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Teatro

Selecionado para integrar a programação do1º Festival de Cinema de São Bernardo do Campo “Meu Outro nome é Luiza”, curta-metragem de Ana Luísa Hartmann

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Foto: Divulgação

Filme recebeu menção honrosa no Swiff (Student World Impact Film Festival)
A estreia internacional foi no Festival de Cinema Independente de Praga e está sendo exibido em vários festivais

“Visualmente impressionante e envolvente”
“Artisticamente único e criativo”
“Mensagem incrivelmente impactante”
Menção honrosa do júri do Swiff

“Meu Outro Nome é Luiza” é um curta metragem híbrido ficção-documentário com duração aproximada de vinte e nove minutos, com direção de Ana Luísa Hartmann e atuação de Luiza Parisi e Ana Luísa Hartmann. O filme foi realizado em mutirão durante a pandemia e é resultado do Projeto de Conclusão de Curso (TCC) de Ana Luísa Hartmann Hilgert, Enrico Alchimim, Bru Fotin e das alunas Marina Ruiz e Ana Stella na graduação de Comunicação Social com Habilitação em Cinema da Faculdade Armando Álvares Penteado, São Paulo (FAAP).
Neste documentário híbrido, as fronteiras da ficção e do documentário se fundem no momento em que uma entrevista se torna um processo de preparação de personagem. Luiza, a entrevistada, e Ana, a diretora, travam uma relação de pesquisa que culminará na troca de papeis entre as duas através de ensaios, improvisos e mútua investigação.
“Meu Outro Nome é Luiza” propõe uma investigação de trabalho de ator, no que tange a preparação para a incorporação de uma personagem. Entretanto, diferentemente do que seria feito num processo de ensaio para um espetáculo teatral ou para um filme – que em geral têm como base um roteiro – propõe-se a ultilização de improvisos em torno do material pessoal e imaginativo de uma pessoa real.

O projeto foi aprovado por uma banca de professores por meio do processo seletivo de pitching em Março de 2020 e tem a intenção de investigar a linha nebulosa entre vida e arte, ficção e documentário, performatividade cotidiana e a performance artística.

Informações do filme (Movie Information)
Duração
(lenght) Exibição
(Exhibition) Bitola
(filmed) Cor
(Color) Ano
(Year) Tipo
(type) Gênero
(genre)
30’ 1:1.85 Digital Color. 2022 Curta
Short Documentário
Documentary
 
Sinopse (Synopsis)
Ana Luiza Parisi é atriz e performer e resiste para sobreviver no Brasil fazendo bicos de diarista e palhaça de trânsito. Ela é entrevistada por Ana Luísa Hartmann, diretora e atriz, que, encantada por sua presença, deseja incorporá-la como personagem. Para tanto, Hartmann propõe jogos de cena que desfazem a persona social de Luiza, revelando uma qualidade trágica que modifica a trajetória de ambas.
In this hybrid documentary, we see the boundaries of fiction and documentary merge as an interview becomes a character preparation process. Luiza, the interviewee, and Ana, the director, start a research relationship that will culminate in a mutual investigation.
 
Ficha Técnica (Cast and Crew)
Direção (Director) Ana Luísa Hartmann
Roteiro (Screenplay) Ana Luísa Hartmann
Produção Executiva (Executive Production) Ana Luísa Hartmann e Lucas Lobo
Assistente de Direção (Assistant Director) Enrico Alchimim
Fotografia (Cinematography) Bru Fotin
Montagem (Editing) Bru Fotin
Som (Sound) Ana Stela
Arte (Art Direction) Mariana Ruiz
Preparador de Elenco (Cast Preparation) Larissa Murai
Elenco (Cast) Luiza Parisi

