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São Paulo recebe em novembro a segunda edição da SP Food Film Fest – Festival de Cinema e Gastronomia

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Foto: Divulgação

A Cinemateca de São Paulo será novamente palco do SP FOOD FILM FEST. 

A partir do dia 09 de novembro de 2023 acontecerá a segunda edição do Festival mais delicioso da cidade, que une cinema, gastronomia e alimentação.

Entre os dias 09 e 19 de novembro, o público poderá se emocionar e deliciar com mais de 30 filmes de 14 diferentes países, clássicos da ficção e documentários contemporâneos ligados à comida, à cultura e aos sistemas agroalimentares. Os filmes serão exibidos de forma híbrida e gratuita em São Paulo (Cinemateca Brasileira). Ao longo da jornada, os espectadores terão a oportunidade de participar desde aulas show de culinária com chefs de cozinha, até debates e degustações de pratos inesquecíveis do cinema, após algumas das exibições presenciais. Já o público de casa poderá assistir a uma seleção de filmes através da plataforma oficial https://www.spcineplay.com.br, os 16 títulos da programação ONLINE entram na quinta, 9/11 às 19h00 e ficam até domingo 19/11, às 23h59. Basta se cadastrar e aproveitar. Além disso, a curadoria desta edição trará uma incrível e original exposição fotográfica repleta de retratos instigantes e surrealistas de chefs de cozinha, onde o fotógrafo Paulo Vitale parte do drama original intrínseco ao ato de cozinhar, que começa com a morte de um animal ou vegetal, para produzir um alimento e assim garantir a vida. Dentre os Chefs retratados estão Eudes Assis, Helena Rizzo, Iêda de Matos, Telma Shiraishi, Claude Troisgros, entre muitos outros.

Completam a programação do evento algumas oficinas para o público adolescente de duas escolas municipais de São Paulo, que será convidado a colocar a mão na massa a partir da introdução aos elementos básicos da linguagem audiovisual, incluindo o uso prático de câmeras digitais. 

No foyer da Cinemateca haverá uma pequena loja para venda de aventais, camisetas, cadernos e livros que trazem a temática do alimento das editoras Elefante, Panda e Produtora Brasileira.

“Além da comida, dos filmes cativantes e outras experiências, o SP Food Film Festival promove um senso de comunidade e conexão. Reúne pessoas de diversas origens que compartilham um amor comum pela comida e pela narração de histórias. A atmosfera comunitária do festival incentiva o diálogo, a partilha e a construção de ligações duradouras através do carinho pela cultura alimentar”, conta André Henrique Graziano. “Nosso propósito é trazer, através do cinema, temas urgentes para discussão sem deixar de promover a experiência sensorial que a gastronomia traz”, completa Daniela Guariba, ambos idealizadores do evento.

O Festival

O evento acontecerá entre os dias 09 e 19 de novembro e traz, em sua noite de abertura, o filme chinês “Comer Beber Viver” que, em 2024, completa 30 anos. O clássico conta a história do viúvo e melancólico Tao Chu, mestre cozinheiro que está à beira da aposentadoria. Tao mora em uma grande casa com suas três filhas solteiras. Embora vivam juntos, a família está distante e a única coisa que os une é um elaborado jantar aos domingos. As tensões aumentam à medida que as filhas buscam equilibrar a realização pessoal e as questões decorrentes do envelhecimento do pai.

Após esta deliciosa entrada, os pratos principais que recheiam o festival não deixam por menos.

Também com 30 anos, “Morango e Chocolate”, dirigido por Juan Carlos Tabio e Tomás Gutiérrez Alea, virá acompanhado de uma degustação de sorvete de morango com chocolate. “Mulheres à beira de um ataque de nervos”, de Pedro Almodóvar, que completa 35 anos, também está na programação e o público poderá experimentar após a sessão um delicioso gazpacho como o feito por Peppa na cena inesquecível onde a personagem descreve toda a receita. Além disso, o Festival contará com algumas sessões ao ar livre com os títulos “Simplesmente Martha” e “Chef”.

Para o público infantil, uma cena clássica está na animação “A Dama e o Vagabundo”, onde os focinhos do casal de cachorros, ao comer um espaguete, acabam se encontrando. Crianças e adultos poderão degustar um delicioso spaghetti com almôndegas após a sessão, assim como chocolates com frutas, após a “A Fantástica Fábrica de Chocolate” e deliciosas tostadas da Tiana, após “A Princesa e o Sapo”.

