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Veja como consultar resultados finais do concurso nacional unificado

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

Os candidatos do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) conhecerão a partir das 10h desta sexta-feira (28) os resultados finais do certame.

Nesta quinta-feira (27), o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e a Fundação Cesgranrio informaram que, ao todo, serão divulgadas 194 listas com os resultados finais do concurso.

Serão publicadas listas finais de classificação para vagas imediatas e para lista de espera dos blocos temáticos 1 a 8. Também será divulgado o resultado final da convocação para os cursos de formação de nove cargos, conforme previsto no edital.

Posteriormente, os resultados do Enem dos Concursos serão publicados no Diário Oficial da União (DOU). De acordo com o MGI, a expectativa é de que o banco de aprovados em lista de espera deverá contar com mais de 16 mil candidatos.

Resultados individuais

Os participantes poderão consultar as notas finais individuais na área do candidato no site do certame com a conta da plataforma Gov.br.

O MGI esclarece que cada candidato só aparecerá como aprovado em um dos cargos. Porém, este mesmo candidato poderá aparecer em listas de espera para outros cargos de maior preferência.

As listas estarão ordenadas pela classificação dos candidatos por cargo, com candidatos sub judice em listas separadas. Não serão publicados os nomes e número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos candidatos nestas listas.

Os participantes saberão a própria situação para cargo: se aprovado em vagas imediatas; aprovado em lista de espera/cadastro reserva; convocado para curso de formação ou eliminado (conforme regras dos editais).

Cursos de formação

As 21 listas com os convocados para matrícula em cursos de formação serão disponibilizadas na área do candidato, incluindo aqueles com situação sub judice – ou seja, pendente de decisão judicial.

Nove cargos requerem curso de formação: especialista em políticas públicas e gestão governamental (EPPGG); analista de comércio exterior (ACE); analista em tecnologia da informação (ATI); analista técnico de políticas sociais (ATPS); analista de infraestrutura (AIE); especialista em regulação de serviços públicos (Aneel); especialista em regulação de serviços públicos (Antaq); auditor-fiscal do trabalho (AFT); e especialista em regulação de saúde suplementar (ANS).

Nesta sexta-feira, a Cesgranrio também enviará mensagens por e-mail e whatsapp aos candidatos convocados para os cursos de formação dos blocos 1 a 7.

Concurso Unificado

A primeira edição do CPNU teve 2,1 milhões de candidatos inscritos, dos quais 970 mil compareceram de fato aos dois dias de exame para disputar 6.640 vagas em 21 órgãos da administração pública federal. 

As provas foram aplicadas em 228 cidades e, pela primeira vez, um processo seletivo permitiu que os candidatos concorressem a vagas de diferentes órgãos com uma única inscrição.

O MGI prevê uma segunda edição do CPNU. O edital deverá ser publicado até o fim de março.

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Como é o novo perfil que o mercado procura em marketing e como Felipe Secol o representa

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No marketing de hoje, não basta ser criativo. As empresas buscam líderes capazes de transformar dados em estratégia, tecnologia em resultados e equipes em verdadeiros agentes de inovação. O cenário é digital, competitivo e em constante mudança — e o mercado procura profissionais que combinem visão analítica, domínio tecnológico, foco em performance e, sobretudo, liderança inspiradora.

Esse é o novo retrato do Head of Marketing valorizado: alguém que entende métricas, mas também sabe contar histórias; que domina ferramentas digitais, mas não perde a sensibilidade para a marca; que cobra resultados, mas motiva pessoas a irem além.

É exatamente nesse contexto que a carreira de Felipe Secol se destaca. Com 28 anos de experiência em planejamento estratégico, campanhas de comunicação e transformação digital, Felipe reúne a versatilidade que o mercado exige atualmente. Sua trajetória passa por grandes empresas nacionais e multinacionais nos setores de serviços financeiros, tecnologia, varejo e eventos, sempre entregando projetos que unem criatividade, dados e inovação.

