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Cultura

Teatro RioMar Recife recebe tributo aos Beatles com a banda Abbey Road nesta sexta-feira

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Crédito: Divulgação.
Crédito: Divulgação.

Um espetáculo para os fãs da maior banda de todos os tempos. Na próxima sexta-feira (01/08), às 21h, o Teatro RioMar, localizado no RioMar Recife, recebe a apresentação especial da banda Beatles Abbey Road, considerada uma das mais autênticas homenagens ao quarteto de Liverpool. Com mais de 20 anos de carreira, a banda recria a atmosfera da beatlemania em um show cênico-musical que reúne figurinos de época, projeções, efeitos multimídia e instrumentos idênticos aos utilizados por John, Paul, George e Ringo.

No repertório, o público pode vir pronto para escutar clássicos como “Twist and Shout”, “She Loves You”, “Hey Jude”, “Let it Be” e “Come Together”, entre outros sucessos que marcaram gerações. O espetáculo já foi assistido por mais de dois milhões de pessoas no Brasil e no exterior, e a banda Abbey Road já foi eleita, por três anos consecutivos, como a melhor cover dos Beatles do mundo por veículos britânicos especializados.

A apresentação integra a programação cultural do Teatro RioMar Recife e é uma realização da AbR Produções, com produção local da Idearte Produções. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 70, no App do RioMar Recife e no site ou na bilheteria do teatro.

Serviço
Beatles Abbey Road – Tributo aos Beatles
Data: 01 de Agosto, às 21h (abertura da casa às 20h)
Local: Teatro RioMar Recife, Piso L4 do RioMar Recife
Ingressos: a partir de R$ 70, no App do RioMar e no site ou na bilheteria do Teatro

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e produção e reportagem em TV.

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Exposição

 Fátima Vollú apresenta a exposição de aquarelas “Pachamama: Entre Cores e Texturas”, no Ateliê Pluralistas, na Fábrica Bhering

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Fátima Vollú
Fátima Vollú
 

A artista plástica Fátima Vollú apresenta a exposição de aquarelas “Pachamama: Entre Cores e Texturas”, no Ateliê Pluralistas, onde cada uma é um mergulho no universo da artista, mas também uma provocação visual para quem observa.  O espectador é convidado a sentir as obras, atribuindo novos significados a cada mancha, a cada montanha, rocha e elementos naturais da América Latina, transformando-as em experiências únicas.

As aquarelas da Cordilheira dos Andes nascem do olhar atento da artista, que transforma a experiência de voar, em instantes de introspecção, quando a conexão com o externo conforta o interno. Desse diálogo, revelam-se cores, texturas e formas que instigam o olhar: o fluir da água esculpindo veios nas montanhas e manchas testemunhando o passar do tempo.

Belezas que passariam despercebidas por quem apenas passa pelos lugares. Nas trilhas, pedras empilhadas dão indícios da passagem humana, quase invisível diante da grandeza da natureza. Essa, revelada tanto pela sua forma monumental, quanto por flores que desabrocham em pedras, delicadas e resistentes, símbolo da persistência da vida. Nas montanhas coloridas do Cerro Hornocal (Humahuaca), nos barrancos da Chapada Diamantina e nas pedras de argila colorida da Praia da Gamboa, em Morro de São Paulo, a natureza se revela em camadas, testemunhas do que foi e do que permanece. As pedras, com sua aparência imóvel, tornam-se guardiãs de histórias compartilhadas entre os seres.

A exposição abre no sábado (2), durante o Circuito Bhering, no 2º andar da Fábrica Bhering – Ateliê Pluralistas, e pode ser visitada até o dia 16 de agosto. 

 
 


Sobre  PACHAMAMA  |  Entre Cores e Texturas   –  AQUARELAS

Pachamama – Mãe Terra – Entidade feminina sagrada das culturas andinas, símbolo de proteção à terra, às montanhas e à natureza em geral. Os povos andinos comemoram o dia da Pachamama no dia 01 de agosto, com festas e rituais agradecendo pela fertilidade da terra, estimulando harmonia entre a ação humana e a natureza, promovendo a consciência ambiental.

