Música
Sami Chohfi estreia no Rio de Janeiro com a “Weird is the Way Tour” ao lado da banda Seeds of Love

Créditos foto: Susan Harris
Nesta quinta-feira (31 de julho), o cantor e compositor Sami Chohfi desembarca pela primeira vez no Rio de Janeiro para um show no Macaco Caolho Pub, no coração de Botafogo. Parte da turnê Weird is the Way Tour, que passa por quatro cidades brasileiras (Santo André, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Botucatu), a apresentação promete ser uma celebração emocionante do rock alternativo, da amizade e da conexão entre culturas, com participações especiais e surpresas preparadas especialmente para o público carioca.
“Esta será minha primeira apresentação no Rio, e não poderia estar mais empolgado”, revela Sami. “O Rio é conhecido por sua contribuição gigantesca à música brasileira, e possui uma cena rock enorme, cheia de festivais e artistas incríveis. Quero trazer minha energia de Seattle e somar a essa vibração única da cidade.”
Para tornar a noite ainda mais especial, Sami convida ao palco seu amigo de longa data Leo Teixeira, vocalista da banda carioca Seeds of Love, com quem mantém uma relação musical e de amizade que já atravessa anos e palcos. “Leo e eu falamos há muito tempo sobre dividir o palco, e agora finalmente esse momento chegou. Ele participou fazendo backing vocal durante minha turnê de 2023, inclusive no festival Rock in Lago, e agora vamos viver isso de novo, com ainda mais força”, conta o artista.
O show marca também o reencontro entre dois projetos conectados por afinidades musicais e humanas: o baixista Andy, que acompanha Sami na turnê, também integra a Seeds of Love, e fará uma dobradinha ao vivo durante a apresentação. “Há algo realmente poderoso em unir nossas bandas e nossas energias para este momento no Macaco Caolho. A atmosfera dessa noite vai ser diferente, intensa, emocionante. Sinto que todos os presentes vão perceber essa sintonia, e sair transformados”, diz Sami.
Nascido em Sacramento, com raízes brasileiras e radicado em Seattle desde 2000, Sami Chohfi construiu sua carreira ao longo de diferentes países e culturas. Suas canções, que mesclam rock alternativo, grunge, pop rock e letras profundas sobre resiliência, amor e autodescoberta, já o levaram a palcos da Índia, Cingapura, Costa Rica, Estados Unidos e Brasil, além de figurar em produções como SEAL Team (CBS), na MTV e na Rolling Stone. No Brasil, já se apresentou em grandes festivais como HackTown, MotoFest, Guaçu Rock e Rock in Lago, sempre criando laços sinceros com o público, seja em shows solo ou com banda completa.
A apresentação no Rio de Janeiro será única não apenas por ser sua estreia na cidade, mas por reunir amigos, influências e histórias que cruzam fronteiras. “Mesmo vivendo em Seattle desde 2000, o espírito do grunge dos anos 90 sempre me acompanhou. Tento manter essa chama viva, mas com minha própria identidade, de um jeito moderno e verdadeiro. Misturar isso com a energia do Rio, com sua alma vibrante, é um privilégio que vai ficar marcado na minha trajetória”, conclui o cantor.
Serviço:
- Data: 31 de julho de 2025 (quinta-feira)
- Local: Macaco Caolho Pub – R. Arnaldo Quintela, 94, Botafogo, Rio de Janeiro (RJ)
- Atrações: Sami Chohfi + Seeds of Love
- Horário: a partir das 21h
- Preço: a partir de R$ 22,50
- Ingressos: vendas antecipadas – Sympla
- Classificação etária: 18 anos
- Informações: @samichohfimusic | @macacocaolhopub
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Música
Exalta grava novo projeto com oito inéditas sob produção de Bira Haway

O Exalta acaba de entrar em estúdio para dar início à gravação de seu novo projeto. Serão oito faixas inéditas que prometem refletir o atual momento da banda, unindo inovação à alma do samba que sempre fez parte da sua história. Com a mesma energia que marcou gerações, o Exalta pretende resgatar a essência do pagode romântico, mantendo viva a identidade musical que consagrou o grupo em sua trajetória.
