Economia
Santander relança marca para segmento PJ com foco em proximidade e novo modelo de atendimento para PMEs

O Santander apresenta sua nova campanha publicitária voltada ao público PJ. Com o mote “Começa todos os dias”, a ação utiliza uma abordagem baseada nas reais necessidades das empresas. E reforça o compromisso do Banco em apoiar o empreendedor de diferentes portes com um atendimento mais próximo, digital e especializado. Produzida pela BETC Havas, a campanha começa a ser veiculada nesta semana no intervalo do Jornal Nacional, na TV Globo, dentro das redes sociais do Banco e em mídia exterior (OOH), destacando as soluções que impulsionam e se adaptam ao crescimento dos negócios.
O filme da campanha mostra que os empreendedores são incansáveis na busca por fazer o melhor todos os dias, enfrentando cada desafio com resiliência e foco. “Quem abre um negócio hoje não é só um apaixonado, é um obstinado. Todo dia é uma oportunidade de começar e botar em prática o seu melhor, e o papel da nossa marca é manter essa chama acesa e dar a quem confia em nós as melhores condições para prosperar”, afirma Juliana Cury, CMO do Santander Brasil.
O reposicionamento do Banco no segmento PJ se conecta diretamente com o conceito das campanhas anteriores “Começa Agora” e “Começa em Você”, voltadas aos públicos de alta renda e massificado. Assim como as ações voltadas às pessoas físicas, o Santander reforça sua postura de estar ao lado dos clientes em todos os momentos de suas jornadas, oferecendo soluções personalizadas que incentivam o crescimento e a realização de novos projetos.
A oferta por trás da ação para empresas destaca o Programa Avançar, uma iniciativa do Santander que oferece conteúdos gratuitos para empreendedores. O projeto do banco já impactou mais de 50 mil empresas por meio de uma plataforma exclusiva com conteúdo gratuitos sobre gestão, parcerias, ambientes de trabalho e contratações, além de proporcionar acesso a notícias, cursos online sobre gestão, capacitação e uma série de parcerias estratégicas que ajudam o empresário a enfrentar os desafios do mercado.
Nova plataforma com benefícios exclusivos para empresas
A partir de agora, as pequenas empresas contarão com uma oferta que facilita a gestão financeira em um único banco, trazendo mais eficiência e controle sobre todas as operações. O lançamento dos Pacotes Avançar irá atender às necessidades de empresas de até R$ 5 milhões de faturamento anual que buscam otimizar suas operações financeiras.
Quanto mais utilizarem os serviços e transacionarem com o Santander (considerando valores recebidos via depósitos em conta corrente, PIX, boletos e faturamento nas maquininhas Getnet, além do pagamento de funcionário via folha) mais benefícios os clientes irão receber, podendo zerar a mensalidade dos serviços contratados e ter acesso a transações adicionais gratuitas de PIX, PIX QR Code e boletos. As empresas também conseguem a isenção da tarifa do pacote de conta corrente se concentrarem seus investimentos no Santander. E o cliente poderá acompanhar o atingimento das suas metas via aplicativo.
“Vamos oferecer às empresas uma solução completa que vai além do simples pacote de serviços bancários. Nosso objetivo é dar mais eficiência à gestão financeira dos negócios, centralizar operações e, ao mesmo tempo, reduzir custos operacionais. Estamos entregando uma oferta que alia economia, conveniência e uma relação transparente com nossos clientes”, afirma Franco Fasoli, diretor de Empresas do Santander Brasil.
Abrir uma conta PJ no Santander oferece ainda mais benefícios para facilitar a gestão financeira e reduzir custos das empresas, como link de pagamento ilimitado e soluções de pagamentos e recebimentos do banco e da Getnet. Outros atrativos são os cinco dias sem juros para utilizar o limite da conta e a maquininha de cartões da Getnet, com descontos no valor do aluguel conforme o nível de utilização.
Mudanças
As empresas contarão com um atendimento remoto mais ágil, via plataforma digital e atendimento remoto – com foco naqueles empreendedores cujo faturamento depende diretamente do tempo dedicado ao negócio, como os MEIs, e poderão tirar dúvidas via chat no próprio aplicativo móvel. Para os empresários que precisam de mais atenção especializada, as visitas dos especialistas do Banco passam a ser mais frequentes, graças a um modelo de segmentação do atendimento por microrregiões, utilizando ferramentas de geolocalização.
