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Economia

Senador Sérgio Moro é presença confirmada no jantar do Mercado & Opinião, com palestra sobre Blindagem Patrimonial

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Instabilidade jurídica, disputas familiares e riscos operacionais colocam o tema no topo da agenda de gigantes do empreendedorismo brasileiro

Se o crescimento de um negócio depende de decisões ousadas, a longevidade de um patrimônio depende de estruturas sólidas. Em um país marcado por instabilidade jurídica, litígios familiares e mudanças legislativas frequentes, proteger o que já foi construído deixou de ser um luxo reservado a grandes fortunas para se tornar uma necessidade concreta entre empresários que enxergam o longo prazo.

Mais do que um instrumento jurídico, a blindagem patrimonial passou a ser parte da governança estratégica de grupos que buscam segurança, previsibilidade e sucessão bem estruturada. Trata-se de criar barreiras legais contra disputas, riscos operacionais e heranças mal resolvidas. Envolve separar com precisão o que é da pessoa física e o que pertence à operação empresarial, estruturando um sistema que ofereça segurança jurídica, estabilidade familiar e proteção de longo prazo.

É com esse tema que o Mercado & Opinião realiza, no dia 28 de julho, um jantar restrito em São Paulo com empresários e especialistas que atuam diretamente na proteção de grandes patrimônios. O evento será realizado no Rancho Português, na Vila Olímpia, e reunirá juristas, investidores e lideranças empresariais com trajetória sólida em holdings familiares, planejamento sucessório e enfrentamento de riscos jurídicos.

Estarão presentes nomes como Sérgio Moro, senador e ex-ministro da Justiça, com reconhecida atuação em compliance e governança; Hygoor Jorge, presidente da Comissão Nacional de Holdings e Patrimônio da OAB e professor da PUC-MG; e Ricardo Lacaz, mestre e doutor pela USP, professor do IBDT e autor de obras referência em tributação, sucessão e blindagem jurídica.

Com um formato intimista e curadoria de perfil, o jantar vai aprofundar questões como:
– Como estruturar holdings e separar os bens da pessoa física dos riscos empresariais
– Quais instrumentos legais garantem sucessão organizada sem perda de controle
– Como se preparar para disputas familiares, litígios societários e crises fiscais
– Quais os limites legais da blindagem patrimonial no Brasil atual

Segundo um estudo da PwC, 54% das empresas familiares não possuem plano de sucessão estabelecido. No Brasil, onde 90% das empresas são consideradas familiares (dados do Sebrae), o impacto da desorganização sucessória é alto: 65% das falências nesses grupos são causadas por conflitos internos, não por problemas de mercado.

Para Marcos Koenigkan, fundador do Mercado & Opinião e organizador do encontro, o tema exige maturidade e visão de continuidade. “Blindagem patrimonial não é esconder. É construir um sistema que proteja o valor de uma vida inteira de trabalho: do mercado, das disputas e das próprias fragilidades humanas”, afirma.
Já o empresário e investidor Paulo Motta, também presente no jantar, resume de forma direta: “Quem se antecipa preserva. Quem improvisa entrega seu patrimônio à sorte”.

O evento propõe uma discussão concreta sobre como proteger legados sem improviso, com base técnica e visão de longo prazo, justamente o que tem faltado em muitos modelos de sucessão patrimonial no país.

Serviço
Tema: Blindagem Patrimonial: sucessão, proteção jurídica e preservação de legado
Data: 28 de julho de 2025
Horário: 18h30 às 23h
Formato: Jantar fechado com especialistas e lideranças empresariais
Vagas: Limitadas

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Economia

Espera por Margem Equatorial custa R$ 4 milhões por dia, diz federação

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© CEZAR FERNANDES

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) criticou nesta segunda-feira (28) a demora do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em decidir sobre a exploração de petróleo na chamada Margem Equatorial. 

Órgão do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o Ibama reconsidera um pedido da Petrobras para explorar petróleo na região, tida como um novo pré-sal, por causa do potencial reservatório que se acredita haver na região.

Em comunicado à imprensa, a FUP afirma que não há justificativa técnica por parte do Ibama para postergar para 12 de agosto uma reunião com a Petrobras sobre o planejamento da Avaliação Pré-Operacional (APO) na Margem Equatorial. A APO é a última etapa do processo de licenciamento ambiental e simula uma situação de emergência por vazamento de óleo.

“Por que da protelação do Ibama?”, questiona o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar. Para ele,  o Ibama “está retardando o processo de licenciamento e impondo custos adicionais ao país de mais de R$ 4 milhões por dia com o aluguel de sonda de perfuração”.

Bacelar afirma que o equipamento está parado no litoral do Pará há mais de 20 dias, à espera de autorização do Ibama para realização do simulado preventivo.

