Teatro
Sucesso de público e crítica, com duas temporadas em São Paulo, espetáculo chega à Cubatão para duas apresentações gratuitas “O Deus de Spinoza”

“Através do pensamento de Spinoza, podemos
reconhecer muitos comportamentos de nossa sociedade atual,
com suas superstições, crenças ou mistérios.
E podemos notar como os donos do poder sabem manipular as
multidões através do medo e da imposição do sistema”.
Régis de Oliveira
Desembargador, autor e dramaturgo
O espetáculo O DEUS DE SPINOZA resgata o pensamento do reconhecido filósofo holandês Baruch de Spinoza, condenado no século XVII por sua reflexão sobre a relação do ser humano com Deus e com a Natureza, contestando dogmas religiosos da época. Renegado por séculos, seu pensamento foi resgatado e hoje é motivo de estudos no mundo inteiro.
Após duas temporadas de sucesso em São Paulo, O DEUS DE SPINOZA inicia sua turnê pelo Estado pela cidade de Paulínia, onde faz duas apresentações gratuitas no dia 4 de outubro. A direção é de Luiz Amorim, que também integra o elencoao lado de Bruno Perillo, Norival Rizzo, David Kullock e Roberto Borenstein. Os figurinos são de João Pimenta, a iluminação de Cesar Pivetti com cenários de Evas Carreteiro. A peça é pontuada por músicas sefarditas do século XVII, executadas ao vivo, com direção musical de Marcus Veríssimo.
O texto é assinado por Régis de Oliveira, jurista e desembargador renomado que há anos se dedica ao estudo de filosofia. Em sua estreia como dramaturgo ele faz um recorte da vida de Spinoza, desde sua condenação – o Herem, em 1656 – até a sua morte, em 1677.
Vivemos atualmente num mundo conturbado com emoções descontroladas. O momento pelo qual passamos necessita de reflexão, entendimento e clareza. A filosofia de Spinoza nos traz uma luz nestes tempos. Sua ampla e densa obra trata da relação do ser humano com Deus e com a Natureza. Trata dos afetos, do direito natural, da essência humana.
Baruch de Spinoza viveu no Século de Ouro dos Países Baixos. A Holanda fervilhava culturalmente no século XVII. Ali estava Grócio, um dos pais do direito público, Descartes que escolheu a Holanda como pátria espiritual e Rembrandt e Vermeer que despontavam na pintura. “Spinoza balançou o mundo e o pensamento moderno. A montagem trata os personagens com humanidade, com seus erros e acertos e principalmente com as suas convicções. Busca trazer o pensamento de Spinoza de uma forma profunda mas acessível, para que, como diz Spinoza, afete de alguma maneira o público. Estas são as afecções”, fala Luiz Amorim sobre o espetáculo.
Sinopse
Amsterdã, ano de 1677. O país fervilha intelectual e economicamente. Ali um livre pensador questiona as doutrinas e dogmas religiosos e políticos. Baruch de Spinoza é chamado a arrepender-se, mas não abre mão de seu pensamento. Assim passa pelo Herem, a condenação judaica, equivalente à excomunhão, e vai viver no exílio da sua comunidade. Tem o apoio de seu amigo Jan Rieuwertsz, com quem pode desabafar e contar de seus planos futuros. Um convite à reflexão e à liberdade de pensamento.
Serviço:
O DEUS DE SPINOZA
Texto: Régis de Oliveira
Direção e Adaptação: Luiz Amorim
Direção Musical: Marcus Veríssimo
Elenco: Bruno Perillo, Norival Rizzo, David Kullock, Luiz Amorim, Roberto Borenstein
Musicistas: Marcus Veríssimo, Margot Lohn, Lucas Biscaro
Desenho de Luz: Cesar Pivetti
Cenografia: Evas Carretero
Figurinos: João Pimenta
Data: 27 de novembro, com sessões às 15h e 19h, no Teatro do Kaos, no Largo do Sapo
Gratuito. Os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro uma hora antes do espetáculo
Duração: 80 minutos.
