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Sam Leal lança a linda canção autoral “Santo”

Uma canção suave, mas de profundo e intenso significado espiritual.
Sam Leal, cantor e compositor, lança a canção autoral “Santo”, de modo independente e com a assessoria do Gospel Channel Artistas. O single tem uma melodia suave e envolvedora, cuja letra exalta Jesus e declara o intenso desejo de um coração sedento por mais dEle: “A canção ‘Santo’ deixa claro que não existe nada nem ninguém comparado ao Senhor, Ele é o único digno de todo louvor e adoração. Quando nos esvaziamos de nós mesmos, o Senhor tem liberdade para reinar em nosso coração.”
A canção “Santo” foi composta há três anos: “Deus me entregou essa canção em um momento de devocional, quando, em meu quarto, eu orava buscando a presença do Espírito Santo. Então, o Senhor me direcionou para lançar esse louvor, pois ele é uma verdade viva e intensa do meu coração em relação a Jesus.”
Essa é uma canção muito forte para Sam, pois, além de ser o desejo do seu coração, ela é “fruto de um momento de entrega de relacionamento profundo entre mim e Deus. Ela significa devoção ao Senhor”.
Sam conta que a gravação fluiu de forma leve e eles viram o cuidado de Deus em tudo e que todos sentiram a presença do Senhor nos mínimos detalhes: “Vimos Deus cuidando de nós durante o trajeto, preparando uma equipe atenciosa, profissionais direcionados pelo Espírito Santo. Sou imensamente grato a Deus por todo o cuidado dEle nessa gravação e em tudo em minha vida.”
O single foi gravado no estúdio Save Music e as cenas do clipe no Studio Harmony House. Todo o processo de gravação do single e do vídeo foi realizado pela equipe do Save Áudio Visual.
“Que ao ouvir essa canção, você sinta a presença do Espírito Santo da mesma forma que eu senti em meu quarto enquanto escrevia. Que ao cantar essa canção, ela se torne verdade em sua vida. Que a presença do Senhor seja suficiente para você, para que, por seu intermédio, Ele seja exaltado em todo o tempo.” (Sam Leal)
Conheça Sam Leal
Sam Leal é ministro de louvor e compositor de músicas cristãs. Com muito compromisso e zelo pelo Reino de Deus, ele se dedica para cumprir o seu propósito, que é ser voz e canal de Deus, para que mais pessoas sejam alcançadas por meio do Evangelho. Residente na zona sul de São Paulo, Sam congrega na Igreja Evangélica Força para Viver (IEFPV), onde ministra desde os 15 anos. Foi ali que começou o seu ministério, sob uma direção entregue pelo Senhor. Dois anos antes de Sam Leal nascer, Deus já havia anunciado para sua mãe que ele nasceria e o propósito dele na Terra. Sam Leal tem três músicas autorais lançadas: “Não há lugar melhor”, “Aos Teus Pés” e “Não Temerei”. Agora, é a vez da canção “Santo”.
Assista ao videoclipe da canção “Santo”, de Sam Leal, no YouTube: https://youtu.be/z5WLWQXC_ts?si=cm0vLAofNQiuM_0n
Ouça a canção “Santo”, de Sam Leal, na sua plataforma digital preferida. Adicione as canções do cantor Sam Leal à sua playlist: https://ada.lnk.to/Santo_
Acompanhe o cantor Sam Leal pelo Instagram: https://www.instagram.com/samleal
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Por Ana Paula Costa
Jornalista Gospel Channel Artistas
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Mega-Sena acumula mais uma vez e prêmio vai a R$ 76 milhões

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.894 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado, na noite dessa terça-feira (29), no Espaço da Sorte, em São Paulo principal. O prêmio acumulou mais uma vez e vai a R$ 76 milhões.
As dezenas sorteadas foram as seguintes: 05 – 21 – 24 – 25 – 29 – 49.
A quina teve 52 apostas ganhadoras, cada uma vai pagar R$ 67.184,51. A quadra registrou 4.381 apostas vencedoras cada ganhador vai receber um prêmio de R$ 1.139,20.
O próximo sorteio será realizado nessa quinta-feira (31) no Espaço da Sorte, em São Paulo.
Apostas podem ser feitas até as 19h de amanhã (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.
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Rio integra forças de segurança para combate mais eficaz ao crime