Essa nova abordagem aumentou em quatro vezes o número de visitas presenciais aos clientes, uma vez que os profissionais não estão mais vinculados a agências, mas atuam diretamente na localidade das empresas. O número de especialistas está sendo ampliado de 2,4 mil para 3 mil até o fim deste ano. Isso resultou em uma significativa redução no raio de cobertura de cada um, permitindo uma dedicação maior aos negócios locais. “Esse conjunto de melhorias significativas tem como objetivo aumentar a proximidade com nossos clientes, de acordo com o porte e as necessidades específicas de cada negócio”, conclui Franco Fasoli.
As mudanças no modelo de atendimento PJ impactaram diretamente o crescimento da carteira de crédito para esse público. No 1º semestre de 2024, o Banco ampliou sua carteira de crédito para PMEs de R$ 62 bilhões para R$ 71 bilhões, o que representa um crescimento de 12%, mais que o dobro do mercado, que cresceu 6% no mesmo período. Com esses resultados, o Santander mantém a ambição de dobrar o tamanho de seu portfólio de clientes PMEs em um período de três anos.
Economia
Exportações brasileiras para os EUA caíram pela metade desde 2001

Ao longo dos anos, os Estados Unidos perderam relevância na pauta de comércio do Brasil. De 2001 a 2024, a participação americana no total de exportações brasileiras regrediu de 24,4% para 12,2%, ou seja, caiu praticamente à metade.
Os números que mostram esse comportamento fazem parte do Indicador de Comércio Exterior (Icomex), estudo mensal do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta segunda-feira (14).
Enquanto a participação americana nas nossas exportações caiu 51%, a da China, atualmente o principal parceiro comercial do Brasil, aumentou mais de oito vezes, indo de 3,3% para 28% no período de 2001 a 2024.
A União Europeia com menos 44% e a América do Sul, menos 31%, também perderam espaço para o gigante asiático no intervalo de 23 anos. Mesmo com esses dois grupos de países perdendo participação, ainda ficam na frente dos Estados Unidos.
Participação nas exportações brasileiras:
- China: 28%
- União Europeia: 14,3%
- América do Sul: 12,2%
- Estados Unidos: 12%
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O Ibre FGV elaborou o ranking com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).
O Icomex faz análises sobre comércio exterior, como o comportamento da balança comercial, a diferença entre exportação e importação, e provê atenção especial nesta edição ao tarifaço prometido pelo presidente americano Donald Trump, que anunciou taxação de 50% de produtos brasileiros que entram nos Estados Unidos a partir de 1º de agosto.
O levantamento aponta também a perda de relevância americana nas nossas importações. Em 2001, vinham dos Estados Unidos 22,7% do que o Brasil comprava de outros países. Em 2024, esse patamar foi reduzido a 15,5%. Essa diferença significa recuo de 32%.
No mesmo período, a participação chinesa saltou mais de dez vezes, indo de 2,3% para 24,2%. A União Europeia viu a participação nas nossas importações cair 31% e a América do Sul, recuar 45%.
Participação nas importações brasileiras:
- China: 28%
- União Europeia: 18%
- Estados Unidos: 15,5%
- América do Sul: 10,2%
Exportações diversificadas
O estudo aponta que as exportações para os americanos têm um perfil diversificado. Para efeito de comparação, quando se trata de China, apenas três produtos respondem por 96% do que o Brasil vende: petróleo, soja e minério de ferro.
Já no caso dos Estados Unidos, 10 produtos representam 57% das exportações brasileiras.
Participação dos principais produtos da pauta de exportação para os EUA:
- Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus: 14%
- Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço: 8,8%
- Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes: 6,7%
- Café torrado: 4,7%
- Ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas: 4,4%
- Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos): 4,3%
- Celulose: 4,1%
- Demais produtos – Indústria de Transformação: 3,8%
- Instalações e equipamentos de engenharia civil e construtores, e suas partes: 3,6%
- Sucos de frutas ou de vegetais: 3%
O Ibre/FGV aponta também que conjuntos de produtos siderúrgicos, aeronaves, sucos vegetais e escavadeiras seriam os mais atingidos pela ação americana, pois dependem bastante da maior economia do mundo:
- ferro fundido bruto e ferro spiegel: 86% das exportações vão para os EUA;
- produtos semimanufaturados de ferro ou aço não ligado: 72,5%;
- veículos aéreos (helicópteros e aviões): 63%;
- pás mecânicas e escavadeiras: 53%;
- sumos de frutas: 34%
Busca por mercados
A pesquisadora associada do Ibre/FGV Lia Valls, consultora do Icomex, avalia que alguns produtos brasileiros, como carnes e sucos, podem prospectar nossos destinos.