De campanhas premiadas a experiências marcantes de live marketing, Felipe demonstra a habilidade de diferenciar marcas em mercados saturados e de alinhá-las às novas expectativas do consumidor. Além do conhecimento profundo em branding, posicionamento e performance digital, traz ainda uma liderança colaborativa que integra áreas diversas e prepara equipes para superar desafios cada vez mais complexos.

Sua criatividade aliada à capacidade de execução em larga escala é outro diferencial que o consolidou como um dos principais nomes em comunicação integrada e posicionamento de marcas. Felipe combina visão estratégica com habilidade prática para coordenar grandes campanhas, eventos e ações de alto impacto, transformando conceitos criativos em experiências memoráveis que fortalecem a presença das marcas no mercado.

Um exemplo disso foi o projeto “Serpar Online e Credenciamento Paperless”, liderado na Ticket Serviços (Grupo Edenred), que digitalizou e simplificou o processo de credenciamento de parceiros. A iniciativa eliminou o uso de papel, reduziu custos operacionais, aumentou a eficiência e reforçou o posicionamento sustentável da marca — conquistando o Prêmio e_Award 2016 como melhor projeto do grupo

Com perfil empreendedor, Secol foi cofundador da startup A Casa do Bitcoin — e acumula reconhecimentos como o Prêmio Aberje 2008 e o e -Award 2016, o que representa a síntese do que se procura hoje em um Head of Marketing: um líder estratégico, criativo e orientado a resultados, capaz de transformar inovação em impacto real.

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Países amazônicos não precisam de intervenções estrangeiras, diz Lula

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© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (9), que os países amazônicos não precisam de intervenções estrangeiras para o combate ao crime organizado na região. Segundo ele, a “força da lei” será restituída com a presença do Estado com a inauguração do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI Amazônia), em Manaus (AM).

Em operação desde junho, a unidade é voltada ao enfrentamento de crimes transnacionais que afetam a Amazônia, em articulação conjunta entre forças de segurança pública do Brasil e de países vizinhos.

“Não existe espaços vazios, o crime ocupa os lugares que o Estado não preenche. Nossa missão é restituir a força da lei pela presença do Estado. É isso que simboliza esse centro”, disse Lula durante a cerimônia de inauguração da unidade, ao lado do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, e de outras autoridades nacionais e estrangeiras da região.

Em discurso, o brasileiro fez referência às ações de governo dos Estados Unidos de enviar navios de guerra para a costa da Venezuela, país amazônico no sul no Caribe, com o argumento de enfrentar ameaças de cartéis de drogas latino-americanos. Para Lula, isso é um pretexto para intervir nos países da região.

“É a primeira vez na história da Amazônia que tantos atores se reúnem no mesmo espaço físico em torno do objetivo comum. Não precisamos de intervenções estrangeiras, nem de ameaças à nossa soberania. Somos perfeitamente capazes de ser protagonistas das nossas próprias soluções. As palavras-chaves são: ação integrada e cooperação”, ressaltou o presidente.

Para Lula, a preservação do meio ambiente também passa pelo combate ao crime organizado, que tem entre suas práticas o garimpo ilegal e o desmatamento. “Para combater o crime de forma efetiva, é preciso neutralizar suas lideranças e afixar seus mecanismos de financiamento”, disse.

Ele contou que, em 2024, mais de US$ 250 milhões em bens foram apreendidos de acusados de praticar crimes contra o meio ambiente. Além disso, foram inutilizados US$ 60 milhões em maquinários de garimpos ilegais, como dragas, tratores, retroescavadeiras e aeronaves.

“Não podemos permitir que os moradores das periferias, os povos indígenas e as comunidades ribeirinhas tenham suas vidas marcadas pela violência enquanto os endinheirados ficam impunes. Os mais vulneráveis são os que mais sofrem com a criminalidade. Estar do lado do povo amazônico requer ação firme e decisiva contra o crime”, destacou.

