Cultura
Tenor Jean William e violeiro Neymar Dias apresentam o show “Raízes Caipiras” em Ribeirão Preto

Os clássicos do cancioneiro caipira como “No Rancho Fundo”, “Luar do Sertão”, “Tocando em Frente”, “Romaria”, “Boiadeiro Errante”, “Chalana” e “Galopeira” farão parte do repertório apresentado no Theatro Pedro II.
No dia 17 de julho, Ribeirão Preto será palco de um evento imperdível para os amantes da música de raiz. O show “Raízes Caipiras” trará ao palco duas figuras proeminentes da música brasileira: o tenor Jean William e o violeiro Neymar Dias. Acompanhados pela Orquestra de Câmara, eles apresentarão grandes clássicos da música tradicional brasileira, com uma interpretação refinada, no Theatro Pedro II, às 20h. Entre as canções do repertório estão “No Rancho Fundo”, “Luar do Sertão”, “Tocando em Frente”, “Romaria”, “Boiadeiro Errante”, “Chalana” e “Galopeira”. O espetáculo, que estreou com sucesso de público e crítica em Uberaba, já passou por Goiânia e agora chega a Ribeirão Preto.
“Raízes Caipiras” é uma realização da Ampliart Difusão Cultural e conta com o patrocínio da Usina Santo Ângelo, Copercana Distribuidora de Combustível e Usina Uberaba, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Os ingressos gratuitos podem ser retirados pela plataforma Sympla ou na bilheteria do teatro. Após a apresentação, haverá uma noite de autógrafos e o lançamento do livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música”.
Como parte do Projeto Raízes Caipiras, será realizada a Oficina de Viola Caipira, ministrada por Haroldo Lobo. Iniciantes e músicos mais experientes poderão se encontrar para revisitar músicas caipiras e desenvolver técnicas tradicionais, como ritmos, acordes, escalas e solos. A oficina acontecerá no Centro Cultural Palace, ao lado do Theatro Pedro II, no dia 18/07/2024, das 8h30 às 17h30, com entrada gratuita. Inscrições podem ser feitas no link disponível.
Sobre Jean William
Jean William é um renomado tenor brasileiro, conhecido por sua voz potente e versatilidade. Seu repertório transita entre o clássico e o popular, e ele promete encantar o público com emocionantes interpretações das canções tradicionais caipiras. Jean nasceu em Sertãozinho, cresceu em Barrinha e foi criado pelos avós. Com o avô Joaquim, aprendeu a apreciar a música caipira. Aos 8 anos, começou a cantar no coral da igreja. Formado em música pela ECA-USP, estudou em Milão e foi homenageado no maior programa de ópera do norte europeu. Já se apresentou nos principais teatros do Brasil e em vários países ao redor do mundo.
Sobre Neymar Dias
Neymar Dias é um virtuoso da viola caipira e um multi-instrumentista talentoso. Autodidata, aprendeu a tocar diversos instrumentos e se aprofundou na música regional brasileira. Formado em composição e regência, Neymar já integrou respeitadas orquestras e colaborou com diversos artistas renomados. Recentemente, lançou um CD autoral intitulado ‘Minhas Canções Instrumentais’, disponível no Spotify.
Sobre Haroldo Lobo
Haroldo Lobo aprendeu música com seu pai e estudou viola caipira como autodidata. Ele integrou a Orquestra Municipal de Viola Caipira de Presidente Prudente e é licenciado em Música. Haroldo leciona viola caipira em escolas e projetos sociais, realizando cursos e oficinas por todo o Brasil.
Sobre o livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música
Escrito pelo jornalista Elcio Padovez, o livro, publicado pela Editora Letramento, conta a história de Jean William desde o seu nascimento até os 37 anos. A obra traz histórias e curiosidades pouco conhecidas sobre o artista, refletindo sua luta antirracista e suas superações para vencer através da música.
Ficha Técnica:
Tenor e Diretor Artístico: Jean William
Diretor Musical e Arranjador: Neymar Dias
Produtora Executiva: Sandra Cristina Mimoto Torres
Serviço:
Show Raízes Caipiras – ENTRADA GRATUITA
Theatro Pedro II – R. Álvares Cabral, 370 – Centro
17/07/2024 – 20h
Tel: (16) 3977-8111
Retirada de ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/show-raizes-caipiras-ribeirao-preto/2516655
Oficina de Viola Caipira – ENTRADA GRATUITA
Rua Álvares Cabral, 322 – Centro, Ribeirão Preto
Ao lado do Theatro Pedro II
Inscrições: https://forms.gle/WscczkrBZGxfDhWb8
Livro “O Resumo da Ópera – Como Jean William cresceu e venceu pela música”
Autor: Elcio Padovez | Editora: Letramento | 176 páginas
R$ 59,90
À venda em: https://bit.ly/jeanwilliam
CD Jean William – Dois Atos
R$ 59,90
À venda em: https://bit.ly/doisatos
Bahia
Entrar em uma religião sem preparo pode ser perigoso: o alerta do Babalawo Sergio ifatokun


O crescente interesse por religiões afro-brasileiras e afro-diaspóricas, como o culto de Ifá, o Candomblé e a Kimbanda, tem chamado a atenção de estudiosos, sacerdotes e praticantes antigos. Embora esse movimento represente um avanço na valorização da espiritualidade ancestral, ele também traz um risco cada vez mais comum: pessoas se envolvendo nessas tradições sagradas sem o devido preparo, conhecimento ou orientação.
