Siga-nos nas Redes Sociais

Economia

Shoppings do Grupo JCPM conquistam 10 troféus na principal premiação do setor no país

Publicado

em

Crédito: Larissa Barreto
Crédito: Larissa Barreto

Os shoppings do Grupo JCPM conquistaram 10 troféus no Prêmio Abrasce (Associações Brasileira de Shopping Centers), que reconhece as ações mais inovadoras do setor no País. Entre 730 cases inscritos, 212 shoppings participantes, de 31 diferentes grupos, o Grupo JCPM levou a principal condecoração da noite, com o Prêmio Destaque pela campanha Fala Mulher, de combate à violência de gênero, realizada pelo RioMar Fortaleza. Os ganhadores foram anunciados na noite desta quarta-feira (25), no Golden Hall WTC Events Center, em São Paulo.

O projeto Fala Mulher, que na mesma noite também conquistou ouro na categoria Newton Rique de Sustentabilidade, consiste em uma campanha lançada no início de 2024 e que transformou os corredores do RioMar Fortaleza em um espaço de reflexão para o combate à violência contra a mulher. Totens com silhuetas masculinas e mensagens de conscientização conduziam os visitantes a uma experiência sensorial e simbólica.

Outras iniciativas dos empreendimentos do Grupo que reforçam o compromisso com o impacto social, excelência operacional e experiência do cliente também foram premiadas. Entre eles estão o RioMar Recife, Shopping Recife, RioMar Aracaju, Salvador Shopping e Shopping Jardins (SE). “Nos enche de orgulho receber esse reconhecimento em um ano tão simbólico para o Grupo JCPM, em que celebramos 90 anos de história. Cada prêmio representa o trabalho coletivo de equipes dedicadas a entregas de valor a todos os nossos públicos, com experiências incríveis a lojistas e frequentadores de nossos shoppings e ações de impacto para a sociedade”, destaca Marcelo Tavares de Melo Filho, acionista do Grupo JCPM e responsável pela gestão operacional.

Confira a lista completa dos prêmios do Grupo JCPM:

• Prêmio Destaque
RioMar Fortaleza: Fala Mulher: Campanha de Combate à Violência Contra Mulher

Eventos e Promoções
PRATA – RioMar Recife: Ariano Suassuna: uma imersão em suas múltiplas dimensões

• Campanhas Institucionais
BRONZE – RioMar Recife: Campanha Dia do Irmão – uma nova data de consumo e afeto
PRATA – Shopping Jardins: O Shopping do País do Forró

• Tecnologia aplicada à operação
PRATA – Salvador Shopping: Bella IA – uso de inteligência artificial em experiência de moda
PRATA – Shopping Recife: Cultura que se vive: o Shopping Recife como plataforma de arte e identidade

• Inovação
PRATA – RioMar Recife: Riomar Action! uma nova plataforma de engajamento digital

• Newton Rique de Sustentabilidade
OURO – RioMar Fortaleza: Fala Mulher: Campanha de Combate à Violência Contra Mulher
PRATA – RioMar Aracaju: Festival 35 anos: um marco de celebração com sustentabilidade
BRONZE – Shopping Jardins: Inovação no reuso de água do sistema de refrigeração

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e produção e reportagem em TV.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Governo Central têm déficit primário de R$ 40,621 bilhões em maio

Publicado

em

© Joédson Alves/Agência Brasil

Em um mês tradicionalmente de déficit, as contas públicas surpreenderam em maio. As contas do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registraram déficit primário de R$ 40,621 bilhões. Descontada a inflação, o resultado negativo é 36,2% menor que o do mesmo mês do ano passado, quando registrou déficit de R$ 60,408 bilhões.

É o quarto maior déficit para meses de maio, só perdendo para 2024, 2023 e 2020. Apesar do resultado, o valor veio melhor que o esperado pelas instituições financeiras. 

Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Fazenda, os analistas de mercado esperavam resultado negativo de R$ 62,2 bilhões em maio.

Apesar do resultado negativo de maio, as contas públicas continuam no positivo no acumulado do ano. Nos cinco primeiros meses deste ano, o Governo Central registra superávit primário de R$ 32,198 bilhões, o melhor resultado para o mesmo período desde 2022. Nos mesmos meses do ano passado, havia déficit de R$ 28,652 bilhões.

O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano e o novo arcabouço fiscal estabelecem meta de déficit primário zero, com margem de tolerância de 0,25 ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) para cima ou para baixo, para o Governo Central. No limite inferior da meta, isso equivale a déficit de até R$ 31 bilhões.

Precatórios

Apesar do superávit acumulado no ano, está previsto o pagamento de R$ 70 bilhões em precatórios, as dívidas com sentenças judiciais definitivas, em julho. Em 2024, o governo antecipou o pagamento de precatórios para fevereiro.

Segundo o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, divulgado no fim de maio, o Orçamento de 2025 prevê déficit primário de R$ 97 bilhões. Ao considerar apenas os gastos dentro do arcabouço, há previsão de déficit primário de R$ 31 bilhões, no limite inferior da meta. O marco fiscal exclui R$ 45,3 bilhões de precatórios.

Receitas

Na comparação com maio do ano passado, as receitas subiram e as despesas caíram. No mês passado, as receitas líquidas subiram 10,2% em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alta chega a 4,7%. Sem os gastos com a enchente no Rio Grande do Sul, que não se repetiram neste ano, as despesas totais caíram 2,7% em valores nominais e 7,6% após descontar a inflação.

