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Música

The Lemonheads anunciam álbum inédito e lançam hoje o single duplo “Deep End / Sad Cinderella”

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  • O PRIMEIRO ÁLBUM EM QUASE DUAS DÉCADAS, LOVE CHANT, MARCA UM RETORNO AO SOM QUE CONSAGROU A BANDA
  • ASSISTA AO VIDEOCLIPE DE “DEEP END” AQUI

Escute aqui.

“Uma das bandas mais influentes das últimas décadas”Bandcamp

São Paulo, maio de 2025 – Os lendários The Lemonheads estão de volta com seu primeiro álbum inédito em quase duas décadas. Previsto para o outono no hemisfério norte, Love Chant marca um retorno ao pop quase perfeito que consagrou a banda, trazendo luz e sombra em igual medida. Antecipando o novo trabalho, o grupo lança o single duplo “Deep End / Sad Cinderella”, acompanhado de um videoclipe produzido pela Surreal Hotel Arts. A faixa também ganhará uma edição limitada em vinil 12”, com apenas 500 cópias, disponível a partir de 13 de junho.

“Deep End” é um turbilhão de riffs, com solos incendiários de J Mascis (Dinosaur Jr), em uma peça de punk pop atemporal que parece feita sob medida para pedir um cigarro emprestado. Coescrita com o parceiro australiano Tom Morgan (Smudge) e com participação de Juliana Hatfield, a música antecipa a volta dos Lemonheads à Austrália, com shows marcados ainda este mês.

Evan Dando comenta: “Estou empolgado demais para voltar à Austrália, justo no momento do lançamento de músicas novas que venho preparando, incluindo um single escrito com o talentoso Tom Morgan. A Austrália sempre foi uma grande fonte de inspiração pra mim, e poder lançar novas faixas enquanto encerramos a celebração dos 30 anos de It’s a Shame About Ray e Come On Feel The Lemonheads parece um sonho. Encerrar esse ciclo em um lugar que considero como uma segunda casa é como ser abençoado para iniciar um novo momento.”

No lado B do single, uma releitura comovente de “Sad Cinderella”, do saudoso Townes Van Zandt, evoca a atmosfera dos duetos de Gram Parsons e Emmylou Harris. Com ecos de Harvest, de Neil Young, e do lirismo de George Jones, a faixa é um dueto frágil e dolorido entre Evan e a cantora Erin Rae — um tributo aos românticos incuráveis.

“Deep End” e “Sad Cinderella” apresentam duas faces dos Lemonheads renascidos — um retorno maduro e comovente de uma banda lendária que ficou tempo demais longe dos holofotes.

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Gospel

Camillo Merachi lança “Onde Está Deus?” — uma jornada poética sobre fé, inocência e presença

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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O cantor e compositor Camillo Merachi apresenta ao público “Onde Está Deus?”, seu novo single que antecipa o clima do primeiro álbum de estúdio da carreira. Com produção refinada, letra sensível e sonoridade que dialoga entre o gospel contemporâneo e a música popular brasileira, a faixa chega acompanhada de um videoclipe dirigido por Mess, um dos mais consagrados nomes do audiovisual no país.

A origem de uma pergunta que virou canção

A inspiração para “Onde Está Deus?” surgiu de um momento simples, mas profundamente transformador. Em uma visita à igreja, Merachi foi surpreendido pela pergunta de seu sobrinho — uma criança curiosa, que, ao observar o ambiente, virou-se para o tio e perguntou:

“Tio, onde está Deus?”

A inocência daquela pergunta despertou em Merachi uma reflexão que ultrapassa os muros do templo e se expande para o cotidiano, para o que é vivo, para o que pulsa em cada detalhe da existência.
Foi ali, nesse instante despretensioso, que nasceu a semente da canção — uma busca por responder à criança, mas também a si mesmo, e talvez a todos nós.

Entre o sagrado e o cotidiano

Gravada no estúdio 48k, sob produção de Raul Alaune e Mateus Melo, a música traz arranjos delicados, timbres orgânicos e uma atmosfera contemplativa que conduz o ouvinte a uma experiência íntima e reflexiva.
Merachi compôs a canção sozinho, mas a sensação ao ouvi-la é de conversa — como se cada verso abrisse um diálogo com o invisível, com o que se sente mais do que se explica.

A letra passeia entre imagens poéticas e cenas corriqueiras:

“Ele tá no sol que tá se pondo lá na praia de Ipanema /
Ele tá no cheiro de pipoca da entrada do cinema.”

Ao transformar situações simples em manifestações da presença divina, o artista convida o público a reconhecer o sagrado nas pequenas coisas — no cotidiano, no tempo, nas pessoas e nas memórias.
“Onde Está Deus?” é, ao mesmo tempo, uma pergunta e uma resposta. Uma prece e uma descoberta.

A direção que transforma som em imagem

O videoclipe, assinado por Mess, traduz visualmente essa atmosfera de busca e contemplação. Conhecido por seu olhar artístico e cinematográfico, o diretor já assinou produções de sucesso por todo o Brasil, e em “Onde Está Deus?” entrega uma leitura sensível da música, explorando contrastes de luz, cor e expressão.
O resultado é um filme musical que transcende o formato de clipe: uma experiência estética e espiritual.

O artista e sua mensagem

Camillo Merachi é parte de uma nova geração de artistas que têm transformado a música de fé no Brasil.
Com letras que unem espiritualidade e humanidade, e uma estética moderna que conversa com o público de diferentes contextos, o cantor tem se destacado por sua autenticidade e profundidade.

“Onde Está Deus?” marca um ponto de virada em sua trajetória — o momento em que a arte se torna resposta, e o silêncio se transforma em canção.

