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Música

Samantha Schmütz e Adrian Younge lançam o aguardado álbum Samantha & Adrian pelo Linear Labs

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Dois artistas se encontraram no momento perfeito de suas jornadas criativas e algo extraordinário aconteceu: eles capturaram a magia. Samantha & Adrian é mais do que apenas um álbum — é a história de uma profunda conexão artística entre a atriz e cantora brasileira Samantha Schmütz e o compositor americano Adrian Younge. Este disco é o ponto de encontro onde Rio e Los Angeles se fundem em uma experiência exuberante, cinematográfica e profundamente pessoal criada por duas almas gêmeas musicais.

Produzido e gravado no Linear Labs, estúdio totalmente analógico de Adrian Younge, Samantha & Adrian é um disco grandioso, orquestral e cheio de soul. É uma ponte entre a tradição da MPB brasileira e a elegância do soul de Los Angeles dos anos 1970. Com arranjos de cordas envolventes, harmonias ricas e grooves irresistíveis, o álbum evoca a sensação de um clássico perdido — uma música que transporta o ouvinte a uma sessão de estúdio dos anos 1970, mas que soa completamente atual e contemporânea.

Para Samantha, este álbum representa a expressão mais vulnerável e sincera de si mesma. Embora tenha se tornado famosa como atriz, a música sempre foi sua maior paixão. Desde pequena, quando cantava junto aos vinis que seu pai colocava para tocar, a música esteve no centro de seus interesses artísticos. Compor músicas com Younge foi, para ela, um ato de coragem, mais pessoal do que qualquer coisa que já fez, compartilhando suas emoções por meio de letras que soam íntimas, poéticas e cruas. Adrian, com sua profunda admiração pela MPB, expressa em trabalhos com lendas brasileiras como Marcos Valle, Joyce e João Donato, ofereceu o cenário perfeito para que ela pudesse expressar quem realmente é. É um lado da Samantha que seus fãs nunca viram antes.

A admiração compartilhada pela música brasileira e sua interseção com o soul americano foi o ponto de partida para a colaboração entre os dois, iniciada quando Samantha conheceu Younge em um evento do Jazz Is Dead. Adrian viu em Samantha uma voz capaz de trazer algo novo para esse diálogo musical em constante evolução. Depois de vê-la se apresentar com o artista brasileiro Criolo, ele se sentiu inspirado a compor músicas que acolhessem todo o alcance vocal e emocional dela. Juntos, criaram letras e melodias que capturam a essência dessa conexão — dois artistas, de mundos diferentes, unindo-se para celebrar o elo musical entre o Rio de Janeiro e Los Angeles.

Cada faixa de Samantha & Adrian conta uma história. “Nossa Cor” carrega a delicada vulnerabilidade da bossa nova, entrelaçando reflexões ternas sobre o amor e a identidade. A faixa com inspiração disco, “More Than Love”, é um convite à pista de dança, canalizando a energia contagiante dos ícones da lendária Studio 54 de Nova York — uma época em que orquestras preenchiam as pistas com arranjos grandiosos e grooves envolventes. “Samba Canção” é uma homenagem à vivacidade da cultura brasileira, com o verso “vida is a love song, kinda samba canção” encapsulando a magia acolhedora que define o álbum. Já em “Feitiço” e “Quando o Sol Chegar”, brilha a profundidade espiritual das tradições afro-brasileiras, um testemunho da herança africana compartilhada que une a música brasileira e americana.

Samantha Schmütz Bio:

Artista multimídia multifacetada, Samantha Schmütz conquistou sucesso em diversas áreas: atriz, cantora, compositora, apresentadora, empresária, produtora e comediante. Com uma carreira de 25 anos, ela traz projetos inesquecíveis e impactantes para o cinema, TV, performances ao vivo e streaming.

