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Cultura

Tenor Jean William e violeiro Neymar Dias apresentam o show “Raízes Caipiras” em Goiânia

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Foto: Igor Salomão

Os clássicos do cancioneiro caipira como “No Rancho Fundo”, “Luar do Sertão”, “Tocando em Frente”, “Romaria”, “Boiadeiro Errante”, “Chalana” e “Galopeira” fazem parte do repertório que será apresentado no Teatro SESI do Centro Cultural Paulo Afonso Ferreira

No próximo dia 2 de junho, Goiânia receberá um evento imperdível para os amantes da música de raiz. O show “Raízes Caipiras” trará ao palco duas figuras proeminentes da música brasileira: o tenor Jean William e o violeiro Neymar Dias. Os artistas, acompanhados das Orquestra de Câmara,  apresentarão grandes clássicos da música raiz tradicional brasileira, com uma refinada roupagem, no palco do Teatro SESI – Centro Cultural Paulo Afonso Ferreira, às 20h. Os êxitos do cancioneiro caipira como “No Rancho Fundo”, “Luar do Sertão”, “Tocando em Frente”, “Romaria”, “Boiadeiro Errante”, “Chalana” e “Galopeira” fazem parte do repertório. O espetáculo que teve sua estreia com sucesso de público e crítica em Uberaba, chega agora a Goiânia e passará ainda por mais três cidades: São Paulo, Sertãozinho e Florianópolis. “Raízes Caipiras” é uma realização da Ampliart Difusão Cultural e é patrocinado por Usina Santo Ângelo, Copercana Distribuidora de Combustível e Usina Uberaba, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A retirada dos ingressos gratuitos deverá ser realizada pela plataforma Sympla ou na bilheteria do teatro.

Jean William, conhecido por sua voz potente e versatilidade, é um dos tenores mais renomados do Brasil. Com um repertório que transita entre o clássico e o popular, ele promete encantar o público com interpretações emocionantes das canções tradicionais caipiras. Sua presença no palco é sempre marcante, e sua habilidade em transmitir emoções através da música é inigualável.

Ao seu lado, estará Neymar Dias, um virtuoso da viola caipira. Neymar, filho de grande compositor de música caipira, herdou do pai a paixão pela música sertaneja e a habilidade de tocar a viola com maestria. Seu talento é reconhecido nacional e internacionalmente, e ele já colaborou com diversos artistas de renome.

O show “Raízes Caipiras” será uma celebração da música sertaneja de raiz, trazendo ao público uma viagem pelas tradições musicais do interior do Brasil. O repertório inclui clássicos do cancioneiro caipira, prometendo uma noite de muita emoção e nostalgia. A combinação das vozes de Jean William e da viola de Neymar Dias certamente proporcionará uma experiência única e inesquecível.

A história de vida do tenor Jean William está intimamente ligada à música caipira, pois foi criado pelos avós, e o estilo musical é o preferido do seu avô, que em momentos livres, tocava para o neto. Com o objetivo de resgatar as suas raízes e retornar às suas origens, Jean William decidiu realizar um projeto em homenagem a grandes compositores e artistas brasileiros. Para realizar o projeto, Jean convidou para a direção musical e elaboração de arranjos o violeiro Neymar Dias, grande multi-instrumentista brasileiro, filho de artista da música raiz, que carrega desde a infância uma história afetiva com a música e sua vastidão de estilos.

 

Sobre Jean William – Tenor e Diretor Artístico

Jean William nasceu em Sertãozinho, viveu em Barrinha, perto de Ribeirão Preto, e foi criado pelos avós. Com o avô Joaquim, boia-fria aposentado, autodidata em violão, violino e acordeão, ouvia e aprendia música caipira. Aos 8 anos passou a cantar no coral da igreja. É formado em música pela ECA-USP. Estudou em Milão com a diretora do Teatro Alla Scala de Milão, Luciana Serra, e foi homenageado no maior programa de ópera do norte europeu, Ridotto del Ópera. Já se apresentou nos principais teatros do Brasil e em vários países ao redor do mundo. Em 2013 cantou na primeira visita do Papa Francisco ao Brasil. Em 2018 foi recebido na ópera de Montecarlo a convite do Príncipe Aberto II. Possui um álbum duplo gravado em 2014 intitulado Dois Atos. Já se apresentou ao lado de artistas como Laura Pausini, Sandy, Luiza Possi, Fafá de Belém, Mônica Salmaso, entre outros. Em Barrinha, cidade onde cresceu, foi homenageado com a construção de um teatro que leva seu nome. Recebeu da Fundação Pirelli para as artes o prêmio “Talent ar Work”, que premia jovens artistas empreendedores. Em 2023, rodou o Brasil com a turnê “Cantos Brasileiros: Origens”, em que a música erudita brasileira é colocada ao lado de grandes clássicos da MPB com arranjos especiais para um cantor lírico acompanhado por um coro e conjuntos instrumentais.