Interesses na região

Presente na cerimônia a convite do presidente Lula, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, afirmou que salvar a Amazônia é salvar a humanidade. Para ele, é fundamental que os países atuem de forma conjunta no sentido de proteger a região de ações criminosas.

“Se a floresta é salva, salva-se também a humanidade. Essa é a realidade e é por isso que estamos aqui. Não é por outra coisa, é pela humanidade”, argumentou.

Petro demonstrou preocupação, também, com o risco de invasão pelo qual passa a Venezuela em meio à aproximação de navios estadunidenses.

Segundo Petro, a questão envolve a grande quantidade de petróleo da região. “O problema é o petróleo. Há uma discussão mundial, colocada na América Latina, motivada pela energia do capital baseada na exploração de trabalhadores e também da natureza”, disse.

“Agora a Venezuela está sob ameaça. Um barco foi alvejado [pelas forças militares norte-americanas] em águas do Caribe, sem que saibamos se, de fato, transportava drogas. Não podemos ficar calados. Precisamos nos unir e falar de igual para igual com os EUA. Não podemos defender governos que estejam ao lado dos genocidas. Caso contrário, as bombas cairão sobre nós também”, acrescentou o colombiano.

Petro lembrou que, durante a segunda grande guerra os nazistas torpedeavam navios que levavam comida para a Europa. “É o que Israel está fazendo agora [na Faixa de Gaza]”, complementou, referindo-se ao parceiro estratégico dos EUA no Oriente Médio.

“A América Latina não é território para ser bombardeado por ninguém. É a região da vida. O centro vital da vida do planeta, cercado de belezas”, defendeu o presidente colombiano ao afirmar que há uma contradição histórica entre o capital e a vida, uma vez que o capital se fundamenta na cobiça, “e a cobiça é contrária à vida”.

Núcleo de inteligência

Sob coordenação do Brasil, o CCPI funcionará como núcleo de inteligência e cooperação policial entre os nove países amazônicos e os nove estados brasileiros que compõem a Amazônia Legal no enfrentamento a crimes ambientais, tráfico de entorpecentes, armas e pessoas. O centro contará ainda com apoio da Interpol (entidade policial internacional), Europol (agência europeia) e Ameripol (agência das Américas).

O diretor geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, destacou que as organizações criminosas têm, atualmente, atuação internacional, e que, por isso, é necessário que autoridades de diferentes países atuem de forma coordenada para o seu enfrentamento.

Como exemplo, ele citou também a atuação conjunta entre entidades como Ameripol e Interpol em prol da região.

“O Parlamento Europeu aprovou hoje o acordo operacional que a PF tem com a Interpol. Com isso, o Brasil é o único país da América Latina que tem esse acordo homologado pelo Parlamento Europeu”, disse Rodrigues.

Em mensagem em vídeo, o secretário-geral da Interpol, Valdecy Urquiza, que é delegado da PF afirmou que a inauguração do centro é um fato histórico para a proteção da floresta e um marco para toda a comunidade policial internacional.

Ele citou os desafios no combate ao crime organizado transnacional diante da “vastidão e complexidade” da região, que ameaçam tanto a segurança quanto a sustentabilidade “desse patrimônio único da humanidade”.

“O CCPI Amazônia nasce como uma resposta corajosa a esses desafios, um ponto de encontro, um lugar onde o Brasil e os países da região se unem em um esforço comum, lado a lado para enfrentar redes criminosas que exploram o tráfico de pessoas, de drogas, de armas e que destroem o meio ambiente”, disse.

O secretário-geral reforça que a cooperação internacional não é apenas um conceito, é ação concreta. “Este centro envia ao mundo uma mensagem clara: o Brasil e os países que compõem a região amazônica estão comprometidos com a proteção da floresta, com a segurança das comunidades que nela vivem e com a preservação de nossa casa comum. Estaremos ao lado de todos vocês nesse caminho”, acrescentou Urquiza.