“Essa parte das commodities [produtos primários comercializados em grandes quantidades] pode ser que consiga”, acredita.
No entanto, ela avalia que não é simples buscar novos países compradores de produtos que ficarão inviáveis para entrar nos Estados Unidos com o aumento de preço.
“O país não consegue, em um prazo curto, desviar as exportações. Tem alguns tipos de produtos, principalmente da indústria de manufatura, muitos deles que são fabricados pelas multinacionais americanas, em que talvez já não seja tão simples colocar em outros mercados. Além do que, tem uma concorrência muito grande com a própria China”, explica.
Trump
O boletim da FGV lembra que o presidente americano já recuou algumas vezes sobre o tarifaço. O estudo mostra que no dia 2 de abril deste ano, que ficou conhecido como Liberation Day (Dia da Liberação), Trump ameaçou países parceiros com taxação.
À época, a tarifa brasileira seria de 10%. Foi desencadeada uma guerra tarifária contra a China, na qual as tarifas chegariam a 145%. Após promessas mútuas de retaliação, os dois países chegaram a um acordo, reduzindo a 30%.
Nos últimos meses, alguns países anunciaram acordos com os americanos, mas o Brasil foi surpreendido na semana passada com a taxa de 50%.
A FGV destaca que, diferentemente da ameaça de abril, quando o motivo para taxar itens brasileiros era puramente comercial, a intenção atual envolve questões políticas, incluindo processo no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe e decisão recente contra gigantes de tecnologia, as big techs.
“Foi a única [carta] que explicitou motivações políticas, o que limita a margem de negociação do governo brasileiro por tratar de questões que são da alçada exclusiva do Estado brasileiro”, diz trecho do estudo.
Apesar de a carta de Trump apontar déficit comercial – comprar mais do que vende – dos Estados Unidos no comércio com o Brasil, a FGV reforça o inverso, o Brasil não registra superávit com os Estados Unidos desde 2009.
“No primeiro semestre de 2025, a balança bilateral Brasil-Estados Unidos foi de menos US$ 1,7 bilhão”, ou seja, nós compramos deles mais do que eles compraram do Brasil.
O estudo avalia que há chance de o governo americano voltar atrás na taxação, seja pelo histórico de decisões de Trump, seja por pressão de empresas americanas também prejudicadas.
“No momento, é esperar que negociações sejam possíveis, que Trump siga o comportamento Trump Always Chickens Out (Taco), que em tradução livre significa Trump amarela ou volta atrás”, escreve o Ibre.
“Além disso, parte das exportações brasileiras para os Estados Unidos são de empresas multinacionais estadunidenses, que poderão pressionar o governo Trump, da mesma forma que empresas nos Estados Unidos que utilizam os bens intermediários [serão transformados em produtos finais] do Brasil na sua produção”, completa.
Reações
O governo brasileiro tem buscado caminhos para reverter a taxação americana. Além de negociação, o Brasil sinaliza com a Lei da Reciprocidade Econômica, que encareceria as importações dos Estados Unidos.
Fora do governo, o próprio STF se manifestou, por meio de carta assinada pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. O magistrado afirma que não há perseguição política no país, e que Trump teve como fundamento uma “compreensão imprecisa dos fatos”.
Economia
Cesta básica, no Rio, tem maior queda do ano em junho

A cidade do Rio de Janeiro registrou em junho a maior queda do ano no valor da cesta básica, com retração de 0,56%, segundo levantamento do DIEESE. É o segundo mês consecutivo de deflação na capital fluminense, o que representa um alívio importante para o orçamento das famílias cariocas, especialmente diante do peso que os alimentos ainda têm nas despesas mensais.
O presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), Fábio Queiróz, avalia o cenário de forma otimista e vê no resultado uma oportunidade estratégica para o varejo. “Este é um momento em que o varejo pode se reposicionar, reforçar a competitividade e retomar a confiança do consumidor. A queda dos preços abre espaço para promoções, giro de estoque e atração de novos clientes. Mas, acima de tudo, é hora de mostrar sensibilidade com o bolso da população”, afirma o executivo.
A redução foi puxada, principalmente, pela queda nos preços de produtos de grande peso na cesta: batata, arroz agulhinha, óleo de soja e açúcar — influenciada pelo aumento da oferta e, em alguns casos, pela menor demanda. A tendência ajuda o setor supermercadista a ajustar estratégias, segundo Fábio Queiróz. “Mesmo com um cenário ainda desafiador no acumulado do ano, o setor está atento e comprometido em transformar esse momento em um benefício direto para o consumidor. Nossa prioridade é equilibrar competitividade com responsabilidade social”, reforça o presidente da ASSERJ.
Para o consultor econômico da ASSERJ, William Figueiredo, a deflação no Rio, embora discreta, foi mais intensa do que a média nacional, que ficou em -0,48%. “Entre as capitais do Sudeste, a queda carioca foi a menor da região, mas ainda assim superou o desempenho de Vitória, que teve inflação de 0,22%”, destaca Figueiredo.
Sobre a ASSERJ
Foi com um pequeno número de associados que nasceu a Associação de Supermercados do Rio de Janeiro – ASSERJ, mais precisamente em 1969, um ano após a atividade supermercadista ser definida e regulamentada no País. Criada com o intuito de fortalecer e defender a cadeia supermercadista do Estado, a ASSERJ atendeu bem ao seu objetivo principal. Há mais de cinco décadas representando e defendendo os interesses do setor, a ASSERJ adquiriu know-how no setor supermercadista, oferecendo aos seus associados cursos de aperfeiçoamento, palestras, consultoria e assessoria na área jurídica, gestão, recursos humanos, prevenção de perdas, alimentos seguros e marketing, além de muitas outras atividades relevantes para o setor.
Mais informações: https://asserj.com.br/
Instagram: @asserjsupermercados
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/asserjsupermercados/
Economia
Mercado financeiro reduz projeção de inflação para 5,17% em 2025
As expectativas do mercado financeiro estão mais otimistas com relação à inflação do país. Pela sétima semana consecutiva, são registradas quedas nas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país. De acordo com o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central, nesta segunda-feira (14), em Brasília, é esperado que o ano feche com uma inflação de 5,17%.
Há uma semana esperava-se uma inflação de 5,18% para o ano. Há quatro semanas, o mercado projetava uma inflação de 5,25%. Para os anos subsequentes, as expectativas se mantiveram estáveis, em 4,5% em 2026, e em 4% para 2027.
A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior, 4,5%.
PIB e dólar
As projeções relacionadas ao Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todas riquezas produzidas no país – se mantiveram estáveis para 2025, com um crescimento de 2,23%. Para 2026, o mercado se mostrou mais otimista do que na semana passada, aumentando as expectativas de crescimento de 1,86% para 1,89%. Para 2027, projeta-se um PIB de 2%.
Com relação ao câmbio, o Boletim Focus reviu para baixo as expectativas de cotação do dólar. O mercado projeta que, ao final de 2025, a moeda norte-americana custará R$ 5,65. Na semana passada, a projeção era de uma cotação de R$ 5,70 ao final do ano. Há quatro semanas as expectativas estavam em R$ 5,77.
O mercado financeiro reviu também para baixo as expectativas de cotação. Para o final de 2026, a projeção de cotação do dólar caiu de R$ 5,75 (divulgada na semana passada) para R$ 5,70. É a terceira semana seguida de queda nas expectativas de cotação. Para o final de 2027, a projeção é de que a moeda norte-americana estará cotada a R$ 5,71.
Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
As expectativas do mercado financeiro para a Selic se mantêm em 15% ao ano há três semanas. Para os anos subsequentes, se manteve estável em 12,50% para 2026, e em 10,50% em 2027.
Em ata, o Copom informou que deverá manter os juros no mesmo patamar nas próximas reuniões, enquanto observa os efeitos do ciclo de alta da Selic sobre a economia. No entanto, não descartou mais aumentos, caso a inflação suba.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.