Mais do que uma música, é um convite para desacelerar, observar e perceber que Deus está — e sempre esteve — em tudo.

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Música

Pedro Perez lança o álbum de estreia “Maré Nova” e te convida a mergulhar nessa vibe solar

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Crédito: Marcelim
Crédito: Marcelim

Há quem diga que a música tem o poder de mudar o vento e de transformar a maré. Para Pedro Perez, essa é mais que uma metáfora: é a essência de seu primeiro álbum, Maré Nova, que acaba de chegar ao público trazendo frescor, maturidade e a vibração do reggae abraçado pelas influências da música brasileira.

Depois de quase seis anos de estrada, entre experimentações e descobertas, Pedro encontrou no mar, no surf e na cultura do reggae um porto seguro para sua sonoridade. Produzido por Fred Nery (Macucos) e Bruno Signorelli — nomes que já trabalharam com artistas como Armandinho e Vk Mac — o disco é um mergulho em canções que misturam percussão, forró pé-de-serra, batucada e reggae, resultando em um trabalho sólido e ao mesmo tempo leve, como uma onda que convida o ouvinte a surfar junto.

“‘Maré Nova’ é meu álbum de estreia após quase seis anos de carreira. Ele une tudo que colhi de referências da música brasileira e principalmente do reggae, mas com composições mais maduras e com muito da minha personalidade. Esse álbum representa uma nova fase: sou um melhor artista, melhor compositor, melhor cantor e também um melhor gestor da minha própria carreira. O nome reflete exatamente isso — novidade, mudança, algo que vem para somar na cena musical”, comenta Pedro Perez.

Ao longo de oito faixas, todas acompanhadas de visualizers gravados na charmosa vila de Itaúnas — cenário que conecta música, mar e liberdade — o cantor apresenta colaborações especiais que reforçam sua caminhada. Em “Maré Nova”, Pedro divide a vibração com Bella Mattar, que traz sua energia tropical para uma faixa que nasceu de forma espontânea no estúdio VVS, e também com a banda Macucos, mentores e parceiros de longa data, que já haviam colaborado com o artista no EP “Devaneios” (2024).

A Bella entrou de última hora, quase de surpresa, mas escreveu um verso lindo que deu ainda mais vida ao feat. Já com os meninos do Macucos, é nossa segunda parceria, e sempre que eles aparecem é como se a maré ficasse ainda mais boa de navegar”, revela Pedro.

Musicalmente, “Maré Nova” é uma continuação natural do reggae brasileiro que inspira Pedro — nomes como Armandinho, Natiruts, Maneva e os próprios Macucos ecoam como bússolas em sua trajetória. Ainda assim, o disco não se limita: é uma mistura abrasileirada, solar e dançante, que representa a liberdade de quem encontrou sua onda.

Com “Maré Nova”, Pedro Perez convida o público a sentir o balanço das ondas em cada batida, a respirar fundo e a mergulhar em uma novidade que promete movimentar a cena nacional. Porque quando a maré muda, tudo se renova.

Sobre Pedro Perez 

A paixão pela música começou cedo. Aos 10 anos, Pedro iniciou os estudos no contrabaixo e, aos 14, formou sua primeira banda de grunge com três amigos, atuando como baixista em apresentações pela capital e cidades vizinhas.

Aos 20, deu início à sua carreira solo e, desde então, já dividiu palco com grandes nomes como Maneva, Armandinho, Nando Reis, 3030 e Vitão. Suas composições e performances o consolidaram como uma das promessas da cena reggae capixaba, com espaço crescente nas rádios e nos palcos.

Depois do EP Devaneios (2024), Pedro chega com seu primeiro álbum completo, Maré Nova, pronto para consolidar uma trajetória que começou nas salas de aula da faculdade de Medicina, atravessou os corredores dos hospitais e encontrou sua expressão mais forte no palco — lugar onde Pedro Perez se completa.

Tracklist:

  1. Intro
  2. Te Espero na Vila
  3. Flor de Mandacaru
  4. Peço (ft. Macucos)
  5. Sabor e Fé
  6. Jeribucaçu
  7. Corpo e Poesia (ft. Bella Mattar)
  8. Maré Nova

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Música

CRERSP0 lança “Apenas um Mano Latino-Americano” e traz a influência de Belchior para o som das ruas

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Com lirismo e crítica social, o artista constrói um diálogo entre o RAP urbano e a nova MPB

A cena musical brasileira ganha um novo capítulo de força e autenticidade com o lançamento de “Apenas um Mano Latino-Americano”, novo single do rapper CRESP0, artista da Zona Leste de São Paulo. A faixa é um encontro entre o RAP e a MPB, traduzindo em versos e batidas a realidade de quem cresce na periferia, mas nunca deixa de sonhar grande.

Inspirado em Belchior, CRESP0 revisita o espírito da música de protesto brasileira, trazendo para o presente o mesmo sentimento de inconformismo e poesia que marcou gerações. A canção é um convite à reflexão sobre o que é ser jovem, latino e periférico no Brasil de hoje — uma mensagem que ecoa entre rimas e melodias suaves, mas carregadas de verdade.

Com letras que unem sensibilidade e potência, o artista reafirma seu compromisso com a arte como ferramenta de identidade e transformação social. O resultado é uma obra que ultrapassa fronteiras musicais, conectando a herança da MPB ao vigor do hip-hop contemporâneo.

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Em “Apenas um Mano Latino-Americano”, CRESP0 consolida seu nome entre os artistas que representam a nova geração da música urbana brasileira, com um olhar afiado, poético e cheio de propósito.

O single já está disponível em todas as plataformas digitais.

https://open.spotify.com/intl-pt/track/3Ea01dcdFe99DKWaKWD9J4?si=e829e3067f0a43ed

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