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Música

Until The Ribbon Breaks lança o disco “VISITOR”

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  • UNTIL THE RIBBON BREAKS LANÇA HOJE SEU TERCEIRO ÁLBUM, VISITOR
  • TAMBÉM COMPARTILHA O VIDEOCLIPE PARA A FAIXA “HUMAN” – ASSISTA AQUI

Escute, aqui.

O artista, músico e produtor multimídia Until The Ribbon Breaks lançou seu trabalho mais impressionante até o momento. O álbum de 10 faixas, VISITOR (VERO Music), é um renascimento profundamente emotivo que mostra o artista nascido no País de Gales e radicado em Los Angeles alcançando um novo momento de criatividade e honestidade emocional. O álbum completa a trindade musical das extraordinárias coleções anteriores A Lesson Unlearnt (2015) e Until the Ribbon Breaks (2018).

Falando sobre a importância pessoal do álbum, Pete Lawrie Winfield, ou, Until The Ribbon Breaks, revela: “De todos os três discos completos do Until The Ribbon Breaks, esse é o mais importante. Foi o único trabalho que fiz sóbrio e, talvez por isso, o mais colaborativo. Dessa vez, estabeleci uma regra comigo mesmo: tinha que voltar a fazer música simplesmente pelo prazer de fazê-la, ser rigorosamente honesto na composição e viajar por toda parte para encontrar pessoas que pudessem emprestar sua magia à música. Tenho muito orgulho desse trabalho e das lembranças que ele proporcionou. Seja gravando uma cascavel na árvore de Joshua ou viajando para Bogotá, Nashville e Cidade do México para gravar e trabalhar com pessoas e artistas incríveis, houve muitos lembretes ao longo do caminho de por que eu precisava fazer isso novamente e por que ainda faço. Nos últimos anos, acho que para todo mundo, tem sido uma época tão confusa, estranha e muitas vezes enlouquecedora para ser um visitante nesta rocha que compartilhamos, e eu me vi querendo escrever sobre minha experiência com isso, mas também sobre os pequenos bolsões de esperança e perdão que os tempos difíceis incentivam. Estou muito feliz por deixar essa música ir embora e ver onde ela vai parar e todos os outros visitantes que ela encontra pelo caminho.”

Ouça à VISITOR AQUI

Acompanhando seu mais recente lançamento de estúdio, há um videoclipe oficial dirigido por ele mesmo para a faixa “HUMAN”, uma das faixas mais emocionalmente ressonantes de VISITOR. Destacada por uma percussão insinuante e camadas contagiantes de teclados, a música se aprofunda no que o artista chama de “um mundo que às vezes parece estar inclinado a ser um rio de vingança, punição e vergonha”.

Ele continua: “O primeiro verso é como uma história literal do segundo em que você nasce. No grande esquema da existência – e em poucos minutos – espera-se que você seja alguém que tenha respostas e saiba o que quer fazer. Eu queria dizer que a vida já é difícil o suficiente. Podemos fingir por um segundo que não temos que fazer tudo isso? Trata-se de um niilismo alegre.”

Assista ao videoclipe “HUMAN” AQUI

Apesar do crescimento inegável apresentado nas 10 músicas extraordinárias do conjunto, Winfield descreve VISITOR com orgulho como um “momento de círculo completo”. Depois de dois álbuns aclamados pela crítica, Pete Lawrie Winfield, também conhecido como Until The Ribbon Breaks, parecia ter terminado sua criação musical. A escuridão dos problemas de saúde mental desencadeados pelo vício e pela ansiedade o fez chegar num momento limite.

Foi durante a era de seu segundo álbum autointitulado que Winfield começou a encarar o fato de que havia se tornado dependente de álcool e drogas. Apesar da turbulência pessoal, o álbum foi um sucesso de crítica e gerou o single de pop alternativo “Here Comes the Feeling”. Winfield iniciou uma jornada de sobriedade e cura. “Para mim, era o fim do jogo”, diz Winfield. “Eu não queria mais fazer discos.”

