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Economia

Santander anuncia novo posicionamento de marca, com conta e cartão gratuitos

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Santander anuncia novo posicionamento de marca, com conta e cartão gratuitos
crédito: Santander/Divulgação

O Santander anuncia sua nova oferta de valor com foco no público com renda de até R$ 4 mil mensais: a Conta e o Cartão Free, ambos sem anuidade ou taxas. O lançamento marca o início da campanha integrada “Começa Agora”, que representa um novo momento do Banco na forma de se relacionar com o cliente, e passa a ser veiculada nesta semana na TV, em mídia exterior (OOH) e redes sociais.

Produzida pelas agências BETC Havas, Streetwise e Mynd8, a campanha traz à tona o novo posicionamento do banco, reforçando sua relação de parceria com as pessoas, por meio de histórias que convidam à reflexão de que estamos constantemente começando. Esses momentos podem ser difíceis, solitários e cheios de incertezas, das pequenas às grandes situações: rotinas, relacionamentos, trabalhos, planos, sonhos. Deixando claro que, mais importante do que a chegada, é a jornada.

As peças trazem forte apelo à geração Z e ressaltam a necessidade de ter coragem para dar os primeiros passos, vivenciar as mudanças e superar as incertezas, mostrando o Santander como a marca que abraça os começos e as jornadas dos clientes – o parceiro ideal para quem precisa, nas horas mais improváveis e individuais, acender uma chama inicial.

Para celebrar o lançamento da conta corrente e do cartão Free, a partir de hoje o Santander realiza uma série de ações, com o objetivo de fazer com que todos os impactados pelas iniciativas se sintam beneficiados pelo conceito de gratuidade.

Para começar, o Banco fechou parcerias com plataformas de streaming: no formato Keep Watching, assinantes da Netflix do plano com anúncios poderão assistir, sem comerciais, a alguns episódios de séries sem comerciais quando estiverem maratonando, no período de 10 de maio a 14 de junho. Já no Spotify vão poder usufruir do plano free ads, na mesma mecânica, de 29 de abril até 14 de junho.

Entre os momentos destacados no primeiro filme, que estreou ontem no intervalo do Fantástico, na TV Globo, estão o do paratleta João Vitor Cardoso, posicionado na linha de largada de uma corrida, e o de uma pessoa comum na iminência de se apresentar publicamente.

A peça ainda revela, no melhor estilo “easter egg”, a presença na campanha de personalidades como a influenciadora Rafa Brites e a chef de cozinha Janaína Rueda, que compartilham suas próprias histórias nos desdobramentos da campanha nas redes sociais. A elas se unirá, nos próximos filmes, o rapper e ator Xamã.

▪︎ Conceito
Os atributos ressaltados na campanha são os de um banco mais leve, mais digital e mais simples, o que é tangibilizado pela gratuidade da Conta e Cartão Free “pra sempre, sem asteriscos”, com saque grátis ilimitado.

Desta forma, o conceito Começa Agora mostra que o Banco é a plataforma financeira ideal para quem está disposto a se desafiar, alcançar objetivos e ambições, empreender no sentido mais amplo. Isto se conecta ao propósito do Santander: ajudar pessoas e negócios a prosperar.

Ao eliminar a cobrança de anuidade do cartão e oferecer uma conta sem taxas, o Santander está democratizando o acesso aos serviços bancários e promovendo a inclusão financeira para toda a cadeia de clientes. E, como diz a campanha, a gratuidade é “sem asteriscos”, ou seja, o cliente poderá fazer saques ilimitados em todos os caixas do Banco e na Rede 24h. Ao cadastrar o CPF ou celular como chave-PIX, será possível também contar com 10 dias sem juros no limite da conta.

Para chegar a essa oferta, o Banco realizou uma pesquisa com um público de mais de mil entrevistados – correntistas do Santander e de outros bancos –, que revelou as principais razões das pessoas para abrir conta em uma instituição financeira. A principal, com 15,1% de preferência, é a gratuidade da conta e do cartão, seguida pelos benefícios por 11,2% dos ouvidos.

Ao avaliar apenas o cartão de crédito, os participantes do levantamento apontaram em primeiro lugar a possibilidade de resolver tudo pelo aplicativo (38,8% das respostas), além do limite para gastos oferecido pela instituição (37,1%).

Foi por meio desses dados que o Santander identificou as oportunidades para aperfeiçoar o relacionamento com os clientes. O atendimento digital, por exemplo, passa a utilizar ferramentas como inteligência artificial generativa para tornar as buscas e interações mais ágeis e assertivas, facilitando a resolução dos principais problemas cotidianos dos usuários.

O conceito “Começa Agora” reforça o compromisso do Santander em seguir aprimorando seus produtos e serviços para promover um futuro financeiro mais acessível e sustentável para todos. Ao longo dos próximos meses, os clientes de menor renda contarão com mais serviços relacionados a segurança, orientação financeira, descontos e benefícios exclusivos.