A carreira artística de Samantha começou pela dança, inspirada por sua mãe, uma bailarina profissional que se destacou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Samantha teve seu primeiro contato com o palco em festivais de dança, começando aos cinco anos de idade. Ela continuou sua formação na Casa das Artes em Laranjeiras, onde seu talento para a comédia chamou a atenção do diretor Maurício Sherman, do programa Zorra Total, o que a levou a estrear na TV em 2007. Seu personagem, Juninho Play, fez muito sucesso, conquistando prêmios como Melhor Atriz Revelação pelo Jornal Extra e Melhor Comediante no prêmio Melhores do Ano. O sucesso em Zorra Total lançou Samantha à fama nacional, lotando teatros com fãs engajados. Ela também é conhecida por seu papel em Vai que Cola, uma das comédias de maior sucesso da TV Globo e do Canal Multishow.

Ao longo dos anos, Samantha estrelou sucessos de bilheteria e streaming como Minha Mãe é Uma Peça 1 (2012), Vai que Cola, O Filme (2015), Minha Mãe é Uma Peça 2 (2016), Tô Ryca (2016) e Tô Ryca 2 (2022). Durante toda sua carreira, a música permaneceu uma companheira constante. Seu amor pela música foi um presente herdado da família, especialmente do pai, que enchia a casa de discos, a levava a shows e a incentivava a cantar. Durante as brincadeiras, ele fingia ser Roberto Carlos ao telefone, e a pequena Samantha cantava feliz. Esses momentos despertaram uma paixão que viria a ser sua vida.

Enquanto fazia backing vocals para artistas de Niterói, sua cidade natal, Samantha também frequentava a cena musical do Rio de Janeiro e costumava se apresentar em shows de artistas com quem tinha amizade. A música voltou a ocupar o centro da sua vida com o programa Samantha Canta, exibido no Canal Bis em 2018. Ao longo de quatro temporadas, ela regravou sucessos de mestres como Djavan, Stevie Wonder e Caetano Veloso, conectando o público com a música que moldou sua vida.

A trajetória musical de Samantha é diversa e dinâmica. Com oito musicais no currículo, ela é conhecida por sua voz poderosa e estilo único, tendo participado de programas musicais como Show dos Famosos e PopStar. Em 2024, ela acompanhou o maestro brasileiro Arthur Verocai em sua primeira turnê pelos Estados Unidos, se apresentando em locais icônicos como o Lincoln Center, em Nova York — um sonho que lhe rendeu reconhecimento internacional.

Neste ano, Samantha inicia um novo capítulo com o lançamento do álbum em colaboração com o compositor e produtor Adrian Younge, intitulado Samantha and Adrian. Inspirado pela música revolucionária da MPB e do tropicalismo das décadas de 60 e 70, o álbum, gravado no famoso estúdio analógico de Younge, o Linear Labs, em Los Angeles, apresenta canções originais que destacam o crescimento e a versatilidade de Samantha. Samantha and Adrian promete revelar seu som único em uma produção clássica e analógica, consolidando-a como uma artista multifacetada que continua a surpreender e encantar.

Além de seus próprios projetos, Samantha conecta-se com o público em grandes eventos musicais. Ela apresentou shows importantes, como o Show Unificado do 1º de Maio no Anhangabaú, em São Paulo, e o Beat Loko & Filhos do Guetto Festival na Zona Leste. Sua popularidade e carisma a tornam uma apresentadora muito requisitada, em que seu brilho no palco se destaca.

Em cada apresentação, seja na comédia ou na música, Samantha Schmütz convida o público a compartilhar a alegria, o humor e a emoção que fundamentam sua vida. Sua carreira — entrelaçada por canções, risos e um amor genuíno pelo palco — conta uma história de resiliência, talento e dedicação em entreter e inspirar quem está ao seu redor.

Adrian Younge Bio:

Adrian Younge é uma força rara no mundo da música, um multi-instrumentista autodidata e compositor premiado com o Emmy, cuja arte transcende fronteiras e desafia a era digital. Polímata dos tempos modernos, a profunda conexão de Adrian com o som encontra seu lar no Linear Labs, um estúdio totalmente analógico localizado em Los Angeles. Esse santuário não é apenas um espaço de gravação, mas um testemunho vivo de seu compromisso em preservar a humanidade do analógico em uma era digital.