Mas o advento da COVID e a clareza criativa renovada inspiraram uma nova onda de criação musical. As músicas começaram a tomar a forma de VISITOR, um projeto que traça sua recuperação, bem como sua visão filosófica do mundo ao seu redor. A melhor evidência dessa nova direção pode ser encontrada em “Everything Else but Rain”, que apresenta harmonias das decanas do alt-pop Lucius. Além de ser a primeira música escrita para o álbum, é uma rara incursão em temas de alegria e perdão final para o normalmente sombrio e cínico Winfield. “Foi uma grande surpresa para mim que ela tenha saído como saiu”, diz ele. “Ela acabou influenciando o resto do álbum de várias maneiras.” O que se segue é uma exploração intensamente pessoal e reveladora sobre a criação de VISITOR e as maneiras como cada música fala sobre o crescimento de Winfield como ser humano.

O restante de 2023 viu o impacto de vários singles igualmente bem recebidos, começando com o sombrio e atmosférico “Red Skies”, que uniu Winfield com a sereia pop colombiana La Pardo. Os dois logo se reuniram para uma releitura hipnoticamente percussiva da música, rebatizada de “Cielos Rojos”. Também veio “Nature Mother”, com Emoni Wilkins. “Strange Times” e “Carousel” foram lançadas na primavera, a última com a participação do rapper Homeboy Sandman, aclamado pela crítica.

Recentemente, Winfield apresentou material de seu aguardado novo álbum, com uma apresentação no influente festival SXSW deste ano.

“Tocar no SXSW foi uma experiência incrivelmente especial de várias maneiras”, diz Winfield. “Não só foi meu primeiro show em 5 anos, mas também foi meu primeiro show sóbrio. Finalmente estar presente e compartilhar minha arte – e não ter aquela voz de dúvida na minha cabeça foi magnífico. Foi muito gratificante tirar minhas mãos do volante e permitir que as coisas se desenrolassem como pudessem.”

Nos dias que antecederam o lançamento de VISITOR, Until The Ribbon Breaks subiu ao icônico Dreamland Stage em Margate, Inglaterra, e estreou várias faixas do álbum para uma multidão entusiasmada de mais de 5 mil pessoas no Margate Summer Series. O prestigiado evento contou com apresentações dos headliners – as lendas do drum’n’bass Rudimental – com ShyFX, Charlotte Plank e outros.

Foi o prelúdio perfeito para o VISITOR e uma nova era para Until the Ribbon breaks.

Tracklist:

  1. For The Birds
  2. Carousel (with Homeboy Sandman)
  3. Strange Times
  4. Red Skies (with La Pardo)
  5. Nature Mother (with Emoni Wilkins)
  6. HUMAN
  7. I Was Wrong
  8. Back From The Blue (with Emoni Wilkins)
  9. Hellofazoo
  10. Everything Else But Rain (with Lucius)

 

Until The Ribbon Breaks online:

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Kadavar lança o novo single “Scar On My Guitar”

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PARTE DE SEU PRÓXIMO DISCO I JUST WANT TO BE A SOUND, PREVISTO PARA 16 DE MAIO – RESERVE AQUI

Escute aqui.

Após um retorno grandioso aos palcos norte-americanos com uma apresentação arrebatadora no Austin Psych Fest há algumas semanas, a banda de rock Kadavar anuncia hoje seu poderoso novo single, “Scar On My Guitar”. A faixa oferece uma prévia incendiária do próximo álbum da banda, I Just Want To Be A Sound, que será lançado em 16 de maio, e serve como uma ousada declaração da nova identidade sonora do grupo.

“Scar On My Guitar” canaliza emoção bruta e uma energia crua em uma faixa que soa ao mesmo tempo profundamente pessoal e universalmente ressonante. É uma carta de amor à reinvenção, um abandono do passado em favor de algo mais autêntico e visceral.

“A música é sobre a minha guitarra e todas as cicatrizes que ela carrega das turnês,” conta o vocalista Lupus Lindemann. “Por frustração, uma vez eu a joguei contra a bateria no palco, há muitos anos, e o braço quebrou. Mandei colar e seguimos viagem. Em turnê, não há tempo — tudo está sempre em movimento. No palco, você dá tudo de si: suor, sangue e lágrimas. E antes mesmo de perceber o que acabou de acontecer diante dos seus olhos, você já está de volta ao ônibus, indo para a próxima cidade. Pronto para a próxima aventura.”