Após a primeira fase de reposicionamento da marca, o desdobramento da campanha terá como objetivo convidar o público a conhecer e experimentar as novidades a serem anunciadas, aproveitando ao máximo os diferenciais e benefícios.

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e comentarista em canal independente no YouTube

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Trabalho por conta própria exige mais horas de serviço, diz IBGE

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Trabalho por conta própria exige mais horas de serviço, diz IBGE
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Trabalhadores por conta própria gastam mais tempo na atividade profissional do que empregados e patrões. Enquanto a média de horas trabalhadas semanalmente no país é de 39,1, quem atua por conta própria passa 45,3 horas no ofício.

Os dados são referentes ao quarto trimestre de 2024 e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IBGE classifica como trabalhador por conta própria “a pessoa que trabalha explorando o seu próprio empreendimento, sozinha ou com sócio, sem ter empregado e contando, ou não, com ajuda de trabalhador não remunerado de membro da unidade domiciliar em que reside”. 

O levantamento aponta que os empregados são a segunda categoria que mais passa horas nas atividades, 39,6 por semana. Em seguida figuram os empregadores, com 37,5 horas. O grupo identificado pelo IBGE como trabalhador familiar auxiliar aparece em seguida com 28 horas semanais.

O trabalhador familiar auxiliar é a pessoa que ajuda a atividade econômica de um parente, por exemplo, em horta da família, mas sem qualquer remuneração. “Atividades mais esporádicas, sazonais e, de fato, sem uma característica de semana de trabalho dentro daquilo que a gente normalmente vai ver em outras atividades como comércio, indústria ou serviços”, explica a coordenadora da Pnad, Adriana Beringuy.

De acordo com o IBGE, a população ocupada no último trimestre de 2024 era de 103,8 milhões de pessoas.

Neste universo, os empregados eram 69,5%, o que inclui os empregados domésticos. Os trabalhadores por conta própria representavam 25,1%; enquanto os empregadores, 4,2%. Os trabalhadores familiares auxiliares respondiam apenas por 1,3% da população ocupada.

Trabalha mais, ganha menos

Apesar de passarem mais horas trabalhando, o profissional por conta própria é o tipo de ocupação que recebe o menor rendimento.

Enquanto o rendimento médio mensal do brasileiro ficou em R$ 3.215 no último trimestre de 2024, o ganho do trabalhador por conta própria ficou em R$ 2.682. Já o empregado teve salário de R$ 3.105. O topo da lista ficou com o empregador, R$ 8.240.

Mais horas trabalhadas

Os trabalhadores por conta própria em São Paulo são os que mais passam tempo nas atividades, em média 46,9 horas semanais. Em seguida figuram os do Rio Grande do Sul (46,5) e os do Ceará (46,2).

Entre os empregados, novamente os de São Paulo lideram o ranking de horas trabalhadas semanalmente (40,7). Em seguida aparecem os de Santa Catarina (40,6) e Mato Grosso (40,5).

Já entre os empregadores, as maiores cargas de trabalho semanal são de Santa Catarina, com 40,4 horas, e Rio Grande do Sul, com 40,2 horas. São Paulo é o sexto, com 38,7 horas semanais.

Em se tratando de trabalhador familiar auxiliar, os de Santa Catarina passam em média 41,6 horas semanais em atividades, tempo 48% maior que a média do país.  

Emprego no país

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

A pesquisa divulgada na sexta-feira revela, entre outros dados, que o desemprego no país no quarto trimestre foi o menor já registrado na série histórica em 14 estados. 

Em oito estados e no Distrito Federal, o salário médio do trabalhador ficou acima da média do Brasil.

Já o desemprego e a informalidade estão mais presentes na vida de pessoas pretas e pardas do que das brancas. 

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Vale investe R$ 70 bi para expandir mineração de ferro e cobre no Pará

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Vale investe R$ 70 bi para expandir mineração de ferro e cobre no Pará
© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira (14), em Parauapebas (PA), do anúncio de investimentos de R$ 70 bilhões da Vale até 2030 na expansão da mineração de ferro e cobre em Carajás.

O projeto inclui as minas em operação, expansões e novos alvos, para impulsionar o beneficiamento de minerais críticos para a produção de aço verde (minério de ferro de alta qualidade) e de metal para transição energética (cobre), considerados essenciais para a redução das emissões de carbono.

A previsão é que a produção de minério de ferro em Carajás chegue a 200 milhões de toneladas por ano em 2030. No caso do cobre, o crescimento esperado é de 32%, elevando a produção na região para cerca de 350 mil toneladas.

No evento, Lula disse que a Vale era considerada uma das mais importantes empresas de mineração do mundo e hoje está em 14º lugar. “Se depender do governo, a Vale voltará a ocupar os primeiros lugares nas empresas de mineração do mundo.”