A música de Younge deixou uma marca indelével no cenário do hip-hop. Seu álbum seminal, Something About April, tornou-se um tesouro para artistas como Jay-Z, cujo uso de samples das obras de Younge ajudou a consolidar seu papel como uma voz transformadora na música contemporânea. Porém, o impacto de Adrian não se limita ao estúdio; ele também brilha nos palcos por meio do Jazz Is Dead (JID), uma plataforma multimídia revolucionária que ele cofundou com Ali Shaheed Muhammad. Juntos, eles reinventaram a essência da colaboração, produzindo álbuns com lendas como Roy Ayers, Lonnie Liston Smith, Tony Allen e ícones brasileiros como João Donato, Hyldon, Marcos Valle e Azymuth. O lançamento mais recente de Adrian, Something About April III, foi composto inteiramente em português.

Desde sua estreia como editor e compositor do cult Black Dynamite, uma obra-prima do blaxploitation aclamada pelo LA Times como “uma das melhores trilhas sonoras do ano”, Adrian Younge vem ampliando continuamente seu alcance criativo. Seu trabalho premiado com o Emmy em parceria com Ali Shaheed Muhammad, que inclui trilhas para séries de sucesso como Marvel’s Luke Cage (Netflix), Sugar (AppleTV), Reasonable Doubt (Hulu), Raising Kanan (Starz) e Cross (Amazon Prime), revela um compositor mestre que conecta perfeitamente os universos do soul, funk e jazz cinematográfico.

A jornada de Younge também é marcada por sua abordagem personalizada em cada aspecto da criação. No Linear Labs, ele não apenas compõe, orquestra e rege, mas também se dedica à narrativa visual, capturando a essência de seus projetos por meio da fotografia e do cinema analógicos. Equipado com uma ampla variedade de câmeras analógicas, que vão desde Polaroids até formatos grandes, ele desenvolve e imprime seu trabalho em seu próprio laboratório fotográfico no Linear Labs, produzindo imagens em cores vibrantes e preto e branco impactantes que complementam seu universo musical. Sua arte também se estende ao corte manual de seus próprios discos em uma máquina de vinil RCA 73B personalizada dos anos 40, garantindo que cada detalhe esteja alinhado com sua visão analógica — uma disciplina rara no cenário musical atual.

Adrian Younge não é apenas um músico, mas um preservacionista da humanidade analógica. Em uma era marcada pela conveniência e pela rapidez, ele se destaca como um visionário que não teme nadar contra a corrente, construindo um legado que ecoa a alma de uma época passada, ao mesmo tempo em que expande os limites do que é possível na música contemporânea. À frente do Linear Labs e do Jazz Is Dead, Adrian continua a traçar um caminho artístico incomparável, redefinindo o significado de criar com toque humano, profundidade e autenticidade.

Track List: 

SIDE A

1) Depois do Amor 

2) Nossa Cor

3) Quando Sol Chegar 

4) Samba Canção  

5) Revoada

SIDE B 

6) More Than Love

7) Bem Me Quer, Mal Me Quer 

8) Feitiço  

9) Nosso Reflexo  

Gospel

Ellen Christina lança “Alfa e Ômega”, single que reafirma a soberania e a majestade de Deus

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A cantora Ellen Christina. Foto: Divulgação.
A cantora Ellen Christina. Foto: Divulgação.

A cantora e compositora Ellen Christina lançou no dia 27 de junho de 2025 seu mais novo single, intitulado “Alfa e Ômega”. A canção nasce de um momento de oração e se transforma em uma poderosa expressão de adoração que exalta a grandeza, o poder e a soberania de Deus. Com sonoridade pop rock contemporânea, Ellen retorna ao cenário musical cristão com uma entrega emocional e espiritual intensa. Ouça por meio do link a seguir: https://ouca.nvfase.com/AlfaEOmega

A composição é autoral e surgiu em um momento de clamor e vulnerabilidade. “Foi o que eu orei e proferi em minha oração matutina, num período em que eu pedia por algo que parecia inalcançável”, revela a artista. Ao relembrar a passagem bíblica que proclama Deus como “Pai da eternidade, Príncipe da Paz, Estrela da manhã”, ela foi tomada por uma emoção profunda. “Eu chorava pelo fato de reconhecer o que Ele é e o que Ele pode fazer. Meu conflito era mínimo diante da grandeza d’Ele.”