A faixa é o último single a ser lançado antes da chegada do novo disco — um último vislumbre da ousada nova direção da banda antes da revelação completa. Os singles anteriores, “I Just Want To Be A Sound”, “Hysteria” e “Regeneration”, também estão disponíveis para streaming aqui

No final de abril, o Kadavar entregou uma performance histórica no Austin Psych Fest, marcando sua primeira aparição nos Estados Unidos em vários anos. O show foi eletrizante, com músicas inéditas sendo apresentadas ao vivo pela primeira vez. Publicações como a CultureMap Austin incluíram o set da banda na lista de 10 atrações que romperam os moldes do festival, com muitos fãs e críticos considerando-o um dos melhores shows do fim de semana.

I Just Want To Be A Sound é um manifesto pela liberdade, transformação e presença radical. Um álbum que repetidamente abandona a si mesmo para reencarnar em novas formas. Hino do rock, balada, música pop, épica e terrena se alternam de forma perfeita e virtuosa. Livre e cheio de impulso. 

“‘I Just Want To Be A Sound’ é mais do que uma música para nós – é a essência do Kadavar: Um desejo incessante de liberdade e a vontade inabalável de viver por meio da música. Colocamos tudo nela – nossas vidas, nosso espírito, nossa verdade”, diz a banda em uma declaração conjunta.

De representantes confiáveis do stoner rock psicodélico e retrô – que sempre prosperou no frescor contemporâneo de Berlim, eles logo se aventuraram pelo mundo. Eles não apenas exibiram suas ideias musicais em palcos de inúmeros países, mas também encontraram novas inspirações. Embora o Kadavar inicialmente soasse como o passado, seu som tornou-se cada vez mais contemporâneo com o passar dos anos, moldado pela máquina de experiência de extensas turnês, cruzando as fronteiras de gênero.

Tracklist:

I Just Want To Be A Sound

Hysteria

Regeneration

Let Me Be A Shadow

Sunday Mornings

Scar On My Guitar

Strange Thoughts

Truth

Star

Until The End

Sobre Kadavar:

Kadavar construiu uma base de fãs que acompanha todos os seus passos nos cinco continentes. Seus sucessos falam por si: seus dois últimos discos ficaram entre os dez primeiros da parada de álbuns alemã; eles escreveram músicas para o Wolfmother e, mais recentemente, para o Fantastische Vier. Eles se apresentaram com Ozzy Osbourne e os Scorpions e foram a atração principal de turnês em todo o mundo. O fato de a banda soar surpreendentemente diferente em 2025 não deve ser surpresa para ninguém que tenha observado suas encarnações anteriores. A mudança sempre foi uma constante para o Kadavar. O que permanece inalterado é sua força bruta. Onde quer que eles vão, você pode sentir a intensidade – em suas composições, sua dedicação, suas performances. No som! Essa é a transferência que torna o Kadavar incomparável. Eles exploram o potencial da música, mesmo em nuances discretas, mas sempre mantendo a força de suas raízes. Tendo crescido como banda, eles cumpriram sua missão de estar completamente imersos em seu som.

Kadavar online:

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Música

Motörhead anuncia lançamento de álbum perdido de 1976 e lança single

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Foto: Sheila Rock

  • THE MANTICORE TAPES SERÁ LANÇADO NO DIA 27 DE JUNHO – RESERVE AQUI
  • ASSISTA AO VIDEOCLIPE DE “MOTÖRHEAD” AQUI

Escute aqui.

Motörhead orgulhosamente anuncia o lançamento de The Manticore Tapes, um álbum “perdido” de 1976 que será revelado ao público pela primeira vez em 27 de junho. A coletânea traz onze gravações inéditas da primeira sessão de estúdio da formação clássica. Hoje lançam o single e videoclipe de “Motörhead” como primeira amostra desse trabalho.

Em 1976, a formação inicial do Motörhead foi consolidada, um ano após a criação da banda. Conhecida como a era “Three Amigos” do Motörhead, Lemmy (baixo/vocal), Fast Eddie Clarke (guitarra) e Phil “Philthy Animal” Taylor (bateria) uniram forças e iniciaram sua jornada extraordinária rumo ao topo da elite do hard rock.

