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Sylvia Santana na canção “Não Toque No Ungido”, força e esperança em letra e melodia

O single traz sábios conselhos da cantora para se manter firme na presença de Deus!
A pastora, cantora e compositora Sylvia Santana lança, de modo independente e com a assessoria do Gospel Channel Artistas, a canção autoral “Não Toque No Ungido”, baseada no Salmo 105.15 que diz: “Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas”. Composta no ano de 2016, a canção está sendo lançada somente agora porque, como Sylvia afirma, “tudo tem seu tempo determinado por Deus e agora chegou a hora de essa música ser lançada. Com essa canção, Deus já estava nos preparando para o que viria a acontecer. Dias depois de escrevê-la, passamos por uma situação muito triste no ministério, quando eu e minha família sofremos muito ao perdemos tudo no ministério e ver acontecer ali uma grande divisão”.
Sylvia explica que o propósito dessa música não é isentar ninguém dos seus erros, seja quem for, pois tudo que vai contra a Palavra de Deus é pecado: “Por isso mesmo, precisamos da luz da Bíblia para discernir o certo do errado. Existem muitas pessoas que se deixam levar pelo ‘espírito de Coré’, mas o nosso dever é sermos guiados pelo Espírito Santo. Coré, um levita da casa de Coate, descendente de Levi, conspirou (com Datã e Abirão, filhos de Eliabe, e Om, filho de Pelete, da tribo de Rúben, e mais 250 líderes israelitas) e instigou uma rebelião contra Moisés e Aarão. Entretanto, Deus castigou revoltosos e confirmou Aarão como líder do povo. Então, devemos seguir a direção de Deus e deixar que Ele mesmo julgue e puna esses tais.”
O single “Não Toque No Ungido” foi gravado no Azaffe Productions, em Boston (EUA). O videoclipe, também em Boston (EUA), na Connect Church. A cantora Sylvia diz que gravar com a banda pela primeira vez foi muito especial para ela, “uma experiência que vou guardar para sempre em meu coração”.
A pastora Sylvia Santana e seu esposo, o pastor Missias Santana, pastoreavam no Brasil quando Deus os direcionou para a cidade de Marlborough, Boston (EUA). O casal obedeceu e seguiu viagem. Inicialmente, pensaram que o tempo de pastoreio havia acabado, porém, depois de quatro anos, foram novamente chamados por Deus para pastorear. Sempre obedientes, viam que o Senhor os direcionava de várias formas para que iniciassem o ministério pastoral. Atualmente, pastoreiam na Igreja Assembleia de Deus Fellowship Hope Church em Marlborough. São pais de Francyelli (29 anos), Jhonatas (25 anos), Samuel Lukas (15 anos).
Desde os sete anos de idade, Sylvia cantava nas igrejas louvando e adorando a Deus de todo o coração. Embora nutrisse o sonho de gravar um CD, realizá-lo lhe parecia impossível. Entretanto, Deus já tinha tudo preparado e o cenário para a concretização desse sonho foi se descortinando. Depois de 33 anos de uma promessa feita por Deus, o sonho de Sylvia começou a se realizar e ela iniciou o meu primeiro projeto: “Deus Investe” (2016). Desde então, as portas foram se abrindo para Sylvia Santana e ela segue obedecendo ao chamado de Deus para sua vida.
Já foram lançados dois CDs completos e seis videoclipes, totalizando 23 músicas gravadas. Outras canções já estão prontas para serem lançadas com seus respectivos clipes, inclusive a regravação da música “Palavras”.
“Não interprete essa canção como aprovação àquilo que é errado, pois realmente existem muitos líderes que já entraram pelo caminho de Caim, almejando o prêmio de Balaão, mas aqueles que sinceramente levam o seu relacionamento com Deus a sério, ao seu tempo, Deus os exaltará e nenhum espírito de manipulação poderá afastá-los da verdade. Não desista dos seus sonhos nem deixe que as promessas e os sonhos de Deus para você morram. Lute, ore, sempre peça a Deus direção e vá em busca de tudo o que o Senhor tem para você. Deus é fiel e, no Seu perfeito tempo, Ele realizará todas as Suas promessas para você. Que Deus, em Cristo, abençoe você e sua família. Um forte abraço.” (Sylvia Santana)
Assista ao videoclipe da canção “Não Toque No Ungido”: https://www.youtube.com/watch?v=3qMaNEG4l-E
Ouça a canção “Não Toque No Ungido” no Spotify:
https://bit.ly/NãoToqueNoUngidoSpotify
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Por Ana Paula Costa
Jornalista Gospel Channel Artistas
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Feriadão deve ter chuva e queda de temperatura no centro-sul do país

O feriado prolongado de Páscoa e Tiradentes deve ser de chuvas intensas nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Bahia, informou o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Além disso, informou o órgão, a passagem de uma frente fria pelo oceano deve impactar algumas áreas da região sul do país.