As gravações acontecem no Estúdio ON, em Guarulhos, sob o comando do renomado produtor Bira Haway, um dos nomes mais respeitados e referência no universo do samba e pagode. Com olhar atento aos detalhes e sensibilidade para potencializar a identidade dos artistas com quem trabalha, Bira compartilha sua visão sobre o novo trabalho.
“Exalta eu conheço bem. Dessa vez o repertório está mais eclético. Porém, sem perder a essência. Estamos muito felizes com essa produção”. Afirma.
O projeto que conta com arranjos de Jotta Morais e Bóris Farias em algumas faixas, ainda está sendo mantido em sigilo, mas as expectativas são altas. As novas canções prometem surpreender os fãs com arranjos modernos, sem deixar de lado a alma do Exalta. A gravação marca mais um capítulo importante na nova fase do grupo, que tem conquistado o público em todo o país com shows lotados e uma conexão intensa com diferentes gerações.
“Entrar em estúdio é sempre especial, é onde tudo começa. Estamos muito empolgados com esse novo trabalho e ansiosos para mostrar ao público o que estamos preparando”, compartilham os integrantes do grupo.
Os singles serão lançados individualmente ao longo dos próximos meses e, juntos, formarão o EP completo, que será disponibilizado ao final do projeto. Cada lançamento revelará uma nova camada da proposta musical do Exalta, permitindo que o público acompanhe, faixa a faixa, esse novo capítulo na história do grupo.
Faixas:
Clima Bom – Izaque Luiz (vocalista Exalta)
Deixa Ela Sambar – Chiquinho dos Santos
Dona do Prazer – Rosil Soares Gloria / Anderson Rodrigues Santos
Fecha Comigo – Patrick Porfírio / Carica
Metade do Fim – Douglitz (vocalista Exalta) / Di Silva
Pensamento Positivo – Claudemir / Tiago Alexandre
Saudade – Maurição / Edu DMQ / Fabio Alemão / Flávio Álvaro
Toda Linda – Chiquinho dos Santos / Aldino
Fonte: Assessoria de Imprensa – Fernanda Lara Rocca
Making of – Gustavo Godinho
https://www.youtube.com/shorts/ymdIJUR-nQE
Para saber mais acesse:
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https://www.youtube.com/@ExaltaOficial
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Música
Em feat com Jane Duboc, Helder Viana lança o single “Buganvília”

Com um time de peso da MPB, novidade chega às plataformas registrada em videoclipe e com letra que percorre memórias de infância
O frescor e o aroma das boas lembranças ganham novas formas em versos e melodias no novo single do cantor, compositor e violonista mineiro Helder Viana. “Buganvília” chega às plataformas com videoclipe e participação da icônica cantora Jane Duboc, já disponível no Youtube:
Composição de Helder, a canção remonta as suas memórias de infância em Oliveira, no interior de Minas Gerais, seu apreço e contato com a natureza representado pela flor de Buganvília e volta-se à sua religiosidade numa homenagem à Nossa Senhora.
Uma das cantoras mais emblemáticas da MPB, Jane Duboc abrilhanta o lançamento acompanhada por um time de peso. A cantora Lucynha Lima participa com muita elegância e sua voz aveludada no back vocal. A mixagem do áudio foi finalizada por Eneias Xavier. A banda é formada por Kiko Continentino nos arranjos, piano e produção, Alex Rocha no baixo elétrico, Paulo Braga na bateria e Jorge Continentino na flauta. As filmagens foram realizadas no Estúdio Casa com a Música, de Tuninho Villas, na Lapa (RJ), bem como no Estúdio Umuarama, de Ricardo Calafate, nas Laranjeiras (RJ). A edição de vídeo ficou por conta do Fabrício Siqueira de Souza.
