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Economia

Santander mobiliza R$ 7 milhões às vítimas do RS e amplia ações de apoio

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Sede Santander Menor

Diante da calamidade que atinge a maioria dos municípios do Rio Grande do Sul, o Santander vem atuando para ampliar a mobilização de sua estrutura corporativa em apoio a clientes, funcionários e comunidades. Além da readequação de prazos e condições para produtos de crédito, até o momento o Banco já mobilizou, entre recursos próprios e doações de colaboradores e clientes, cerca de R$ 7 milhões.

Este montante está sendo direcionado a ações destinadas a amenizar os impactos das chuvas para a população. Uma parte dos recursos foi doada por funcionários e dobrada pela instituição, conforme anunciado na criação do Instituto Santander, um fundo de ajuda humanitária que permanece aberto para receber doações. Outra parcela corresponde ao aporte feito pelo Santander à Febraban, em conjunto com outros bancos.

“Estamos mais próximos do que nunca dos nossos colaboradores e clientes do Rio Grande do Sul, dada a catástrofe que se abateu sobre o Estado, e entendemos que a calamidade diz respeito a todos nós, brasileiros. Por isso mesmo, é necessário um esforço coletivo para apoiar a população e a reconstrução das áreas atingidas pelas chuvas”, afirma o CEO do Santander Brasil, Mario Leão.

O Banco também adotou medidas tendo como foco seus funcionários no Estado, como a antecipação de 13º salário, férias e abono de ponto eletrônico. Além disso, o Santander tem atuado para identificar os colaboradores mais afetados pelas chuvas, e está apoiando diretamente aqueles que foram impactados. Nos próximos dias, haverá o envio de itens básicos para estas famílias. Os prestadores de serviços também estão recebendo doações e serão assistidos da mesma forma via Instituto Santander.

Ao lado de suas empresas coligadas, como SX Negócios, Getnet e Zurich Santander, a instituição está realizando campanhas de arrecadação de artigos de primeira necessidade para atuar em prol da comunidade. Mais de 47 toneladas entre roupas, alimentos e bens de primeira necessidade foram mobilizados pela comunidade Santander e já chegaram à região.

A mobilização será mantida enquanto perdurar a fase mais crítica desta calamidade, e os recursos arrecadados também serão utilizados na fase posterior, para apoiar o retorno das pessoas às suas casas e a reconstrução do Rio Grande do Sul.

Confira abaixo, ou no site https://www.santander.com.br/apoio, as condições oferecidas aos clientes do Estado:

PESSOA FÍSICA
Crédito Pessoal: redução em até 20% nas taxas de juros, com até 40 dias para pagar a primeira parcela. O dinheiro é creditado na hora via app Santander;
Cartão de Crédito: prazo de parcelamento de fatura de cartões de crédito ampliado de 12 para 24 vezes, com desconto de 50% na taxa. Os limites dos cartões serão mantidos no mês de maio. Clientes com atraso de 7 a 30 dias podem renegociar em até 24 vezes com redução de 50% na taxa;
Antecipação FGTS: caso tenha saldo no FGTS e adesão ao saque aniversário é possível contratar diretamente no app Santander;
Crédito Imobiliário: possibilidade de postergar as próximas duas parcelas, com os juros acrescidos ao saldo devedor (não aplicável quando o FGTS é utilizado para pagamento ou se restam apenas duas parcelas);
Limites de conta: limites de cheque especial não sofrerão redução no mês de maio;
Renegociação: pelo app ou no site www.santander.com.br/renegociacao uma renegociação com prazo de até 120 vezes e até 60 dias para pagar a primeira parcela;
Clientes em atraso: não serão feitas ações de cobrança e negativação no mês de maio;
Clientes da Santander Financiamentos: a próxima parcela pode ser prorrogada por até 60 dias e o contrato pode ser estendido em até 20%. Clientes com parcelas em atraso podem renegociar com carência de até 60 dias para voltar a pagar;
Seguros: prioridade no acionamento dos sinistros e pagamento de indenizações. As parcelas de seguros de vida, acidentes pessoais e residencial com vencimento entre fevereiro e maio foram postergadas para 31 de maio.
Consórcio: A parcela de consórcio com cota não contemplada pode ser postergada (sem elegibilidade em assembleias durante o período sem pagamento), com os juros diluídos nas demais parcelas.

