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Estilo de Vida

“Virei alvo de shame digital”: estudante de teatro expõe ataques após protagonizar cenas lésbicas em clipe sertanejo

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Créditos: Instagram @_maduhandrade - CO ASSESSORIA
Créditos: Instagram @_maduhandrade - CO ASSESSORIA

Em entrevista à revista Bella da Semana, Maduh Andrade comentou os ataques sofridos após sua participação em cenas lésbicas no universo sertanejo

A estudante de teatro Maduh Andrade, 21 anos, afirmou ter se tornado alvo de “shame digital” depois de aparecer em um clipe sertanejo ao lado da cantora Paula Mattos. Em entrevista à revista Bella da Semana, onde posou como estrela do mês, ela relembrou os ataques sofridos nas redes sociais e falou sobre como aprendeu a lidar com a exposição.
 
O convite foi para a gravação do videoclipe Duas Caras, de Paula Mattos, que traz a história de uma relação marcada por traições. Desde o início, Maduh sabia que viveria um par romântico com a artista, o que incluía um beijo em cena. “Para mim isso nunca foi um problema, fazia parte da música e da interpretação. Não imaginei que causaria tanta repercussão no meio sertanejo”, contou.
 
O que a surpreendeu foi a reação do público. Maduh relata que acreditava que a cena seria recebida com naturalidade, mas acabou descobrindo o quanto o meio sertanejo ainda é resistente. “Eu não sabia que o sertanejo era tão heteronormativo e até homofóbico em certas reações. Achei que seria visto como algo natural dentro da música, mas percebi que ainda existe muito preconceito quando duas mulheres aparecem neste espaço”, afirmou. 
 
As críticas acabaram afetando sua rotina a ponto de ela se afastar das redes sociais. “Na época me senti completamente julgada, como se todos tivessem o direito de opinar sobre a minha vida. Resolvi fazer um detox digital porque estava me desgastando demais. Precisei desse tempo para respirar e colocar a cabeça no lugar antes de voltar”, relembrou.
 
Hoje, Maduh encara a repercussão de forma diferente. Estrela do mês no site da revista Bella da Semana, ela diz que posar nua foi também uma resposta aos julgamentos que recebeu. “Aceitar esse convite foi uma maneira de mostrar que não tenho medo da minha própria liberdade. Se já me julgaram por um beijo em cena, agora eu prefiro me mostrar do jeito que sou, sem filtro e sem vergonha”, concluiu.
 

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Saúde

Dia do Pulmão: Doenças silenciosas começam pela respiração

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Foto Divulgação
Foto Divulgação

 

 

Respirar é automático, mas também é um termômetro da nossa saúde. Quando os pulmões estão fragilizados, todo o corpo sente. O problema é que, além da poluição e do cigarro – fatores já conhecidos – existem hábitos cotidianos que pouca gente associa ao risco respiratório. E é aí que a prevenção ganha força.

 

“O pulmão é um dos órgãos mais sensíveis do corpo humano e sofre com tudo o que respiramos e com a forma como vivemos”, explica o médico Gilberto Ururahy, Diretor-médico especializado em medicina preventiva da MedRio Check-up. “A poluição, o cigarro, o excesso de peso, as noites mal dormidas e até o estresse estão diretamente ligados ao surgimento de problemas respiratórios e cardiovasculares. Muitas vezes, o sintoma começa pequeno, como uma tosse persistente ou um cansaço ao subir escadas, mas pode ser o início de algo mais sério.”

 

Veja como alguns fatores do dia a dia influenciam diretamente a saúde pulmonar:

 

*Fumo e poluição* – são os inimigos clássicos, liberam partículas que inflamam as vias aéreas, reduzem a capacidade respiratória e aumentam o risco de câncer de pulmão e doenças cardíacas.

 

*Infecções mal tratadas* – uma gripe ou bronquite ignorada pode deixar cicatrizes nos pulmões, reduzir a função respiratória e abrir caminho para quadros mais graves.

 

*Sedentarismo* – quem se movimenta pouco perde capacidade pulmonar. O exercício físico faz os pulmões expandirem mais e melhor, fortalecendo não só a respiração como também a circulação.

