Música
Toca do Canário lança o álbum Suíte Caipira nesta sexta-feira (25/07)

Com uma abordagem performática inspirada no jazz e mesclando as influências de matrizes da música brasileira – como música caipira, choro, baião, ijexá, maracatu e a guarânia – o projeto autoral Toca do Canário lança seu primeiro álbum nesta sexta-feira (25/07) nas principais plataformas digitais. O link do pré-save é https://orcd.co/tocadocanariosuitecaipira
Toca do Canário é um projeto autoral do músico e compositor Lula Fidalgo (guitarra), acompanhado por Igor Pimenta (baixo) e Carlito Mazzoni (bateria), uma combinação que mira na liberdade interpretativa, comunicação e criação espontânea.
O álbum “Suíte Caipira” foi gravado ao vivo no Estúdio Gargolândia, em Alambari (SP) e é composto por 10 faixas, incluindo uma suíte de 4 movimentos. As músicas são: Fuga de Arapuca; Cuchilô perdeu o trem; Suíte Caipira para 10 cordas; Ananã; Agú; Memória de Coisa boa; Toca do Canário; Flô de Ana; O apanhador de maçãs e Pé de pimenta.
“Suíte Caipira é um disco de música brasileira instrumental e improviso, em diálogo franco com matrizes importantes da nossa cultura. Além de choro, samba e baião, temos peças que se ligam a universos pouco usuais no jazz, como a música caipira, por exemplo”, conta Lula Fidalgo, compositor e arranjador, líder do projeto autoral Toca do Canário.
O álbum “Suíte Caipira”, segundo Fidalgo, é uma “expressão genuína e sensível que se apresenta assim como se sente”. “Quando propomos o diálogo, a improvisação com uma matriz cultural, nem sempre fazemos pela via do ritmo ou melodia. Isso acontece também através de sonoridades, texturas, gestos. E essas sonoridades estão ligadas às nossas memórias. Como bom caipira que sou e parafraseando Renato Teixeira, ‘como não sei rezar, só queria mostrar meu olhar…“, pontua. Saiba mais sobre Toca do Canário em @lula.fidalgo
Conheça Toca do Canário:
– Suíte Caipira para 10 Cordas – Lula Fidalgo Tocaia Trio
https://www.youtube.com/watch?v=vRCoopmuGr0
– Saudade do Futuro – Composição de Hamilton de Holanda, do álbum Brasilianos /Arranjo Lula Fidalgo
https://www.youtube.com/watch?v=CY4gajpRVN8
Palavras-chaves: Toca do Canário; música; música instrumental brasileira; música brasileira autoral; música brasileira; jazz; instrumental
OS MÚSICOS :
Lula Fidalgo: Compositor e arranjador, líder do projeto autoral Toca do Canário de música instrumental brasileira e improvisação, e formações da música instrumental jazzística, como o Canela de Ouro e FRIGAZZ, com os quais fez diversas apresentações ao longo de duas décadas em teatros, casas de shows e concerto. Gravou diversos álbuns e DVDs, dos quais destaca-se o Beautiful Music Company vol. 1 (improvisação livre), Toca do Canário (autoral), FRIGAZZ (jazz), Artigo 3 (grooves), O Auto do Realejo Encantado (Teatro Décio de Almeida Prado), e Gustavo e Mateus ao vivo (Autódromo de Interlagos). Complementarmente, tocou em projetos musicais diversos com cantores (as) e instrumentistas como Paulo Garfunkel, Tião Carvalho, Ari Colares, Anelis Assumpção, Dinho Nascimento, Nananã da Mangueira, Gustavo e Mateus, Silvana Teixeira, Cantora Cláudia, Grazi Medori, Denise Mello, entre outros (as).
Igor Pimenta: Paulistano do bairro da Luz, Igor Pimenta desde cedo se interessou por música e iniciou seus estudos pelo baixo elétrico e piano. Graduou-se em Música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado e além do bacharelado, teve em sua formação o curso de contrabaixo elétrico na Universidade Livre de Música – atual EMESP – e contrabaixo acústico na Escola Municipal de Música de São Paulo. Por três anos lecionou na Faculdade Paulista de Artes, como professor de Contrabaixo e Prática de Conjunto. Em 2020 lançou seu primeiro disco solo chamado Sumidouro, o disco conta com a participação de Toninho Ferragutti, André Mehmari, Tatiana Parra, Salomão Soares, Neymar Dias, Antônio Loureiro, Rafa Castro entre outros.
