Saúde
Sammy Sampaio realiza sessões de oxigenoterapia hiperbárica no Instituto ARC durante recuperação pós-operatória

A influenciadora e empresária Sammy Sampaio, que soma mais de 4 milhões de seguidores nas redes sociais, está realizando seu tratamento de recuperação pós-operatória com sessões de oxigenoterapia hiperbárica no renomado Instituto ARC, nos Jardins, em São Paulo.
Conhecido como a “clínica das celebridades”, o Instituto ARC já foi escolha também da influenciadora e ex-BBB e A Fazenda Jaquelline, que acumula mais de 4 milhões de seguidores e realizou outros procedimentos estéticos no local.
Com estrutura completa para a realização de cirurgias e tratamentos estéticos no próprio espaço — o que reduz significativamente os riscos de infecção hospitalar — o ARC tem se destacado como referência entre personalidades da mídia e do entretenimento.
Sammy escolheu o Instituto ARC para cuidar de sua saúde e bem-estar no pós-operatório, apostando na oxigenoterapia hiperbárica, tratamento moderno que acelera a cicatrização, melhora a oxigenação dos tecidos e promove uma recuperação mais segura e eficiente.
• Celebridades estão cada vez mais apostando em tecnologias de ponta para uma recuperação pós-operatória eficaz e segura.
• O Instituto ARC tem se consolidado como o principal destino de influenciadoras digitais, como Sammy Sampaio e Jaquelline, para cuidados com saúde e estética.
• A oxigenoterapia hiperbárica vem ganhando destaque como um aliado importante em processos de cicatrização e bem-estar pós-cirúrgico.
Agenda já sua consulta no @instituto.arc
Rua Estados Unidos 56 – Jardins – São Paulo
Saúde
Saúde investe em Dia D nacional para alavancar vacinação contra gripe

O Ministério da Saúde aposta na retomada do Dia D Nacional de Vacinação para alavancar a campanha contra a gripe e cumprir a meta de vacinar 90% do público-alvo.
No ano passado, o projeto do Dia D foi disponibilizado aos estados e apenas 16 unidades participaram da ação. Ao final da campanha nacional, mais de 23 milhões de pessoas que faziam parte dos grupos prioritários deixaram de se vacinar, e a cobertura foi de apenas 55%.
Segundo o ministro Alexandre Padilha, a estratégia de promover novamente um Dia D Nacional foi pactuada com os secretários estaduais e municipais de saúde. A primeira edição deste ano está marcada para o dia 10 de maio, sábado, véspera do Dia das Mães.
“Vamos mobilizar o Sistema Único de Saúde no país inteiro. Além da mobilização, vamos fazer busca ativa, ir atrás daqueles grupos prioritários. Toda a rede está focada para que, até o inverno, a gente consiga garantir uma boa cobertura de vacinação contra a influenza”, afirmou o ministro, em evento nesta quinta-feira (24).
O ministro também afirmou que os municípios estão recebendo recursos para diversificar as ações durante a campanha, como a aplicação da vacina em locais de grande circulação, e em horários estendidos. A pasta também fez parcerias com as plataformas digitais para divulgar a campanhas nas redes sociais e está mobilizando líderes comunitários e religiosos.
“Levamos o Zé Gotinha a igrejas evangélicas e católicas, e estamos conversando com rabinos, religiões de matriz africana, lideranças muçulmanas, porque as igrejas também são espaço muito importante de divulgação dos valores para as pessoas compreenderem que vacinar é um ato de vida, de amor, é salvar vidas.”
Saúde
Brasil tem aumento de hospitalizações por Influenza A, alerta Fiocruz

