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Santoni inicia expansão global com inauguração de loja em São Paulo

Com a visão de transformar o ecossistema global de tricô circular, a Santoni Shanghai inaugura o primeiro showroom no exterior para acelerar sua expansão global através da América Latina.
São Paulo – A Santoni Shanghai, empresa líder de produtos e soluções de tricô têxtil, anuncia a inauguração da primeira loja física principal em São Paulo. Seguindo a abertura bem-sucedida das lojas modelo em Yiwu e Haining na China durante os últimos 2 anos, o showroom de São Paulo é o primeiro showroom no exterior. Essa inauguração faz parte da estratégia de expansão global na América Latina.
Com base no Brasil e influência em toda a América Latina, a loja deve oferecer uma variedade diversificada de produtos de tricô, soluções de ponta, entrega rápida e serviços pós-venda com a vantagem de múltiplas marcas (SANTONI, JINGMEI, TERROT), visando alcançar uma colaboração vantajosa para toda a cadeia de suprimentos. “O Showroom principal de São Paulo não apenas exibirá produtos e tecnologias de ponta, mas também funcionará como um centro de interação para obter uma compreensão profunda das necessidades e expectativas dos clientes locais, fornecendo-lhes soluções mais personalizadas. As empresas de manufatura chinesas têm mostrado grande progresso na onda de globalização nos últimos anos. Elas exploraram proativamente diferentes mercados, do Sudeste Asiático a outras regiões, como América Latina e Europa Oriental, refletindo uma rota de expansão intercontinental”, destaca Yu Tang, Vice-Presidente do Santoni Group.
Com uma estratégia de crescimento orgânico multidimensional, a Santoni Shanghai agora possui várias marcas de máquinas de tricô circular que atendem a todas as demandas do mercado, incluindo Santoni, JingMei, Hengsheng, SOOSAN, além da Terroti. Entre essas marcas, o negócio de grande diâmetro tem sido particularmente desenvolvido por muitos anos, com uma forte demanda por localização. De acordo com o Vice-Presidente, com o estabelecimento da loja principal em São Paulo, a Santoni será capaz de navegar empresas chinesas no mercado da América Latina, capacitando-as continuamente com impulso de desenvolvimento e vantagens competitivas. E essa loja de São Paulo é uma parte importante dessa realização. Como é um grande centro logístico, não apenas reduzirá os prazos de entrega, mas melhorará a satisfação do cliente e também fará esforços com fornecedores e parceiros na América Latina para construir uma cadeia de suprimentos sinérgica.
“Além disso, como parte da ‘Estratégia de Ecossistema’ da Santoni nos últimos anos, visando unificar uma indústria altamente fragmentada, o showroom de São Paulo desempenha um papel fundamental na ampliação e inovação do portfólio de produtos, na sustentabilidade e na digitalização do mercado local, o que reflete o compromisso com o ecossistema de tricô: ao integrar nossas forças em tecnologia, P&D, produtos e equipe, o showroom de São Paulo está apto a atender plenamente o mercado latino-americano. Ele também expande o espaço de escritório, melhora significativamente a capacidade de entrega logística e cria uma plataforma para as mais recentes tecnologias, tendências da indústria e insights. Isso permite que os clientes cresçam seus negócios com as novas tecnologias, novos produtos e novos serviços necessários para a transformação da indústria”, completa Yu Tang.
Fusão
Este ano, a Santoni se tornou fabricante de máquinas de tricô circular líder no setor quando anunciou oficialmente a conclusão bem-sucedida da aquisição da Terrot GmbH, a principal produtora alemã de máquinas de tricô circular. A aquisição solidifica a posição da Santoni como a principal empresa mundial do setor. Essa parceria estratégica entre Santoni Shanghai e Terrot promete trazer um valor substancial aos clientes por meio da implementação de práticas inovadoras, automação têxtil, serviços corporativos integrados, soluções C2M e a plataforma de designers ‘Materialliance’. A expectativa é conectar e atender à demanda de maneira mais eficaz. Muitas novidades dessa nova gigante serão apresentadas durante a Febratex 2024.