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Para o dirigente da FUP, a reunião poderia ocorrer ainda nesta semana. “Bastaria o Ibama marcar a APO”, disse Bacelar, que reconhece a importância do aval do Ibama. “O Ibama é um órgão importante, com corpo técnico sério e competente.”

Procurado pela Agência Brasil, o Ibama explicou que a Petrobras sugeriu a antecipação da reunião em oito dias, mas o instituto reiterou a data de 12 de agosto, “uma vez que já há inúmeras atividades preparatórias em curso para realização da APO”. 

O Ibama informou ainda que continua empenhado em contribuir para o eficiente andamento do processo de licenciamento ambiental, sempre balizado pelo rigor técnico e processual necessário, sobretudo para uma região com as características ambientais da bacia da Foz do Amazonas.

>> Saiba como se formaram a Margem Equatorial e o petróleo da região 

Petrobras

A Margem Equatorial ganhou notoriedade nos últimos anos por ser tratada como nova e promissora fronteira de exploração de petróleo e gás. Descobertas recentes de petróleo nas costas da Guiana, da Guiana Francesa e do Suriname mostraram o potencial exploratório da região, localizada próxima à linha do Equador.

No Brasil, a área se estende do Rio Grande do Norte até o Amapá. A Petrobras tem poços na nova fronteira exploratória, mas só tem autorização do Ibama para perfurar dois, na costa do Rio Grande do Norte.

A exploração é criticada por ambientalistas, preocupados com possíveis impactos ao meio ambiente. Há também a percepção de especialistas de que se trata de uma contradição à transação energética, que preza por menos combustíveis fósseis e mais energia renovável, que emitam menos gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global.

>> Especialistas alertam para risco de novas frentes de petróleo no país

A busca pela licença de exploração de petróleo no bloco FZA-M-59 começou em 2013, quando a petrolífera multinacional britânica BP arrematou a licitação da área. Por decisão estratégica, a companhia repassou a concessão para a Petrobras em 2021.

Em maio de 2023, o Ibama negou a licença para outras áreas, como a da Bacia da Foz do Amazonas, conhecida como bloco FZ-AM-59. A Petrobras pediu ao Ibama uma reconsideração e espera uma decisão.

A Petrobras insiste que a produção de óleo a partir da Margem Equatorial é uma decisão estratégica para que o país não tenha que importar petróleo na próxima década. Em entrevista em outubro de 2024, a diretora de Exploração e Produção (E&P) da Petrobras, Sylvia Anjos, criticou a espera, que aumentava os custos da companhia.

A estatal tem afirmado que seguirá padrões de segurança para evitar acidentes ambientais e frisa que, apesar do nome Foz do Amazonas, o local fica a 540 quilômetros da foz do rio propriamente dita.

Em abril, a Petrobras informou que concluiu uma das últimas exigências do Ibama, a instalação de um centro de tratamento de animais em Oiapoque, no Amapá, para o caso de derramamento de óleo. Uma estrutura similar funciona em Belém. 

Apesar de não haver ainda a licença ambiental, em junho, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), órgão regulador da atividade, leiloou novos blocos exploratórios na Foz do Amazonas. 

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Economia

As 4 melhores consultorias de investimentos do Brasil (segundo o ranking BTG Pactual)

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Na hora de investir, não basta só escolher bons ativos — é preciso escolher bons aliados. E nesse cenário, as consultorias de investimentos têm ganhado destaque, especialmente os modelos fee-based, nos quais o consultor é remunerado pelo cliente, não pelos produtos financeiros.

Isso elimina conflitos de interesse e garante que a recomendação seja focada no seu patrimônio, e não no lucro da corretora.

A seguir, listamos as quatro principais consultorias do Brasil, com base no ranking mais recente do BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina. A primeira da lista? A AUVP Capital, não só a maior, mas também a mais completa.

🏅 1. AUVP Capital – A líder absoluta em performance e independência

A AUVP Capital é hoje a melhor consultoria de investimentos do Brasil, segundo o próprio BTG Pactual. E isso não é por acaso. A empresa cresceu em ritmo acelerado, atingindo o topo do ranking nacional em menos de dois anos — e sem precisar de nenhum aporte externo.

Seu modelo é 100% fee-based: ela não recebe comissões de bancos ou corretoras, o que permite oferecer recomendações 100% alinhadas com o cliente. Ficou em primeiro lugar no Ranking BTG Pactual, é hoje a líder de mercado e a referência no assunto.