Em agosto de 1976, a banda se instalou no lendário estúdio Manticore, de Emerson, Lake & Palmer, em Fulham, para ensaiar e apresentar sua nova formação. Durante esse período, eles gravaram juntos pela primeira vez e, agora, quarenta e nove anos depois, essa fita perdida veio à tona, foi restaurada e polida em toda sua glória crua, como parte da celebração do 50º aniversário da emblemática banda de hard rock.

É algo quase surreal — até inacreditável — pensar que meio século se passou desde aquele momento crucial de 1976. Igualmente impressionante, especialmente para quem lembra de Lemmy batendo nas máquinas caça-níquel dos pubs londrinos ou como o astro do rock mais acessível de sua geração, foi a ascensão desse homem sempre humilde à imortalidade no panteão do rock, digno de um monumento como o Monte Rushmore, mesmo tendo falecido há quase dez anos. O próprio Lemmy certamente teria soltado uma gargalhada diante disso.

As duras batalhas enfrentadas pelo Motörhead nos primeiros quatro de seus cinquenta anos são bem documentadas, e a quase acidental criação deste álbum — e as circunstâncias em que foi gravado — revelam um novo capítulo pouco conhecido da história da banda, de uma época em que seu futuro parecia incerto, não fosse por um desvio crucial no caminho.

Parte dessa história inicial envolve um homem pouco mencionado chamado Frank Kennington, que trabalhou como roadie para o The Who antes de migrar para a gestão de bandas e assumir brevemente o Motörhead em sua fase mais difícil. Uma das decisões de Kennington foi reservar para o trio o antigo cinema ABC na Fulham Palace Road, que havia sido convertido na sede do supergrupo progressivo Emerson, Lake & Palmer — o já citado Manticore. Batizado com o nome da besta mitológica da tradição persa que ilustrava as capas de álbuns do trio, o Manticore funcionava como uma central completa para bandas: o antigo projetor virou escritório e o grande auditório, sem assentos, tornou-se um palco ideal para ensaios. Foi lá que o Motörhead gravou seu set no estúdio móvel de Ronnie Lane, operado por seu fiel amigo Ron Faucus.

Faucus fez um excelente trabalho ao capturar a força bruta em crescimento e a velocidade avassaladora do Motörhead em canções que permaneceriam no repertório ao vivo da banda até 1979. Essas fitas envelhecidas ganharam nova vida com a restauração cuidadosa feita por Cameron Webb, colaborador de longa data do Motörhead, no Maple Studios, na Califórnia, com masterização de Andrew Alekel na Bolskine House, em Los Angeles. O resultado é um momento verdadeiramente histórico na evolução de um dos maiores ícones do hard rock, restaurando e revelando ao público, pela primeira vez, uma parte vital da trajetória e da história do Motörhead.

Deluxe Expanded Bookpack:

LP1
1 Intro (Instrumental) 
2 Leavin’ Here 
3 Vibrator 
4 Help Keep Us on the Road 
5 The Watcher 
6 Motörhead 
7 Witch Doctor (Instrumental)
8 Iron Horse / Born to Lose (Instrumental)
9 Leavin’ Here (Alternate Take)
10 Vibrator (Alternate Take)
11 The Watcher (Alternate Take)
LP2 Live: Blitzkrieg on Birmingham ’77

1 Motörhead

2 Vibrator

3 Keep Us On The Road

4 The Watcher

5 Iron Horse

6 Leavin’ Here

7 On Parole

8 I’m Your Witch Doctor

9 Train Kept a-Rollin’

10 City Kids

11 White Line Fever

7″ Live at Barbarella’s Birmingham ’77 

                (previously unreleased)          

1 Motörhead 

2 Keep Us On The Road 

LP & CD :

1 Intro (Instrumental)
2 Leavin’ Here
3 Vibrator
4 Help Keep Us on the Road
5 The Watcher
6 Motörhead
7 Witch Doctor (Instrumental)
8 Iron Horse / Born to Lose (Instrumental)
9 Leavin’ Here (Alternate Take)
10 Vibrator (Alternate Take)
11 The Watcher (Alternate Take)

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Júlia Levy lança “For My Child”, canção inspirada na perda gestacional e luto invisível

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  •  A faixa traz uma mensagem íntima e poderosa sobre luto gestacional, amor incondicional e transformação pessoal
  • Com uma sonoridade sofisticada e minimalista, influenciada pelo soft rock alternativo, “For My Child” traz um vocal carregado de sentimento que reforça a autenticidade da interpretação de Júlia

Ouça o single em todas as plataformas digitais

São Paulo, 09 de maio de 2025 – A cantora e compositora Júlia Levy lança em todas as plataformas digitais de streaming seu novo single, “For My Child”, pela Alma Music. A música chega às vésperas do Dia das Mães, trazendo à tona um tema delicado e ainda pouco discutido: a perda gestacional.