Sobre Neymar Dias – Diretor Musical, Arranjador e Violeiro

Neymar Dias, autodidata, aprendeu viola caipira, guitarra, violão, baixo elétrico, guitarra havaiana e bandolim. Desenvolveu conhecimento aprofundado sobre música regional brasileira e estudou na FAAM–Faculdade de Artes Alcântara Machado, onde se formou em composição e regência. Ao longo de sua trajetória, integrou orquestras respeitadas como a OSUSP e a Experimental de Repertório e desenvolveu projetos excelentes como contrabaixista, compositor e arranjador tanto na música erudita quanto na música popular brasileira (MPB) junto a nomes como: Inezita Barroso, Nelson Aires, Tinoco, Mônica Salmaso, IvanLins, Theo de Barros, Naná Vasconcellos, André Mehmari, Toninho Ferragutti, entre outros. Recentemente, Neymar Dias lançou um CD autoral intitulado ‘Minhas Canções Instrumentais’, que pode ser acessado na íntegra pelo Spotify. Ao propor novas possibilidades de imersão musical para a viola brasileira, Neymar Dias abarca anos de dedicação à música erudita e popular. O repertório abrange temas tradicionais da música caipira regional, passando pela música erudita como Bach e Villa-Lobos, além de composições autorais que dialogam também com a música pop.

 

Sobre o Projeto Raízes Caipiras

Com o objetivo de resgatar as suas raízes e retornar às suas origens, Jean William decidiu realizar um projeto em homenagem a grandes compositores e artistas brasileiros. Para realizar o projeto, Jean convidou para a direção musical e elaboração de arranjos o violeiro Neymar Dias, grande multi-instrumentista brasileiro, filho de artista da música raiz, que carrega desde a infância uma história afetiva com a música e sua vastidão de estilos. O tenor convidou também para integrar o projeto o violeiro Haroldo Lobo, filho de Haroldo Lobo Ruiz Garcia, violeiro do estilo tradicional, que também vai acompanhar Jean. Serão cinco shows gratuitos: Uberaba, São Paulo, Ribeirão Preto, Florianópolis e Goiânia. Os clássicos do cancioneiro caipira como “No Rancho Fundo”, “Luar do Sertão”, “Tocando em Frente”, “Romaria”, “Boiadeiro Errante”, “Chalana” e “Galopeira” fazem parte do repertório.

Ficha Técnica:

Tenor e Diretor Artístico: Jean William

Diretor Musical e Arranjador: Neymar Dias

Produtora Executiva: Sandra Cristina Mimoto Torres

Serviço:

Show Raízes Caipiras – ENTRADA GRATUITA

Teatro SESI – Centro Cultural Paulo Afonso Ferreira – Av. João Leite, 1013 – Santa Genoveva

02/06/2024 – 20h

Tel: (62) 3269-0800

Retirada dos ingressos:

https://www.sympla.com.br/evento/raizes-caipiras/2479676

Mestrando em Estudos Culturais na USP, Paulo Henrique de Moura é jornalista com especialização em Mídia, Informação e Cultura pelo CELACC - ECA/USP. Atua como Assessor de Imprensa na área musical, Diretor Artístico na Companhia de Discos do Brasil e é Professor do curso livre de Jornalismo Cultural no Centro Universitário Belas Artes desde 2013.

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Cultura

Andrea Schwarz lança o livro “Eu parei de andar e aprendi a voar”

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Andrea Schwarz lança o livro “Eu parei de andar e aprendi a voar”
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Publicado pela editora FinAppLab, a obra conta como a autora transformou desafios em asas. Prepare-se para se emocionar, se inspirar e, acima de tudo, aprender a voar! Lançamento e autógrafos no dia 27 de novembro na Livraria da Travessa do Shopping VillaLobos, às 19h.