Fundo Amazônia

A estrutura do CCPI tem investimento de R$ 36,7 milhões do Fundo Amazônia, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Pelo lado brasileiro, a nova unidade vai articular Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e as forças policiais dos estados da Amazônia Legal – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A estrutura inclui serviço de inteligência, divisões de operações e logística, sala de videomonitoramento, gabinete de crise, sala de imprensa, entre outros espaços voltados à atuação coordenada.

O centro integra o Plano Amazônia: Segurança e Soberania (AMAS), lançado em 2023, que recebeu R$ 318,5 milhões do Fundo Amazônia para ampliar a capacidade de inteligência, fiscalização e repressão contra crimes que afetam a floresta. Além do CCPI, os recursos apoiam a aquisição de helicópteros, lanchas blindadas, viaturas e drones, para ampliar a atuação integrada das forças de segurança federal e estaduais.

Lula destacou a importância do Fundo Amazônia e do financiamento ambiental e climático para viabilizar as ações de segurança. Para o presidente brasileiro, as doações dos outros países ao fundo são uma reparação histórica.

“É importante que a gente saiba que o Fundo da Amazônia não é nenhuma ação de condolência dos países que contribuem com a Amazônia. Na verdade, o que eles estão pagando para nós é o royalties que a gente paga para tudo o que a gente compra que tem importância no mundo”, disse.

“Portanto, se eles já desmataram as florestas deles e querem preservar a Amazônia que é nossa, eles têm que custear porque nós temos mais de 30 milhões de seres humanos querendo viver com dignidade em toda a Amazônia da América do Sul”, acrescentou o presidente, que defende financiamento robusto dos países ricos para preservação das florestas e combate às mudanças climáticas.

O apoio do Fundo Amazônia à PF também abrange, por exemplo, a operação Ouro-Alvo, uma nova estrutura que permitirá rastrear a origem do ouro da Amazônia, combater a grilagem de terras públicas, a lavagem de dinheiro e outros ilícitos associados ao desmatamento.

A Floresta Amazônica abrange um território que inclui nove países: Brasil, Peru, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Guiana, Suriname, Equador e Guiana Francesa. São cerca de 50 milhões de habitantes e aproximadamente 6,74 milhões de quilômetros quadrados (km²) de território. Cerca de 60% desse território está localizado em solo brasileiro. 

Além da inauguração do CCPI, ainda hoje, em Manaus, o presidente Lula participa da cerimônia de implementação do Programa União com Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais. Serão destinados R$ 150 milhões para a iniciativa, parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).

A ideia é atuar em benefício de 48 municípios prioritários para o combate de desmatamento em toda a Amazônia. No estado do Amazonas, por exemplo, as ações ocorrerão em Apuí, Boca do Acre, Canutama, Humaitá, Itapiranga, Manicoré e Maués.

Os objetivos principais são a prevenção, monitoramento, controle e redução do desmatamento e da degradação florestal. Para proteção das áreas nativas, estão ainda previstas ações de regularização ambiental e fundiária.

Norte Conectado

Também nesta quarta-feira, Lula vai entregar a Infovia 04 do Programa Norte Conectado. Por meio de cabos subfluviais de fibra ótica, a infovia conecta Boa Vista a Manaus, levando internet de alta qualidade para três cidades em Roraima e uma no Amazonas, para atender escolas públicas, hospitais, universidades, prefeituras e outros serviços essenciais.

Sob responsabilidade do Ministérios das Comunicações, o Norte Conectado conta, no total, com oito infovias que irão atender 59 municípios nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. Serão mais de 12 mil quilômetros de cabos lançados com o objetivo de expandir a infraestrutura de comunicações na região amazônica, promovendo inclusão digital, educação, saúde e desenvolvimento socioeconômico.

As infovias são compostas por 24 pares de fibra óptica. Cada par possui capacidade de até 20 terabyte por segundo, ou seja, pode transmitir simultaneamente o equivalente a 200 mil vídeos de streaming em alta definição com elevada qualidade.