Inspirado no tradicional Festival de Cinema de Gramado (RS), São Bernardo do Campo (SP) de forma inédita realiza o “1º Festival de Cinema de São Bernardo do Campo” em memória aos legados artístico, técnico e cultural da Cia. Cinematográfica Vera Cruz considerada a “Hollywood Brasileira” (1949-1954). Atualmente o conjunto de Estúdios e Pavilhões é patrimônio cultural tombado da cidade. São Bernardo é um solo inspirador, terra intitulada pelo slogan da Cia. Vera Cruz na época como “planalto abençoado”. Terra que produziu e distribuiu dezenas de filmes que circularam o mundo todo e galgaram prêmios nos principais Festivais de Cinema do mundo; além de revelar talentos como o ator MAZZAROPI e, com destaque, a atriz RUTH DE SOUZA como a primeira artista brasileira indicada ao prêmio de melhor atriz em um festival internacional de cinema. Filmes como “Sinhá Moça” e “O Cangaceiro” receberam prêmios importantes da crítica internacional e projetaram os estúdios e o Cinema Brasileiro em amplitude mundial

Serviço:
O 1º Festival de Cinema de São Bernardo do Campo acontece de 28/11 até 02/12 no Cenforpe ( (Av. Dom Jaime de Barros Câmara, 201 – Planalto – Saída 20A da Rodovia Anchieta – São Bernardo do Campo – SP).
O evento acontece em memória aos legados artístico, técnico e cultural da Cia. Cinematográfica Vera Cruz, considerada a “Hollywood Brasileira” (1949-1954) que recebeu um total de 1.089 filmes. O idealizador do festival é o artista Rudy Serrati, natural da cidade.
A seleção de filmes prestigia a produção nacional e oferece visibilidade para obras da região do Grande ABC.
A entrada é solidária: 2kg de alimento não perecível e o ingresso tem que ser reservado pelo site Sympla.

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Teatro

Grupo TB apresenta ‘Aladdin’: uma jornada mágica para toda a família

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O espetáculo infantil no Teatro Del’Art promete encantar crianças e adultos com a clássica história do jovem das ruas que encontra uma lâmpada mágica

O Grupo TB apresenta “Aladdin” no Del’Art, na Barra da Tijuca, um espetáculo que une magia, aventura e lições valiosas. Com apresentações nos dias 26 e 27 de abril, a peça transporta o público para Agrabah, um mundo onde sonhos se realizam com uma lâmpada e um gênio especial.

Embarcando numa jornada mágica para conquistar o coração da princesa Jasmine e mudar o rumo de sua vida, Aladdin conta com a ajuda do Gênio, um parceiro incrivelmente forte e muito divertido. O espetáculo entrega lições como união, de como ser você mesmo e de bravura, tudo com sons e cenas incríveis que prendem a atenção da garotada.

Uma experiência para a família toda

O encanto de “Aladdin” reside em sua capacidade de atingir diferentes públicos. As crianças se divertem com as aventuras, cores e canções, enquanto os adultos se emocionam com as mensagens sobre identidade, amor e as escolhas da vida.

A magia se manifesta nas transformações e efeitos especiais, mas também na conexão entre os personagens e o público. A montagem, de classificação livre, é uma chance para pais, avós e responsáveis compartilharem uma experiência cultural com as crianças, incentivando o interesse pelo teatro desde cedo.

Ficha técnica

  • Direção e adaptação: Thalya Cavaliere
  • Assistência de direção: Arthur Gregory
  • Preparação vocal: Daniel Monção
  • Cenografia de Adereços: Ana Paula Cavaliere
  • Figurino: Porcina
  • Assistência de Produção: Marcelo Siqueira

Elenco

  • Roberto Tinph – Aladdin
  • giovanna Abrantes – Jasmine
  • Ismael Gotthardi – Gênio
  • Marcos Velasck – Jafar
  • Anna Beatriz Marques – Dália e Tapete Mágico
  • Lauro Gomez – Rei Sultão
  • João Capella – Abu
  • Betina Silva – Filha do Gênio