Aos 22 anos, um acontecimento inesperado tornou Andrea Schwarz em uma pessoa com deficiência, desafiando seus sonhos e projetos para o futuro. Enfrentando as barreiras impostas pela sociedade, a autora transformou seus desafios em asas. Com coragem, disciplina e uma pitada de rebeldia, ela enfrentou as dificuldades e demonstrou que é possível construir uma vida admirável e alcançar realizações significativas. Com uma narrativa emocionante e repleta de aprendizados, Eu parei de andar e aprendi a voar é um convite para todas as pessoas que desejam conquistar seus sonhos, independentemente dos desafios impostos pela vida.

Neste livro, Andrea aborda temas como a inclusão, a acessibilidade, o propósito de vida e o empreendedorismo feminino, mas também fala sobre a importância do autocuidado, da autoaceitação e de valores como o amor e a família. A partir de suas vivências, a autora ensina que os maiores obstáculos muitas vezes estão nas percepções sociais e nas barreiras estruturais, e que com determinação, utilizando apenas nossos próprios recursos, podemos viver uma vida plena e repleta de significados e realizações.

O livro foi mais uma das conquistas da autora. “Sou uma pessoa de sucesso, e sucesso para mim é ser capaz de realizar os meus sonhos e ser feliz sendo quem eu sou”, comenta Andrea. Para levar o leitor às alturas, ela contou com a parceria da editora FinAppLab, que alça voo junto com a autora nesta publicação.

Em solo editorial, a editora boutique 360º FinAppLab dá seus primeiros passos para ocupar o nicho de publicações voltadas para autores em busca de inovação. “Buscamos inspirar públicos diversos, conectando autores inovadores e leitores apaixonados, promovendo transformação pessoal e profissional”, afirma a CEO Daniela Metzger Rochman.

Os números do mercado editorial reforçam essa tendência de crescimento. No cenário global, mais de 2,2 bilhões de livros são vendidos anualmente, gerando um faturamento estimado de US$ 78,07 bilhões em 2023, conforme dados do Wordsrated. Esse montante representa um aumento de 2,53% em relação ao ano anterior, refletindo o interesse crescente pela leitura e pela publicação de novos autores.

No Brasil, o setor também apresenta força: o faturamento das editoras brasileiras alcançou R$ 4 bilhões no último ano, atendendo cerca de 25 milhões de leitores, onde 74% dos consumidores brasileiros manifestaram intenção de realizar novas compras nos próximos três meses, segundo a Câmara Brasileira do Livro.

Sobre a Autora

Andrea Schwarz é uma empreendedora social, palestrante, influenciadora digital, ativista que transforma desafios em oportunidades. Aos 22 anos, tornou-se uma pessoa com deficiência, e descobriu seu propósito: construir um mundo mais acessível, inclusivo e empático. Fundadora da iigual, consultoria especializada em inclusão e diversidade, a autora já impactou grandes empresas e ajudou mais de 20 mil pessoas com deficiência a entrarem no mercado de trabalho. Foi nomeada entre as 500 Pessoas Mais Influentes da América Latina em 2021, 2022, 2023 e 2024 pela Bloomberg Línea. Entrou na lista das 22 mulheres mais influentes pela revista Marie Claire. Recebeu em 2024 o Prêmio Ibest que colocou o perfil da Andrea entre os 10 melhores de diversidade e inclusão e foi a primeira mulher com deficiência a ser reconhecida como LinkedIn Top Voice. Andrea parou de andar e aprendeu a voar!

Instagram: @dea_schwarz

Linkedin: https://www.linkedin.com/in/andrea-schwarz/

Serviço

Lançamento do livro: Eu parei de andar e aprendi a voar

Data: 27 de novembro de 2024

Local: Livraria da Travessa – Shopping VillaLobos, São Paulo, SP.

Horário: 19h

Editora: FinAppLab Editora

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Cultura

Fundação Educar lança curta-metragem Flor de Beleza que aborda o tema do racismo

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Fundação Educar lança curta-metragem Flor de Beleza que aborda o tema do racismo
Divulgação Fundação Educar

No Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, a Fundação Educar estreia, em seu canal no YouTube, o curta-metragem Flor de Beleza. O filme aborda o racismo sob uma perspectiva emocionante, destacando uma realidade que ainda marca profundamente a sociedade brasileira. O curta foi idealizado e produzido por jovens da Academia Educar, com idades entre 13 e 17 anos, mentorados pela produtora Lokomotiv Studio.