Fonte: EBC

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Zurich reforça compromisso social em Blumenau com ação voluntária no Lar Betânia

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A Zurich realizou mais uma edição da Caravana Zurich, iniciativa que combina impacto social e proximidade regional. Em comemoração ao aniversário da cidade, desta vez a ação aconteceu no Lar Betânia, tradicional instituição de Blumenau que há mais de cinco décadas dedica-se à educação e assistência de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.  
Localizada no bairro Ponta Aguda, a entidade atende atualmente cerca de 385 crianças e jovens, oferecendo educação infantil, alimentação e atividades pedagógicas que estimulam o desenvolvimento afetivo, cognitivo e social. 
A ação reuniu aproximadamente 25 participantes, entre colaboradores da Zurich, representantes do sindicato e corretores parceiros da região, que atuaram como auxiliares em sala de aula, apoiando professores em atividades que exigem maior dedicação às crianças.  
“A ação de voluntariado da Zurich trouxe um impacto muito especial para a nossa instituição e para a comunidade. Momentos como esse fortalecem vínculos, despertam a criatividade, proporcionam novas aprendizagens e mostram às nossas crianças e adolescentes que eles são importantes e valorizados”, explica Débora Gonçalves, diretora pedagógica do Lar Betânia. “Além disso, contar com empresas que acreditam no nosso trabalho e dedicam tempo e carinho em ações assim reforça a nossa missão e amplia a rede de apoio em prol da infância e da juventude”. 
A Zurich também realizou uma doação à instituição, destinada à troca da fiação elétrica para instalação de aparelhos de ar-condicionado, além da compra de um tablet para auxiliar as professoras no planejamento pedagógico. A instituição também está preparando a instalação de brinquedos feitos de pneus reciclados, doados pela seguradora, com atividades lúdicas que promoverão aprendizado e integração entre todos. 
“A Caravana Zurich simboliza nosso compromisso de estar próximos das comunidades em que atuamos, não apenas como seguradora, mas como parceira social. Em Blumenau, conseguimos unir colaboradores, corretores e parceiros em prol de uma causa que transforma realidades. É uma forma concreta de traduzir nossos valores de inclusão, cidadania e desenvolvimento social”, afirma Nathalia Abreu, gerente de Sustentabilidade da Zurich Seguros. 
A Caravana Zurich é uma iniciativa que une propósito e ação, levando voluntariado e apoio a instituições sociais em diferentes regiões do Brasil, sempre em diálogo com os aniversários das cidades e com os corretores parceiros. 
“Essa ação traduz o que toda a seguradora faz: proteção. Que bonito e que prático começarmos essa proteção pelo voluntariado. Temos tudo: o material humano, que somos nós, nós nos integramos, e junto com o staff da seguradora, colocamos em prática o que fazemos no dia a dia, com uma ação muito necessária. Que possamos aumentar essa corrente de proteção” opina Liana Dornelles, da Müller Corretora de Seguros, voluntária da ação e parceira da Zurich. 
Frente seguradora: incentivo comercial para corretores parceiros 
Em paralelo ao impacto social, a Zurich também valorizou a parceria com o mercado local. Entre os dias 1º e 7 de setembro, semana de aniversário da cidade, os corretores de Blumenau puderam oferecer aos clientes até 10% de desconto nos cálculos do Zurich Automóvel.  
A iniciativa reforça a estratégia de fortalecer a presença regional da companhia, combinando oportunidades de negócios com ações de responsabilidade social em uma região considerada muito relevante para a atuação da seguradora. Blumenau apresentou ótimo desempenho no primeiro semestre de 2025, muito tracionado pelo crescimento de mais de 35% em seguros gerais de linhas comerciais.   
“A cidade de Blumenau é parte do cenário nacional de crescimento do mercado segurador e cidade sede de grandes corretoras e seguradoras do Estado de Santa Catarina. A economia local se beneficia da estabilidade e dos serviços oferecidos pelas seguradoras para empresas e cidadãos, contribuindo para o desenvolvimento regional”, afirma João Amato, diretor regional Sul da Zurich. 

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