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Serasa Experian encerra amanhã as inscrições para o programa Jovem Aprendiz

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Encerram no 5 de janeiro as inscrições para o programa Jovem Aprendiz da Serasa Experian, datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude. São 50 vagas distribuídas pelos escritórios de São Paulo, São Carlos e Brasília, e qualquer pessoa com idade entre 16 e 22 anos e que esteja cursando ou formado no ensino médio, pode participar. As inscrições devem ser feitas neste link: https://ciee-vagas.taqe.com.br/ciee/serasa-experian-programa-de-aprendizagem-v1.

Os jovens selecionados vão atuar nas áreas de Tecnologia, Recursos Humanos, Marketing, Finanças, Jurídico, entre outras. Raissa Martins foi uma das jovens que começou no programa da Serasa Experian, atuou na área de RH, passou por TI e depois foi promovida como analista neste setor. “Eu nasci no interior da Bahia e fui criada no Capão Redondo, periferia de São Paulo. Comecei a trabalhar na empresa quando tinha 16 anos para ajudar a pagar as contas de casa. Nunca na vida tinha pensado em trabalhar com TI, era uma coisa muito distante da minha realidade, achava até que era coisa de pessoas muito inteligentes e que eu não seria capaz. Comecei a estudar até que minha gestora do RH, na época, me falou que uma das gerentes de TI estava procurando uma jovem aprendiz, na mesma semana conversei com ela e migrei para a área de certificado digital”, relata.

O programa Jovem Aprendiz da Serasa Experian também mudou a vida de Nicole Laureano, que entrou na empresa em maio de 2014, quando tinha 17 anos. Um mês após o encerramento de seu contrato, foi convidada para ser assistente de Marketing de Produtos, onde ficou até o início de janeiro de 2022. Em seguida, Nicole foi para o Marketing Institucional, onde está até hoje. “São 9 anos de histórias, aprendizados e de muitas conquistas: consegui fazer minha primeira faculdade, vários cursos e comprei meu apartamento em 2021”, conta.

A carga horária do programa é definida diretamente com o gestor e pode ser de 4 horas, com remuneração de R$ 864, ou de 6 horas, com bolsa de R$ 1.295, além de benefícios como vale-transporte, vale-refeição, assistências médica e odontológica, seguro de vida e Gympass. Além da rotina de trabalho, os jovens terão acesso a outras atividades como treinamentos e mentorias. “Ter contato com um ambiente altamente inovador, com pessoas dispostas a ensinar e acolhedoras é essencial para quem está começando. Aqui eu tive todo esse suporte e muito mais. Inclusive, quem me inspirou a seguir na carreira de Tecnologia foram as próprias mulheres aqui dentro. É muito bom fazer parte de uma empresa que tem como missão cada vez mais construir um ambiente de trabalho respeitoso, justo e igualitário para seus talentos”, explica Brenda Pereira, que também iniciou como jovem aprendiz e hoje é analista de Tecnologia da Informação.

Os jovens selecionados para esta nova etapa iniciarão suas atividades na segunda quinzena de fevereiro e o contrato tem duração de 15 meses.

Com mais de 4,6 mil funcionários no Brasil, a Serasa Experian é reconhecida como um excelente lugar para se trabalhar. Em 2022, recebeu o prêmio de “Melhor Empresa para se Estagiar” e, em 2023, pelo segundo ano de “Melhor Empresa para Jovens Profissionais do Brasil”, ambos da plataforma FirstJob. Em 2023, pelo terceiro ano consecutivo, a companhia foi certificada no prêmio “Great Place to Work” e, pelo segundo ano consecutivo, como uma das mais inovadoras do país pelo Valor Econômico. No ano passado, foi eleita uma das 25 Top Companies para desenvolvimento de carreira pelo LinkedIn. A Serasa Experian ainda foi reconhecida este ano como uma das Melhores Empresas para o Talento Feminino do país também pela FirstJob.

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AGU assinará acordo para indenizar família de Vladimir Herzog

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A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta quarta-feira (18) que vai assinar um acordo judicial para o pagamento de indenização aos familiares do jornalista Vladimir Herzog, assassinado durante o período da ditadura militar no país.

O ato simbólico da assinatura do acordo será realizado no dia 26, em São Paulo. A família do jornalista deverá receber R$ 3 milhões em danos morais e valores retroativos da reparação econômica.

O acordo será feito no âmbito da ação judicial na qual a família processou a União em busca da reparação.

De acordo com o advogado-geral da União, Jorge Messias, a celebração do acordo demonstra o compromisso do órgão com a reparação das violações dos direitos humanos ocorridas durante a ditadura.

“Dirimir conflitos de maneira consensual e promover a justiça histórica, além de serem mandamentos da nossa Constituição, são compromissos éticos da AGU”, afirma Messias.

Vladimir Herzog era diretor de jornalismo da TV Cultura em outubro de 1975, quando foi procurado por militares na emissora e, um dia depois, compareceu espontaneamente à sede do Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi/SP), na Vila Mariana, em São Paulo.

No DOI-Codi, foi torturado e assassinado. Os militares criaram uma falsa cena de suicídio. Na missa de sétimo dia, na Catedral da Sé, uma multidão com mais de 8 mil pessoas compareceu para o ato ecumênico. O episódio ficou marcado como um símbolo de luta contra a ditadura militar e pela volta da democracia.