Com uma sonoridade sofisticada e minimalista, influenciada pelo soft rock alternativo, For My Child reforça a autenticidade da interpretação de Júlia, através de um tributo íntimo a uma experiência pessoal de luto e transformação.

“Escrevi ‘For My Child’ logo após viver uma perda gestacional, com nove semanas de gravidez. Foi um momento muito doloroso e solitário para mim. Compor essa música foi a forma mais verdadeira que encontrei de expressar o que eu sentia”, conta Júlia. 

A canção emociona ao abordar sentimentos intensos de dor, saudade e esperança, como evidenciado em versos como “You came so fast, it didn’t last / But in my heart, you’ll stay forever” (“Você chegou tão rápido, não durou / Mas no meu coração, você ficará para sempre”) – em tradução livre.

Em um momento em que a sociedade ainda silencia muitas histórias de luto gestacional, For My Child chega como um convite à conversa, à cura e à empatia.

Com vocais carregados de sentimento e produção atemporal, For My Child valoriza cada palavra cantada, criando uma atmosfera que abraça e acolhe quem ouve. O lançamento chega para acolher, principalmente mulheres que já passaram por experiências semelhantes, e destaca-se também pela profundidade artística e pela coragem de abordar um tema tão pouco explorado na música.

“You turned my life upside down / You made me see exactly who I want to be / For you I’ll be the best of me” (“Você virou a minha vida de cabeça para baixo/ Me fez enxergar exatamente quem eu quero ser / Por você, serei o melhor de mim”) – em tradução livre –  canta Júlia em um dos momentos mais marcantes da canção, que promete emocionar e abraçar quem já amou sem medidas.

Nascida em São Paulo, Júlia Levy é uma artista que carrega em sua trajetória a marca da superação. Aos 13 anos, iniciou seus estudos de canto, mas foi em 2020, após sofrer um acidente de surfe que resultou em uma paralisia nas pregas vocais, que ela redescobriu o poder e a importância de sua voz. Após meses de tratamento, cirurgia e fonoterapia, decidiu dedicar-se integralmente à música, dando novo significado à sua jornada artística.

Seu estilo mescla soul, blues, R&B e pop e traz como inspiração nomes como Amy Winehouse, Nina Simone, Raye e Luedji Luna. Desde 2023, Júlia integra o casting da Alma Music Group e vem trilhando uma carreira pautada pela autenticidade e pela conexão emocional com o público, não apenas em seus lançamentos, mas também em apresentações ao vivo intimistas, que têm conquistado plateias e tido ingressos esgotados. Depois do EP “LUZ” e dos singles “Joguei Pro Vento”, “Segmentada”, “Água na Boca” e “Brasileira”, ela apresenta agora “For My Child”, reafirmando seu compromisso em tocar e curar corações através da música.

CONFIRA A LETRA DE “FOR MY CHILD”

You came so fast, it didn’t last

But in my heart, you’ll stay forever

I did my best, was it a test?

I am so sorry I was not enough for you

I promise you I’ll be a better woman

 

Was it my fault? I’ll never know

It hurts so bad to see you go

I love you so

I see your soul shining bright, so bright

You’ll always be my guiding star

 

You turned my life upside down

You made me see exactly who I want to be

For you I’ll be the best of me

 

And I pray, oh I pray you’ll come back

Something tells me you’ll be back exactly how you were

When you decide it is the best time

 

I love you so

And though it’s hard to let you go

I know you’ll be back with us

 

I see you whole, it’s hard to let you go…

 

You turned my life upside down

You made me see exactly who I want to be

For you I’ll be the best of me

 

You turned my life upside down

You made me see exactly who I want to be

For you I’ll be the best of me

 

I see you whole, it’s hard to let you go…

Links Júlia Levy:

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