Música
Seafret se une a KT Tunstall no novo e inspirador single “Five More Seconds”

Ouça “Five More Seconds” aqui
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Depois de já marcarem um retorno significativo com os aclamados singles “Wait” e “River Of Tears” no início deste ano, o Seafret continua sua ascensão ao se unir à inconfundível KT Tunstall no novo e inspirador single “Five More Seconds”.
Nascida de uma sessão de estúdio espontânea e repleta de química criativa, “Five More Seconds” captura a intensidade de um momento decisivo — do tipo que pode mudar tudo. Com um senso de composição clássica e uma profundidade emocional contemporânea, a faixa explora a tensão entre escolha, consequência e o inquietante “e se” que permanece depois. Mesclando perfeitamente vocais marcantes, imagens vívidas e uma paixão compartilhada por narrativas sinceras, “Five More Seconds” está pronta para tocar onde dói e curar onde mais importa.
Falando sobre a colaboração, o Seafret comentou:
“Quando começamos a trabalhar nesse disco, sabíamos que queríamos trazer pessoas incríveis e colaborar. Quando descobrimos que a KT Tunstall estava na cidade e topava participar, ficamos muito felizes! Não fazíamos ideia de como seria ou o que escreveríamos, mas uma ideia começou a surgir na sala e, de repente, ela estava ali na nossa frente — como se tivesse que acontecer. Sempre adoramos a voz da KT e sua forma de compor, então dar vida a essa música com ela foi um verdadeiro privilégio.”
KT Tunstall acrescentou: “Conheci o Jack e o Harry há alguns anos e adorei a vibe e a forma como escrevem. São músicos de verdade, com um talento genuíno para compor e uma atitude à moda antiga de trovadores em turnê — colocam tempo e esforço na estrada e se tornaram realmente ótimos no que fazem. São caras autênticos e do bem! Foi uma experiência incrível escrever com eles, e inspirador ver a atenção que eles dão aos mínimos detalhes. Criamos um filme em nossas mentes sobre uma situação que poderia seguir caminhos muito diferentes, focando na intensidade de um instante decisivo — quando uma escolha feita em um segundo pode ter um efeito profundo e duradouro na sua vida.”
Dez anos após o lançamento de seu single de sucesso “Atlantis”, a dupla de Yorkshire Seafret — formada pelos melhores amigos e parceiros musicais Jack Sedman e Harry Draper — entra em 2025 como uma banda renovada. Ao ver a catarse emocional épica dessa faixa ganhar uma nova vida nos últimos três anos — graças a um momento viral no TikTok que acabou se transformando em mais de um bilhão de streams —, a banda nunca teve tantos olhos voltados para si e tantos fãs aguardando seus próximos passos.
Uma década de carreira depois, é uma situação que nenhum dos dois músicos poderia ter previsto. “Você não consegue compreender esses números,” diz Draper. “Estamos incrivelmente orgulhosos, mas é difícil assimilar. Um milhão, talvez, mas um bilhão…” Ainda que as estatísticas pareçam fantásticas demais para esses dois músicos sempre muito pé no chão assimilarem por completo, o fogo que isso reacendeu dentro deles é muito mais palpável. “Desde tudo que aconteceu com ‘Atlantis’, tem rolado uma nova energia,” continua Draper. “Parece que somos uma banda nova de novo.”
Após lançarem três álbuns de estúdio repletos de pérolas indie-folk confessionais — desde a estreia com Tell Me It’s Real (2016) até o terceiro disco Wonderland (2023), gravado durante o lockdown — o Seafret chega a 2025 com a vitalidade de uma banda nova, mas com a bagagem de veteranos. De certa forma, eles ainda são os mesmos caras que se conheceram em uma noite de microfone aberto em Bridlington, mais de uma década atrás — verdadeiros fãs de música que só querem se comunicar por meio da narrativa de uma canção —, mas também cresceram exponencialmente. Agora, navegam com orgulho rumo a novos horizontes nessa “segunda vida” como banda: revigorados, recarregados e mais brilhantes do que nunca. “Esses últimos anos só aumentaram ainda mais nossa fome por tudo isso,” diz Sedman. “Sinceramente, parece que é um Seafret totalmente novo, e estamos prontos.”
