado
A intensificação do calor e o crescimento urbano estão transformando o mercado de climatização no Brasil. Além do aumento das vendas diretas, há um movimento expressivo de capacitação técnica e de modernização das cadeias de distribuição. O comércio eletrônico também se consolida como um dos principais canais de compra, especialmente em datas sazonais de alta temperatura ou promoções específicas.
No Mato Grosso e em estados vizinhos, o varejo observa elevação de demanda tanto no varejo físico quanto online durante os meses de calor extremo. A tendência é que esse comportamento se repita de forma cada vez mais intensa, acompanhando o avanço das ondas de calor e a previsão de aumento médio da temperatura global.
O clima como termômetro de consumo
Os dados do INMET e do Google mostram que o calor é hoje um indicador direto de consumo. As regiões mais afetadas pelas altas temperaturas são também as que mais pesquisam sobre formas de resfriamento e conforto térmico. Essa correlação reforça o papel da informação climática como ferramenta estratégica para negócios e planejamento de mercado.
O ar-condicionado, antes restrito a ambientes corporativos ou residências de alto padrão, tornou-se parte da rotina de milhões de brasileiros. Em estados como Mato Grosso, onde o calor é intenso durante boa parte do ano, o aparelho é cada vez mais visto como essencial. A expectativa é que a tendência continue em expansão, impulsionada por fatores climáticos, econômicos e tecnológicos, consolidando o setor de climatização como um dos mais estratégicos para o futuro do país.
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Crianças participam do 2º Circuito de Educação Ambiental com oficinas e atividades interativas

Evento reuniu mais de 300 crianças em um circuito interativo com foco em fauna, flora e sustentabilidade
A maior cachoeira da América Latina, construída com materiais recicláveis, foi palco, na manhã desta sexta-feira (17/10), da segunda edição do Circuito de Educação Ambiental, uma ação que combinou aprendizado, diversão e conscientização ecológica. Com 25 metros de altura, a cachoeira do Eco Resort Castelinho, em Santo Aleixo (Magé/RJ), foi erguida a partir de 40 toneladas de resíduos recicláveis coletados na Baía de Guanabara por pescadores do Projeto Águas da Guanabara, incluindo cerca de 3 mil pneus de caminhão, garrafas PET, isopor e outros materiais. Os próprios pescadores estiveram presentes no evento, reforçando o vínculo entre comunidade, sustentabilidade e educação ambiental. A água que abastece a cachoeira vem de um sistema próprio de captação de chuva, garantindo um espetáculo sustentável e educativo para crianças e visitantes.
A atividade, realizada das 8h às 11h30, reuniu mais de 300 alunos das redes municipal e estadual de Magé e Petrópolis, que participaram de um circuito composto por 11 estações educativas voltadas para temas como fauna, flora, conservação e sustentabilidade.
O evento começou com um café da manhã coletivo oferecido pelo Eco Resort Castelinho, seguido de uma sequência de vivências práticas e interativas, conduzidas por instituições ambientais parceiras. Cada estande ofereceu uma experiência diferente, despertando nas crianças o senso de curiosidade e cuidado com a natureza.

A ação reforçou o compromisso do Eco Resort Castelinho com a educação ambiental contínua e o engajamento social. Famoso por abrigar a maior cachoeira artificial do Brasil construída com materiais recicláveis, o resort reafirma seu papel como um espaço de aprendizado, sustentabilidade e transformação comunitária.
“Nosso objetivo é plantar sementes de consciência nas crianças, que são os verdadeiros guardiões do futuro. Queremos que elas sintam na prática o valor de cuidar da natureza e descubram que sustentabilidade é uma escolha possível e inspiradora”, afirmou André Marinho de Moraes, idealizador do Eco Resort Castelinho.
“Quando aproximamos a conservação da natureza das crianças, estamos garantindo o futuro da nossa biodiversidade. Este circuito é um exemplo de como o turismo ecológico e a educação ambiental podem caminhar lado a lado em prol de um mesmo propósito”, ressaltou Victor Valente da Silva, chefe da APA Petrópolis/ICMBio.
Pescadores do Projeto Águas da Guanabara participam do evento e reforçam a sustentabilidade da cachoeira
Os próprios pescadores, que coletaram cerca de 40 toneladas de resíduos da Baía de Guanabara — incluindo pneus de caminhão, garrafas PET, isopor e outros materiais — para a construção da cachoeira, estiveram presentes no evento. “A participação dos pescadores no Projeto Águas da Guanabara reflete nosso compromisso com a preservação ambiental e a conscientização das futuras gerações. Este evento é um exemplo claro de como a união entre comunidade e natureza pode gerar resultados positivos para todos”, afirmou Luiz Claudio Stabille Firtado, presidente da Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro (FEPERJ).
O Circuito de Educação Ambiental é uma realização conjunta do Eco Resort Castelinho, APA Petrópolis e ICMBio, com participação de importantes parceiros ambientais e apoio da empresa Sequóia de Santo Aleixo, demonstrando a força das parcerias público-privadas para gerar impacto positivo.
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A complexidade e a liderança por trás dos grandes projetos submarinos