Ainda dentre os pratos principais, a programação oferece títulos potentes e de cunho mais político, como “Os Catadores e Eu” de 2000, onde a diretora Agnès Varda aborda assuntos como o desperdício e a fome, em meio a dramas humanos. Outro bom exemplo é “O Poço”, originalmente espanhol, “El Hoyo” de Galder Gazteli-Urrutia, um filme bastante perturbador e surpreendente. A história se passa em uma prisão vertical com centenas de andares, abrigando dois presos por andar. No meio, um enorme buraco permite enxergar os andares superiores e inferiores. Não bastasse a organização atípica, a alimentação também é oferecida de modo inusitado: diariamente um banquete é servido num elevador que vai descendo pelos andares, até que não sobre nada. A potência da mensagem do filme reside nos dilemas, em como eles apontam, simbolicamente, a uma constituição coletiva capitalista.

Dentre as estreias na telona podemos citar “Blind Ambition”, documentário onde quatro refugiados do Zimbabwe superam as expectativas e se tornam os melhores sommeliers de vinho da África do Sul (com direito a degustação de vinhos após a sessão); “Solo Comum”, documentário que discute os sistemas alimentares contemporâneos e modelos alternativos de agricultura regenerativa; “Em Busca da Estrela” com degustação de pizza; “Lambic” com degustação de cervejas, “Viciados em Pimenta” com degustação de deliciosas samosas com pimenta e “Volte Sempre”, que conta a história de Masamoto Ueda que por mais de quarenta anos, tem servido seu lendário ramen ao estilo de Tóquio para uma comunidade de frequentadores regulares que não são apenas seus clientes, mas verdadeiros amigos. Também com direito a degustação!

O ciclo de debates e os “Aulões”

O banquete para os sentidos não para por aí. Como sobremesa, o Festival propõe cinco encontros com diferentes Chefs de Cozinha e especialistas, que após a exibição de alguns episódios do documentário “História da Alimentação no Brasil” – uma série dirigida por Eugenio Puppo e baseada no livro homônimo de Luís da Câmara Cascudo de 1967 – irão proporcionar reflexões sobre o episódio e sobre alguns ingredientes relacionados às diferentes regiões do Brasil (mandioca, milho crioulo, pimentas, feijões…), além de apresentar uma receita relacionada ao ingrediente principal e uma degustação – para o deleite dos espectadores!

As convidadas para ministrar as aulas são: Aline Guedes, Patty Durães, a líder indígena Jerá Guarani, Angelita Gonzaga e Graziela Tavares.

Neste ano, como inebriante digestivo, a curadoria ainda traz um importante ciclo de debates abordando quatro temas contemporâneos relevantes ligados ao alimento: Cozinhas Solidárias; Consumo de Ultraprocessados; Uso de Agrotóxicos e Educação Alimentar e Nutricional. Todas as discussões partem de uma cuidadosa seleção de filmes e documentários que têm diferentes perspectivas sobre os temas e que visam pôr em pauta assuntos urgentes para discussão. Após a exibição de títulos como, por exemplo, “Big Food”“Um Mundo Obeso”, “Antes do Prato”, “Solo Comum”“Fonte da Juventude” e “Food, Funk e Favela”, os encontros com convidados especialistas serão transmitidos on-line e ao vivo no canal do Youtube do Festival, permitindo a interação com os espectadores, com exceção do debate sobre as Cozinhas Solidárias que será presencial, na própria Cinemateca.

O SÃO PAULO FOOD FILM FEST é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Tem patrocínio da Ticket, marca da Edenred Brasil e apoio da Selmi. É uma produção da Doc e Outras Coisa e Química Cultural. A realização é do Ministério da Cultura.

Sobre a Ticket

Pioneira na criação do vale-refeição e vale-alimentação no Brasil, a Ticket é protagonista na transformação digital do setor ao oferecer soluções inovadoras e de acordo com a legislação vigente. A marca possui benefícios tradicionais e flexíveis nos segmentos de alimentação, refeição, transporte, cultura, incentivos, recompensas, antecipação salarial, bem-estar, educação e home office, que atendem mais de 7 milhões de empregados beneficiados, 130 mil empresas clientes e 620 mil comerciantes credenciados.