Santoni Shanghai
Fundada em 2005, a Santoni Shanghai Knitting Machineries Co., ltd. oferece uma gama completa de produtos e soluções inovadoras de tricô têxtil para seus clientes. Com duas décadas de jornada, seus negócios se expandiram com crescimento orgânico multidimensional e por meio de aquisições. Hoje, a Santoni Shanghai possui várias marcas de máquinas de tricô circulares, particularmente JingMei para o diâmetro grande e SOOSAN para o diâmetro pequeno antes de adicionar Terrot. Impulsionada por essa enorme combinação de capacidades, a Santoni Shanghai pretende levar a experiência de seus clientes a um nível diferente com o desenvolvimento do ecossistema que oferece uma plataforma de tricô para a planta de fabricação inteligente, o Materialliance, um portal que conecta designers e fabricantes, um laboratório de inovação, soluções C2M como o programa MyKnit lançado recentemente e ofertas de automação têxtil.
Terrot GmbH
Por mais de 160 anos, a Terrot GmbH tem sido uma parceira premium para a indústria têxtil em todo o mundo. Com suas linhas de produtos Terrot a empresa está presente em 120 países. As inovadoras máquinas de tricô circulares oferecem as soluções mais flexíveis para diferentes requisitos do cliente. A marca registrada e os pontos de venda exclusivos da Terrot GmbH são máquinas de tricô circulares altamente eficientes, duráveis e particularmente versáteis com foco em produtos e serviços de alta qualidade. A gama de produtos se estende das melhores máquinas de tricô circulares de malha simples e dupla até máquinas eletrônicas de jacquard duplo altamente desenvolvidas.
www.terrot.de
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Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 25 milhões

As seis dezenas do concurso 2.890 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 25 milhões.
Por se tratar de um concurso com final zero, ele recebe um adicional das arrecadações dos cinco concursos anteriores, conforme regra da modalidade.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.
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As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.
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Lei do Rio de Janeiro obriga aplicativos a dar mochilas a entregadores

Os aplicativos de entregas no Rio de Janeiro serão obrigados a fornecerem gratuitamente as bolsas térmicas usadas pelos entregadores para transporte de lanches e mercadorias. As bolsas devem ser fornecidas exclusivamente pelas plataformas e devem constar as logomarcas dos aplicativos e ser numeradas individualmente para facilitar o rastreamento.
Lei regulamentando a medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada em Diário Oficial extra do Executivo na terça-feira (15). A norma entrará em vigor em até 90 dias.
A nova lei determina que as empresas deverão manter um cadastro atualizado de todos os equipamentos entregues a cada colaborador. As bolsas deverão contar com isolamento térmico e vedação apropriada e as plataformas de delivery terão que substituí-las em casos de desgaste, avaria ou necessidade comprovada.
Em caso de descumprimento, as empresas poderão ter o serviço suspenso temporariamente e poderão ter que pagar uma multa de R$ 5 mil por cada bolsa fornecida em desacordo com a norma.
Benefícios
Segundo o diretor da União Motoboy e Bike (UMB) do Estado do Rio de Janeiro, Tassiano Alves, a medida é positiva para os trabalhadores, que hoje, muitas vezes, precisam arcar com os custos das mochilas, de cerca de R$ 170, o equivalente a dois dias de trabalho.
Alves explicou que um entregador usa, em média, dependendo do peso dos pedidos que carrega e da qualidade do material das bolsas, duas mochilas por ano.
“A gente viu como um ponto positivo, porém com desconfiança, porque nós não sabemos se realmente essa lei vai vingar”, disse.
De acordo com Alves, há plataformas que já entregam as mochilas gratuitamente, mas de forma irregular.
“Eu, por exemplo, agora em dezembro, vai fazer quase 2 anos que eu não recebo uma nova. Eles fazem de uma forma aleatória, pelo algoritmo do aplicativo”, reclama.
Outra forma de receber o material de trabalho é ir a eventos da marca, onde há a distribuição de mochilas, camisas e outros materiais, mas Alves disse que nem todos os entregadores são notificados desses eventos.
Ainda segundo Alves, se no início das atividades dos aplicativos no Brasil, esses eventos eram mais frequentes, hoje eles são cada vez mais raros.
Ele ressalta ainda que as mochilas são apenas uma das necessidades dos trabalhadores.
“O ideal seria a formalização da categoria, uma profissionalização melhor. Seria bem mais interessante para todos, porque a gente teria mais direitos”, defende.