O respeito e carinho por ela é tão grande nesses povos, que Pachamama ou Pacha, “assina” placas indicadoras de locais, pedindo a conservação de montanhas e trilhas na região de Salta e Jujuy, na Argentina.

“De certa forma, sinto-me conectada a ela, ao observar formas e cores de montanhas formadas há mais de 65 milhões de anos, um presente para admirarmos, respeitarmos e conservarmos”, diz Fátima.

Sobre Fátima Vollú

Fátima Vollú é aquarelista e membro do Ateliê Pluralistas, na Fábrica Bhering. Artista plástica, professora titular de Artes Visuais do CAp UFRJ (aposentada), com  Mestrado em Educação na UERJ e  Doutorado em Artes Visuais na UFRJ. Em sua trajetória, já  participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior.

 

Desde 2017, se dedica exclusivamente à pintura de aquarelas, realizando um trabalho de pesquisa de linguagem expressiva e da técnica. Professora de aquarela do Curso FaVollú, no Ateliê Pluralistas, busca o desenvolvimento técnico e poético dos alunos, além de estimular o caminho investigativo no processo de pintura.

Serviço



Exposição:Pachamama: Entre Cores e Texturas | Aquarelas

Artista: Fátima Vollú

Período: 02 a 16 de agosto de 2025

 
Visitação: quartas e quintas, das 14hs às 18hs , e sábados, das 10hs  às 19hs

Local: Ateliê Pluralistas – Fábrica Bhering

R. Orestes, 28 – 2º andar – Santo Cristo – Porto Maravilha – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

 
Entrada gratuita

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Exposição

Fátima Vollú apresenta a exposição de aquarelas “Pachamama: Entre Cores e Texturas”, no Ateliê Pluralistas, na Fábrica Bhering

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Fátima Favollú
Fátima Favollú
 

A artista plástica Fátima Vollú apresenta a exposição de aquarelas “Pachamama: Entre Cores e Texturas”, no Ateliê Pluralistas, onde cada uma é um mergulho no universo da artista, mas também uma provocação visual para quem observa.  O espectador é convidado a sentir as obras, atribuindo novos significados a cada mancha, a cada montanha, rocha e elementos naturais da América Latina, transformando-as em experiências únicas.

As aquarelas da Cordilheira dos Andes nascem do olhar atento da artista, que transforma a experiência de voar, em instantes de introspecção, quando a conexão com o externo conforta o interno. Desse diálogo, revelam-se cores, texturas e formas que instigam o olhar: o fluir da água esculpindo veios nas montanhas e manchas testemunhando o passar do tempo.

Belezas que passariam despercebidas por quem apenas passa pelos lugares. Nas trilhas, pedras empilhadas dão indícios da passagem humana, quase invisível diante da grandeza da natureza. Essa, revelada tanto pela sua forma monumental, quanto por flores que desabrocham em pedras, delicadas e resistentes, símbolo da persistência da vida. Nas montanhas coloridas do Cerro Hornocal (Humahuaca), nos barrancos da Chapada Diamantina e nas pedras de argila colorida da Praia da Gamboa, em Morro de São Paulo, a natureza se revela em camadas, testemunhas do que foi e do que permanece. As pedras, com sua aparência imóvel, tornam-se guardiãs de histórias compartilhadas entre os seres.

A exposição abre no sábado (2), durante o Circuito Bhering, no 2º andar da Fábrica Bhering – Ateliê Favollú, e pode ser visitada até o dia 16 de agosto. 

 


Sobre  PACHAMAMA  |  Entre Cores e Texturas   –  AQUARELAS

Pachamama – Mãe Terra – Entidade feminina sagrada das culturas andinas, símbolo de proteção à terra, às montanhas e à natureza em geral. Os povos andinos comemoram o dia da Pachamama no dia 01 de agosto, com festas e rituais agradecendo pela fertilidade da terra, estimulando harmonia entre a ação humana e a natureza, promovendo a consciência ambiental.

O respeito e carinho por ela é tão grande nesses povos, que Pachamama ou Pacha, “assina” placas indicadoras de locais, pedindo a conservação de montanhas e trilhas na região de Salta e Jujuy, na Argentina.

“De certa forma, sinto-me conectada a ela, ao observar formas e cores de montanhas formadas há mais de 65 milhões de anos, um presente para admirarmos, respeitarmos e conservarmos”, diz Fátima.

