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Economia

Santander lança fundo com gestão ativa para quem tolera risco, mas não quer deixar a renda fixa

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Luciano Rais, gestor dos fundos de Renda Fixa da Santander Asset Management. Crédito: Santander/Divulgação

▪Carteira aloca em juros, moedas, inflação, no Brasil e no exterior, e em títulos de crédito privado

A Santander Asset Management aproveita o momento de queda nos juros, quando normalmente os investidores buscam ganhos além da taxa Selic, para lançar um novo fundo com gestão ativa. Batizado de Multiestratégia Renda Fixa Crédito Privado, o produto é voltado para quem pretende investir em uma carteira mais arrojada, mas quer permanecer na renda fixa. Ele aloca seus recursos nos mercados de juros, moedas, inflação – no Brasil e no exterior – e em títulos de crédito privado.

“Nosso objetivo é oferecer uma carteira que possa capturar ganhos no momento de queda ou de alta dos juros para quem busca diversificar seus investimentos em moedas e inflação e, ainda, aproveitar as diversas oportunidades no mercado de crédito”, afirma Luciano Rais, gestor dos fundos de Renda Fixa da Santander Asset Management.

O fundo pertence à família Multiestratégia Renda Fixa Crédito Privado, que conta com o Prev Multiestratégia Renda Fixa Crédito Privado. Desde que foi lançado, em fevereiro do ano passado, o fundo acumulou rentabilidade equivalente a 108% do CDI na sua versão previdenciária.

Voltado a todos os perfis de investidor, o fundo aceita aplicação mínima inicial de R$ 100, com taxa de administração de 0,90% ao ano e 20% de taxa de performance sobre o que exceder o CDI.

▪Sobre a Santander Asset Management
Com patrimônio gerido de R$ 325 bilhões, é a sexta maior gestora de recursos no Brasil e a asset estrangeira com maior presença no País. Avaliada com o rating máximo da Moody’s, conta com mais de 570 fundos de investimento e atende mais de 720 mil clientes, por meio de um processo disciplinado de decisão de investimentos, uma cultura voltada à gestão e controle de riscos e sólido desempenho ajustado ao risco de seus fundos.

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Economia

AmorSaúde abre cotas de patrocínio para o Congresso Cartão de TODOS 2025

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Divulgação AmorSaúde
Divulgação AmorSaúde

Evento deve reunir mais de dois mil participantes entre médicos e executivos da áreas de saúde, tecnologia e negócios; oportunidades incluem estandes, participações em plenárias e ativações de marca

 

O AmorSaúde, maior rede de clínicas médico-odontológicas do Brasil, que integra o Grupo Todos Internacional, está com cotas de patrocínio abertas para empresas interessadas em participar do Congresso Cartão de TODOS 2025. O evento será realizado de 15 a 17 de dezembro, no Resort Bourbon, em Atibaia (SP), e deve reunir mais de dois mil profissionais, entre C-Levels, gestores, empreendedores, executivos e médicos de diferentes regiões do país.

Considerado o principal encontro anual do grupo, o congresso tem como foco discutir tendências em negócios, saúde e tecnologia, promovendo troca de experiências e conexão entre parceiros e franqueados do ecossistema Cartão de TODOS. Segundo Leonardo Tavares, diretor de Negócios e Mercado do AmorSaúde, a empresa organizará o salão de estandes e as iniciativas de ativações de marca para patrocinadores, oferecendo espaço para exposição de produtos, serviços e soluções voltadas ao setor.

 “O congresso é um ambiente de relacionamento estratégico para quem atua no ecossistema da saúde. Queremos conectar marcas que compartilham o propósito de ampliar o acesso à saúde de qualidade no Brasil, aproximando nossos parceiros de milhares de profissionais e decisores de todo o país. A proposta é dar espaço para que empresas possam apresentar suas inovações e dialogar com diferentes públicos do setor”, afirma Tavares.