“Alfa e Ômega” é mais do que uma canção de louvor. É um testemunho de fé e rendição. Através de uma letra inspirada e uma sonoridade que mescla força e suavidade, Ellen convida os ouvintes a fixarem os olhos no Deus eterno, que não muda e permanece soberano mesmo em meio às nossas incertezas.

 

Um retorno marcante após um tempo de pausa

Após um período de silêncio nos lançamentos, Ellen Christina retorna com força total neste novo projeto. O single marca sua volta aos estúdios depois de alguns anos dedicados à família e ao ministério local em Portugal. “Alfa e Ômega” chega como um marco em sua trajetória, reafirmando sua identidade como artista cristã e seu compromisso em usar a música como instrumento de fé e transformação.

 

A produção, mixagem e masterização da faixa ficaram por conta de Reinaldo Junior, marido da cantora, que também é produtor musical. A guitarra ficou a cargo de Jeremias Roseno (Jerê), músico conhecido no cenário cristão por seu talento e sensibilidade. A parceria familiar e ministerial trouxe à música uma camada extra de entrega e intimidade espiritual.

Com melodias envolventes e um arranjo que valoriza a letra, o single entrega ao público um momento de contemplação e adoração. Ellen espera que a canção alcance corações e reforce a fé daqueles que precisam lembrar que Deus continua sendo Deus — o Alfa e o Ômega, o começo e o fim.

 

Uma trajetória construída com fé, música e propósito

Ellen Christina descobriu sua paixão pela música ainda na infância e, ao longo dos anos, desenvolveu uma carreira marcada pela autenticidade e pela mensagem cristã. Iniciou sua jornada como backing vocal em participações com outros artistas do segmento gospel e em festivais cristãos, ganhando experiência e reconhecimento.

Em 2020, lançou seus primeiros singles autorais: “Razão do Meu Viver” e “Vou Te Adorar”. Dois anos depois, em 2022, chegou às plataformas o single “Estás Aqui”, além do álbum especial “Moderno à Moda Antiga”, com releituras de clássicos da música cristã. Esses lançamentos consolidaram sua identidade artística e alcançaram milhares de ouvintes no Brasil e no exterior.

Atualmente, Ellen vive em Lisboa, Portugal, com seu esposo e os filhos Gael e Theo, onde serve na Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC Lisboa). Juntos, seguem tocando vidas com aquilo que chamam de “a Palavra cantada”, levando a mensagem de Cristo através da música.

 

Siga a cantora Ellen Christina no Instagram:
https://www.instagram.com/ellenchristinaoficial/

 

Fique por dentro dos próximos lançamentos da Nova Fase Music:
https://www.instagram.com/novafasepravc/

Com informações da assessoria de imprensa Nova Fase Music

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Música

Do baile ao estádio: DJ Zullu é trilha sonora das vitórias de Vini Jr

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Créditos: Léo Pereira

DJ Zullu e Vini Jr se encontram na primeira exibição da estátua de cera feita pelo Museu Madame Tussauds, em homenagem ao jogador

Seja no palco ou no campo, DJ Zullu e Vini Jr têm algo em comum que vai além da fama e do sucesso: a origem humilde, o carisma e a vontade de vencer com autenticidade. A amizade entre os dois nasceu há anos, ainda nos tempos de Flamengo, quando Zullu já agitava os bailes da cidade e Vini começava a brilhar nos gramados da Gávea. Desde então, a relação só se fortaleceu, com parceria, torcida mútua e presença constante nos momentos que marcam suas trajetórias.