Sobre Fátima Vollú

Fátima Vollú é aquarelista e membro do Ateliê Pluralistas, na Fábrica Bhering. Artista plástica, professora titular de Artes Visuais do CAp UFRJ (aposentada), com  Mestrado em Educação na UERJ e  Doutorado em Artes Visuais na UFRJ. Em sua trajetória, já  participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior.

 

Desde 2017, se dedica exclusivamente à pintura de aquarelas, realizando um trabalho de pesquisa de linguagem expressiva e da técnica. Professora de aquarela do Curso FaVollú, no Ateliê Pluralistas, busca o desenvolvimento técnico e poético dos alunos, além de estimular o caminho investigativo no processo de pintura.

Serviço



Exposição:Pachamama: Entre Cores e Texturas | Aquarelas

Artista: Fátima Vollú

Período: 02 a 16 de agosto de 2025

 
Visitação: quartas e quintas, das 14hs às 18hs , e sábados, das 10hs  às 19hs

Local: Ateliê Pluralistas – Fábrica Bhering

R. Orestes, 28 – 2º andar – Santo Cristo – Porto Maravilha – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

 
Entrada gratuita

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Cultura

Trama provocadora ambientada nos anos 80, “Zero Grau” estreia no Cine Joia, em Copacabana

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Carlos Rosário, Alex Gomes, Anna Gama, Beatriz Napolitani e Andrea Cals em Zero Grau - Foto Pedro Murad
Carlos Rosário, Alex Gomes, Anna Gama, Beatriz Napolitani e Andrea Cals em Zero Grau - Foto Pedro Murad

Escrita por Beatriz Napolitani, peça mergulha na identidade feminina e nas contradições éticas da sociedade em curtíssima temporada

Uma peça teatral que investiga o limite entre realidade e ficção, identidade e ética, em plena década de 1980. Escrita por Beatriz Napolitani, “Zero Grau” estreia no Cine Joia, em Copacabana, em curtíssima temporada de 17 a 31 de agosto, domingos, às 19h30.

A dramaturga carioca com mais de 20 peças escritas volta aos palcos com a sua terceira peça adulta, depois de “Sarjeta e Bola Preta”. Além de assinar o texto, ela divide a direção com Lourenço Marques e o palco com Andrea Cals, Alex Gomes, Anna Gama e Carlos Rosário.

Na trama, Amanda é jovem, rica e perdida. Filha de uma família abastada e corrupta, vive sob a pressão de ser feliz e bem-sucedida – mas sem saber ao certo quem é ou o que quer da vida. Em meio a um tratamento psicanalítico, Amanda se depara com a mais dura das escolhas, ser ou não ser. E é nesse limiar que sua vida começa a ser construída. Usando de metalinguagem a peça faz um paralelo com HEDDA GABLER de Ibsen, onde nossa atriz principal vive na ficção o que planejava na sua própria vida.

ZERO GRAU é um mergulho na complexidade da construção da identidade feminina e nas contradições éticas da sociedade. A história mistura humor ácido, drama existencial e metalinguagem, ao acompanhar Amanda em sua trajetória de angústia e autoconhecimento.

Ambientada nos anos 80, a montagem aposta num cenário minimalista com diálogo com a linguagem cinematográfica: projeções audiovisuais e objetos de época – vitrola, secretária eletrônica, telefones antigos – reforçam o clima de uma década anterior à internet, onde a comunicação exigia presença, tempo e esforço.

– O espetáculo propõe uma reflexão profunda e provocadora: O que é ser? O quanto somos produto da sociedade, da família e das relações de poder? Existe mesmo algo genuíno e autêntico em nós? ZERO GRAU é um convite ao pensamento, à dúvida e ao desconforto. Um jogo entre o ser e o parecer. Entre o individual e o social. Entre o desejo e a ética – explica Beatriz Napolitani.