 

*Sono de má qualidade* – noites mal dormidas aumentam o estresse e a produção de cortisol, hormônio que enfraquece a imunidade e torna o pulmão mais vulnerável a infecções e inflamações.

 

*Estresse crônico* – além de mexer com o coração e a mente, o estresse altera o padrão da respiração, deixando-a mais curta e superficial, o que reduz a oxigenação do corpo.

 

Segundo Ururahy, o segredo é agir antes que os sinais se agravem: “Quanto antes detectamos uma alteração, mais chances temos de tratar e evitar complicações. Mas mais importante ainda é prevenir antes que a doença apareça.”

 

O Dia Mundial do Pulmão, celebrado em 25 de setembro, é um convite para refletirmos sobre escolhas diárias que podem prolongar nossa capacidade de respirar bem.

“Cuidar do pulmão é cuidar da vida. E cada escolha diária, do que comemos ao ar que respiramos, pode ajudar a garantir uma respiração saudável e uma vida mais longa”, conclui Ururahy.

 

*Sobre a Med-Rio Check-up*

Fundada há mais de três décadas no Rio de Janeiro pelos médicos e cofundadores dr. Gilberto Ururahy e dr. Galileu Assis, a Med-Rio Check-up é referência nacional em medicina preventiva e pioneira em um conceito inovador de check-up médico, que alia avaliação física e emocional em um único local. Suas unidades contam com equipamentos de última geração, tecnologia 5G e equipes multidisciplinares altamente qualificadas. A clínica acumula premiações como a Ordem Nacional do Mérito da França e a Medalha da Academia Nacional de Medicina da França, além de certificações ISO 9001:2015 (DNV) e EcoVadis em sustentabilidade. A instituição atua com o propósito de proporcionar longevidade com autonomia para seus clientes, em um modelo 100% digital e comprometida com inovação responsável e impacto positivo.

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Turismo

Turismo regenerativo na Amazônia: Pela floresta em pé!

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Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, AM/Foto: Aura Amazônia
Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, AM/Foto: Aura Amazônia

O Turismo Regenerativo representa a vanguarda do setor de viagens, indo muito além da sustentabilidade. Nesse sentido, ele é um modelo que busca ativamente restaurar ecossistemas e fortalecer comunidades, tornando-se uma solução justa e responsável para manter a floresta em pé.

Sendo assim, ao invés apenas de preservar e mitigar danos, ele se dedica a curar e enriquecer os destinos, garantindo que o ecossistema e as comunidades locais prosperem juntos.

Nessa abordagem, as comunidades não são apenas coadjuvantes; são cocriadoras no planejamento, desenvolvimento e gestão das atividades turísticas. Isso assegura que os benefícios financeiros sejam diretamente reinvestidos em seu próprio bem-estar, fortalecendo a economia, promovendo autonomia e melhorando aspectos essenciais locais.

Na Amazônia, por exemplo, isso se traduz na criação de uma economia que reconhece o valor inestimável da floresta viva e da cultura vibrante de seus povos.


Turismo Regenerativo: A união pela floresta em pé

Dentro desse cenário, a importância do turismo regenerativo é inegável, especialmente no Brasil, país que abriga a maior parte da Amazônia.

Este bioma, que é um dos mais biodiversos do planeta, é também o lar de inúmeras comunidades tradicionais, ribeirinhas e povos indígenas. Além disso, longe de ser apenas um reservatório de recursos naturais, a Amazônia é um celeiro de soluções inovadoras e um repositório de saberes ancestrais.

O turismo regenerativo atua como uma ponte sólida e ética entre o viajante e a floresta, fomentando uma economia que valoriza a floresta em pé e a rica cultura de seus guardiões.

Características essenciais e aplicações na prática

Dessa forma, para compreender a profundidade desse modelo, é fundamental entender suas características:

Cocriação: As experiências são criadas, ao mesmo tempo, em colaboração entre visitantes e anfitriões, ou seja, na Amazônia, o turista não é um mero espectador, mas um participante ativo. Durante uma experiência numa trilha na floresta, o viajante pode, por exemplo, extrair copaíba ou breu com um ribeirinho. Ao visitar comunidades, pode participar de oficinas de artesanato, trocando conhecimentos e técnicas.