Hoje (18), pancadas de chuva com trovoadas são esperadas para a região centro-sul de Mato Grosso do Sul. Em São Paulo, as chuvas mais significativas devem ocorrer no oeste e centro-norte do estado entre hoje e amanhã (19). No litoral paulista, as chuvas devem ser mais moderadas. No domingo, algumas localidades de São Paulo devem apresentar queda de temperatura.
No Sul, a chegada de uma nova frente fria que começou a se deslocar hoje pelo oceano deve provocar instabilidades na região. O centro-norte do Rio Grande do Sul será o primeiro a ser atingido, com o avanço do sistema previsto para amanhã (19) e domingo (20). O oeste de Santa Catarina e do Paraná também devem ser atingidos. A previsão é de chuvas moderadas na região.
A partir do final de semana, a massa de ar frio deve favorecer a formação de geada fraca no sul do país.
Alertas
Hoje (18), o Inmet lançou dois alertas laranja sobre o risco de chuvas intensas. O alerta laranja é o segundo de maior gravidade na escala, abaixo somente do alerta vermelho, e significa situação de perigo.
O primeiro alerta vale até amanhã (19) e atinge as regiões do Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, região norte e Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, a região noroeste do Espírito Santo e sul e centro-sul da Bahia. Nestas áreas estão previstas chuvas entre 30 a 60 mm/h ou entre 50 a 100 mm/dia.
O segundo alerta vale somente para hoje, e atinge o Paraná, Mato Grosso do Sul e algumas regiões do interior paulista como Presidente Prudente, Assis e Marília. Nestas áreas, as chuvas podem atingir até 100 milímetros por dia e pode haver ventos intensos entre 60 e 100 quilômetros por horas.
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Mais de 335 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil

O número de pessoas vivendo em situação de rua em todo o Brasil registradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal, em março deste ano, chegou a 335.151. Se comparado ao registrado em dezembro de 2024, quando havia 327.925 pessoas nessa situação, houve um aumento de 0,37% no primeiro trimestre deste ano.
Os dados são do informe técnico de abril do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da Universidade Federal de Minas Gerais (OBPopRua/Polos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG), divulgados na segunda-feira (14). O estudo foi feito com base nos dados disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) sobre o CadÚnico.
O número apurado em março é 14,6 vezes superior ao registrado em dezembro de 2013, quando havia 22,9 mil pessoas vivendo nas ruas no país.
À Agência Brasil, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informou que retomou, em 2023, as capacitações para entrevistadores e operadores do cadastro único, fortalecendo a atuação dos municípios na coleta de dados. A pasta também destacou a subnotificação e a inconsistência dos dados anteriores, devido ao enfraquecimento da atualização cadastral na gestão anterior (2019-2022).
No Brasil, o relatório demonstra que o CadÚnico registrou em março de 2025:
- 9.933 crianças e adolescentes em situação de rua (3%);
- 294.467 pessoas em situação de rua na faixa etária de 18 a 59 anos (88%);
- 30.751 idosos em situação de rua (9%);
- 84% são pessoas do sexo masculino.
Em relação à renda, 81% (272.069) das pessoas em situação de rua sobrevivem com até R$ 109 por mês, correspondente a 7,18% do salário mínimo, hoje R$ 1.518.
Mais da metade (52%) das pessoas em situação de rua no país não terminaram o ensino fundamental ou não têm instrução, a maioria é de pessoas negras. Esse percentual é mais que o dobro do total da população brasileira que não completou a escolaridade básica ou em condição de analfabetismo, de 24%, segundo o Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A baixa escolaridade dificulta o acesso das pessoas às oportunidades de trabalho geradas nas cidades, sugere a pesquisa.
Onde vivem
A Região Sudeste concentra 63% da população em situação de rua do país, o equivalente a 208.791 pessoas. Em seguida, figura a Região Nordeste, onde 48.374 pessoas (14%) estão em situação de rua. Na Região Sul, são 42.367 (13%), na Região Centro-Oeste, 19.037 (6%), e na Região Norte, 16.582 (4%) indivíduos estão nesta condição de vulnerabilidade social.
A análise revela que quatro em cada dez pessoas que vivem na rua no Brasil se encontram no estado de São Paulo (42,82% do total da população em situação de rua). O segundo estado é o Rio de Janeiro com 30.997 pessoas em situação de rua ou 10%, sucedido por Minas Gerais, com 30.355 pessoas.
Em números absolutos, as cinco capitais com as maiores populações em situação de rua são:
- São Paulo, com 96.220 pessoas;
- Rio de Janeiro, 21.764;
- Belo Horizonte, 14.454;
- Fortaleza, 10.045;
- Salvador, 10.025;
- e Brasília, 8.591.