Segundo o Babalawo Sergio ifatokun — sacerdote de Kimbanda, Candomblé e iniciado no culto de Ifá, conhecedor profundo dos fundamentos religiosos —, esse fenômeno tem causado desequilíbrios, frustrações e, em muitos casos, experiências espirituais negativas que poderiam ser evitadas com mais consciência e responsabilidade.
> “Religião de matriz africana não é espetáculo, nem moda. É compromisso de alma, é aliança com os ancestrais. E todo compromisso exige preparação, escuta e entrega real”, alerta o babalawo.
O caminho espiritual exige iniciação e não improviso
Muitos chegam atraídos por promessas de resultados rápidos — amor, dinheiro, poder espiritual — sem entender que as religiões afro-brasileiras são sistemas completos, com liturgias próprias, regras, tempo de aprendizado e iniciações profundas.
No Ifá, por exemplo, a consulta ao oráculo é o primeiro passo. A partir dela, entende-se quem é a pessoa espiritualmente, quais forças regem seu destino (ori), e se ela está ou não pronta para uma iniciação. Pular etapas nesse processo é como construir uma casa sem fundação: os riscos são altos.
> “Se a pessoa não está preparada, o oráculo vai mostrar. Não se entra no culto por curiosidade. Se entra por chamado, por missão, e com a orientação certa”, afirma Ifatokun.
O mesmo vale para o Candomblé, que possui ciclos de aprendizado chamados de obrigações. Cada etapa — desde o bori (oferta à cabeça) até a feitura completa de santo — é um renascimento, um mergulho nos arquétipos e nos elementos que sustentam o axé (força vital) do iniciado.

As consequências de entrar despreparado
Entre os efeitos mais comuns para quem se inicia sem preparo ou com sacerdotes despreparados estão:
* Desconexão espiritual: a pessoa passa por um ritual sem compreender seu significado ou função espiritual, criando uma relação vazia com o sagrado.
* Confusão emocional e energética: rituais mal conduzidos podem desestruturar o equilíbrio do ori (mente espiritual) e causar desequilíbrio mental, emocional e até físico.
* Perda de recursos e tempo: falsas promessas levam muitos a gastar dinheiro com “iniciações expressas” ou “rituais mágicos” sem nenhum valor real.
* Rompimento com os ancestrais: em vez de se aproximar da ancestralidade, o iniciado sem preparo pode se afastar ainda mais dela, por não honrar os fundamentos corretos.
Além disso, o risco de cair nas mãos de falsos sacerdotes ou pessoas sem fundamento é real e crescente.
> “O verdadeiro sacerdote orienta, acolhe, prepara e ensina. Ele não pressiona ninguém a se iniciar, nem cobra valores abusivos. Ele entende que a espiritualidade é sagrada, e não comércio”, pontua o Babalawo.

Como saber se você está pronto para entrar em uma religião afro-brasileira?
Sergio Ifatokun oferece orientações práticas para quem sente o chamado, mas ainda está em dúvida ou busca fazer isso da maneira correta:
Busque conhecimento antes de qualquer ritual
Leia, participe de rodas de conversa, assista a palestras. Conhecer minimamente o sistema religioso é essencial para evitar enganos. Espiritualidade sem consciência é terreno fértil para frustração.
Faça uma consulta com oráculo legítimo
No caso do Ifá, a consulta com o opele ou os ikins indicará os caminhos e revelará se há ou não um chamado espiritual real. A consulta sempre vem antes da iniciação.
Observe o comportamento do sacerdote
Um verdadeiro líder espiritual é ético, discreto e transparente. Ele respeita seu tempo e sua liberdade. Desconfie de quem impõe decisões, usa o medo ou promete milagres imediatos.
Evite pressa. Espiritualidade é processo
Cada etapa tem seu tempo. Não se compare com outras pessoas ou com o que vê nas redes sociais. O que é certo para um pode não ser para você neste momento.
Desconfie de rituais “instantâneos”
Iniciação séria exige preparo, tempo e recolhimento. Quem oferece iniciações rápidas ou “pacotes espirituais” está, na maioria das vezes, longe da tradição verdadeira.