PEQUENAS EMPRESAS (MEI/MICROEMPRESAS)
Capital de Giro: até 59 dias para pagar a primeira parcela. O dinheiro é creditado na hora via app Santander;
Cartão de Crédito: ampliação o prazo de parcelamento de fatura de cartões de 12 para 24 vezes, com desconto de 50% na taxa;
Limites de conta: limites de cheque especial não sofrerão redução no mês de maio;
Renegociação: pelo app ou no site www.santander.com.br/renegociacao uma renegociação com até 60 dias para pagar a primeira parcela;
Clientes em atraso: não serão feitas ações de cobrança e negativação no mês de maio;
Clientes da Santander Financiamentos: empresas com financiamento auto ou boleto parcelado podem prorrogar a próxima parcela em até 60 dias e estender o contrato em até 20%. Créditos em atraso podem ser renegociados com carência de até 60 dias;
Tarifas: isenção de tarifa do pacote de serviços de conta corrente no mês de maio;
Seguros: as parcelas dos seguros Vida PJ, Patrimonial e Empresa com vencimento entre fevereiro e maio foram postergadas para 31 de maio. Prioridade no acionamento dos sinistros e pagamento de indenizações.
Consórcio: A parcela de consórcio com cota não contemplada pode ser postergada (sem elegibilidade em assembleias durante o período sem pagamento), com os juros diluídos nas demais parcelas.

MÉDIA, GRANDES EMPRESAS E CLIENTES AGRO
Os especialistas Santander estão contatando os clientes para avaliar condições especiais de apoio de acordo com o porte e tipo de negócio.

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e comentarista em canal independente no YouTube

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Demanda por crédito deve ficar forte no quarto trimestre, diz pesquisa

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Demanda por crédito deve ficar forte no quarto trimestre, diz pesquisa
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

Instituições financeiras avaliam que a demanda de crédito deve permanecer relativamente forte no quarto trimestre de 2024, mas a oferta de crédito mostra “sinais de inflexão”. É o que indica a Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito (PTC), conduzida junto a essas instituições pelo Banco Central (BC) e divulgada nesta quinta-feira (21).

O levantamento foi realizado de 14 a 25 de outubro e coletou as avaliações de 71 instituições financeiras sobre as condições do crédito bancário para grandes empresas; micro, pequenas e médias empresas (MPMEs); crédito voltado ao consumo para pessoas físicas (PF) e crédito habitacional para pessoas físicas.

Segundo a visão das instituições pesquisadas, as condições de oferta de crédito foram moderadamente mais flexíveis no terceiro trimestre deste ano, “com exceção do segmento de grandes empresas, que entrou no campo restritivo”.

Inadimplência

Enquanto no terceiro trimestre a avaliação deste segmento ficou neutra, para o quarto trimestre espera-se piora em alguns dos fatores com destaque para inadimplência do mercado, tolerância a risco e condições específicas da indústria/setor das empresas.

Em contraponto, as instituições esperam a manutenção de condições flexíveis de crédito às famílias voltado para o consumo. No terceiro trimestre, o destaque positivo ficou para o nível de tolerância ao risco, o ambiente institucional, a captação de novos clientes e a concorrência de outras instituições.

Para o quatro trimestre de 2024, em geral, a pesquisa aponta que as instituições avaliam que os fatores devem permanecer positivos, embora com leve piora em custo/disponibilidade de funding [mobilização de recursos financeiros de terceiros para um investimento, através do mercado bancário ou de capitais] e inadimplência.

Além disso, a evolução da inadimplência no quarto trimestre deve ficar melhor do que no trimestre anterior, em especial, com queda nos níveis de inadimplência nos segmentos de pessoas físicas (PF) e menor crescimento para micro, pequenas e médias empresas.