Em relação à série histórica, 12 unidades da federação apresentaram em suas capitais aumento no registro de pessoas em situação de rua:
- Rio de Janeiro
- Distrito Federal
- Santa Catarina
- Pernambuco
- Rondônia
- Roraima
- Pará
- Amapá
- Piauí
- Paraíba
- Mato Grosso
- e Mato Grosso do Sul.
Nove estados registraram diminuição na concentração de registros de pessoas em situação de rua no CadÚnico em suas capitais:
- Minas Gerais
- Rio Grande do Sul
- Paraná
- Acre
- Maranhão
- Goiás
- Alagoas
- Sergipe
- e Espírito Santo.
Os estados que se mantiveram estáveis são:
- São Paulo
- Bahia
- Ceará
- Amazonas
- Rio Grande do Norte
- e Tocantins.
Se considerada a proporção por mil habitantes, o levantamento mais recente aponta que o município de Boa Vista tem 20 pessoas em situação de rua por 1 mil habitantes. Na cidade de São Paulo, a cada 1 mil pessoas, oito estão em situação de rua. Em Florianópolis, a cada 1 mil pessoas, sete estão em situação de rua, e em Belo Horizonte, são seis a cada 1 mil pessoas.
Violências
De 2020 a 2024, foram registrado 46.865 atos de violências contra a população em situação de rua no Disque 100, coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).
As capitais brasileiras são responsáveis por 50% das ocorrências, com destaque para São Paulo, com 8.767 casos de violência registrados; Rio de Janeiro, 3.478; Brasília, 1.712; Belo Horizonte, 1.283; e Manaus, com 1.115 ocorrências.
A maior parte das pessoas em situação de rua que sofreram algum tipo de violência tem entre 40 anos e 44 anos de idade, o que representa 5.697 pessoas violentadas.
As violências contra a população em situação de rua ocorreram, sobretudo em vias públicas, com mais de 20,5 mil ocorrências.
O relatório chama a atenção também pelo elevado número de denúncias em espaços que deveriam proteger a população em situação de rua, como serviços de abrigamento, estabelecimentos de saúde, centros de referência, instituições de longa permanência para idosos e órgãos públicos.
Conclusões
Por meio de nota, o OBPopRua/Polos-UFMG declarou que o cenário é preocupante e acentua que as políticas públicas estruturantes como moradia, trabalho e educação voltadas para a população em situação de rua no Brasil são inexistentes ou ineficientes.
“O descumprimento da Constituição Federal de 1988 com as pessoas em situação de rua continua no Brasil, com pouquíssimos avanços na garantia de direitos dessa população.”
O MDS declarou que tem investido “de forma contínua no fortalecimento do acolhimento e da proteção de adultos e famílias em situação de vulnerabilidade, contribuindo para a inclusão social e o enfrentamento das desigualdades”.
O MDS listou as ações do governo federal nesta temática e detalhou que recursos da União são usados para fortalecer os centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP). Esses locais oferecem serviços como refeições, espaços para higiene pessoal, apoio na emissão de documentos e outras atividades essenciais.
De acordo com o MDS, há ainda o custeio do funcionamento do Serviço de Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi), voltado para apoiar famílias e pessoas em situação de risco social ou que tiveram direitos violados. O serviço é ofertado, obrigatoriamente, em um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).
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Agentes da PRF morrem durante perseguição no Rio de Janeiro

Três agentes da Polícia Rodoviária Federal do Rio de Janeiro morreram em um acidente enquanto perseguiam suspeitos na madrugada desta sexta-feira (18). Um outro agente que também estava na viatura foi atendido no Hospital Estadual Getúlio Vargas e já recebeu alta. O acidente ocorreu na pista lateral da Avenida Brasil, na altura do bairro de Vigário Geral, Zona Norte da capital.
Testemunhas relataram à Polícia Civil que a viatura perseguia um motociclista quando bateu na traseira de um carro de passeio. Os dois veículos capotaram e colidiram contra um poste. Um casal e uma criança, que ocupavam o carro de passeio, tiveram ferimentos leves, foram atendidos em uma ambulância do Corpo de Bombeiros no local e liberados em seguida.
As circunstâncias do acidente já estão sendo investigadas e a Polícia Civil fez perícia no local. Os investigadores também estão buscando imagens de câmeras de segurança da região e realizando outras diligências.
O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, manifestou profundo pesar pela morte dos agentes e expressou solidariedade às famílias e amigos das vítimas. Em nota divulgada pelo ministério, Lewandowski também reiterou “o compromisso do Governo Federal em prestar todo o apoio necessário aos familiares neste momento de dor”.
O texto também destaca que “os policiais envolvidos estavam no exercício de suas funções, empenhados em garantir a segurança nas rodovias federais durante o feriado” e reconhece “o trabalho incansável da corporação”.