A Ticket foi a primeira a estar presente nos principais aplicativos de delivery de refeições e alimentos do Brasil e investe continuamente na criação de produtos e ferramentas para apoiar seus públicos, a exemplo da implementação da plataforma Ticket Vantagens, que oferece descontos com cashbacks para quem usa seus benefícios.

A Ticket é uma marca da Edenred, plataforma global e digital de serviços de meios de pagamento que atua como companheira de todas as horas para os trabalhadores, empresas e comerciantes. Líder em seu segmento, conecta 60 milhões de usuários, 2 milhões de estabelecimentos e aproximadamente 1 milhão de empresas clientes, em 45 países.

Saiba mais

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Sobre a Selmi

São 136 anos de tradição, conquistando a preferência do consumidor com diversos tipos e cortes de massas, farinhas especiais, biscoitos, bolos, bolinhos, mistura para bolos e azeites – por meio das marcas Renata, Galo e Todeschini. A receita é de sucesso: matérias-primas selecionadas, tecnologia de ponta e controle rigoroso. O resultado é a produção de centenas de toneladas de macarrão por dia, sempre mantendo a receita da legítima massa italiana, que era seguida por Adolpho Selmi, o fundador da companhia, em 1887. A empresa possui hoje modernas fábricas em Sumaré (SP) e Rolândia (PR), além de maquinário e engenharia de produção de primeiro mundo – com a capacidade de expandir sua estrutura física, sem interromper a produção. 

Site: https://pt-br.selmi.com.br/

Renata: https://renata.com.br/ 

Instagram: instagram.com/marca.renata

YouTube: https://www.youtube.com/@MarcaRenata

Galo: https://receitasgalo.com.br/

Instagram: instagram.com/marca.galo

Todeschini: https://todeschinialimentos.com.br/

Instagram: instagram.com/marca.todeschini

SERVIÇO

Quando:  de 09 a 19 de novembro de 2023 onde: 

salas

Cinemateca Brasileira – Largo Sen. Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino

Gratuito

Patrocínio : Ticket 

apoio: FAM,  Selmi

produção: Doc & Outras Coisas e Química Cultural

realização: Ministério da Cultura

Daniela Guariba      André Henrique Graziano

redes sociais

www.spfoodfilmfest.art.br

https://www.instagram.com/spfoodfilmfest/

https://www.youtube.com/@saopaulofoodfilmfest

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Elisa Neves: a promessa carioca que brilha no palco do Bolshoi Brasil

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Elisa Neves no palco - Foto: Vanderléia Macalossi
Elisa Neves no palco - Foto: Vanderléia Macalossi

Jovem bailarina marcou presença na comemoração dos 25 anos do Bolshoi no Brasil e vive a expectativa de novos desafios

 

A aluna da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, Elisa Neves, já viveu neste início de ano emoções que muitas pessoas lutam por anos para alcançar — e nem sempre conseguem. Com apenas três anos de estudos na instituição, Elisa já teve a oportunidade de apresentar seu talento em festivais e eventos especiais.

E não para por aí. A jovem também participa dos espetáculos semanais da escola, intitulados Sexta com Arte. Recentemente, foi divulgado o elenco que irá se apresentar no espetáculo O Lago dos Cisnes durante a abertura do Festival de Dança de Joinville. Elisa ficou como bailarina reserva — um reconhecimento importante que mostra que ela já está entre os nomes observados de perto pela equipe artística da escola.

Mas estar entre os bailarinos de uma escola de balé reconhecida mundialmente exige muitos sacrifícios. “O maior deles foi se afastar, tão nova, do convívio com a família no Rio de Janeiro e se mudar para Joinville”, conta Elaine Neves, mãe de Elisa, que acompanhou a filha nessa mudança. “Foi um momento difícil para a Elisa e para toda a família. Ela teve que deixar a escola, os amigos, os professores que sempre acreditaram no talento dela. Não foi fácil, mas me impressionou a forma como ela lidou com tudo isso e como o amor pelo balé a ajudou a aceitar essa transformação”, completa. 

 

Com três anos de aprendizado e dedicação intensa, Elisa vê seus sonhos se tornando cada vez mais concretos. “Continuo sonhando e sei que esses sonhos vão me levar até o meu objetivo: ser uma bailarina completa. Tenho certeza de que a paixão que sinto pela dança vai me tornar uma bailarina ainda melhor”, finaliza.

 

 

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Será Portugal um mercado rentável para as casas de apostas?