Conclusão: espiritualidade com consciência é proteção
A busca espiritual é legítima e bonita. Mas como ensina o Babalawo Sergio Ifatonun, entrar em uma religião é entrar em uma aliança com forças ancestrais que merecem respeito. Fazer isso com consciência, orientação e humildade é a única forma segura de trilhar esse caminho.
> “Religião não é para quem tem pressa. É para quem tem propósito. Antes de qualquer ritual, se conecte com o saber. Porque conhecimento é o maior escudo espiritual que alguém pode ter”, finaliza Ifatokun
Ifatokun – Sacerdote de Ifá, Kimbanda e Candomblé
Ifatokun é um sacerdote altamente respeitado nas tradições espirituais afro-brasileiras, com mais de 20 anos de dedicação aos caminhos, Kimbanda e Candomblé, e também em Ifá. Sua trajetória é marcada por um profundo compromisso com a preservação e a transmissão dos ensinamentos ancestrais, guiando discípulos e consulentes em suas jornadas espirituais.
Cultura
Acervo do Arquivo Público sobre o abolicionista Luiz Gama é chancelado pela Unesco

Evento marca a escolha do acervo do APESP como Patrimônio Documental da América Latina e o Caribe reconhecido por entidade da ONU
O Comitê Regional para a América Latina e o Caribe do Programa Memória do Mundo da Unesco (MoWLAC ) vai entregar, no próximo dia 16 de maio, os certificados de inscrições dos dois únicos acervos brasileiros selecionados em 2024 — um deles é a “Presença Negra no Arquivo: Luiz Gama, articulador da liberdade (1830-1882)”, apresentada pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP).
O evento será realizado no auditório do APESP, em São Paulo, contará com a presença de representantes das candidaturas certificadas, da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e de outras autoridades.
Além da candidatura do acervo Luiz Gama, o outro acervo selecionado são as “Atas do Montepio Geral de Economia dos Servidores do Estado, atual MAG Seguros – O início da seguridade social- 1835”, apresentada por MAG Seguros e Previdência S.A.
A candidatura do Arquivo Público do Estado reúne o conjunto documental sobre o abolicionista, jurista, escritor e jornalista Luiz Gama, a partir de nove periódicos que abordam sua atuação, incluindo o livro “Matrículas de Africanos Emancipados” de 1864, que contém manuscritos assinados por Gama. O conjunto inicial foi identificado pelo pesquisador do Instituto Max Planck, Bruno Rodrigues de Lima, fundador da Sociedade Luiz Gama e organizador das obras completas do abolicionista, premiado pelo Jabuti Acadêmico de 2024, com o volume “Direito 1870 – 1875: Luiz Gama” (Ed.Hedra).
“A recente decisão da Unesco é uma justiça histórica, reconhecendo a grandiosidade da obra de Luiz Gama, maior jurista do mundo moderno. Esta conquista é fruto do esforço da sociedade civil e do Estado de São Paulo, cuja missão é resgatar e recuperar esse legado custodiado pelo Arquivo Público”, comenta Bruno Lima.
O acervo de Luiz Gama é o sexto conjunto documental custodiado pelo APESP a ser reconhecido, em diferentes níveis, pelo Programa Memória do Mundo da UNESCO. No contexto nacional, já foram reconhecidos o Fundo Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos (1983-2016), o Arquivo da Secretaria de Governo da Capitania de São Paulo (1611-1852), o jornal abolicionista “A Redempção” (1887-1899) e os Livros de Registro de Matrícula dos Imigrantes, do Memorial do Imigrante do Estado de São Paulo (1882-1973). No âmbito nacional, o arquivo do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo – DEOPS (1964-1985) também foi certificado.
Luiz Gonzaga Pinto Gama (1830–1882), gigante na luta contra a escravidão no Brasil, nasceu livre em Salvador (BA), mas foi vendido como escravizado pelo próprio pai e levado ao Rio de Janeiro, sendo depois revendido e forçado ao trabalho em São Paulo. Autodidata, aprendeu a ler aos 17 anos e, com o tempo, construiu uma carreira brilhante: atuou como copista, amanuense e, mais tarde, advogado. Frequentador assíduo da biblioteca da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, acumulou vasto conhecimento jurídico sem nunca ter sido formalmente acadêmico.
Gama destacou-se na imprensa como articulista e nos tribunais como defensor incansável da liberdade, conseguindo libertar mais de 500 pessoas escravizadas — entre seus feitos mais emblemáticos está a vitória que garantiu a liberdade de 217 cativos em um caso que chegou ao Supremo Tribunal de Justiça. Parte fundamental de sua trajetória está preservada: ele foi responsável pela reprodução de mais de 120 cartas de alforria, hoje guardadas em arquivos públicos, documentos que eternizam seu legado e sua luta pela justiça. Reverenciado em vida e homenageado em sua morte, Luiz Gama permanece como um dos maiores nomes da história da abolição no Brasil.