Circularidade: Os recursos utilizados pelos turistas são reaproveitados, reciclados ou compostados, ou seja, minimizam o desperdício e maximizam o valor. Por exemplo, modelos práticos incluem a compostagem de resíduos orgânicos para hortas comunitárias e a reutilização de água da chuva.

Biocultura: Promove a conexão entre a diversidade biológica e a riqueza cultural. Saberes ancestrais sobre o uso sustentável da floresta, como a identificação de plantas medicinais, naturalmente são transmitidos aos visitantes, reforçando a importância da preservação cultural para a manutenção do bioma.

Engajamento sistêmico e holístico: O modelo de turismo regenerativo busca considerar todos os aspectos: ambientais, sociais, econômicos e culturais. Dessa forma, ele se manifesta em iniciativas que apoiam a educação local, a infraestrutura de saúde e a valorização das manifestações culturais dos povos tradicionais. Além disso, a mensuração de impacto é intrínseca, garantindo que a atividade turística esteja, de fato, regenerando o destino.


Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã: Um caso de sucesso e legado para a floresta em pé

Localizada no estado do Amazonas, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã abrange 424 mil hectares e é o lar de 461 famílias em 22 comunidades.

A RDS do Uatumã é um case de sucesso em turismo regenerativo, sob a atuação da startup Aura Amazônia, comprovando como o modelo pode ser uma força motriz para o desenvolvimento sustentável.

A Aura Amazônia nasceu em 2021 com o propósito de conectar pessoas aos saberes da floresta, integrando ciência, ancestralidade e regeneração. Desde então, a startup atua na RDS do Uatumã com seu Tour Aromático da Amazônia, uma experiência em que os visitantes aprendem sobre óleos essenciais, plantas medicinais e manejo florestal, ao mesmo tempo em que contribuem diretamente para a economia local e fortalecem a autoestima das comunidades ribeirinhas.

Dessa forma, o engajamento comunitário é um pilar central, onde o turismo acompanha o fortalecimento da economia sustentável e o protagonismo produtivo. Atualmente, para as comunidades ribeirinhas da RDS do Uatumã, o turismo regenerativo é uma ferramenta relevante e significativa para geração de renda.

De acordo com Aline Alves, sócia-fundadora e diretora operacional da Aura Amazônia, “o turismo regenerativo é uma ferramenta vital de geração de renda, permitindo que a floresta permaneça em pé e que seus saberes sejam valorizados”. Aline ainda acrescenta que o objetivo é “consolidar a Amazônia como um polo de soluções e não apenas de recursos”.


Exemplos práticos dos benefícios gerados pelo Turismo Regenerativo da startup na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã

Comunidade São Francisco das Chagas do Caribi

Atualmente, o turista que visita o Caribi aprende sobre manejo sustentável quando visita a marcenaria familiar certificada de Dona Elizângela Cavalcante e seu esposo, o Senhor Gracilazo.

Conhece a feira local e pode comprar artesanato produzido por moradores da comunidade, levando para casa não só um produto, mas a história viva de quem o fez.

O visitante também participa de rodas de conversa com ribeirinhos e com Seu Josué, que conta lendas indígenas sob árvores gigantes. Entre outras experiências, para finalizar, o turista pode usufruir de um bahno de ervas no rio, relaizado pelas mãos de Dona Elizângela.

Santa Luzia do Canaratuba – Agrofloresta do Pau- Rosa

A visita guiada à SAF do Senhor Aldemir e da Dona Neide é mais uma história que emociona, afinal, conhecer a família guardiã do Pau-Rosa, árvore ameaçada de extinção é um privilégio.

Seu Aldemir, passou de extrativista explorado para empresário da floresta, e conta sua história para os viajantes em todos seus pormenores, que durante a narrativa aprendem sobre superação, empreendedorismo, sustentabilidade e regeneração.

A família recuperou o Pau- Rosa e hoje faz manejo sustentável, sobretudo, beneficiando o óleo essencial que carrega em si a força da resistência amazônica.
Aqui, o visitante tem a oportunidade de conhecer e se beneficiar da horta do Senhor Aldemir, que possui inúmeras espécies e mudas em sua propriedade.