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“Foi mais um dia de terror”, diz moradora de Canoas sobre chuva no RS

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A noite passada e toda a madrugada desta quarta (18), de temporal incessante em Canoas, Rio Grande do Sul, trouxeram as piores lembranças para a técnica em administração Patrícia Vargas, de 51 anos, moradora do bairro São Luiz. “Foi mais um dia de terror”, resume Patrícia. 

O temporal reavivou o trauma de maio do ano passado, quando foi tudo destruído na casa em que ela e a mãe, de 75 anos, moram.

“Não conseguimos dormir. Eram três horas da manhã e pensamos que a água iria invadir de novo a nossa casa”, recorda.

Ela e a mãe não dormiram.  A água estava para entrar na porta da cozinha. “Ficou a menos de um dedo para entrar”. Quem passou pelas dificuldades das cheias do ano passado sabe bem o desastre que estas podem provocar.

“Só quem perdeu tudo sabe o que isso significa. Eu tenho 51 anos. Eu nunca esperava passar por duas experiências dessas em tão pouco tempo”.

Perdas

 Em maio d2 2024, a casa inteira ficou como uma piscina de água e lama de mais de meio metro de altura. Não restaram móveis ou eletrodomésticos. Só restou uma geladeira.

Patricia Vargas diz que esperava que fossem tomadas providências mais efetivas nesse último ano. “A gente está se sentindo meio abandonada. Ninguém do meu bairro dormiu na última noite. E aqui o nhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-06/rio-grande-do-sul-esta-mais-preparado-para-chuvas-diz-governadorosso bairro é pequeno, tem cerca de 3 mil pessoas.” 

Inclusive, para se ajudarem nos alertas, os moradores criaram um grupo em aplicativo de mensagens. Foi inclusive por meio de uma vaquinha entre amigos que ela conseguiu comprar alguns móveis para viver. “Depois que teve a enchente, essa foi a pior noite de todas.”

Instabilidade

A prefeitura de Canoas informou, na terça (17), que monitora as condições de instabilidade do município em vista dos prognósticos de dias chuvosos feitos pelos institutos de meteorologia.  

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul, nesta quarta, chamou a atenção para o risco de alagamentos também em áreas da Serra, de vales e do litoral norte do estado. A previsão é de “chuvas volumosas” também nesta quinta-feira (20).

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu hoje um alerta vermelho, que indica grande perigo na escala de grau de severidade para o volume de chuvas que deve ser registrado no Rio Grande do Sul nos próximos dias, superior a 60 milímetros por hora (mm/h) ou acima de 100 mm/dia.

Duas mortes

O governo gaúcho postou, nesta tarde, na rede X, mensagem informando que as equipes continuam atuando em todas as regiões para proteger vidas e minimizar os impactos das chuvas no estado.

A Defesa Civil confirmou, até agora, a morte de duas pessoas. Até a manhã desta quarta-feira, 51 cidades haviam informado problemas, como casas alagadas, estradas obstruídas e pontes danificadas, por causa da água. 

Mais de 1.300 pessoas estão desalojadas e mil foram enviadas para abrigos.

O Inmet mantém um alerta vermelho de grande perigo sobre o Rio Grande do Sul, com possibilidade de chuvas acima de 60 mm/h.

Nas redes sociais, o governador Eduardo Leite fez um alerta sobre as chuvas, mas disse que as atuais não se comparam com as do ano passado.

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Defesa Civil emite alerta severo para cheia do Rio Taquari

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A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta na tarde desta quarta-feira (18) de risco muito alto de inundação nas cidades de Lajeado e Estrela, em razão da elevação do Rio Taquari, que atingiu a cota de inundação. O alerta tem validade até as 10h de quinta-feira (19).

O alerta vermelho (risco muito alto) indica que a população deve evitar as áreas inundáveis e não retornar a locais que já foram evacuados. 

A prefeitura de Lajeado informou que iniciou o plano de contingência na madrugada desta quarta-feira com a retirada de moradores que residem próximo ao rio.  

De acordo com o governo municipal, na manhã desta quarta-feira a medição do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) registrou a marca de 18,92 metros. O nível normal do rio em Lajeado é de 13m, e a cota de inundação é de 19m. 

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A retirada inclui famílias residentes em áreas que ficam até a cota dos 21 metros. A previsão atual da CPRM indica que o nível do Rio Taquari pode chegar a 20,25m. 

Entre setembro de 2023 e maio de 2024, três enchentes históricas arruinaram cidades inteiras da região do Vale do Taquari, destruindo casas, indústrias, estradas e pontes. 

Em caso de emergência, a população pode entrar em contato com a Defesa Civil do município pelo telefone (51) 3982-1150 ou pelo WhatsApp (51) 99828-4971.

As fortes chuvas que atingem o estado já deixaram duas pessoas mortas e uma desaparecida. Segundo a Defesa Civil estadual, até a manhã desta quarta-feira (18), o número de desalojados (pessoas que tiveram que deixar suas residências e se alojar na casa de parentes, amigos ou hotéis) chegava a 1.336. Outras 1 mil pessoas estão temporariamente em abrigos públicos ou de entidades assistenciais.

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