Além do espaço de exposição, a programação na qual patrocinadores poderão participar com ações de marca contará com workshops, palestras e apresentações nos chamados casulos regionais “Corações do Brasil”, espaços de conteúdo que reunirão lideranças locais em debates e experiências práticas. As marcas patrocinadoras poderão participar com atividades presenciais, falas em plenárias e conteúdos audiovisuais, além de ações digitais integradas à comunicação do evento.

De acordo com Jéssica Souza, gerente de Marketing do AmorSaúde, as cotas foram estruturadas para atender diferentes perfis de investimento e objetivos de visibilidade. “Cada detalhe foi pensado para potencializar o retorno das marcas parceiras, desde a presença nos painéis e nos casulos regionais até ações digitais e de conteúdo. É uma oportunidade única para quem quer fortalecer relacionamento e gerar novos negócios em um ambiente de grande visibilidade”, ressalta.

Segundo Jéssica, a proposta do AmorSaúde ao coordenar o salão de estandes e as ativações de marca é reforçar o posicionamento da empresa como um elo estratégico entre o setor da saúde e o universo corporativo. 

“Queremos demonstrar que, assim como a liderança do Grupo TODOS evolui e se fortalece, o AmorSaúde também amplia seu papel dentro do ecossistema, promovendo conexões que vão além do atendimento clínico. Nosso compromisso é inspirar pacientes e parceiros a fazerem parte de uma jornada contínua de cuidado e transformação. Cada interação representa uma oportunidade real de gerar valor e impacto positivo para o negócio e para a sociedade”, destaca.

As cotas de patrocínio são limitadas e estão divididas em seis categorias, além de opções complementares e avulsas, com investimentos a partir de R$ 2 mil. Entre os benefícios estão naming rights de salas e workshops, espaço de estande, pitches em plenárias, inserções em canais de CRM e presença em mídias digitais do evento. As empresas interessadas têm até o dia 17 de novembro para fechar a contratação de patrocínio e devem entrar em contato com Mariana Baldasso, especialista de Novos Negócios do AmorSaúde, no número (11) 99936-0826.

 

SERVIÇO

Congresso Cartão de TODOS 2025
Data: 15 a 17 de dezembro de 2025
Local: Resort Bourbon — Atibaia (SP)

Prazo para contratação de cotas de patrocínio: até 17/11/2025.
Contato para cotas e propostas: Mariana Baldasso — Especialista de Novos Negócios do AmorSaúde | (11) 99936-0826

 

Sobre o AmorSaúde

O AmorSaúde é a maior rede de clínicas médico-odontológicas do Brasil, com mais de 500 unidades ativas em todo o território nacional. Fundada com a missão de oferecer saúde de qualidade a preços acessíveis, a rede realiza mais de 18 milhões de consultas por ano, mais de um milhão de procedimentos odontológicos e mais de 35 milhões de exames, em parceria com os maiores laboratórios do país. Com estrutura moderna, multicanalidade e foco em atendimento humanizado, a rede oferece consultas presenciais, telemedicina, exames laboratoriais e de imagem, odontologia e encaminhamento para cirurgias eletivas.

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Economia

Empresários veem com expectativa mudanças no vale-alimentação

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

Pequenos e médios empresários do setor de alimentação receberam com expectativa e cautela o decreto que moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), assinado esta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A medida limita as taxas cobradas pelas operadoras de vale-alimentação e refeição, prevê interoperabilidade entre bandeiras e amplia a concorrência no setor.

A Agência Brasil ouviu responsáveis por quatro estabelecimentos do Rio de Janeiro, onde a maior parte das vendas é feita por meio de tíquetes-refeição. As taxas pagas hoje pelos comerciantes variam de 3,5% a 9%, de acordo com a operadora.

A maioria dos entrevistados disse não conhecer o decreto, mas avaliou que a medida pode representar redução de custos e maior liberdade de escolha nas bandeiras aceitas. Ainda assim, parte dos empresários se mostra cética quanto aos resultados imediatos, temendo que as operadoras busquem compensar a limitação de taxas com a criação ou o aumento de outros tipos de cobrança, como a taxa de antecipação de crédito, considerada essencial para negócios de margem reduzida.