Um desses momentos foi a recente inauguração da estátua de cera de Vini Jr no Rio de Janeiro, onde Zullu não só tocou como também prestigiou de perto o amigo em mais uma conquista histórica. Com a homenagem, Vini Jr. se torna o nono brasileiro a ganhar uma estátua no famoso Museu Madame Tussauds. Entre os atletas brasileiros, apenas Pelé, Senna e Vinicius estão representados na unidade nova-iorquina. E não é a primeira vez que ele dá o tom nas celebrações do craque: Zullu também foi um dos DJs da icônica festa de aniversário de Vini que aconteceu no último final de semana e que contou com shows de Travis Scott, Ivete Sangalo e Ludmilla, e, claro, um set do próprio Zullu para fazer a pista ferver.

“Ver o Vini ser homenageado com uma estátua, conquistar o mundo jogando bola e ainda manter os pés no chão como sempre teve é uma parada que me emociona de verdade. A gente vem de uma realidade muito parecida, então acompanhar o crescimento dele de perto é inspirador. Ele merece tudo o que tá vivendo e muito mais”, diz Zullu.

A conexão de Zullu com o futebol não é de hoje. Fã declarado do Flamengo, o DJ cresceu respirando bola e batida, e foi nos encontros com atletas e nas festas que criou laços sólidos com nomes como Vini Jr. Ao longo dos anos, o funk carioca ganhou espaço entre as torcidas, os vestiários e as playlists dos jogadores,  e Zullu foi uma das pontes que ajudou a selar essa união entre campo e baile.

Enquanto Vini domina os gramados internacionais, Zullu segue firme dominando as pistas. Seu lançamento mais recente, “Vou Brotar Pa Hora”, chegou com força total aos aplicativos de música no último dia 11 de julho. A faixa une o peso do funk carioca aos timbres do trap e R&B, numa colaboração explosiva com MC Rodrigo do CN e o trapper DOM7. “Esta música nasceu da vontade de traduzir a energia do baile em três minutos de pura pressão”, explica Zullu.

Com milhões de ouvintes e um catálogo que inclui parcerias com Anitta, L7NNON, MC G15, Os Quebradeiras e muitos outros, DJ Zullu mostra que está longe de desacelerar. “Vou Brotar Pa Hora” é mais um capítulo de uma carreira construída com verdade, som pesado e conexão com as ruas, a mesma essência que ele enxerga e valoriza no amigo Vini Jr.

Juntos, eles representam uma geração que não se esquece de onde veio, e que faz questão de celebrar cada vitória com quem estava lá desde o começo.

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Sobre DJ Zullu:

DJ ZULLU é um DJ, produtor, compositor e MC carioca, autor do hit “Eu Não Vou Embora” feat. Anitta e MC G15. O jovem prodígio caiu nas graças do público e de famosos como os jogadores Vinícius Jr. e Lucas Paquetá, e atingiu a média de 30 a 40 shows por mês. 
 Em 2018, DJ Zullu chegou ao palco do Rock In Rio Lisboa a convite de Anitta, e foi no ano seguinte que se lançou com as produções autorais. Em um ritmo intenso de lançamentos, Zullu já coleciona milhões de visualizações e streams, e emplacou parcerias com grandes nomes como L7NNON, KHEA, Barlito, Kevin O Chris, Mc Don Juan, Mc Hariel, Js o Mão de Ouro, Mc Jacaré, Mc Rebecca, Márcia Fellipe e Flay. 

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Música

Júlia Rezende apresenta primeiro álbum com jornada entre caos e vulnerabilidade

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Foto: Aderbal Netto
Foto: Aderbal Netto

Júlia Rezende apresenta Mundo Ao Inverso, seu primeiro álbum solo. Com oito faixas autorais, o disco traz a dualidade da artista em um universo de sensações e letras confessionais. O projeto conta com a produção de JEFFprodutor indicado ao Grammy Latino com produção do projeto “Por Mais Beijos Ao Vivo”, de Zé Neto & Cristiano, e parte da Gira Sol Music. A artista também lançou sua session pela produtora, com as versões acústicas chegando ao canal do influenciador Whindersson Nunes, no início deste mês, para mais de 44 milhões de inscritos.