– Fui apresentado à Jane Duboc pelo Maestro Kiko Continentino, que arranjou e produziu as gravações. A Jane aceitou o convite e sou muito honrado pela participação especialíssima de uma das maiores cantoras do Brasil e do mundo – revela Viana.
Talento das raízes do Brasil
Oriundo de uma tradicional família de congadeiros, Helder Viana nasceu no município de Oliveira, interior de Minas Gerais, em 1963. Iniciou a carreira artística em 1978, no festival da canção local, passando depois a residir em Belo Horizonte, para onde foi estudar e tocar em bares, em 1984. Participou do “I Seminário Brasileiro da Música Instrumental”, idealizado por Toninho Horta e realizado em Ouro Preto, em 1986. Nessa época, estudou violão com Amauri Aranha e trabalhou como percussionista em diversas bandas, como a instrumental Nhoc. No teatro, tocou em peças como “Zumbi”, “Os Saltimbancos”, “O Trem das Vertentes” e “Tempestade” (tendo feito a trilha sonora da última). Acompanhou diversos artistas, entre eles, Amelinha, Oswaldinho do Acordeon e Sivuca.
Em 1994, foi o vencedor do “I Festival do Tribunal de Justiça de Minas Gerais” com a composição “Búzios”, interpretada pela cantora Loslena e julgada pelo emblemático letrista Fernando Brant. Em 2001, lançou o primeiro álbum, “Cabrália”, com participações especiais do saxofonista Chico Amaral, do guitarrista Celso Moreira e do percussionista Sidinho Moreira. O show do disco percorreu o Sudeste por quase uma década e foi aclamado pela crítica, ganhando elogios de ninguém menos do que Milton Nascimento. Entre 2011 e 2013, realizou a sua primeira turnê internacional, passando por Portugal, Itália, Espanha, França e Inglaterra, registrada em dois DVDs. Após dois anos de pandemia, ele retornou aos palcos do Rio de Janeiro – onde não se apresentava desde 2019 – com um time de artistas renomados. Desde então, tem promovido diversos lançamentos musicais com artistas como Kiko Continentino, Flávio Venturini, Beto Guedes e Toninho Horta.
Rede social: @helderhviana
Ficha técnica:
“Buganvília”
Helder Viana – Violão, composição, voz e percussão de boca
Jane Duboc – Voz e participação especial
Kiko Continentino – Arranjos, piano e produção
Alex Rocha – Baixo eléctrico
Paulo Braga – Bateria
Jorge Continentino – Flauta
Lucynha Lima – Back vocal
Eneias Xavier – Mixagem de áudio
Fabrício Siqueira de Souza – Edição de vídeo
Tuninho Villas – Filmagens em julho de 2023 no estúdio Casa com a Música
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho
Música
Jupta lança “ULTRA”, terceiro álbum de estúdio, pela Marã Música

- O disco nasce como resultado de um processo de amadurecimento pessoal e artístico, e representa um marco na trajetória da banda, sendo o primeiro gravado com os quatro integrantes
- Nos últimos anos, a Jupta tem se consolidado no cenário alternativo brasileiro
Um mergulho intenso no caos cotidiano, guiado por afetos, introspecção e potência sonora. Assim é “ULTRA”, novo álbum da banda Jupta, que chega em todos os apps de música nesta quarta-feira (30 de julho) pela Marã Música. Terceiro trabalho de estúdio do grupo formado em Jundiaí (SP), o disco nasce como resultado de um processo de amadurecimento pessoal e artístico, e representa um marco na trajetória da banda, sendo o primeiro gravado com os quatro integrantes.
“’ULTRA’ é um disco que fala sobre se abraçar no meio do caos“, explica a Jupta. “Ele nasce de um processo de amadurecimento, onde a gente olha pra dentro, encara as dúvidas e segue em frente.” As faixas exploram o enfrentamento das pressões da vida adulta, da solidão e da sensação de atraso às pequenas descobertas e reconexões com a própria essência. “Queremos que ‘ULTRA’ seja um abraço para quem ouvir. Um farol em meio ao caos digital e social em que vivemos. Que acolha quem se sente perdido, mas que também convida à dança, ao autoconhecimento e à leveza.”