SERVIÇO

Aladdin
Local: Del’Art (BarraPoint Shopping – Av. Armando Lombardi, nº 350, 3º Piso – Barra da Tijuca | Ao lado do metrô Jardim Oceânico)
Datas: 26 e 27 de abril (sábado e domingo)
Horário: 17h
Classificação Livre
Gênero: Infantil
Duração: 50 minutos
Lotação: 178 lugares
Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/104342/d/308581/s/2102491

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Teatro

Comédia “Amante com Amante se Paga” estreia no mês de maio em São Paulo

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Com direção geral de Lucienne Cunha, texto de Aziz Jabur, a montagem destaca no elenco Sônia Lima, Lincoln Tornado, Rogério Fabiano, Lia Pires e Beth Rizzo

Com destaque no roteiro teatral da década de 1990, a comédia de costumes  “Amante com Amante se Paga”, de Aziz Bajur, tem estreia anunciada na capital paulista, para o dia 10 de maio, no palco do Teatro Mooca. Com direção geral assinada por Lucienne Cunha, a montagem com apresentações nas noites dos sábados ao longo do mês de maio, destaca no elenco a presença de Sônia Lima (participação especial), Lincoln Tornado, Rogério Fabiano (ator convidado), Lia Pires e Beth Rizzo.

“Amante com Amante se Paga” apresenta um jogo de dominação, onde as aparências enganam e a verdade se distorce. Na trama carregada de traição, poder e manipulação, Vado (Lincoln Tornado) é um homem ingênuo e submisso que retorna inesperadamente para casa e encontra sinais da infidelidade de sua esposa, Janice (Lia Pires). O responsável? Seu próprio primo, Lucas Cristiano (Rogério Fabiano), um homem poderoso, corrupto e irresistivelmente cínico.

O embate entre Valdo e Lucas passou a acontecer em meio a reviravoltas inteligentes e diálogos afiados. Enquanto Vado tenta confrontar a realidade, Lucas adota de sua frieza e influência para desmoralizá-lo e inverter a situação a seu favor. Entre traições expostas, jogos psicológicos e manipulação, a peça questiona até onde alguém pode ir para manter o controle e quem, no final, realmente tem o poder.

No universo de “Amante com Amante se Paga”, a verdade não é o que parece, e a moralidade é apenas um detalhe a ser moldado por quem sabe jogar melhor. A comédia que impressionou tanto a crítica, quanto o público na década de 1990, chega para incendiar as noites de teatros por esse país afora, com muita alegria e diversão.

De acordo com a diretora do espetáculo, Lucienne Cunha, espectadora da primeira montagem da peça em 1987 e participante do elenco da produção, em 1999, Aziz Bajur tem uma dramaturgia única, com excelente carpintaria e construção de personagens cotidianos. “Ele sabe como contar uma história e nos fazer rir muito e, claro, refletir sobre a proposta. Trata-se de um texto que tem o título original de Tropicanalha, uma comédia corrupta”, reflete a diretora.

“Fazer essa direção é uma grande honra, juntamente com essa turma de atores incríveis. Sônia tem beleza, firmeza e muita personalidade e após quase 10 anos sem estar no palco vem com muita emoção nos presentear. Lincoln, filho do grande ator Tony Tornado, empresta sua beleza e muita comicidade. Ele, na vida real, é casado com a atriz Lia Pires, que faz a “Janice”. Estou adorando ter a oportunidade de ser o primeiro texto que fazem juntos. Rogério Fabiano, nosso ator convidado faz o “canalha” da trama, delícia de ver. E a Beth Rizzo, sem palavras para dizer o quanto me divirto assistindo a engraçada “Amélia” que ela faz. Enfim, estou muito feliz com essa oportunidade e tenho absoluta certeza que vai ser uma gargalhada por minuto”, finaliza Lucienne Cunha.

SERVIÇO:

“Amante com Amante se Paga – A comédia que dá troco”

Local: Teatro Mooca (Mooca Plaza Shopping), Rua Capitão Pacheco e Chaves,313 – Vila Prudente.