Na história, a personagem principal compartilha experiências de racismo enfrentadas em seu dia a dia. Ana Julia Batista Izidoro, que interpretou a protagonista, ressaltou a importância de criar esse trabalho coletivo. “Ser protagonista deste curta-metragem foi uma experiência muito intensa, e o roteiro foi impactante. A direção me permitiu mergulhar fundo na história e transmitir a dor e a luta que muitas pessoas enfrentam diariamente”, destacou.

Para Ana Julia, atuar em um papel que aborda o racismo foi um grande desafio emocional. “Mas também me deu a oportunidade de compreender melhor a estrutura de opressão e seu impacto na vida de tantas pessoas. Acredito que este curta pode contribuir para a conscientização e a mudança social. Flor de Beleza não é apenas um curta; é um lembrete de que o racismo está presente em nosso cotidiano e que precisamos combatê-lo. Espero que as pessoas se sintam tocadas pela história e inspiradas a fazer a diferença”, afirmou.

Produção começou nas férias escolares da rede pública

Cristiane Stefanelli, gestora da Fundação Educar, explicou que a produção começou durante as férias escolares de julho. Os jovens participantes da Academia Educar, estudantes de diversas escolas públicas de Campinas, participaram de ações preparatórias que incluíram aprofundamento no tema, desenvolvimento de roteiro, preparação para atuação, captação de áudio e vídeo, maquiagem e treinamento com diferentes tipos de equipamentos.

“É um processo profundo, pois, em muitos momentos, os jovens trazem suas próprias vivências para a construção do roteiro. O resultado pode ser conferido no canal do YouTube da Fundação Educar. Além disso, já estamos levando o curta às escolas para incentivar o debate sobre este tema tão relevante”, destacou.

De acordo com Deoveki Silva, diretor do curta e integrante da Lokomotiv Studio, a experiência foi extremamente enriquecedora. “Durante o processo, foi possível perceber os jovens retomando a disposição e a vivacidade de antes da pandemia. Eles estavam engajados, discutindo questões sociais, desejando mudança e participando ativamente dela. Abordar o racismo no curta é validar temas importantes para a sociedade. Ver jovens construindo um projeto audiovisual tão significativo traz esperança de um futuro melhor para todos”, afirmou.

Para Cristiane, o curta-metragem representa muito mais do que uma produção artística: “Flor de Beleza é um manifesto, um grito de alerta e uma fonte de inspiração. Ao abordar o racismo de maneira direta e honesta, os jovens mostram o protagonismo e a busca de um futuro mais justo e igualitário”, destaca.

Quem quiser conferir o curta pode acessá-lo no canal do YouTube da Fundação Educar, buscando pelo título Flor de Beleza ou pelo link: https://youtu.be/1X4nTn0IJZE

Sobre a Fundação Educar

A Fundação Educar é uma organização sem fins lucrativos mantida pelo investimento social privado da Cia. DPaschoal. Acreditamos na educação para a cidadania como estratégia de transformação socioeconômica. Para que a cidadania plena seja exercida, é essencial que as pessoas se reconheçam como protagonistas de suas vidas e comunidades, desenvolvam a capacidade de interpretar o mundo por meio da leitura e se tornem agentes de mudança para a construção de um futuro melhor.

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Cultura

João Loroza navega entre o amor e o desejo em seu novo EP: “SOUL EU”

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Capa do EP SOUL EU, de João Loroza
Capa do EP SOUL EU, de João Loroza

Multiartista reflete sobre as subjetividades das relações afetivas, em especial do povo preto, em cinco faixas recheadas com participações especiais de grandes cantoras da nova cena do R&B e produção musical de “Gu$t”

As entrelinhas desde um olhar, um flerte até a proposta de uma vida a dois, podem ser indecifráveis. E até onde vai tudo isso? A fim de trazer à tona discussões sobre as subjetividades de relações afetivas entre pessoas, mas especificamente do povo preto, sobre sua lida com o desejo e o amor, o cantor João Loroza lança o seu primeiro EP: “SOUL EU”. Trata-se do primeiro lançamento de seu mais novo selo independente, “JL Records”. Para conferir, acesse https://onerpm.link/SOULEU