O presidente também lembrou o rompimento das barragens de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, destacando que, assim como as vítimas, a Vale também não merecia o que aconteceu. “Ninguém merece perder a família, e nunca mais a gente recupera. E não é só o povo que não merecia, a Vale, pelo histórico dela, também não merecia. Em algum momento, alguém foi desleixado, em algum momento algum agiu de forma totalmente irresponsável”, disse Lula.

O presidente da Vale, Gustavo Pimenta, lembrou que Carajás tem um enorme potencial de produção de cobre, com uma das cinco maiores reservas do mundo. “O cobre é um dos minerais mais importantes para garantir a aceleração da transição energética, eletrificando o mundo.”

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou o protagonismo do Brasil na mineração. “Se hoje a nossa mineração representa 3% do PIB, a meta é chegar a 6% em uma década.”

O governador do Pará, Helder Barbalho, pediu a colaboração do presidente Lula para tirar do papel uma promessa antiga da Vale de concluir o trecho da Ferrovia Norte-Sul que liga Açailândia (MA) a Vila do Conde (PA). “Vai ser um legado importante para a economia do Pará e do país”, disse.

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Desenrola rural prevê descontos de até 96% em dívidas de agricultores

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Desenrola rural prevê descontos de até 96% em dívidas de agricultores
© Antônio Cruz/Agência Brasil

As condições para a quitação de dívidas de agricultores familiares pelo Desenrola Rural preveem descontos de até 96% no valor devido. Lançado esta semana em decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa de renegociação e acesso a crédito está disponível para 1,35 milhão de agricultores que têm alguma pendência financeira. Esse volume representa 33% de um total de 5,43 milhões de agricultores familiares no país.

“Aqueles que têm dívidas menores, o desconto chega a 96%. Além disso, o nome fica limpo, porque retira os agricultores da chamada prisão perpétua, termo cunhado pelo presidente Lula a quem renegociava com o banco, mas ficava no escore negativo. Essa questão o decreto agora resolve”, disse o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, durante apresentação dos detalhes do programa, em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (14), no Palácio do Planalto.

Segundo técnicos da pasta, após conversas com o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste (BNB), o Banco da Amazônia (Basa) e a Caixa Econômica Federal, o conjunto das dívidas desses agricultores familiares será incluída na negociação, e não apenas aquelas ligadas ao crédito rural. Na prática, isso vai permitir que eles possam regularizar a avaliação de crédito para acessar novas operações.

“O Pronaf é uma política pública que é implementada por algumas instituições financeiras específicas. Nós autorizamos, por lei, que os bancos possam voltar a executar operações de crédito mesmo que, no passado, esse agricultor familiar tenha ocasionado algum tipo de prejuízo a essa instituição”, esclareceu a secretária-executiva do MDA, Fernanda Machiaveli.

Um levantamento do MDA constatou que, das famílias endividadas, 70% estão com restrições nos bancos e 30% com restrições nos serviços de proteção ao crédito, muitos por atrasos nas contas de água, luz e telefone. Em relação às instituições de crédito, 69% dos débitos dos agricultores familiares têm valor inferior a R$ 10 mil. Entre as pessoas com restrição de crédito, 47% têm dívidas de até R$ 1 mil.

O programa abrange tanto dívidas de crédito rural, como aquelas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), quanto débitos inscritos na Dívida Ativa da União e créditos de instalação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Os maiores descontos, que chegam a 96% da dívida total, beneficiam justamente os assentados da reforma agrária e agricultores quilombolas que acessaram alguma modalidade do crédito de instalação, entre 27 de maio de 2014 e 29 de junho de 2022. Esse crédito, concedido pelo Incra, serve para a construção de moradia e investimentos iniciais de quem obtém terras pelo programa fundiário federal.  

Operações de crédito concedidas pelo Banco do Brasil, por exemplo, a instituição financeira que mais concede financiamentos do Pronaf, vão oferecer abatimentos que chegam a 86%. A meta do governo federal é conseguir que ao menos 250 mil agricultores consigam renegociar suas dívidas este ano, podendo se reinserir no mercado de crédito e contribuir com a ampliação da produção de alimentos.

Para dívidas do Pronaf ou dívidas bancárias de qualquer natureza, o produtor familiar deverá procurar a instituição financeira para regularizar a situação também a partir do dia 24, primeiro dia útil após o prazo de 10 dias da publicação do decreto. Se a dívida for de crédito de instalação de beneficiários da reforma agrária, o pequeno agricultor deve ir ao Incra para quitar os débitos com o desconto.

O MDA também orienta os agricultores familiares a procurar os sindicatos, as associações e as entidades representativas para receberem ajuda. A adesão vai até 31 de dezembro.

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