Temporada: Estreia 10 de maio até 31 de maio. Apresentações aos sábados, às 20h30.

Censura: 12 anos

Ingressos: Entre R$ 60,00 e R$ 150,00

Compra de ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/104950/d/312255

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Teatro

Teatro de Memória e Resistência: Abdias do Nascimento ganha espetáculo sobre sua trajetória no Teatro SESC Copacabana

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Lincoln Oliveira em Abdias do Nascimento - Foto Dora Lima
Lincoln Oliveira em Abdias do Nascimento - Foto Dora Lima

Idealizada e encenada por Lincoln Oliveira, peça “Abdias do Nascimento” estreia com temporada de 24 de abril a 18 de maio, quinta-feira a domingo, às 19h

Em um pequeno palco, as cortinas ainda fechadas, é o primeiro dia de ensaio de uma peça que pretende não apenas revisitar a história de um dos maiores ícones da luta pela igualdade racial no Brasil, mas também evocar as emoções, os desafios e as vivências de dois homens negros que, ali, representam a memória viva de uma luta. Esse é o ponto de partida do espetáculo “Abdias do Nascimento”, que estreia no Teatro SESC Copacabana em temporada de 24 de abril a 18 de maio, quinta-feira a domingo, às 19h.

A peça mergulha nos bastidores de uma produção em homenagem a Abdias do Nascimento (1914- 2011), o escritor, senador, ativista e fundador do Teatro Experimental do Negro (TEN), que traz em seu núcleo um ator e um diretor que se desnudam não só de seus personagens, mas de suas próprias identidades enquanto homens negros na sociedade brasileira. No palco, o ator Lincoln Oliveira toma a forma de Abdias, um gigante do ativismo, da arte e da cultura negra no Brasil. Ele será, ali, o porta-voz de uma história que não apenas deveria ser contada, mas que precisa ser vivida, sentida. Do outro lado, o diretor, interpretado por Paulo Guidelly, vai não só dirigir a atuação, mas, de certa forma, guiar a própria jornada da peça para que ela seja mais do que uma simples recriação de fatos históricos. Ele será o responsável por nos levar até a alma de Abdias, ao mesmo tempo em que, enquanto homem negro, se entrega ao processo de reconstrução desse legado tão importante. E, em um jogo de espelhos, João Vitor Nascimento ocupa o lugar de stand-in do diretor, criando um elo mais profundo e simbólico entre o presente e a herança de uma história que ainda precisa ser contada.

Escrita por Ivan Jaf e Diego Ferreira, e com direção de Johayne Hildefonso e Iléa Ferraz, a peça faz um resgate da vida e da obra de Abdias do Nascimento, e, mais do que isso, propõe uma reflexão sobre o próprio teatro como espaço de resistência. Abdias, ao fundar o Teatro Experimental do Negro em 1944, criou um movimento que transcendeu as barreiras da arte e alcançou as questões políticas e sociais mais urgentes da sua época, colocando em evidência a importância da representatividade negra nos palcos brasileiros.

No cenário do ensaio, o que se vê não é apenas a construção de uma peça, mas a construção de uma memória afetiva, de uma trajetória histórica que se sobrepõe aos ensaios e se faz presente na vida de cada um dos envolvidos. As palavras que são ditas, as reflexões feitas durante o ensaio, são impregnadas de uma realidade vivida. Afinal, ao se colocar no lugar de Abdias, o ator Lincoln Oliveira não está apenas fazendo um papel, mas está, de alguma forma, evocando o espírito de uma luta que ainda está em andamento. Paulo Guidelly, como diretor, não se limita a ditar as regras do ensaio, ele compartilha as suas próprias experiências enquanto homem negro em um país que ainda enfrenta o racismo estrutural e a invisibilidade das suas próprias histórias. 