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https://unsplash.com/pt-br/fotografias/pessoas-na-pista-de-patinacao-no-gelo-mRyMi1qsdqs
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A viabilidade financeira das casas de apostas Portugal é uma questão complexa, influenciada por uma multiplicidade de fatores interligados. A regulamentação do mercado, o panorama competitivo, a estrutura de custos operacionais e a evolução das tendências das apostas online são elementos cruciais a considerar.

Embora exista um potencial de rentabilidade, o sucesso está longe de ser garantido e depende em grande medida de uma gestão estratégica e de um profundo conhecimento do contexto português.

Como é composto o mercado de apostas em Portugal?

O setor do jogo em Portugal é altamente regulado, com o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) como a principal autoridade. Este organismo é responsável por assegurar a integridade do jogo, proteger os consumidores e combater a atividade ilegal.

Para operar legalmente, as casas de apostas necessitam de uma licença, um processo que tende a ser longo e dispendioso. Estas licenças impõem condições rigorosas sobre as plataformas de jogo, a solvência financeira e o cumprimento das normas de jogo responsável.

O investimento inicial significativo para obter a licença e estabelecer uma operação legal constitui uma barreira de entrada considerável.

Uma vez obtida a licença, o principal desafio para as casas de apostas reside em atrair e reter clientes num mercado altamente competitivo. Portugal tem uma longa história no jogo, com uma forte presença de lotarias e casinos estatais.

Como tem evoluído o mercado português?

O crescimento das apostas online intensificou a concorrência, permitindo aos utilizadores aceder a uma vasta gama de plataformas internacionais. Para se destacarem, as casas de apostas devem oferecer odds competitivas, uma ampla variedade de opções de aposta (desporto, jogos de casino, póquer) e uma experiência de utilizador intuitiva.

O marketing e a publicidade são fundamentais, embora também estejam sujeitos a controlos rigorosos para prevenir o jogo excessivo ou irresponsável.

A rentabilidade de uma casa de apostas assenta no “percentual de retenção” (hold percentage), que representa o lucro teórico esperado de todas as apostas. Este valor já está incluído nas odds oferecidas e, embora varie consoante o jogo ou evento, a casa mantém sempre uma vantagem estatística. No entanto, essa vantagem teórica nem sempre se traduz em lucros reais.

Pontos contra as casas de apostas no país?

Fatores como pagamentos elevados a apostadores sortudos, erros na definição de odds ou até apostadores profissionais que exploram ineficiências do mercado podem impactar negativamente os resultados financeiros de uma casa de apostas.

Os custos operacionais são outro fator determinante. Além das taxas de licença, as casas de apostas enfrentam despesas substanciais com tecnologia, segurança, informática, apoio ao cliente, marketing e recursos humanos.

As casas de apostas físicas enfrentam ainda custos adicionais como renda, serviços públicos e manutenção de instalações. As plataformas de apostas online, embora não tenham presença física, requerem um investimento considerável em servidores, desenvolvimento de software e sistemas de segurança robustos para proteger os dados e fundos dos clientes.

O mercado português apresenta tanto oportunidades como desafios. O futebol é, de longe, o desporto mais popular para apostas e representa uma parte significativa do mercado. Compreender as preferências locais e adaptar a oferta pode ser uma vantagem competitiva.

No entanto, o tamanho relativamente pequeno da população portuguesa, em comparação com outros mercados europeus maiores, implica um número limitado de clientes potenciais, o que pode restringir as possibilidades de crescimento exponencial.

Formas de proteger o apostador

As iniciativas de jogo responsável são também fundamentais para a sustentabilidade e rentabilidade a longo prazo das casas de apostas. Os reguladores em Portugal, tal como noutros países, estão cada vez mais focados na proteção de pessoas vulneráveis à dependência do jogo.

Isto inclui programas de auto exclusão, limites de depósito e perda, e avisos claros sobre os riscos associados ao jogo. Embora estas medidas sejam essenciais para a proteção do consumidor, também podem afetar as receitas das casas de apostas ao limitar os gastos dos utilizadores.

Ainda assim, uma abordagem responsável pode fomentar a confiança e a lealdade, conduzindo a uma base de clientes mais estável a longo prazo.

A transição para as apostas online tem sido uma tendência global e particularmente forte em Portugal. As plataformas online oferecem conveniência, acessibilidade e uma ampla gama de opções de aposta, atraindo um número crescente de utilizadores.