Dívidas

Também é esperada uma pequena melhora na avaliação da capacidade das grandes empresas honrarem suas dívidas (ratings); e que o custo/disponibilidade de financiamento (funding) deve ser um fator relativamente mais restritivo no quarto trimestre do que o observado no trimestre anterior nos segmentos de MPMEs e de PF, com maior força no caso do crédito habitacional.

Para o quarto trimestre, as instituições estimam também que o segmento de crédito habitacional para pessoas físicas tenha condições mais restritivas e que o segmento de MPMEs deixe o campo levemente positivo, observado no trimestre anterior.

Para este segmento, a inadimplência do mercado continua como fator restritivo, agora acompanhado do custo de financiamento que também surge como fator negativo.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Economia

Governo revisa 14 “contratos estressados” de concessão de rodovias

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Governo revisa 14 “contratos estressados” de concessão de rodovias
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O governo federal prevê R$ 110 bilhões em investimentos, entre 2024 e 2026, em rodovias concedidas a iniciativa privada a partir da revisão de 14 contratos considerados “estressados”, ou seja, com performances insatisfatórias e defasagens técnicas e financeiras. A revisão começou a ser feita pelo em setembro de 2023.

O Programa de Otimização de Contratos de Concessão Rodoviária foi baseado em decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que permite a renegociação de contratos, sem necessidade de nova licitação dos ativos. Dessa forma, investimentos em obras que estavam paradas, por problemas de adequação financeira, poderão ser remodeladas por meio de termos aditivos celebrados com a mediação TCU. Ainda assim, caso não haja viabilidade de renovação, o tribunal pode aprovar a relicitação, sem que seja preciso aguardar o término dos contratos vigentes.

A partir da decisão, o Ministério dos Transportes editou portaria com as regras para adesão das concessionárias A medida prevê avaliações das concessões com base na defesa do interesse público, na aplicação de preços baixos e na execução de investimentos em curto prazo.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, Lula lembrou da prática política de fazer concessões de rodovias para arrecadar recursos com altos valores de outorgas, que é o dinheiro pago pelas empresas ao governo. Segundo ele, entretanto, isso acabava elevando os valores cobrados dos motoristas nos pedágios.

“Fazer concessão não é para o Estado adquirir dinheiro para investir em outra obra. Você quer fazer concessão para que o beneficiário seja o usuário da estrada, da ferrovia ou de qualquer outra coisa”, disse Lula, ressaltando ainda que é dever dos agentes públicos buscarem o concesso para a resolução dos problemas.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de divulgação do Programa de Otimização de Contratos de Concessão Rodoviária Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

“A lógica do Estado é ter consciência de que ele não pode fazer tudo e que ele não tem o dinheiro para fazer tudo. Então, ele tem que atrair da forma mais civilizada possível os recursos privados para fazer aquela obra, em que o empresário ganha a sua parte, o usuário ganha a sua parte e o Estado fica feliz porque cumpriu com a sua função de ser indutor dessa boa prática política”, afirmou o presidente.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, contou que, dos 14 contratos aderentes ao programa, para dois a negociação foi descartada antes de chegar ao TCU: a Concer e a Rodovia do Aço. Quatro concessões devem passar por relicitação, sendo três delas já aprovadas pelo TCU: Eco101, MSVia, Fluminense e Concebra. As outras oito ainda estão em tramitação no tribunal ou no governo, são elas: Via Bahia, Fernão Dias, Régis Bittencourt, Via Brasil, Litoral Sul, Planalto Sul, Transbrasiliana e Ecosul.

“A gente observa que essas rodovias estão exatamente na região economicamente mais pujante do país [a maioria na Região Sudeste] e elas estavam com obras paralisadas, com baixo investimento, ou seja, atrasando o desenvolvimento do país”, disse Renan Filho.