O governo do Rio vai unificar os dados das forças de segurança e implementar um novo modelo de governança e gestão da informação.
o Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) permitirá o compartilhamento de dados das polícias Civil e Militar, além de outros órgãos do Sistema de Justiça Criminal.
A finalidade é agilizar o atendimento ao cidadão, dar mais eficiência às ações de segurança e melhorar o planejamento das políticas públicas.
“Estamos dando um passo decisivo rumo a uma segurança pública mais moderna, eficiente e conectada. A integração das informações vai fortalecer a atuação das nossas forças de segurança e beneficiar diretamente a população fluminense”, disse o governador Cláudio Castro.
O Sisp contará com uma coordenadoria própria. A previsão é que ele entre em operação nos próximos 90 dias e que os sistemas já existentes sejam integrados em até 180 dias após o início da implantação que será gerido pela Secretaria de Segurança.
Para o secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos, o Sisp representa um avanço tecnológico e institucional para a segurança pública fluminense.
“A partir dessa integração teremos mais agilidade na tomada de decisões e no combate à criminalidade”, avaliou.
Segundo ele, o estado já investiu mais de R$ 4,5 bilhões nas forças de segurança, contribuindo para a modernização dos softwares, tecnologia, inteligência e equipamentos. O decreto que oficializa a criação do Sisp foi publicado nessa terça-feira (29), no Diário Oficial do Estado.
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Vigilância por câmeras em SP é pouco eficaz, diz estudo

Estudo realizado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania avaliou o impacto do programa Smart Sampa, de monitoramento e vigilância por meio de câmeras nas ruas da cidade de São Paulo. De acordo com o estudo, o programa não impactou de forma significativa nos índices de segurança pública.
O estudo avaliou três indicadores de criminalidade (furtos, roubos e homicídios) e dois de produtividade policial (prisões por flagrante e por mandado).
Conforme a análise, não houve alteração nos índices em relação a outras cidades do estado. O estudo conclui que o programa é caro e ineficaz.
Embora constantemente divulgado pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, o programa, que integra câmeras da prefeitura e particulares em uma rede com dezenas de milhares de pontos de observação, monitorados em uma central de vigilância terceirizado, não representou melhora perceptível pelos cálculos em nenhum dos índices.
Avaliado em dois métodos, o Difference-in-Differences e o event-study, como maneira de evitar falhas e dubiedade nas análises, o estudo comparou estatísticas criminais em delegacias nas regiões em que há adesão ao programa com as de delegacias de regiões em que isso não ocorre, usadas como população de controle.
Os índices retratados já tinham dinâmicas próprias, de queda ou aumento, que foram mantidas em relação às demais localidades, de acordo com o centro de estudos.
“A ausência de impacto mensurável, mesmo após um ano de operação e com uso massivo de recursos públicos e agentes de segurança, sugere que o reconhecimento facial tem sido mais eficaz como instrumento de propaganda política do que como política pública baseada em evidências”, aponta o estudo.
Segundo a pesquisa, também houve casos de erros de identificação documentados, que se somam a falta de regulação específica e ao histórico de vieses raciais associados a esse tipo de tecnologia, compõe um quadro que impõe preocupações sérias sobre o custo social do programa.
“Em um cenário de escassez orçamentária e serviços públicos precarizados, é urgente reavaliar prioridades: a segurança pública deve ser pensada a partir de políticas eficazes, com base em evidências e respeito aos direitos fundamentais, não em soluções tecnológicas que promovem vigilância massiva sem resultados concretos”, critica o CESEC.
Prefeitura defende o programa
Procurada pela reportagem, a prefeitura se manifestou por meio de nota, na qual classificou as comparações realizadas no estudo como inadequadas e ligadas a uma metodologia falha, com conclusões incorretas.
Segundo a prefeitura, o programa trata do maior sistema de monitoramento da América Latina, com mais de 31 mil câmeras, e seus resultados provam sua eficácia, tais como a prisão de quase 3.000 pessoas em flagrante, a captura de mais de 1.550 foragidos e a localização de cerca de 80 pessoas desaparecidas.
“Outra falha do método de estudo é comparar a capital com cidades do interior do Estado, que possuem realidade social, econômica e criminal diferente da capital São Paulo, uma metrópole que corresponde sozinha a mais de 25% da população do Estado e tem PIB superior ao de países. Os estudiosos falham também ao apresentar uma introdução carregada de afirmações politizadas, sem qualquer respaldo nos dados analisados no próprio estudo ou em estatísticas e evidências técnicas”, destaca a nota.
O estudo, disponível no site do CESEC, dedica dois anexos a questões técnicas.
A prefeitura explicou ainda que o sistema paulistano valida os alertas com avaliação de agentes humanos, e que não há registro de prisões incorretas em situações de uso do sistema.
O sistema defende, também, apoia o trabalho da Polícia Civil, colaborando com 275 ocorrências entre novembro de 2024 e maio deste ano.