Classificação: 12 anos.
Sobre a equipe
Régis de Oliveira que além de desembargador renomado, é uma pessoa pública de notório saber, ex-deputado – já foi até prefeito da cidade de São Paulo – é também romancista e autor de vários livros. Dedicado ao estudo da Filosofia, ele agora se engendra pelo mundo da dramaturgia, trazendo-nos este texto sobre a vida de Spinoza. “Eu sempre me dediquei ao pensamento e à reflexão. E já há anos tenho professores particulares ou consultores, especialmente para a Filosofia. Para escrever esta obra, contei muito com a assessoria do Professor Maurício Marsola, que me conduziu na interpretação de Spinoza”, diz nosso autor. E segue: “Também tive assessoria para o estudo da filosofia e da doutrina judaica, tão importantes para entender a condenação de Spinoza, contextualizá-la e também para contar essa história. Spinoza é um dos mais notáveis filósofos de todos os tempos. Essa peça não é um estudo biográfico nem de análise de sua obra. Trata-se de localizar o autor em seu tempo, imaginar os confrontos que teve por força de sua crença religiosa em face de outra”.
Cesar Pivetti é um iluminador sensível ao teatro de palavra, e que busca sempre valorizar o pensamento nas encenações. A direção musical de Marcus Veríssimo pontua e ilustra o espetáculo, e transporta o público em uma viagem pelo pensamento spinoziano. Para a trilha, que é executada ao vivo, contamos também com a pesquisa, composições e arranjos dos talentosíssimos Gabriel Ferrara e Margot Lohn, ela que é especialista em música ladina e tradições sefarditas”.
Evas Carretero tem se destacado como cenógrafo, além de multiartista que é. Seus mais recentes trabalhos são com a Cia da Revista e com o projeto Take Único”. E Luiz Amorim, além de ator, dublador e locutor, é gestor cultural, e traz ao projeto toda a sua experiência artística. A direção é dinâmica, arrojada e valoriza as intenções e a interpretação dos atores.
Diz o diretor Luiz Amorim: “Buscamos trazer o pensamento de Spinoza para nosso tempo de agora, o momento em que vivemos com tantas contradições. É como se Baruch Spinoza questionasse as pessoas que estão vendo o espetáculo naquele momento. Que somos todos nós que estamos na plateia. Somos testemunhas da elaboração de seus pensamentos. Presenciamos o filósofo nos momentos em que ele prepara o seu livro “Ética”. O espetáculo traz uma reflexão sobre a ética e sobre nossos comportamentos”.
“O objetivo foi trazer este texto, que é tão profundo e intenso, de forma real, com seus personagens de fato defendendo o que acreditam. Assim a peça é dinâmica, ágil e perspicaz. Contamos esta história cercados de grandes talentos. Temos no elenco o ator David Kullock, do setor artístico do Clube A Hebraica, que também é Hazam (aquele que conduz o serviço das orações de forma cantada na Sinagogas). Os figurinos são de João Pimenta, um dos maiores nomes da moda brasileira, que se destaca por seu estudo sobre os costumes históricos e o investimento em sustentabilidade e na economia circular”, diz o diretor Luiz Amorim.
Segundo Maurício Marsola, Professor de Filosofia na Universidade Federal de São Paulo, “…o ser humano é um modo da substância que possui uma faculdade capaz de conhecimento do mundo, a razão e as paixões, forças em nós que devem ser conhecidas e diante das quais é preciso ter serenidade”. Diz ainda o professor da Unifesp: “É preciso, portanto, segundo uma famosa afirmação de Spinoza, ‘não rir ou chorar, alegrar-se ou entristecer-se, mas entender”.
Sobre a encenação, por Luiz Amorim
O texto parte de um estudo de filosofia. Traz à cena a história do filósofo, sua condenação, mas também a essência do seu pensamento. Buscando a agilidade para os diálogos, a movimentação dinâmica nas cenas e muita musicalidade. A valorização do texto traz à luz o brilhante pensamento deste que foi considerado profano, herege e traidor, e hoje considerado um dos mais importantes filósofos da história.