Crédito: Jennifer McCord
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Música
Big River lança clipe de “A Presa” e reforça identidade entre o rústico, o folclórico e o independente

O duo Big River, formado por Julio Camelo e Alex Nunes, lançou o clipe da faixa “A Presa” nesta semana, marcando uma nova fase na trajetória da banda e antecipando o disco de estreia, previsto ainda para este ano. O trabalho já está disponível no YouTube e nas plataformas de streaming, e carrega a assinatura de uma proposta autoral que une rock, folk, blues e referências do imaginário nordestino.
“A Presa” é um mergulho em uma narrativa crua e instintiva. A composição, segundo Julio, começou como uma canção romântica, mas logo tomou outros rumos, assumindo tons mais sombrios e selvagens. “Contamos a história de um ser-lobisomem, que objetiva devorar o outro, não reconhecendo como pessoas”, explica o músico, que também dirige conceitualmente o clipe. A inspiração vem de mitologias populares, como as histórias urbanas do “Recife Assombrado”, e do gosto do grupo por narrativas que misturam o fantástico com o cotidiano.
A Big River é fruto do encontro entre dois universos: a musicalidade capixaba de Alex Nunes, com sua percussão construída em latas e timbres não convencionais, e a formação pernambucana de Julio Camelo, que traz à tona guitarras distorcidas e letras que flertam com o folclore. Com influências que vão de Johnny Cash a Alceu Valença, o duo constrói uma linguagem própria, fortemente enraizada no popular, mas aberta ao experimental.
O clipe, dirigido por Tommy Bellone, mantém a estética de faroeste psicodélico que o grupo vem desenvolvendo e valoriza a narrativa visual com cenas que evocam o confronto entre instinto e humanidade. É mais uma peça que compõe o quebra-cabeça artístico da banda, que já passou por festivais como Mangue Negro, Orla Festival, Prainha Vive e Blues de Inverno, sempre reafirmando seu lugar na cena alternativa nacional.
Para quem acompanha a produção musical independente no Brasil, especialmente aquela que pulsa fora dos grandes centros, a Big River representa um movimento importante: o de artistas que criam com os pés no território e os olhos no simbólico, rompendo padrões sem perder as raízes.
Música
Paula Pereira lança o single “Eu Estava Lá” com produção de alto nível e mensagem de cura

No dia 10 de julho de 2025, a cantora Paula Pereira apresenta ao público seu novo single intitulado “Eu Estava Lá”, uma canção que promete tocar profundamente o coração de quem a escuta. A música, composta por Josenildo Souza, carrega uma mensagem sensível e poderosa: Jesus está presente em todos os momentos da vida. Tanto nas dores mais intensas quanto nas vitórias mais celebradas. O lançamento reforça o amadurecimento artístico de Paula e abre um novo ciclo em sua trajetória musical. Ouça agora por meio do link a seguir: https://onerpm.link/paulapereira_euestavala
A canção, com sonoridade pop e atmosfera de adoração, apresenta uma linguagem acessível e congregacional, conectando diferentes estilos e denominações. A escolha do estilo musical foi estratégica: “O pop alcança tanto igrejas pentecostais quanto congregações mais modernas, como a Church. Ele conversa com todo mundo”, explica Paula. “Eu Estava Lá” oferece não apenas uma melodia envolvente, mas também um conteúdo espiritual impactante.
A música, que conta com a distribuição digital do selo MM7 Music e divulgação da Agência MM7 Comunica, se destaca também pela excelência de produção. Sob a direção musical de Serginho Assunção, produtor conhecido por trabalhos com grandes nomes como Eyshila, a faixa conta ainda com músicos renomados como Charles Martins no contrabaixo, Valmir Bessa na bateria e Magno Vinicius na guitarra. O piano e os teclados também ficaram por conta de Serginho. A produção executiva é assinada por Daniel Pereira, marido de Paula, que há anos a acompanha e incentiva em sua caminhada musical.
Um testemunho que virou canção
Mais do que uma composição inspirada, “Eu Estava Lá” reflete uma experiência pessoal vivida por Paula e sua família em 2022, um período de dor e provação que marcou sua história. A identificação com a letra foi imediata. “Foi um tempo traumático, que nos marcou profundamente. Quando ouvi essa música pela primeira vez, entendi que era como se Jesus estivesse narrando aquele momento difícil e me lembrando que Ele nunca saiu do nosso lado”, revela a cantora.
