Vento dá as caras e equilibra a Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval

Vento dá as caras e equilibra a Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval

Katarine Monteiro
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O roteiro do terceiro dia de regatas da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval parecia o mesmo no início da tarde desta quarta-feira (24) no Yacht Club de Ilhabela (YCI). O vento fraco foi o marco das primeiras disputas no maior evento da modalidade oceânica da América Latina.

Mas a escolha de levar a raia para a região da Ponta das Canas, um dos cartões-postais de Ilhabela (SP), e a entrada de ventos de até 8 nós na direção leste ajudaram a organização a realizar um total de 11 regatas, sendo três para os monotipos C-30 e duas para as demais classes, que usam o rating: ORC, BRA-RGS, Clássicos e RGS Cruiser.

Um dia clássico da SIVI Daycoval para os mais de 100 barcos inscritos na tradicional competição de vela oceânica em sua 51ª edição. Mais disputas na água resultaram em uma mexida considerável na classificação geral.

Na ORC, o +Bravíssimo (Luciano Secchin) viu sua vantagem diminuir após abrir com duas vitórias na Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil e Regata Mitsubishi – Eduardo Souza Ramos, ambas com ventos fracos.

Quem entrou novamente na disputa foi um dos favoritos, o Phoenix (Mario Dottori e Fábio Cotrim), trazendo junto com ele o Crioula (Eduardo Plass), atual bicampeão da SIVI Daycoval.

”Os pobres voltaram a ser pobres”, brincou Luciano Secchin, comandante do +Bravíssimo. ”Ainda estamos em primeiro, mas como um gato no azulejo tentando segurar para não cair. As regatas com menos vento favoreceram os barcos pequenos e agora os maiores e mais rápidos como o Phoenix subiram na classificação.”

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