No Brasil, 13 estados e o Distrito Federal estão em nível de alerta, de risco ou de alto risco para a incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Nesses locais, a tendência é de crescimento dos casos, considerando o que foi observado nas últimas seis semanas. Em todo o país, houve ainda o aumento das hospitalizações por influenza A, que é o vírus da gripe.
As informações são do último Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta sexta-feira (26). A análise refere-se ao período de 13 a 19 de abril.
De acordo com o boletim, os estados com as maiores incidências de SRAG são Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.
A alta geral de casos de SRAG, segundo o boletim, tem sido alavancada, principalmente, pelo o aumento das hospitalizações de crianças pequenas por conta do vírus sincicial respiratório (VSR) e, em menor volume, de crianças mais velhas e adolescentes até 14 anos com rinovírus.
O boletim também chama atenção para o aumento das hospitalizações por influenza A no agregado nacional. O estado do Mato Grosso do Sul apresenta um cenário mais crítico, com incidência muito alta de hospitalizações pela doença.
Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos de SRAG viral foi de 56,9% de vírus sincicial respiratório, 25,5% de Rinovírus, 15,7% de Influenza A, 3,9% de SARS-CoV-2 (covid-19) e 1% de influenza B.
Entre as mortes registradas com testes positivos para as doenças respiratórias, 35,7% estavam com SARS-CoV-2 (covid-19), 30,4% com Influenza A, 16,1% com Rinovírus, 10,1% com vírus sincicial respiratório e 3,6%, Influenza B.
Orientações
A pesquisadora do Programa de Processamento Científico da Fiocruz e do InfoGripe Tatiana Portella ressalta que esse cenário serve como alerta para que a população intensifique as medidas de prevenção, combatendo o aumento de casos graves por alguns vírus de transmissão respiratória.
Portella reforça ainda a importância da vacinação contra a influenza e indica o uso de máscaras em locais fechados ou com maior aglomeração de pessoas e dentro dos postos de saúde onde a situação for mais preocupante.
Para quem apresentar sintomas de doenças respiratórias, a orientação é adotar a chamada etiqueta respiratória que inclui cobrir o nariz e a boca com lenços de papel ao tossir ou espirrar; evitar abraços, aperto de mão e beijos; não compartilhar copos, utensílios e toalhas; e, lavar as mãos com frequência.
Saúde
Saúde pede incorporação de vacina contra o herpes-zóster ao SUS

O Ministério da Saúde encaminhou à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) uma solicitação de avaliação para a inclusão da vacina contra o herpes-zóster no Sistema Único de Saúde (SUS).
Em nota, a pasta informou que, neste momento, aguarda parecer técnico para definir sobre a incorporação da dose à rede pública de saúde.
“A incorporação de uma nova vacina ao SUS envolve diversas etapas, como a identificação da demanda, análise técnico-científica, avaliação de viabilidade e pactuação entre as três esferas de gestão: União, estados e municípios.”
Em vídeo postado na rede social X, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a incorporação da dose é uma prioridade da pasta.
“É uma vacina de boa qualidade, mas é muito difícil as pessoas terem acesso. Muita gente não sabe da existência dela. Pode ter certeza: é uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no SUS e que a gente possa fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação para receber essa vacina.”
Herpes-zóster
Também conhecida como cobreiro, a herpes-zóster é uma doença que aparece na pele, causada pelo vírus varicela-zoster (VVZ), o mesmo que provoca a catapora.
De acordo com o Ministério da Saúde, o vírus permanece “adormecido” durante toda a vida da pessoa. “A reativação ocorre na idade adulta ou em pessoas com imunidade comprometida, como as portadoras de doenças crônicas (hipertensão, diabetes), câncer, aids, transplantadas e outras”.
“Excepcionalmente, há pacientes que desenvolvem herpes-zóster após contato com doentes de varicela e, até mesmo, com outro doente de zóster, o que indica a possibilidade de uma reinfecção em paciente já previamente imunizado. É também possível uma criança adquirir varicela por contato com doente de zóster.”
Sintomas
O quadro clínico do herpes-zóster, segundo a pasta, inclui sinais e sintomas da doença quase sempre típicos da doença. Na maior parte dos casos, antecedem às lesões cutâneas (na pele) os seguintes sintomas:
- dores nevrálgicas (nos nervos);
- parestesias (formigamento, agulhadas, adormecimento, pressão);
- ardor e coceira locais;
- febre;
- dor de cabeça;
- mal-estar.
Complicações
Ainda de acordo com o ministério, o herpes-zóster pode provocar algumas complicações, listadas a seguir:
- ataxia cerebelar aguda, que pode afetar equilíbrio, fala, deglutição, movimento dos olhos, mãos, pernas, dedos e braços;
- trombocitopenia ou baixa quantidade de plaquetas, responsáveis pela coagulação, no sangue;
- infecção bacteriana secundária de pele, como impetigo, abscesso, celulite e erisipela, causadas por Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes ou outras que podem levar a quadros sistêmicos de sepse, com artrite, pneumonia, endocardite, encefalite ou meningite e glomerulonefrite;
- síndrome de Reye, doença rara que causa inflamação no cérebro e que pode ser fatal, associada ao uso de AAS, sobretudo em crianças;
- infecção fetal, durante a gestação, que pode levar à embriopatia, com síndrome da varicela congênita, expressa com um ou mais dos seguintes sinais: malformação das extremidades dos membros, microftalmia, catarata, atrofia óptica e do sistema nervoso central;
- varicela disseminada ou varicela hemorrágica em pessoas com comprometimento imunológico;
- nevralgia pós-herpética (NPH) ou dor persistente por quatro a seis semanas após a erupção cutânea, que se caracteriza pela refratariedade ao tratamento. É mais frequente em mulheres e após comprometimento do nervo trigêmeo.