As cenas foram separadas de modo que a ação decorrente do fato (a condenação) trouxesse questionamentos para os próprios personagens.
A narração surgiu do processo da encenação, dividindo o personagem do amigo e editor de Spinoza (Jan Rieuwertsz) e trazendo-o como narrador. Ele também é o elo do tempo. Aquele que nos diz que Spinoza não morreu porque seu pensamento incomoda até os dias de hoje.
O corpo, o gesto, o olhar. Estes são os instrumentos usados cenicamente. Tudo nos atores conduz para o pensamento de Baruch, suas indagações, suas reflexões, sua indignação com o que que já está dito. A estes se juntam os instrumentos musicais (violão, guitarra, baixo, violino, sopro e vozes) que tratam o espetáculo como uma oração que tem uma partitura definida.
FICHA TÉCNICA
Texto: Régis de Oliveira
Direção e Adaptação: Luiz Amorim
Direção Musical: Marcus Veríssimo
Elenco: Bruno Perillo, Norival Rizzo, David Kullock, Luiz Amorim e Roberto Borenstein.
Musicistas: Marcus Veríssimo, Margot Lohn e Gabriel Ferrara
Desenho de Luz: César Pivetti
Figurinos: João Pimenta
Cenografia: Evas Carretero
Visagismo: Beto França
Ilustração: Hidreley Dião
Designer Gráfico: Luciano Alves
Técnico e operador de luz: Violeta Chagas
Contrarregragem: Magnus Odilon
Fotografia: Ronaldo Gutierrez – @fotosgutierrez
Assessoria de Imprensa: Flavia Fusco Comunicação
Mídia Social: Leo Akio
Coordenação de Projeto: Erika Horn
Realização: HORN Produções Artísticas
Teatro
Teatro RioMar Recife recebe “As Aventuras de Mike – O Hotel Assombrado” neste domingo

O Teatro RioMar Recife recebe, neste domingo, dia 24 de agosto, uma aventura hilária e cheia de mistério com Mike, Priminha Irritante, Bebê, Robson e toda a turma. Em “O Hotel Assombrado”, a família decide aproveitar uma promoção irresistível e passa uns dias em um hotel que – segundo a Inteligência Artificial da Priminha – é habitado por fantasmas.
A partir daí, começa uma jornada cheia de confusões, sustos divertidos, personagens malucos, músicas originais, mágica (ou quase!), participações interativas do público e muitas gargalhadas.
Entre os destaques da peça estão a participação ativa da plateia na escolha do final, humor leve e inteligente para toda a família, músicas inéditas e coreografias que prometem colocar o público para cantar junto e um show visual com vídeos no telão, luzes e efeitos especiais.
Será que o hotel é mesmo assombrado? Quem é o fantasma misterioso? E será que a Priminha Irritante vai conseguir provar que tem razão? Descubra tudo isso em “As Aventuras de Mike – O Hotel Assombrado!” – uma comédia teatral para todas as idades, com aquele jeitinho inconfundível de Dearo e Manu.
Serão duas apresentações, às 11h e às 16h, no Teatro RioMar, localizado no Piso L4 do RioMar Recife. Os ingressos custam a partir de R$ 80 e podem ser adquiridos na bilheteria e no site do teatro (www.teatroriomarrecife.com.br).
Teatro
Espetáculo “Antes que me contem outras histórias” une teatro, dança e ancestralidade em temporada no Rio

Montagem da Cia Teatral Sonharteiros estreia dia 14 de agosto no Teatro Correios Léa Garcia, com sessões até o dia 30. O projeto também oferece oficinas gratuitas de danças populares de matriz africana
Governo Federal, Ministério da Cultura,
Governo do Estado do Rio de Janeiro,
Secretaria de Estado de Cultura e
Economia Criativa do Rio de Janeiro,
através da Política Nacional Aldir Blanc,
apresentam o espetáculo “Antes que me contem outras histórias”, que chega aos palcos cariocas no dia 14 de agosto, propondo uma imersão poética e política nas memórias e resistências dos povos africanos em diáspora. A temporada acontece no Teatro Correios Léa Garcia, no Centro do Rio, com sessões de quinta a sábado, sempre às 19h, até o dia 30 de agosto.