Beatriz Napolitani

Formada em Artes Cênicas na Uni-Rio e licenciatura em artes na Cândido Mendes. Além de atriz, é dramaturga e professora de teatro para crianças da escola Sá Pereira e do curso Tá Na Roda desde 2006. Tem mais de 20 peças escritas. Em 2010 montou “Bola Preta”, texto de sua autoria no teatro Leblon, com direção do paulista Marco Antônio Braz. Montou “Sarjeta”, também de sua autoria, no Circo Voador. Em 2024 estreou pelo Sesc o monólogo “A Floresta do Coração”. Participou do elenco da peça “Santa Maria do Circo” no CCBB do Rio de Janeiro, entre outras produções. Já fez participações em filmes, novelas e séries, como “Dilemas de Irene”.

Lourenço Marques 

Ator e diretor de teatro. Tendo iniciado sua carreira aos 8 anos de idade. Em 2018, aos 18 anos, passou a dirigir o Grupo Teatral Magia & Cia, companhia em que sua caminhada no teatro começou e existe desde 1987. Já se apresentou em grandes teatros e em 2022 com peças como “Nota de falecimento”, “A Escrava Isaura” e “Quarto de Empregada”. Foi o personagem principal da comissão de frente de uma escola de samba do Grupo Especial.

Andrea Cals

Diretora da ACals Comunicação, é jornalista formada pela Universidade Federal Fluminense. Criou e dirigiu a mostra feminista Século XXI: Mulheres, Ação!, realizada no Museu de Arte Moderna do RJ e no Instituto Moreira Salles- Paulista, em parceira com o Centre Audiovisuel Simone de Beauvoir, situado em Paris, na França. Durante 11 anos, foi coordenadora e curadora da mostra Première Brasil, do Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro.

Anna Gama

Formada em Licenciatura em Artes pela Universidade Cruzeiro do Sul (SP). Atua como professora de teatro na Escola Americana do Rio de Janeiro desde 2015. No audiovisual, participou do filme A Menina Índigo, da série O Mecanismo (Netflix) e de novelas e produções da TV Globo, como O Rebu e Amor de Mãe. Tem uma sólida carreira na publicidade, com atuação em diversos comerciais de TV.

Alex Gomes

Com mais de 20 anos de carreira nas artes cênicas, Alex Gomes destacou-se em produções teatrais consagradas como “Pluft, o Fantasminha”, “Cavalinho Azul” e “Funk Brasil – 40 Anos de Baile”. Na TV, ganhou notoriedade em “Malhação” (2004) e “Por Toda Minha Vida”, vivendo Claudinho. Protagonizou séries premiadas como “Aturando” e “Imaginário IMG”, reconhecidas internacionalmente. No cinema, atuou em “O Hotel Mágico” e “Lulli”, além de uma participação especial na novela “Pantanal” (2022).

Carlos Rosário

Formado em artes cênicas pela UniverCidade, atuou na peça: “Quando se é alguém” do Pirandello com direção de Marta Ribeiro. Ultimamente vem trabalhando no monólogo “Andarilho” da Cia Encenatores. Com uma carreira consolidada no cinema fez filmes como: “Era uma vez”, “O Guarani”, “Quem matou Pixote”, “Chico Xavier”, “Sonhos de outra vida” e na TV já participou de várias novelas como “A grande família” e a “Dona do pedaço” entre outras.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Beatriz Napolitani

Elenco: Beatriz Napolitani, Andrea Cals, Alex Gomes, Anna Gama e Carlos Rosário

Direção: Beatriz Napolitani e Lourenço Marques

Assistente de Direção: Andrea Cals

Vídeos e Projeções: Pedro Murad

Cenografia e Figurino: Beatriz Napolitani

Trilha Sonora: Eduardo Lopes

Design: Angela Meurer

Produção: Beatriz Napolitani

Assistente de Produção: Paula Goja

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

SERVIÇO:

Temporada no Novo Cine Joia

Endereço: Av. Nossa Sra. de Copacabana, 680, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ

Sessões: de 17 a 31 de agosto, domingos, às 19h30

Ingressos: R$ 50, vendas no local ou no site Sympla no link https://www.sympla.com.br/evento/zero-grau/3020711

Temporada no Teatro Cândido Mendes

Endereço: Rua Joana Angélica 63, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ

Sessões: de 7 a 28 de setembro, domingos, às 18h

Ingressos em breve no Sympla

Rede social: https://www.instagram.com/zerograuteatro/

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