Carlito Mazzoni: Neto da pianista erudita Joana Elias, teve contato com a música desde cedo. Iniciou seus estudos como baterista aos 11 anos. De 2000 em diante passou a pesquisar e a se especializar em música instrumental, começando a atuar como músico profissional em diversos projetos. Já se apresentou ao lado de grandes nomes da música de São Paulo como Thiago do Espirito Santo, Alex Buck, Michel Leme e Edinho Santana, Daniel Grajew, Adriano de Carvalho Jazz Sexteto, com o pianista Daniel Szafran Trio, com o cantor de jazz David Kerr e Canastra Trio, com o cantor de jazz Bernard Fines, com o compositor Bruno Serroni, com a cantora Blubell, com a cantora Silvia Tape com o guitarrista e compositor Edgard Scandurra Atualmente se dedica a sua carreira como compositor e intérprete independente, e também se apresenta com o projeto Carlito Mazzoni Solo, Mazzoni Jazz Trio, com o Quarteto Instrumental Culto ao Rim e com o compositor mineiro Rafa Castro.
Gospel
Ellen Christina lança “Alfa e Ômega”, single que reafirma a soberania e a majestade de Deus

A cantora e compositora Ellen Christina lançou no dia 27 de junho de 2025 seu mais novo single, intitulado “Alfa e Ômega”. A canção nasce de um momento de oração e se transforma em uma poderosa expressão de adoração que exalta a grandeza, o poder e a soberania de Deus. Com sonoridade pop rock contemporânea, Ellen retorna ao cenário musical cristão com uma entrega emocional e espiritual intensa. Ouça por meio do link a seguir: https://ouca.nvfase.com/AlfaEOmega
A composição é autoral e surgiu em um momento de clamor e vulnerabilidade. “Foi o que eu orei e proferi em minha oração matutina, num período em que eu pedia por algo que parecia inalcançável”, revela a artista. Ao relembrar a passagem bíblica que proclama Deus como “Pai da eternidade, Príncipe da Paz, Estrela da manhã”, ela foi tomada por uma emoção profunda. “Eu chorava pelo fato de reconhecer o que Ele é e o que Ele pode fazer. Meu conflito era mínimo diante da grandeza d’Ele.”
“Alfa e Ômega” é mais do que uma canção de louvor. É um testemunho de fé e rendição. Através de uma letra inspirada e uma sonoridade que mescla força e suavidade, Ellen convida os ouvintes a fixarem os olhos no Deus eterno, que não muda e permanece soberano mesmo em meio às nossas incertezas.
Um retorno marcante após um tempo de pausa
Após um período de silêncio nos lançamentos, Ellen Christina retorna com força total neste novo projeto. O single marca sua volta aos estúdios depois de alguns anos dedicados à família e ao ministério local em Portugal. “Alfa e Ômega” chega como um marco em sua trajetória, reafirmando sua identidade como artista cristã e seu compromisso em usar a música como instrumento de fé e transformação.
A produção, mixagem e masterização da faixa ficaram por conta de Reinaldo Junior, marido da cantora, que também é produtor musical. A guitarra ficou a cargo de Jeremias Roseno (Jerê), músico conhecido no cenário cristão por seu talento e sensibilidade. A parceria familiar e ministerial trouxe à música uma camada extra de entrega e intimidade espiritual.
Com melodias envolventes e um arranjo que valoriza a letra, o single entrega ao público um momento de contemplação e adoração. Ellen espera que a canção alcance corações e reforce a fé daqueles que precisam lembrar que Deus continua sendo Deus — o Alfa e o Ômega, o começo e o fim.
Uma trajetória construída com fé, música e propósito
Ellen Christina descobriu sua paixão pela música ainda na infância e, ao longo dos anos, desenvolveu uma carreira marcada pela autenticidade e pela mensagem cristã. Iniciou sua jornada como backing vocal em participações com outros artistas do segmento gospel e em festivais cristãos, ganhando experiência e reconhecimento.
Em 2020, lançou seus primeiros singles autorais: “Razão do Meu Viver” e “Vou Te Adorar”. Dois anos depois, em 2022, chegou às plataformas o single “Estás Aqui”, além do álbum especial “Moderno à Moda Antiga”, com releituras de clássicos da música cristã. Esses lançamentos consolidaram sua identidade artística e alcançaram milhares de ouvintes no Brasil e no exterior.
Atualmente, Ellen vive em Lisboa, Portugal, com seu esposo e os filhos Gael e Theo, onde serve na Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC Lisboa). Juntos, seguem tocando vidas com aquilo que chamam de “a Palavra cantada”, levando a mensagem de Cristo através da música.