Para as casas de apostas tradicionais com presença física, adaptar-se a esta transformação digital é crucial. Muitas lançaram as suas próprias plataformas online ou estabeleceram parcerias com operadores existentes para manterem a sua relevância e captarem uma fatia do mercado digital.

Adicionalmente, a situação económica de Portugal pode influenciar os gastos dos consumidores em jogos de azar. Em períodos de crescimento económico, as pessoas tendem a dedicar mais rendimentos ao lazer, incluindo as apostas como na Betfair. Pelo contrário, em tempos de recessão, o consumo discricionário diminui, afetando as receitas das casas de apostas.

Conclusão

Em suma, embora exista um potencial de rentabilidade para as casas de apostas Portugal, o caminho para o sucesso exige um esforço considerável.

O êxito depende da capacidade de navegar num ambiente altamente regulado, oferecer uma proposta de valor atrativa num mercado competitivo, gerir eficazmente os custos e adaptar-se às preferências dos utilizadores e aos avanços tecnológicos.

Não é um caminho garantido para a riqueza, mas para empresas bem geridas e com uma estratégia sólida, as casas de apostas em Portugal podem gerar lucros, contribuindo para a economia do país e oferecendo entretenimento à população.

A chave está em encontrar o equilíbrio entre a geração de receitas e a promoção do jogo responsável, aliado a um profundo conhecimento do mercado português.

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Criadora de conteúdo cancela cirurgia de R$ 50 mil após votação com assinantes: “O público está cansado de mulheres plastificadas”

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Reprodução: kerolaychaves_real | CO Assessoria
Reprodução: kerolaychaves_real | CO Assessoria
Kerolay Chaves, de 23 anos, natural de Catas Altas, no interior de Minas Gerais, é atualmente uma das criadoras de conteúdo adulto mais lucrativas do Brasil. Com milhões de visualizações mensais e uma base fiel de assinantes, a influenciadora estava prestes a realizar uma cirurgia estética avaliada em R$ 50 mil quando decidiu desistir do procedimento — por decisão própria após colocar o assunto em votação entre seus fãs.
 
A operação, já paga, incluía aumento de glúteos com enxerto de gordura, lipoaspiração na barriga e refinamento da cintura. Tudo planejado para deixar as curvas ainda mais acentuadas e dentro do padrão “fitness-sensual” que domina as redes. Mas, a poucos dias da cirurgia, Kerolay usou as redes sociais para compartilhar a dúvida com seus assinantes e recebeu uma enxurrada de respostas pedindo que ela não mudasse nada. “Eles disseram que meu diferencial era justamente ser natural, sem plástica, sem exagero. Eu fiquei surpresa. Achei que iam apoiar a mudança, mas a maioria implorou pra eu continuar do jeito que sou”, contou.
 
Segundo a influenciadora, o carinho e a identificação dos fãs acabaram pesando mais do que qualquer expectativa estética. “Muita gente escreveu que meu corpo parecia real, possível, que passava verdade. Isso mexeu comigo. Percebi que tentar me encaixar num padrão que nem é meu não faria sentido.”
 
Kerolay afirma que prefere investir em treinos e alimentação, sem pressa ou atalhos. “Minhas curvas são minhas. Sempre malhei, sempre tive bumbum e cintura marcados, mas nunca senti vontade de virar uma versão artificial de mim mesma. Gosto de me ver natural no espelho. Isso me representa”, afirmou. Desde então, ela passou a usar o termo Organic Curves para definir seu visual, com orgulho de não seguir a estética plastificada que se tornou dominante no conteúdo adulto. “Não julgo quem faz plástica. Cada corpo é um corpo. Mas no meu caso, entendi que o que vende é a verdade.”
 
A desistência da cirurgia, segundo ela, foi uma decisão consciente, mesmo com o prejuízo. “Sim, perdi R$ 50 mil. Mas ganhei algo que dinheiro nenhum compra: conexão com quem me acompanha. Eles querem ver quem eu sou de verdade, não um molde pronto.”
 
Além da valorização estética, Kerolay vê a decisão como parte de um reposicionamento pessoal. “Por muito tempo, achei que precisava me modificar pra continuar crescendo. Hoje entendo que o meu caminho é outro. É mostrar que sensualidade não precisa de silicone, nem de plástica. Pode vir do que é natural, do que é leve, do que é nosso.”

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