“A gente precisa de inúmeras outras coisas, como, por exemplo, mais pontos de apoio. Precisaria de, pelo menos, um a cada dois bairros. Porque, muitas vezes, a pessoa tem que esquentar a comida, não tem onde ir ao banheiro, principalmente as mulheres. [O entregador] Precisa de local para carregar o celular, um local para fazer refeições. Em dia de chuva, já aconteceu comigo mesmo de comer com chuva caindo”, conta.
Risco
Uma das motivações da nova lei é a de identificar os entregadores para evitar assaltos por pessoas que compram bolsas genéricas e fingem trabalhar como entregadores de aplicativo.
Um dos receios dos entregadores é que as plataformas não cumpram as novas regras e os trabalhadores que serão obrigados a comprar as próprias mochilas, usando equipamentos não personalizados, sejam perseguidos e punidos.
Lei federal
O presidente da Associação dos Motofretistas de Aplicativos e Autônomos do Brasil (AMA-BR), Edgar Francisco da Silva, defende que é preciso cumprir a Lei 12.009/09, que regulamenta o serviço do motoboy e do mototaxista e estabelece regras de segurança para essas atividades, e não propor novas leis estaduais ou municipais.
“A meu ver, tem que cumprir a lei federal e não inventar essas modas novas, fazer puxadinho”, avalia.
“A lei federal pede que a pessoa, para exercer essa profissão de alto risco, ela seja capacitada, use os acessórios de segurança e que ela passe por um procedimento de adequação. Aí, ela entra dentro de um padrão. Você não vê com frequência um taxista assaltando os outros, porque ele está dentro de um padrão. Você não vê o motorista de ônibus assaltando os outros. Aí a moto vai ter o seu padrão e vai ser difícil um criminoso se passar por uma pessoa que realmente está exercendo a profissão”, defende.
Segundo Francisco da Silva, a lei federal não é cumprida e quando há algum tipo de fiscalização, quem acaba sendo punido é o trabalhador por estar em desconformidade com as normas de segurança.
“Tem que punir as empresas que contratam fora da lei. Hoje em dia, se alguém for tentar fazer essa lei funcionar, é punindo o entregador que está fora dela. Por que ele está fora? Porque o aplicativo permite”.
Custos
As plataformas de entregas criticaram a nova lei, alegando que raz custos excessivos e pouco efetivos para os aplicativos. Em nota, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa empresas de tecnologia como 99, Alibaba, Amazon, Buser, iFood, Flixbus, Lalamove, nocnoc, Shein, Uber e Zé Delivery, diz que a nova lei impõe “custos e encargos operacionais excessivos ao setor, sem garantia de efetiva melhoria na segurança, pois são de difícil execução e fiscalização, além de serem suscetíveis a fraudes”.
A associação considera ainda que novas obrigações “configuram uma intervenção desproporcional do Estado na dinâmica de funcionamento de atividades econômicas legítimas e já regulamentadas”.
“A Amobitec acredita que há caminhos mais eficazes e colaborativos para alcançar os objetivos pretendidos pelas normas”, defende.
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AGU pede ao Google retirada de sites falsos do CNU 2025
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta sexta-feira (18) ao Google a retirada de anúncios falsos que simulam a página oficial Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) 2025. O prazo para cumprimento da medida é de 24 horas.
Na notificação extrajudicial enviada à plataforma, a AGU afirma que os anúncios estão aparecendo na forma links patrocinados e nas primeiras posições dos resultados de busca, superando a página oficial do concurso.
“Ao acessar as páginas enganosas, interessados no concurso podem cair em golpes de pagamentos indevidos por taxas de inscrições falsas, bem como ter seus dados pessoais roubados”, alerta o órgão.
Além da remoção, a AGU quer que as informações dos anunciantes sejam enviadas para as autoridades policiais para apuração do crime de estelionato mediante fraude eletrônica.
As inscrições para o CNU são feitas exclusivamente no site da FGV, banca examinadora do certame.
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Cronograma oficial
- Inscrições: até 20/7/2025
- Pagamento da taxa: até 21/7/2025
- Prova objetiva: 5/10/2025
- Divulgação da objetiva e convocação para a discursiva: 12/11/2025
- Envio de títulos: 13 a 19/11/2025
- Prova discursiva (para aprovados na prova objetiva): 7/12/2025
- Verificação de cotas afirmativas: 30/11 a 8/12/2025
- Resultado final previsto: 30/1/2026.