Formada em 2018 em filas de shows e conversas sobre pedais de guitarra, a Jupta começou como um power trio, com Flores nos vocais, Henrique na bateria e Marcus na guitarra, e ganhou novas camadas sonoras em 2020, com a chegada de Daniel no baixo. Desde então, a banda constrói uma identidade marcada pela energia e intensidade, misturando o peso e a estranheza do rock alternativo com influências que vão de Queens of the Stone Age e Muse à teatralidade de Secos & Molhados e a irreverência da Supercombo.
Mantendo o rock alternativo como espinha dorsal, a banda apresenta novas camadas sonoras neste projeto. “Seguindo a fórmula que já marca a identidade da banda, ‘ULTRA’ traz o rock alternativo característico da Jupta, mas apresenta novidades nas dinâmicas e na abordagem”, revelam os integrantes. O álbum transita entre momentos enérgicos e diretos e passagens introspectivas, refletindo o próprio estado de transição vivido pelo grupo. “A ideia inicial era fazer um álbum mais eletrônico, mas no processo algumas faixas naturalmente pediram peso: riffs marcantes, grooves densos e até breakdowns. A solução foi unir esses dois caminhos (o rock e o eletrônico) e encontrar o ponto de equilíbrio que define o som do ‘ULTRA’.”
As letras, como em trabalhos anteriores, continuam abordando temas relevantes e íntimos, como saúde mental, polarização social e vivências da comunidade LGBTQIA+. O reconhecimento nacional veio cedo, em 2019, com ”TARJA PRETA”, vencedora do prêmio de Hit do Ano no Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira, durante a SIM São Paulo. Em 2023, a faixa “SUBÚRBIA” integrou a mostra Queer View do festival Transforma Música, reforçando o engajamento do grupo com a diversidade e novas narrativas.
Composto ao longo de três anos, “ULTRA” teve um processo criativo coletivo e experimental. “Foi a primeira vez que a Jupta desenvolveu músicas a partir de composições do Henrique (bateria) e do Flores (voz)”, compartilham. “Fizemos várias sessões de criação em grupo, com jams e pesquisas que nos ajudaram a explorar referências que queríamos incorporar. Sem dúvida, foi o nosso álbum mais ‘científico’, no sentido de investigar possibilidades e testar ideias com cuidado e intenção.”
O novo álbum é precedido por lançamentos como “Seu Cheiro” (2025), que marca a estreia da banda na temática do amor romântico, e o single duplo “ULTRAVIOLETA / ESPIRAL” (2024), que apresentou o novo universo visual da banda com clipe viabilizado pela Lei Paulo Gustavo. Em 2023, a Jupta já demonstrava seu mergulho na vulnerabilidade com “Ainda Somos Estranhos”, lançado junto a um videoclipe de estética bruta e onírica.
A expectativa para “ULTRA” é alta. “Apesar de ser o nosso terceiro disco, ‘ULTRA’ carrega o peso emocional de uma estreia: pela primeira vez, gravamos um álbum com os quatro integrantes, e passamos por muitas coisas juntos por este trabalho”, conclui a banda.
Sobre Jupta:
Formada em Jundiaí (SP) e na ativa desde 2018, a Jupta é uma banda que une energia e intensidade em uma sonoridade marcante, misturando o peso e a estranheza do rock alternativo com influências que vão de Queens of the Stone Age à teatralidade de Secos & Molhados. Com dois álbuns lançados e o terceiro previsto para julho de 2025, o grupo vem construindo sua identidade ao abordar, de forma direta, temas como saúde mental, polarização social e vivências da comunidade LGBTQIA+.
O reconhecimento nacional veio em 2019 com TARJA PRETA, vencedora do prêmio de Hit do Ano no Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira, durante a programação da SIM São Paulo. Em 2023, o videoclipe de SUBÚRBIA integrou a mostra Queer View do festival Transforma Música, reforçando o engajamento da banda com a diversidade e as novas narrativas.
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
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