Floresta Amazônica: Enseada e trilhas vivas

Participar de trilhas na floresta beneficia inúmeras famílias ribeirinhas que trabalham para que a atividade possa ocorrer da melhor maneira, promovendo conforto e segurança aos viajantes.

Na floresta, os turistas podem observar copaíbas, breus e árvores centenárias. Hoje, cada árvore ganhou uma plaquinha com seu nome, e o mais importante, com a história de como aquela planta fez parte da vida dos comunitários que ali cresceram.

Para completar, foram colocados bancos na floresta, para meditar e contemplar em silêncio. Assim, os viajantes deixam de apenas estudar a Amazônia na teoria e passam a vivê-la na prática, transformando a trilha em uma experiência viva.

Comunidade Livramento

Integrada ao roteiro, a comunidade oferece rodas de conversa com os comunitários, defumação de ervas medicinais e a oportunidade de aprender sobre a história ancestral contada através de artefatos indígenas.

Pousada Mirante do Uatumã

A pousada, liderada pelo proprietário conhecido como Papa, agora tem rotatividade o ano todo, não apenas nos meses de pesca. A saber, os turistas da Aura Amazônia que visitam a RDS se hospedam na Mirante do Uatumã. Essa parceria promove a regeneração da própria pousada, mostrando a força da colaboração.

Crescimento Regenerativo

O roteiro turístico promovido pela startup foi expandido para 6 comunidades e já beneficia mais de 30 famílias.

” Regeneração é quando todos saem melhores: a floresta, os ribeirinhos e os viajantes,” afirma a idealizadora do Tour Aromático da Amazônia. “O turismo regenerativo é uma escolha ética, afetiva e corajosa”, finaliza. Aline Alves.

Em suma, esse modelo oferece um exemplo a ser seguido, onde a indústria se alinha com a conservação ambiental e o bem-estar social, empoderando as comunidades e proporcionando experiências autênticas e profundamente significativas.

O turismo regenerativo não é uma tendência; é uma necessidade premente.

Fontes:
Aura Amazônia
Soul ESGS


Informações para a imprensa:

contato@soulesgs.com 

 

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Comportamento

”Não foi o único”: Leitor escolhe livro sobre corno para mandar ao ex com recado

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Créditos: @oferaofc | CO Assessoria
Créditos: @oferaofc | CO Assessoria

Autor Vagner Macedo postou hoje nas redes sociais o pedido inusitado de dedicatória: um exemplar encomendado para ser enviado ao ex-namorado.

Autor do livro ‘Ser Corno ou Não Ser’, Vagner Macedo, compartilhou nesta terça-feira um episódio inusitado envolvendo um de seus leitores. Entre os pedidos de dedicatória que costuma receber, um chamou atenção: a encomenda de um exemplar para ser entregue a um ex-namorado, com direito a recado escrito à mão.

A mensagem enviada pelo leitor não deixou espaço para dúvidas: “Agradeço pelo tempo que ficamos juntos, mas como quem ri por último sempre ri melhor, segue um livro pra você de presente, pra você achar que não é o único que trai.” O autor registrou o momento em vídeo e publicou em suas redes, rindo da situação.

No post, Vagner comentou que o episódio ilustra como a palavra corno ainda carrega peso no Brasil, mas pode ser ressignificada. “As pessoas usam a expressão como ofensa, mas quando a gente brinca com isso, perde a força. O livro mostra que até um rótulo pesado pode virar motivo de humor e também de reflexão”, disse.

Vagner explicou ainda que Ser Corno ou Não Ser nasceu da vontade de não esconder o que muita gente vive em silêncio. Ele contou que, após ter o livro rejeitado por editoras, decidiu lançá-lo por conta própria para romper com o estigma e mostrar que é possível falar de traição sem vergonha. “Enquanto muitos preferem esconder, eu decidi escrever um livro”, comentou em uma publicação recente, concluiu.

Crédito: Instagram @oferafc – CO ASSESSORIA

🔗 Link do vídeo:  https://www.instagram.com/share/BApyqaZd-T

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