Para dar vida às duas partes do álbum, a cantora mergulhou em influências musicais que transitam entre o pop, dark pop, R&B e nuances de rock alternativo.

“É o trabalho mais íntimo que já criei. É como se eu tivesse tirado todas as minhas camadas e deixado só o coração ali, exposto. Me despi de qualquer filtro, qualquer armadura. Me joguei na vulnerabilidade. É um álbum que nasce do caos, da melancolia, das decepções… mas também das minhas ambições mais profundas, da vontade de mudar tudo, de virar a mesa”, conta Rezende.

Dois lados, uma Júlia: a busca pelo autoconhecimento

Cada canção do projeto revela nuances de uma jornada emocional dividida em dois blocos distintos. A primeira metade – com “Alto Mar”, “Sem Ar”, “Invenção” e a faixa-título – apresenta melodias suaves, tons introspectivos. Na segunda parte, uma transformação: “Ponta Cabeça”, “Monstro”, “Relaxa” e “Coragem” exploram sonoridades mais densas, letras provocativas e expõem o lado mais sombrio da artista.

“Com as quatro primeiras, falo de coisas mais leves, com melodias mais suaves. A partir da quinta, o mundo vira. Tudo se distorce. As letras ficam mais ácidas, as sonoridades mais estranhas, inquietas. É o lado B da minha cabeça, onde tudo que parecia bonito se mostra torto. Esse disco sou eu tentando entender minhas próprias contradições. É o reflexo de quando a gente olha no espelho e vê não só quem é, mas também quem tenta esconder. É sobre aceitar o desconforto e transformá-lo em arte”, revela a cantora.

Faixa a faixa: uma jornada conceitual

A primeira metade do álbum se inicia com um convite de Júlia para inspirar os destemidos. Em “Alto Mar” e “Sem Ar”, ela apresenta o desejo de pertencimento e vai além ao escrever versos sobre ter coragem de se permitir viver e assumir os riscos de cada passo. Já nas duas músicas seguintes (“Intenção” e “Mundo Ao Inverso”), o caminho da decepção se abre e traz consigo o caos, cantado em versos como: “É uma disputa entre eu e mim (…) Como que faz pra te tirar de mim?”.

Entrando no campo mais sombrio, ela inicia a segunda parte com a transição para “Ponta Cabeça”, onde a sensualidade e o poder se unem para um lugar cheio de estranhezas e mistérios. “Monstro” representa um desabafo sincero de um amor doentio e de uma romantização da dor que uma relação assim pode trazer.

Para fechar a jornada que Júlia começou, ela traz “Relaxa” e “Coragem”. Na primeira, uma faixa que apresenta o ponto de vista de alguém visto apenas pela casca e que não enxerga a pluralidade que um ser pode carregar dentro de si – um hino contra a superficialidade. A canção final é o equilíbrio de todo o processo, uma vez que a compositora abraça a coragem de se conhecer e finaliza o caminho se perdoando e cantando: “Entendi meu lugar / O erro não foi meu por tentar me encaixar”.

Sobre Júlia Rezende

Júlia Rezende iniciou sua trajetória musical aos 9 anos, em Ipameri, no interior de Goiás. Aos 17, conquistou visibilidade nacional ao integrar o Ravena, grupo formado durante o reality X-Factor Brasil. Produzido por Rick Bonadio, o grupo alcançou o terceiro lugar na competição e lançou o EP autoral “Maravilhosa”, com destaque em programas como o Altas Horas, onde dividiram o palco com Mel C, das Spice Girls.

Após o fim do Ravena em 2020, Júlia apostou na carreira solo. Sua participação na décima temporada do The Voice Brasil, nos times de Michel Teló e Lulu Santos, consolidou sua presença no cenário musical, levando-a às quartas de final da competição.

Agora, com uma carreira solo bem definida, Júlia aposta em um som que mescla autenticidade e inovação, sempre conectando suas vivências pessoais com influências globais. Recentemente, lançou “Mundo ao Inverso”, um álbum que mergulha em sua vulnerabilidade e traz JEFF – indicado ao Grammy Latino – como produtor  do projeto.

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