É essa vivência que faz da canção algo tão verdadeiro. Paula acredita que a força da música está justamente na sinceridade da sua mensagem. “Minha oração é para que essa canção alcance famílias, liberte vidas e cure corações feridos”, afirma. A expectativa da artista é que o single funcione como um canal de consolo e fé para quem atravessa períodos difíceis, lembrando que Deus nunca abandona os seus, mesmo quando o silêncio parece ensurdecedor.
Carreira com propósito e maturidade
Naturalmente inclinada à música desde a adolescência, Paula começou a cantar aos 15 anos. No entanto, a consolidação do seu ministério só aconteceu anos depois, após o casamento com Daniel Pereira, hoje pastor e seu principal incentivador. “O Daniel sempre teve uma relação profunda com a música. Ele já foi músico e, quando nos conhecemos, foi ele quem me motivou a me aprimorar. Foi aí que comecei a estudar e me desenvolver mais”, conta Paula, que hoje se considera uma cantora mais segura e madura.
A jornada musical de Paula Pereira vem sendo marcada por sensibilidade, entrega e profissionalismo. Cada passo tem sido dado com cuidado, e cada música lançada reflete um nível de excelência que vai além do técnico — há um chamado, uma missão por trás de cada nota. “Eu Estava Lá” é, portanto, mais do que um single: é um testemunho em forma de louvor, que reforça a identidade espiritual e ministerial da artista.
Compromisso com o Reino e com a excelência
O novo trabalho de Paula Pereira chega ao mercado como um forte indicativo de que sua carreira segue em franca ascensão. Com uma equipe de produção altamente competente e um repertório que mescla emoção, técnica e espiritualidade, a cantora tem conquistado espaço no cenário gospel nacional e se prepara para novos lançamentos ainda em 2025.
Com o apoio do seu esposo e de músicos experientes, Paula está determinada a ampliar o alcance de sua música, sempre mantendo como prioridade a mensagem do Evangelho e o compromisso com a presença de Deus. “Se minha música puder ser instrumento de cura, de consolo, de transformação, então já valeu a pena”, conclui a artista.
Foto: Divulgação
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Música
SILVER aposta na força da emoção na balada “Love is Rage”

Primeiro EP do novo projeto de Felipe Machado e Rodrigo Cerveira será disponibilizado em agosto
Escute, aqui.
Assista ao clipe, aqui.
Silver, novo projeto do guitarrista Felipe Machado (VIPER) e do vocalista Rodrigo Cerveira, lança hoje “Love is Rage”. O single é a segunda amostra do primeiro EP da dupla, “Turn Around”, que será disponibilizado em agosto.
Como todo bom “disco dos anos 1990”, não podia faltar uma power ballad: “Love is Rage” tem uma bela introdução de piano até que a guitarra, baixo e bateria se juntam à melodia para criar um dos melhores momentos do EP. A faixa conta com a participação especial de Giovanna Cerveira, cuja voz forte e delicada brilha como prata – com o perdão do trocadilho em relação ao nome do projeto.
“A balada nasceu da perspectiva do amor como um sentimento que carrega várias emoções”, afirma Rodrigo Cerveira. “Amor é força. A mais poderosa da humanidade na minha opinião e, por isso, carregada de emoções: simples, complexas, frias, quentes. Traduzir este coquetel na letra, na música e na melodia foi o que buscamos. Além disso, essa canção traz um componente a mais para mim, porque divido os vocais com a minha filha Giovanna, o que é sempre emocionante. É um orgulho indescritível. Também temos a presença de meu genro, o produtor Victor “Patesh” no violão”.
Felipe Machado complementa: “Assim como boa parte das músicas do Silver, ‘Love is Rage’ nasceu de uma jam em Campos do Jordão, quando passávamos o feriado em família. Comecei a tocar uma sequência de acordes no violão e o Rodrigo já veio com a ideia para a letra e a melodia da voz. É a minha faixa favorita do EP”.
O clipe já está disponível no canal do Youtube do Wikimetal.
A proposta do Silver é apresentar um rock contemporâneo que dialoga com a tradição do rock de arena. As composições e arranjos carregam um frescor moderno, sem deixar de lado o peso característico do gênero. O EP de estreia foi produzido por Val Santos, que também ficou a cargo do baixo e bateria programada.
“Love is Rage” é um lançamento Wikimetal Music.
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