O EP conta com 5 faixas, com a proposta de reafirmar sua pesquisa musical com o R&B, mostrando sua diversidade, podendo ouvir no fone relaxando ou até mesmo na pista dançando, no baile charme ou em qualquer lugar. Cada faixa traz referências diferentes em subgêneros diferentes do R&B, como o Afrobeats, Neosoul, Pop R&B, Bounce e Alt R&B. O projeto traz 3 feats femininos da cena carioca ao longo do EP, na faixa “Sem Nada” traz a cantora “Tabatha Aquino”, a faixa “Proposta” com “Dona Nyna”, e na faixa “Em Casa” conta com a cantora Jucy. Enquanto as faixas “Na Brisa” e “Encanto” são solos. Todas as faixas com a produção musical de “Gu$t”.

Sem Nada

Uma das novidades apresentadas por João em seu novo EP é a faixa “Sem Nada”, que aborda as relações casuais movidas pelo calor do momento, o artista João Loroza. A canção tem a participação da artista carioca “Tabatha Aquino” com sua voz potente e um swing natural, além do grande produtor musical “Gu$t”, trazendo a real essência do R&B e do que se toca nos bailes charme.

– Um som de R&B dançante, pensado para atingir a nova geração que frequenta os Bailes Charme e tocar em nostalgia as gerações anteriores. A música traz referências do R&B dos anos 2000, músicas dos DVD’s “HipHop Videotraxx”, muito vendidos no subúrbio carioca, remetendo a “Usher”, “50 Cent”, “Ashanti”, “Mariah Carey” e “Nelly” – explica João.

Talento que está no DNA

João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)
João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)

Carioca de Madureira, João Loroza vem de uma família de músicos e iniciou sua paixão aos 11 anos, acompanhando seu pai, o artista Serjão Loroza, e sua irmã, Luiza Loroza, em diversos shows que lhe serviram de inspiração para sua carreira. Aos 15 anos, fazia parte da banda “Os Caras & Carol”, onde atuou por cinco anos como guitarrista, apresentando-se nos maiores eventos e casas de shows no RJ e em SP, como Rock in Rio, Circo Voador e Áudio, e abrir shows de artistas renomados, de Paralamas do Sucesso a Filipe Ret. O músico coleciona colaborações com nomes como Isabel Fillardis, Muse Maya e Ella Fernandes.

João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)
João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)

A sua estreia solo como cantor foi em 2021, com o single “31 de agosto”. Em 2022, desponta com mais dois lançamentos especiais, incorporando elementos como o Neo Soul, Dancehall e afrobeats: os singles “Quando Chega” e “Dengo”, canção que fez parte da segunda edição do Low Profile, projeto criado pela Groovestudio, mesmo estúdio que gravou “Na Brisa” e “Proposta”, seus singles mais recentes, que integram o EP “SOUL EU”. João tem um trabalho de pesquisa das sonoridades que o R&B pode proporcionar a cada faixa mostra uma referência diferente do gênero.

Ficha técnica:

Idealização/ dir. Musical e criativa: João Loroza

Produção Executiva/Criativa: Himiny

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Gestão de Tráfego: Bruna Alves dos Santos

Capa: Ahoo Criativo

Fotos: Himiny

Distribuição: One rpm

Selo: JL Records

Faixas:

Sem Nada:

Intérpretes: João Loroza, Tabatha Aquino

Autores: João Loroza, Tabatha Aquino, Marcus Azevedo.

Guitarra: GTR Black, João Loroza

Beatbox: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Na Brisa:

Intérpretes: João Loroza

Autores: João Loroza

Guitarra: João Loroza, Gu$t

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Proposta:

Intérpretes: João Loroza, Dona Nyna

Autores: João Loroza, Dona Nyna

Violão: João Loroza

Beatbox: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Encanto:

Intérpretes: João Loroza

Autores: João Loroza, Chelle, Koliver

Baixo/Guitarra: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização:Smile Mix

Em Casa:

Intérpretes: João Loroza, Jucy

Autores: João Loroza, Jucy

Teclados/Synth Bass: Sir Lucas

Guitarra: Gu$t, João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Rede social: https://www.instagram.com/joaolorozaoficial/

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