A obra é uma criação da Cia Teatral Sonharteiros e parte do desejo de resgatar e revisitar as narrativas afro-brasileiras que foram silenciadas ou distorcidas pela colonização. Com direção de movimento de Aedda Mafalda e direção de encenação de Cridemar Aquino, o espetáculo entrelaça teatro, dança e ancestralidade para propor uma reflexão sensível e contundente sobre identidade, pertencimento, racismo estrutural e memória coletiva.
“O convite veio para mim de uma forma muito afetuosa pela atriz e fundadora da Cia Teatral Sonharteiros, Graciana Valladares. Ela me perguntou se queria participar do processo criativo da sua companhia de teatro e que o espetáculo iria falar sobre ancestralidade preta e território, eu disse pra ela na hora: ‘tô dentro’. Usar a minha experiência de mais de 27 anos de carreira para criar uma espetáculo que fala sobre tantas coisas importantes na nossa sociedade, como o racismo ambiental, me deixa profundamente motivado a continuar seguindo em frente. Viva a arte que tem o poder de fazer refletir o seu próprio tempo “, ressalta Cridemar Aquino, ator vencedor do Prêmio Shell e que interpretou recentemente o personagem Sebastião na novela líder de audiência da Rede Globo “Garota do Momento”.
No centro da narrativa está a água, símbolo de travessia, esperança, saudade e resistência. É a partir dela que os corpos em cena — carregados de histórias e vivências — se movem, dançam, resistem e sonham. Com forte apelo visual e corporal, a montagem propõe um movimento de Sankofa, conceito africano que convida a olhar para o passado como caminho de reconstrução do futuro.
“Antes que nos contem outras histórias, escolhemos contar as nossas — as dos nossos, das nossas. Com laços de ancestralidade nasce desse desejo: celebrar quem veio antes, lembrar que nossos passos vêm de longe. É uma honra construir um espetáculo que fala de nós, feito por nós”, diz Graciana Valladares, atriz e fundadora da Cia Teatral Sonharteiros.
Além da temporada, o projeto realiza três oficinas de danças populares afro-brasileiras, como forma de compartilhamento de saberes tradicionais e valorização das expressões culturais negras. A ação é voltada especialmente para jovens, educadores e integrantes da comunidade, promovendo trocas intergeracionais e fortalecendo a conexão entre arte, educação e cidadania.
“Antes que me contem outras histórias” também se alinha à Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas, contribuindo para uma educação antirracista e plural.
Serviço
Espetáculo “Antes que me contem outras histórias”
Temporada: 14 a 30 de agosto de 2025
De quinta a sábado, sempre às 19h
Teatro Correios Léa Garcia – Centro, Rio de Janeiro
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) R$15,00 ( meia entrada)
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
Oficinas:
Não tem inscrição. Chegar 1 hora antes
Título: Oficina de Danças Populares com Aedda Mafalda
Participação Anderson Vilmar
Informações: 23 de agosto – Sábado às 10h na Casa da Aruanda (Rua Maria Lopes, nº 155 – Madureira)
Oficina gratuita, vagas limitadas
Informações: 30 de agosto – Sábado às 14h no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (Rua Luís de Camões, Prç. Tiradentes, 68, Rio de Janeiro)
Oficina gratuita, vagas limitadas
Ficha técnica:
Idealização e dramaturgia: Cia Teatral Sonharteiros
Direção: Cridemar Aquino
Direção de Movimento: Aedda Mafalda
Pesquisa Histórica: Tatiana Henrique
Direção Musical: Thayan Ribeiro
Intérpretes-criadores: Bárbara Vila Nova, Graciana Valladares, Lucciana Laura, Marcos Paulo Oliveira, Thayan Ribeiro e Wesley Cabral.