O que a AUVP oferece:

  • Cashback sobre todas as comissões
  • Acesso a investimentos internacionais, criptoativos e cartões de crédito personalizados
  • Planejamento sucessório e blindagem patrimonial
  • Atendimento a pessoas físicas e jurídicas (inclusive holdings familiares e seguros)
  • Mais de 60 mil alunos formados em sua escola de investimentos
  • Carteira criada exclusivamente para o cliente, com foco em dividendos e segurança
  • Plataforma própria sem taxas ocultas, com comparativo ativo entre plataformas
  • Consultores certificados e disponíveis 24h pelo WhatsApp

O que a AUVP não faz:

  • Não atende na XP Investimentos (Considera a plataforma ruim para os clientes)
  • Não atende clientes com menos de R$ 500 mil de patrimônio (só na escola)
  • Não aceita clientes que não estejam dispostos a entender o mínimo sobre o que estão investindo

Se você procura a melhor rentabilidade real e total transparência, a AUVP Capital é a referência para clientes de R$ 500 mil a R$ 150 milhões.

🏅 2. Nord Research / Nord Wealth – Profundidade nas análises

A  Nord Research é conhecida como uma das maiores casas de análise do país, e sua divisão Nord Wealth atua como consultoria para clientes de maior patrimônio.

Com foco em relatórios, estratégias e conteúdo técnico, é ideal para quem quer autonomia com embasamento.

O que a Nord oferece:

  • Relatórios e carteiras recomendadas independentes
  • Consultoria personalizada para alta renda através da Nord Wealth
  • Modelos quantitativos de alocação com abordagem fundamentalista
  • Conteúdo educacional técnico (vídeos, podcasts, cursos)
  • Atende na XP Investimentos

Excelente para quem quer estudo e autonomia, mas exige que o cliente execute por conta própria.

🏅 3. Portfel – Escalável, acessível e com boa estrutura, mas menos personalizada

A Portfel faz parte do Grupo Primo e aposta em escala para atender uma base ampla de clientes, com mais de 500 consultores e R$ 8 bilhões sob consultoria.

O que a Portfel oferece:

  • Planejamento financeiro básico e alocação de investimentos
  • Consultores preparados e suporte para investidores em fase inicial
  • Canal de atendimento com boa estrutura digital

Excelente porta de entrada para clientes de até R$ 5 milhões.

🏅 4. Clube do Valor – Tranquilidade para quem busca segurança

O  Clube do Valor é uma consultoria com foco em educação e gestão patrimonial tradicional. Com sede em Porto Alegre e cerca de R$ 4 bilhões sob orientação, é voltada a investidores conservadores e famílias que priorizam a proteção do patrimônio.

O que o Clube do Valor oferece:

  • Carteiras de longo prazo com foco em renda passiva
  • Atendimento com foco familiar
  • Conteúdo educacional sobre investimentos e planejamento financeiro

Ideal para quem não quer reinventar a roda, mas precisa de tranquilidade e acompanhamento.

Conclusão: qual a melhor consultoria?

O ranking do BTG Pactual — o maior banco de investimentos da América Latina — deixa claro: todas as consultorias listadas estão entre as melhores do Brasil. Cada uma com suas especialidades, metodologias e públicos bem definidos.

Mas quando o assunto é amplitude de serviços, alinhamento de interesses e entrega de ponta a ponta — da educação financeira à execução estratégica — a AUVP Capital se destaca como a mais completa. É, hoje, a melhor entre as melhores.

Seja qual for sua escolha, contar com uma consultoria independente é o primeiro passo para proteger e multiplicar seu patrimônio com mais segurança e transparência.

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Economia

Tarifaço dos EUA pode encarecer alimentação em bares e restaurantes

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) avalia que o tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil, previsto para entrar em vigor no próximo dia 1º, deverá encarecer a alimentação em restaurantes, bares e lanchonetes. 

De acordo com a entidade, o tarifaço exercerá pressão no mercado interno sobre produtos considerados carros-chefes da exportação brasileira, como café, carnes, pescados e suco de laranja. 

“Estes alimentos terão toda a cadeia produtiva impactada. O café, por exemplo, pode perder até 30% da sua produção em exportação, o que acarretaria num aumento de até 6% no preço interno. Num possível cenário de recessão econômica, carnes [bovina e suína] e pescados também deverão ter os preços reajustados ao mercado interno para cobrir custos de produção”, explica a entidade em nota.

A Fhoresp projeta que os impactos nos preços internos aconteçam a médio e a longo prazos sobre o setor de alimentação fora do lar. A estimativa é de um aumento que pode chegar a casa dos 10% no cardápio do brasileiro.

“Temos de colocar todos os cenários à mesa, para que o Brasil entenda o que pode estar por vir, inclusive, um quadro de recessão econômica. No médio e longo prazo, o mercado interno deve sofrer com impactos em toda a cadeia produtiva, sobretudo no agronegócio”, disse o diretor-executivo da entidade, Edson Pinto. 

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Ele disse ver como “catastrófica” a taxação estadunidense. 

“Um franco ataque à cadeia do agronegócio brasileiro”, afirmou, defendendo uma ação diplomática e estratégica em defesa dos interesses nacionais.

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