Siga a cantora Ellen Christina no Instagram:
https://www.instagram.com/ellenchristinaoficial/
Fique por dentro dos próximos lançamentos da Nova Fase Music:
https://www.instagram.com/novafasepravc/
Com informações da assessoria de imprensa Nova Fase Music
Música
Do baile ao estádio: DJ Zullu é trilha sonora das vitórias de Vini Jr

Créditos: Léo Pereira
DJ Zullu e Vini Jr se encontram na primeira exibição da estátua de cera feita pelo Museu Madame Tussauds, em homenagem ao jogador
Seja no palco ou no campo, DJ Zullu e Vini Jr têm algo em comum que vai além da fama e do sucesso: a origem humilde, o carisma e a vontade de vencer com autenticidade. A amizade entre os dois nasceu há anos, ainda nos tempos de Flamengo, quando Zullu já agitava os bailes da cidade e Vini começava a brilhar nos gramados da Gávea. Desde então, a relação só se fortaleceu, com parceria, torcida mútua e presença constante nos momentos que marcam suas trajetórias.
Um desses momentos foi a recente inauguração da estátua de cera de Vini Jr no Rio de Janeiro, onde Zullu não só tocou como também prestigiou de perto o amigo em mais uma conquista histórica. Com a homenagem, Vini Jr. se torna o nono brasileiro a ganhar uma estátua no famoso Museu Madame Tussauds. Entre os atletas brasileiros, apenas Pelé, Senna e Vinicius estão representados na unidade nova-iorquina. E não é a primeira vez que ele dá o tom nas celebrações do craque: Zullu também foi um dos DJs da icônica festa de aniversário de Vini que aconteceu no último final de semana e que contou com shows de Travis Scott, Ivete Sangalo e Ludmilla, e, claro, um set do próprio Zullu para fazer a pista ferver.
“Ver o Vini ser homenageado com uma estátua, conquistar o mundo jogando bola e ainda manter os pés no chão como sempre teve é uma parada que me emociona de verdade. A gente vem de uma realidade muito parecida, então acompanhar o crescimento dele de perto é inspirador. Ele merece tudo o que tá vivendo e muito mais”, diz Zullu.
A conexão de Zullu com o futebol não é de hoje. Fã declarado do Flamengo, o DJ cresceu respirando bola e batida, e foi nos encontros com atletas e nas festas que criou laços sólidos com nomes como Vini Jr. Ao longo dos anos, o funk carioca ganhou espaço entre as torcidas, os vestiários e as playlists dos jogadores, e Zullu foi uma das pontes que ajudou a selar essa união entre campo e baile.
Enquanto Vini domina os gramados internacionais, Zullu segue firme dominando as pistas. Seu lançamento mais recente, “Vou Brotar Pa Hora”, chegou com força total aos aplicativos de música no último dia 11 de julho. A faixa une o peso do funk carioca aos timbres do trap e R&B, numa colaboração explosiva com MC Rodrigo do CN e o trapper DOM7. “Esta música nasceu da vontade de traduzir a energia do baile em três minutos de pura pressão”, explica Zullu.
Com milhões de ouvintes e um catálogo que inclui parcerias com Anitta, L7NNON, MC G15, Os Quebradeiras e muitos outros, DJ Zullu mostra que está longe de desacelerar. “Vou Brotar Pa Hora” é mais um capítulo de uma carreira construída com verdade, som pesado e conexão com as ruas, a mesma essência que ele enxerga e valoriza no amigo Vini Jr.
Juntos, eles representam uma geração que não se esquece de onde veio, e que faz questão de celebrar cada vitória com quem estava lá desde o começo.
Redes Sociais e Streaming DJ Zullu:
Sobre DJ Zullu:
DJ ZULLU é um DJ, produtor, compositor e MC carioca, autor do hit “Eu Não Vou Embora” feat. Anitta e MC G15. O jovem prodígio caiu nas graças do público e de famosos como os jogadores Vinícius Jr. e Lucas Paquetá, e atingiu a média de 30 a 40 shows por mês. Em 2018, DJ Zullu chegou ao palco do Rock In Rio Lisboa a convite de Anitta, e foi no ano seguinte que se lançou com as produções autorais. Em um ritmo intenso de lançamentos, Zullu já coleciona milhões de visualizações e streams, e emplacou parcerias com grandes nomes como L7NNON, KHEA, Barlito, Kevin O Chris, Mc Don Juan, Mc Hariel, Js o Mão de Ouro, Mc Jacaré, Mc Rebecca, Márcia Fellipe e Flay.