Atriz convidada (voz em off): Eve Penha
Figurino: Ricardo Rocha
Cenografia: Cachalote Mattos
Iluminação: Hebert Said e Júnio Nascimento
Operador de Luz: Júnio Nascimento
Operador de som: Nitai
Direção de Produção: Luiz Felipe Machado
Produção Executiva: Gabriela Estolano
Coordenação Artística Geral: Graciana Valladares
Assessoria de Imprensa: Isabel Ludgero e Analu Freire
Videos: Yuri Mendes
Fotografia: Josélia Frasão
Identidade visual: VB Digital – Diogo Nasi
Gestão de Mídias Sociais: Yuri Mendes
Realização: Cia Teatral Sonharteiros
Apoio: Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Casa de Aruanda e Espaço Mistura Gente
Teatro
Espetáculo-manifesto e oficinas gratuitas chegam a Nova Iguaçu com o Coletivo AfroMaré

Nos dias 16 e 17 de agosto, a Escola Fábrica de Atores, em Nova Iguaçu, será palco de arte, reflexão e resistência. O Coletivo AfroMaré apresenta gratuitamente o espetáculo “Dos Nossos Para Os Nossos” e promove a oficina “A Dramaturgia da Música na Cena”, como parte da circulação contemplada pelo Edital Fluxos Fluminenses.
Após uma temporada de estreia no Teatro Ruth de Souza (2023) e apresentações em espaços culturais marcantes como o Museu da Maré, Teatro Glauce Rocha e Café Pequeno, o grupo retoma a circulação pelo estado, mantendo seu compromisso de levar cultura e diálogo a diferentes públicos.
Um manifesto em cena
“Dos Nossos Para Os Nossos” nasceu a partir de uma esquete criada em 2018 por Êlme e Patrick Congo. A montagem é um verdadeiro manifesto antirracista, que resgata memórias silenciadas da população negra e denuncia o apagamento histórico, propondo uma reflexão sobre identidade, resistência e futuro.
Com linguagem contemporânea, o espetáculo utiliza metateatro, projeções mapeadas, coreografias, músicas autorais e uma dramaturgia potente para valorizar a cultura preta brasileira e enfrentar o racismo estrutural. Importantes nomes da cena artística já prestigiaram a obra, entre eles Ariane Mnouchkine, Marco Nanini, Renata Sorrah, Juliana Carneiro da Cunha e Maria Ceiça.
Sinopse
Dois reis, duas trajetórias e uma narrativa. Em um Brasil “desabrasileirado”, vozes ancestrais questionam o presente e evocam a valorização de suas raízes. Entre imagens, sons e projeções, a cena se torna um território de resistência e memória.
Programação
Local: Escola Fábrica de Atores – Rua Governador Portela, 477, Centro – Nova Iguaçu
Apresentações: 16 e 17 de agosto (sábado e domingo), às 19h
Oficina: A Dramaturgia da Música na Cena, com Renata Tavares (diretora musical)
Data: 17 de agosto (domingo), das 15h às 17h
Inscrições gratuitas: via link na bio do Instagram @coletivoafromare – vagas limitadas.
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Coletivo AfroMaré
Elenco: Leandro Guedes, Leona Kalí, Lucas da Silva, Patrick Congo, Rafael Rougues, Thiago Manzotti – Stand-in: Vanu Rodrigues
Direção: Tiago Ribeiro
Assistente de Direção: Leandro Guedes
Direção Musical: Renata Tavares
Assistente de Direção Musical: Yuri Domingues
Preparação Corporal e Direção de Movimento: Gabriela Luiz
Figurinos: Tiago Ribeiro
Assistente de Figurino: Jade Cardozo
Iluminação: Lucas da Silva
Operação de luz em cena: Lucas da Silva e Roger Neri
Cenografia: Flávio Vidaurre e Rafael Rougues
Designer Gráfico: Flávio Vidaurre
Fotos: Thiago dos Santos