– A peça é assim: uma prova de que o teatro é e sempre foi um campo de luta e reinvenção, um espaço onde a cultura do povo negro se recria a cada ato, a cada palavra, a cada cena, preservando a memória de um povo tão talentoso. Por trás das luzes do palco, o ensaio revela muito mais do que a construção de uma peça teatral. Ele é, em si, um ato político, de resistência e liberdade. É o reconhecimento da importância de um legado e o lembrete de que, enquanto a luta não for completa, o teatro continuará sendo um lugar onde a história se faz, se reconta e se reinventa. Salve a arte! Salve o Teatro Experimental do Negro! Salve Abdias! – destaca Johayne Hildefonso.

A encenação não é apenas um tributo, mas uma convocação. Ao fazer do palco um espaço de resistência e de cura, a peça não só fala sobre Abdias do Nascimento, mas sobre o Brasil, sobre as relações raciais e sobre a história que ainda precisa ser contada. Através das mãos do diretor e do ator, o espectador é convidado a fazer uma viagem emocional e intelectual pela trajetória de Abdias, entendendo não só a sua importância histórica, mas também o impacto profundo que suas ideias e ações tiveram no movimento negro e no teatro brasileiro.

– A preservação da memória sobre a história de Abdias do Nascimento é mais do que uma simples homenagem; é um grito de resistência e um convite para que o público, também ele, se reconheça na história, se reconheça nas vozes negras que atravessaram o tempo e, de algum modo, sempre estarão presentes – reflete Lincoln Oliveira. 

“Abdias do Nascimento” é realizado através do Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar, iniciativa do SESC Rio, e conta com apoio institucional do Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (IPEAFRO).

FICHA TÉCNICA:
IDEALIZAÇÃO: Lincoln Oliveira

TEXTO: Ivan Jaf (@ivanjafoficial) e Diego Ferreira (@diegodacostaferreira2017)

DIREÇÃO: Johayne Hildefonso (@johaynehildefonsooficial) e Iléa Ferraz (@ileaferraz)

ELENCO: 

Lincoln Oliveira (@lincoln.oliveira.7545708) – Abdias do Nascimento 

Paulo Guidelly (@pauloguidelly) – Personagem do diretor

João Vitor Nascimento (@ojoaovnascimento) – Stand In do personagem do diretor

FIGURINO E CENÁRIO: Nello Marrese (@marresenello) e Monica Carvalho (@monicacarvalhoklausschneider)

TRILHA SONORA: André Abujamra (@andre_abujamra)

ILUMINAÇÃO: Daniela Sanchez (@danisanchez1)

COORDENAÇÃO GERAL e PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beto Bruno (@beto_bruno) e Dora Lima (@doramarialima)

MÍDIAS SOCIAIS e IDENTIDADE VISUAL: Conexione – @conexionebr

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Carlos Pinho – @dicasdopinhao

APOIO INSTITUCIONAL: Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (IPEAFRO) – @ipeafro

REALIZAÇÃO: EVOÉ PRODUÇÕES ARTÍSTICAS e SESC RIO, ATRAVÉS DO EDITAL DE CULTURA SESC RJ PULSAR

SERVIÇO:

Teatro SESC Copacabana – Sala Multiuso

Temporada: de 24 de abril a 18 de maio

Dias e horário: quinta-feira a domingo, às 19h  

Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ  

Ingressos: R$ 10 (associado do Sesc), R$ 15 (meia-entrada), R$ 30 (inteira) 

Informações: (21) 3180-5226  

Bilheteria – Horário: ⁠terça a sexta-feira, das 9h às 20h, ⁠sábados, domingos e feriados, das 14h às 20h  

Duração: 60 minutos

Classificação Indicativa: 12 anos  

Site do SESC Rio: https://www.sescrio.org.br/programacao/artes-cenicas/abdias-nascimento-axes-de-sangue-e-esperanca/
Rede social: @abdiasdonascimentonoteatro

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