A arrecadação federal recorde em maio ajudou a segurar o déficit primário. Se considerar apenas as receitas administradas, relativas ao pagamento de tributos, houve alta de 4,7% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação.

As receitas não administradas pela Receita Federal, no entanto, caíram 2,4%, descontada a inflação na mesma comparação. Os principais fatores de baixa foram os pagamentos de dividendos de estatais, que recuaram 27,5%, e a queda de 3,7% nas receitas de concessões, também descontada a inflação. A alta de 11,9% nos royalties de petróleo, decorrente da desvalorização cambial nos últimos 12 meses, ajudou a segurar a queda.

Despesas

Ao desconsiderar os gastos em razão das chuvas no Rio Grande do Sul, o principal fator de alta nas despesas do governo foram os gastos com o funcionalismo, que subiram 10,4% acima da inflação em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado. O aumento desses gastos ocorreu por causa da entrada em vigor do reajuste para os servidores públicos.

Os gastos com a Previdência Social caíram 3,4% descontada a inflação em maio em relação ao mesmo mês do ano passado. Isso se deve à antecipação de aposentadorias e pensões para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, o que não ocorreu em maio deste ano.

Por causa do aumento do número de beneficiários e da política de valorização do salário mínimo, os gastos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) subiram 6,6% acima da inflação, mas o aumento poderia ser maior não fossem as antecipações para o Rio Grande do Sul no ano passado.

As despesas obrigatórias com controle de fluxo, que englobam os programas sociais, recuaram 7,3% em maio, descontada a inflação na comparação com o mesmo mês do ano passado, também por causa do Rio Grande do Sul. 

As despesas com saúde caíram R$ 1,7 bilhão. Os gastos com o Bolsa Família, que passam por uma revisão constante de cadastro, caíram R$ 1,1 bilhão.

Investimentos

Quanto aos investimentos em obras públicas e compra de equipamentos, o total nos cinco primeiros meses do ano somou R$ 22,393 bilhões. O valor representa queda de 16,9% descontado o IPCA em relação ao mesmo período de 2024. 

Nos últimos meses, essa despesa tem alternado momentos de crescimento e de queda descontada a inflação. O Tesouro atribui a volatilidade ao ritmo variável no fluxo de obras públicas.

Fonte

Continue Lendo

Economia

Dólar cai para R$ 5,49 com derrubada de alta do IOF e inflação menor

Publicado

em

© Valter Campanato/Agência Brasil

No dia seguinte à derrubada do decreto que elevava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o mercado financeiro teve um dia de tranquilidade. O dólar caiu e voltou a ficar abaixo de R$ 5,50. A bolsa de valores subiu quase 1%. A queda da inflação e o cenário internacional também contribuíram para a diminuição das tensões.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (26) vendido a R$ 5,498, com queda de R$ 0,055 (-1,02%). A cotação abriu próxima da estabilidade e passou a cair ainda nos primeiros minutos de negociação, até fechar próxima das mínimas do dia.

Com o desempenho desta quinta, a moeda norte-americana cai 3,88% apenas em junho. Em 2025, a divisa recua 11,01%.

O mercado de ações também teve um dia de recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 137.114 pontos, com alta de 0,99%. Praticamente todas as principais ações subiram, devolvendo a queda da quarta-feira (25).

A bolsa brasileira acumula alta de apenas 0,06% em junho. Em 2025, o Ibovespa sobe 13,99%.

A derrubada do decreto que subia o IOF, aprovada na noite de quarta pela Câmara e pelo Senado, foi bem recebida pelo mercado. Apesar de provocar perda de R$ 12 bilhões nas receitas do governo, segundo números divulgados nesta quinta pela Receita Federal, a revogação, no entendimento dos investidores, pressionará o governo a cortar gastos.

O segundo fator que ajudou o mercado financeiro nesta quinta foi o recuo da inflação. Beneficiado pelo recuo dos preços dos alimentos, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, ficou em 0,26% em junho.

O número veio abaixo do previsto. Isso beneficiou principalmente a bolsa de valores, porque a queda da inflação abre espaço para que o Banco Central comece a reduzir a Taxa Selic (juros básicos da economia) antes do previsto.

No cenário externo, a manutenção do cessar-fogo entre Israel e Irã e a divulgação de dados que mostram a desaceleração da economia norte-americana animaram os investidores. Isso porque aumentaram as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) cortar os juros básicos dos Estados Unidos antes do fim do ano. Taxas menores em economias avançadas estimulam a migração de recursos para países emergentes, como o Brasil.

*Com informações da Reuters

Fonte

Continue Lendo

Economia

Aerolíneas Argentinas não poderá ter novas bases no Brasil

Publicado

em

© Agência Télam

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou, no Diário Oficial da União desta quarta-feira (25) uma portaria que proíbe a Aerolíneas Argentinas de implantar novas bases de operação no Brasil. A empresa também não poderá aumentar a frequências de voos em cinco aeroportos onde opera atualmente: 

  • Brasília (DF), 
  • Galeão (RJ), 
  • Salvador (BA), 
  • Curitiba (PR) e 
  • Florianópolis (SC)

A empresa manterá as bases operacionais já autorizadas e as frequências vigentes. 

“A ação, de caráter provisório, foi adotada em razão de não conformidades apontadas em fiscalizações feitas pela Agência, que não foram corrigidas pela operadora aérea”, explica a Anac.

A medida será mantida até que a situação levantada pela fiscalização da Anac seja regularizada pela empresa.

Fonte

Continue Lendo