Música
Júlia Rezende apresenta primeiro álbum com jornada entre caos e vulnerabilidade

Júlia Rezende apresenta “Mundo Ao Inverso”, seu primeiro álbum solo. Com oito faixas autorais, o disco traz a dualidade da artista em um universo de sensações e letras confessionais. O projeto conta com a produção de JEFF – produtor indicado ao Grammy Latino com produção do projeto “Por Mais Beijos Ao Vivo”, de Zé Neto & Cristiano, e parte da Gira Sol Music. A artista também lançou sua session pela produtora, com as versões acústicas chegando ao canal do influenciador Whindersson Nunes, no início deste mês, para mais de 44 milhões de inscritos.
Para dar vida às duas partes do álbum, a cantora mergulhou em influências musicais que transitam entre o pop, dark pop, R&B e nuances de rock alternativo.
“É o trabalho mais íntimo que já criei. É como se eu tivesse tirado todas as minhas camadas e deixado só o coração ali, exposto. Me despi de qualquer filtro, qualquer armadura. Me joguei na vulnerabilidade. É um álbum que nasce do caos, da melancolia, das decepções… mas também das minhas ambições mais profundas, da vontade de mudar tudo, de virar a mesa”, conta Rezende.
Dois lados, uma Júlia: a busca pelo autoconhecimento
Cada canção do projeto revela nuances de uma jornada emocional dividida em dois blocos distintos. A primeira metade – com “Alto Mar”, “Sem Ar”, “Invenção” e a faixa-título – apresenta melodias suaves, tons introspectivos. Na segunda parte, uma transformação: “Ponta Cabeça”, “Monstro”, “Relaxa” e “Coragem” exploram sonoridades mais densas, letras provocativas e expõem o lado mais sombrio da artista.
“Com as quatro primeiras, falo de coisas mais leves, com melodias mais suaves. A partir da quinta, o mundo vira. Tudo se distorce. As letras ficam mais ácidas, as sonoridades mais estranhas, inquietas. É o lado B da minha cabeça, onde tudo que parecia bonito se mostra torto. Esse disco sou eu tentando entender minhas próprias contradições. É o reflexo de quando a gente olha no espelho e vê não só quem é, mas também quem tenta esconder. É sobre aceitar o desconforto e transformá-lo em arte”, revela a cantora.
Faixa a faixa: uma jornada conceitual
A primeira metade do álbum se inicia com um convite de Júlia para inspirar os destemidos. Em “Alto Mar” e “Sem Ar”, ela apresenta o desejo de pertencimento e vai além ao escrever versos sobre ter coragem de se permitir viver e assumir os riscos de cada passo. Já nas duas músicas seguintes (“Intenção” e “Mundo Ao Inverso”), o caminho da decepção se abre e traz consigo o caos, cantado em versos como: “É uma disputa entre eu e mim (…) Como que faz pra te tirar de mim?”.
Entrando no campo mais sombrio, ela inicia a segunda parte com a transição para “Ponta Cabeça”, onde a sensualidade e o poder se unem para um lugar cheio de estranhezas e mistérios. “Monstro” representa um desabafo sincero de um amor doentio e de uma romantização da dor que uma relação assim pode trazer.
Para fechar a jornada que Júlia começou, ela traz “Relaxa” e “Coragem”. Na primeira, uma faixa que apresenta o ponto de vista de alguém visto apenas pela casca e que não enxerga a pluralidade que um ser pode carregar dentro de si – um hino contra a superficialidade. A canção final é o equilíbrio de todo o processo, uma vez que a compositora abraça a coragem de se conhecer e finaliza o caminho se perdoando e cantando: “Entendi meu lugar / O erro não foi meu por tentar me encaixar”.
Sobre Júlia Rezende
Júlia Rezende iniciou sua trajetória musical aos 9 anos, em Ipameri, no interior de Goiás. Aos 17, conquistou visibilidade nacional ao integrar o Ravena, grupo formado durante o reality X-Factor Brasil. Produzido por Rick Bonadio, o grupo alcançou o terceiro lugar na competição e lançou o EP autoral “Maravilhosa”, com destaque em programas como o Altas Horas, onde dividiram o palco com Mel C, das Spice Girls.
Após o fim do Ravena em 2020, Júlia apostou na carreira solo. Sua participação na décima temporada do The Voice Brasil, nos times de Michel Teló e Lulu Santos, consolidou sua presença no cenário musical, levando-a às quartas de final da competição.
Agora, com uma carreira solo bem definida, Júlia aposta em um som que mescla autenticidade e inovação, sempre conectando suas vivências pessoais com influências globais. Recentemente, lançou “Mundo ao Inverso”, um álbum que mergulha em sua vulnerabilidade e traz JEFF – indicado ao Grammy Latino – como produtor do projeto.