Para o diretor do APESP, Thiago Lima Nicodemo, verifica-se que o Arquivo reúne uma das maiores coleções de escritos jornalísticos produzidos pelo abolicionista Luiz Gama, refletindo uma parte significativa de seu pensamento que influenciou consideravelmente a história brasileira. “Com este registro no Programa Memória do Mundo pretendemos ampliar a divulgação da vida desta personalidade e possibilitar a inclusão de novos documentos sobre o advogado, que atualmente estão dispersos. Este reconhecimento deve-se à sua existência enquanto sujeito e à sua presença difusa nos documentos, refletindo seu pensamento e influência na história brasileira. Este reconhecimento não só ressalta a importância do abolicionista Luiz Gama, mas também marca um passo significativo do recém instituído Programa Presença Negra no Arquivo”, explica Nicodemo, sobre a relevância dessa conquista.
Durante o evento, a exposição temporária “Eu, amanuense que escrevi…”, em homenagem ao abolicionista Luiz Gama, será inaugurada. Após a entrega dos certificados, os apoiadores das candidaturas serão convidados a participar da cerimônia, que contará ainda com uma mesa de conversa com Bruno Lima, Ednusa Ribeiro, do Arquivo do Estado e Meninas Mahin, Ligia Ferreira, da Fundação Bienal de São Paulo e a Universidade Federal de São Paulo.
O programa Memória do Mundo, criado pela UNESCO em 1992, visa promover a conservação e o acesso ao patrimônio documental da humanidade, enfrentando desafios como tempo, falta de recursos, guerras e comércio ilegal de documentos. O Comitê Regional para a América Latina e o Caribe, criado em 2000, tem como objetivo preservar o patrimônio documental da região, e até agora reconheceu cerca de 233 inscrições de conjuntos documentais custodiados em Arquivos, Bibliotecas, Museus, entre outros, da América Latina e Caribe.
Serviço
Evento: Acervo do Arquivo Público sobre o abolicionista Luiz Gama é chancelado como Patrimônio Documental da América Latina e o Caribe no Programa Memória do Mundo da UNESCO Latina e Caribé.
Data: 16 de maio
Horário: das 14h às 19h
Local: Auditório do Arquivo Público do Estado (Rua Voluntários da Pátria, 596 – Santana)
Cultura
3 Palavrinhas se apresenta no Espaço Patrick Ribeiro, em Vitória (ES), com a Turnê 3P é 10

3 Palavrinhas vai se apresentar no Espírito Santo | Foto: JP Lima
Show acontece no dia 17 de maio a partir das 15h
Após passar pelo Rio de Janeiro, Belém, Curitiba e São Paulo, o 3 Palavrinhas desembarca em Vitória, no Espírito Santo, para mais um show especial da turnê 3P é 10, comemorando os dez anos de carreira do grupo. A trupe comandada por Sarah, Miguel e Davi se apresenta no dia 17 de maio, a partir das 15h, no Espaço Patrick Ribeiro, no Novo Aeroporto de Vitória.
– Será um verdadeiro mergulho na nossa história, levando o público a uma jornada inesquecível por essa década de música, educação e alegria. Estamos preparando uma produção completamente nova, com efeitos especiais, um cenário envolvente e momentos interativos que vão surpreender e emocionar crianças e adultos. Cada música foi cuidadosamente pensada para contar uma parte dessa trajetória que construímos juntos, reforçando o propósito que nos trouxe até aqui. Queremos que as famílias vivam essa experiência de forma única, cantando, dançando e celebrando conosco esses dez anos – declara Marina Fraga, CEO da Oinc Filmes, produtora responsável pelo 3 Palavrinhas.
Turnê comemora os dez anos do grupo com shows lotados | Foto: JP Lima
Consolidado como um dos maiores canais infantil do Brasil no YouTube, o 3 Palavrinhas soma mais de 11 milhões de inscritos e ultrapassou a marca de 12 bilhões de visualizações com seus vídeos que reforçam valores importantes para a família. Os ingressos para o show em Vitória já estão disponíveis para venda, a partir de R$ 50, no site da Blueticket.
A turnê 3P é 10 já está confirmada no mês de junho nas cidades de Porto Alegre (RS) e Belo Horizonte (MG).
SERVIÇO: 3 Palavrinhas – Turnê 3P é 10 – Espírito Santo
Local: Espaço Patrick Ribeiro – Novo Aeroporto de Vitória
Endereço: Avenida Roza Helena Schorling Albuquerque, S/N – Goiabeiras – Vitória – ES – CEP: 29109-350
Data: 17 de maio (sábado)
Abertura dos portões: 14h
Início do show: 15h
Indicação: Livre (Idade mínima pagante: 2 anos)
Ingressos: www.blueticket.com.br