O setor de óleo e gás permanece como um dos pilares estratégicos da economia mundial, responsável por movimentar trilhões de dólares e impulsionar a inovação tecnológica em escala global.Nesse cenário, a exploração offshore, especialmente em águas profundas e ultraprofundas, tornou-se fundamental, exigindo o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais complexas e seguras.
Empresas que atuam com tecnologia submarina têm papel decisivo nesse ecossistema. Elas desenvolvem sistemas integrados de produção submarina, válvulas, bombas, compressores, árvores de natal molhadas e equipamentos de controle de fluxo capazes de operar sob condições extremas de pressão e temperatura. O objetivo é aumentar a eficiência da produção, reduzir custos operacionais e garantir a segurança ambiental das operações.
Nos últimos anos, a digitalização e a automação transformaram profundamente o setor. Sensores inteligentes, sistemas de monitoramento remoto e análise de dados em tempo real permitem prever falhas, otimizar a produção e aumentar a vida útil dos equipamentos. Essa integração entre engenharia, automação e inteligência artificial redefiniu o conceito de eficiência operacional no fundo do mar.
Liderança e Estratégia em Projetos Submarinos
Nesse ambiente altamente técnico e competitivo, profissionais de liderança exercem papel essencial para o sucesso de cada operação. À frente de projetos complexos está Bruno Rompkovski, executivo com sólida trajetória internacional no setor, que atua como responsável pelas áreas de Licitações, Propostas, Operações Comerciais e Projetos em uma das maiores empresas globais de tecnologia submarina.
Rompkovski liderou projetos submarinos de grande porte em diversas regiões do mundo, unindo conhecimento técnico e visão estratégica. Em sua função como Western Hemisphere Tender Manager, ele supervisiona o portfólio de propostas para produtos, sistemas e serviços submarinos no Hemisfério Ocidental, assegurando consistência global, conformidade e alinhamento com os objetivos corporativos.
Sua atuação envolve definir e implementar estratégias de licitação, gerenciar propostas complexas e desenvolver soluções competitivas que impulsionam receitas e destravam casos de negócios desafiadores junto a grandes operadores do setor. O papel que desempenha exemplifica a importância de uma liderança técnica e comercial integrada, capaz de conectar engenharia de ponta, inovação e resultados financeiros sustentáveis.
Os desafios enfrentados por gerentes comerciais e diretores de projetos nesse setor são notáveis. “O ciclo de vendas de soluções submarinas é longo, técnico e envolve contratos de alto valor, frequentemente em múltiplas jurisdições, exigindo uma combinação rara de visão estratégica, domínio técnico e capacidade de negociação”, afirma Bruno.
Atuando em posições que exigem tanto visão comercial quanto conhecimento técnico aprofundado, Bruno gerencia negociações complexas e coordena equipes multidisciplinares. A experiência de Rompkovski ilustra como o sucesso no setor depende de uma atuação integrada, em que gestão, engenharia e estratégia comercial caminham lado a lado para garantir resultados sustentáveis e inovadores.
O futuro do mercado de óleo e gás, em especial no segmento de tecnologia submarina, aponta para uma integração cada vez maior entre inovação, sustentabilidade e automação. A busca por operações mais seguras, eficientes e com menor impacto ambiental orienta novos investimentos em inteligência artificial, robótica submarina e soluções energéticas híbridas.
Assim, o setor continua sendo um dos mais desafiadores e fascinantes do mundo industrial. Profissionais como Bruno Rompkovski exemplificam o perfil de liderança que impulsiona essa transformação — combinando excelência técnica, gestão estratégica e visão global em um ambiente onde inovação e resiliência são essenciais para o sucesso.