Custos e expectativas

No Sol Gastronomia, na Lapa, o empresário Edmílson Martins Rocha paga cerca de 6% de taxa sobre as vendas com vale-refeição. Ele oferece desconto de 5% para clientes que pagam em dinheiro ou Pix. Para ele, a redução das taxas pode ser positiva, desde que efetiva. 

Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Edmilson Rocha, do restaurante Sol Gatronomia, fala sobre o novo decreto que moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Edmilson Rocha, do restaurante Sol Gatronomia, fala sobre o novo decreto que moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

“Se a gente pagar menos é bem melhor, né? Aí, pode diminuir o preço da comida. Bom para o cliente é bom para a gente. Aqui a maioria paga com vale-refeição. Uma taxa grande, aí prejudica [o restaurante]”, explica Rocha.

A doceria  Gulosinho, de Weksson Araújo, funciona há 11 meses e aderiu a apenas três bandeiras, por considerar as demais muito onerosas. 

“Tem uma bandeira que a gente nem pegou porque, além de a taxa ser alta, cobra uma taxa de adesão que a gente paga para poder receber daquela bandeira. Tanto que a gente não aderiu a todas, a gente aderiu somente a três bandeiras mais populares”, conta Araújo.

Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Weksson Araújo atende cliente na Doceria Gulosinho, na Lapa. Novo decreto moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Weksson Araújo atende cliente na Doceria Gulosinho, na Lapa. Novo decreto moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O empresário destaca que trabalha com insumos de preços voláteis, como o chocolate, que tem subido constantemente. “Qualquer tipo de redução, independentemente do que seja, pra a gente aceitar seria excelente, porque conseguiria pelo menos dar uma remanejada no valor que temos gastado”, reconheceu. 

Na Padaria Araucária, no centro do Rio, o proprietário Sérvulo Júnior emprega 40 pessoas e relata pagar taxas entre 3,5% e 9%. Ele considera a iniciativa promissora, mas ressalta que ainda é cedo para avaliar os efeitos.

Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Sérvulo Júnior, gerente da padaria Araucária, na Lapa, fala sobre o novo decreto moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Sérvulo Júnior, gerente da padaria Araucária, na Lapa, fala sobre o novo decreto moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

“A redução até 3,6% e a entrada de novos players são maravilhosas. Vamos ver se vai ser isso mesmo. Se pagar 2,8%, já seria excelente”, disse.

Já o empresário Nei Raimundo Duarte, dono do Restaurante Salú, também na Lapa, mantém postura mais cética. Ele afirma que os contratos com operadoras “mudam as taxas ao longo do tempo” e critica o que chama de “falta de transparência” nas cobranças. Antes da pandemia, 75% das vendas eram em dinheiro. Hoje, é o contrário. “Então, é o seu faturamento, menos 7% todo mês”, relatou.

Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Transação comercial em maquininha. Novo decreto moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Transação comercial em maquininha. Novo decreto moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Entrevistados dizem que não pretendem reduzir preços – Foto Fernando Frazão/Agência Brasil

Nenhum dos entrevistados pretende reduzir preços ao consumidor com base no decreto. Eles afirmam que, se houver economia, o valor será destinado a formar reserva de emergência ou amortizar dívidas, diante da instabilidade dos custos de insumos.

Setor dividido

A Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), que reúne as principais operadoras do setor, como Alelo, Pluxee, Ticket e VR, criticou o decreto. Em nota, a entidade afirmou que o novo modelo “deve enfraquecer a fiscalização e favorecer o desvio de finalidade da verba alimentar”.

Segundo a ABBT, a limitação das taxas “inibe a competitividade” e impõe “prazos inexequíveis” para adaptação dos contratos. A associação também questiona a falta de estudos que comprovem repasse de benefícios ao consumidor final.