Ele explicou que a otimização do contrato passa pela rediscussão das obras, prazos e tarifas, com o aproveitamento de projetos já existentes e licenciamentos válidos. Após a provação do TCU, o ativo será levado novamente a leilão com os novos parâmetros. A empresa que detém a concessão atual também pode competir no leilão.

“Depois que a gente chega a um entendimento com a companhia que está naquela região fazendo um investimento, a gente pega esses novos parâmetros e leva à bolsa de valores para fazer um novo leilão e observar se tem alguém que tem condição de oferecer ainda mais vantajosidade para o cidadão e para o avanço da infraestrutura nacional. Isso dá transparência, garante a seleção das companhias que tem as melhores condições para fazer os investimentos e é bom para todo mundo”, explicou o ministro Renan Filho.

A renovação dos chamados contratos estressados foram condicionados à medidas como a renúncia de processos judiciais, a antecipação de cronograma e garantia de execução das obras, além da modernização das cláusulas de acordo com as atuais políticas públicas e regras objetivas para eventual descumprimento.

Cabe à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) a fiscalização dos contratos e a avaliação técnica da execução das obras.

O governo estima que a as repactuações resultem em 1.566 quilômetros de duplicações, sendo 436,9 quilômetros entre 2024 e 2026, e 849,5 quilômetros de faixas adicionais sendo 209,6 quilômetros entre 2024 e 2026. Ainda estão previstos 19 Pontos de Parada e Descanso (PPD) para caminhoneiros. Os cálculos apontam que as obras podem gerar 1,6 milhão de empregos diretos e indiretos.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Cesta básica fica 1,15% mais cara em outubro na capital paulista

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Cesta básica fica 1,15% mais cara em outubro na capital paulista
© Tânia Rêgo/Agência Brasil

A cesta básica na capital paulista teve um aumento de 1,15% em outubro na comparação com o mês anterior, segundo levantamento do Procon-SP feito em parceria com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O valor em 30 de setembro era de R$ 1.268,03, passando para R$ 1.282,60 em 31 de outubro. Os grupos higiene pessoal e limpeza tiveram queda de 2,04% e 0,63%, respectivamente, enquanto o grupo alimentação registrou alta de 1,60%.

Na alimentação, os maiores aumentos foram em carne de segunda sem osso (8,71%), carne de primeira (7,44%), café em pó (6,49%), óleo de soja (5,5%) e farinha de trigo (5,49%).

Considerando os últimos 12 meses, a pesquisa revelou que o aumento da cesta foi de 8,52%, tendo como base outubro de 2023. No período, o grupo alimentação teve alta de 9,89% e higiene pessoal, de 3,69%, enquanto limpeza teve queda de 3,2%.

Os produtos do grupo de alimentação com maior variação positiva, nos últimos 12 meses, foram batata (48,35%), café em pó (33,05%), arroz (28,97%), alho (24,46%) e leite (24,15%).

Os motivos que justificam as oscilações nos preços dos produtos da cesta básica são vários, explica o Procon-SP, dependendo do item analisado. As causas incluem problemas climáticos, questões sazonais, excesso ou escassez de oferta ou demanda pelos produtos, preços das commodities, variações cambiais, formação de estoques e desonerações de tributos.

Em relação às carnes de primeira e segunda, o Procon-SP apontou que as condições climáticas – estiagem e queimadas – e o aquecimento das exportações brasileiras contribuíram para o encarecimento da carne bovina no mercado interno.

Com a reduzida oferta global de café, em especial no Vietnã, as demandas foram direcionadas ao Brasil, e as exportações também cresceram, e o longo período sem chuvas já prejudica o desenvolvimento da próxima safra no país.

Em relação ao óleo de soja, o órgão indica que sua valorização no mercado externo, a maior demanda interna pelas indústrias de biodiesel e de alimentos e a alta nos prêmios de exportação resultaram no encarecimento do óleo no varejo. A alta do trigo e derivados, incluindo a farinha, ocorreu devido à baixa produtividade no estado, analisou o Procon-SP.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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