Em sentido oposto, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) elogiou as mudanças, afirmando que o decreto “dá novo fôlego” ao PAT. O presidente da entidade, João Galassi, destacou que atualmente “há 17 tipos de taxas e tarifas” cobradas das empresas, o que encarece o sistema. “Com o novo decreto, teremos mais previsibilidade e menos intermediação”, afirmou.

A Abras também avalia que a nova regulamentação pode estimular a concorrência e reduzir a concentração de mercado entre as operadoras.

Perspectivas

Com a modernização do PAT, o governo pretende garantir mais transparência e competitividade no sistema de vales alimentação e refeição. A expectativa é que o teto de 3,5% nas taxas de desconto e a interoperabilidade das bandeiras permitam que estabelecimentos e trabalhadores tenham mais opções e custos menores nas transações.

Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Salão do restaurante Sol Gastronomia, na Lapa. Novo decreto moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 12/01/2025 – Salão do restaurante Sol Gastronomia, na Lapa. Novo decreto moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e traz novas regras ao sistema de vale-alimentação e vale-refeição. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O novo modelo poderá gerar economia anual de até R$ 7,9 bilhões, segundo cálculo divulgado nessa quarta-feira (12) pela Secretaria de Reformas Econômicas (SRE) do Ministério da Fazenda. 

A pasta estima que a economia média pode chegar a R$ 225 por trabalhador ao ano, com a redução de custos e maior competitividade entre as empresas operadoras dos benefícios. A economia iria para supermercados, bares e restaurantes, mas o governo espera que os custos menores sejam repassados aos consumidores.

Principal promessa para liberalizar o mercado de vale-refeição e vale-alimentação, a interoperabilidade das bandeiras tem um ano para entrar em vigor. As redes têm esse prazo para adaptar os sistemas a fim de que o cartão seja aceito em qualquer estabelecimento, independentemente da bandeira.

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Economia

Bolsa cai após 15 altas seguidas e interrompe sequência de recordes

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© B3/Divulgação

Após uma série de dias de otimismo, o mercado financeiro teve um dia de ajustes. A bolsa teve leve queda após 15 altas seguidas, interrompendo a sequência de recordes.

O dólar subiu quase R$ 0,02 e aproximou-se de R$ 5,30, após atingir o menor valor em quase um ano e meio na véspera.

O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta quarta-feira (12) aos 157.633 pontos, com queda de apenas 0,07%. O indicador chegou a abrir acima dos 158 mil pontos, mas recuou até o início da tarde, com queda de 0,74% às 14h23. A bolsa recuperou-se nas horas seguintes e quase anulou a queda.

Com 12 recordes seguidos, a bolsa brasileira encerrou 15 pregões consecutivos de alta. Essa foi a maior sequência de valorização da bolsa brasileira desde dezembro de 1993 e janeiro de 1994, quando o Ibovespa subiu por 19 sessões.

A bolsa subiu 9,48% desde 21 de outubro, quando se iniciou a sequência de altas, e acumula ganho de 31,15% em 2025.

O principal fator que fez a bolsa cair nesta quarta foram as ações da Petrobras, as mais negociadas, que recuaram por causa da queda do preço internacional do petróleo. Os papéis ordinários (com voto em assembleia de acionistas) caíram 2,99%. As ações preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) perderam 2,56%.

O mercado de câmbio também teve um dia de ajustes. O dólar comercial fechou esta quarta vendido a R$ 5,29, com alta de R$ 0,019 (+0,37%). A cotação chegou a cair para R$ 5,26 às 10h, mas reverteu o movimento e passou a subir, pressionada pelo exterior, com moedas de países emergentes também desvalorizando-se.

A moeda estadunidense tinha caído por cinco sessões consecutivas. Na terça-feira (11), fechou em R$ 5,27, no menor valor desde 6 de junho do ano passado. Com o desempenho desta quarta, a divisa acumula queda de 1,64% em novembro e de 14,34% em 2025.

* Com informações da Reuters

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