Estilo de Vida
“Virei alvo de shame digital”: estudante de teatro expõe ataques após protagonizar cenas lésbicas em clipe sertanejo

Em entrevista à revista Bella da Semana, Maduh Andrade comentou os ataques sofridos após sua participação em cenas lésbicas no universo sertanejo
Saúde
Dia do Pulmão: Doenças silenciosas começam pela respiração

Respirar é automático, mas também é um termômetro da nossa saúde. Quando os pulmões estão fragilizados, todo o corpo sente. O problema é que, além da poluição e do cigarro – fatores já conhecidos – existem hábitos cotidianos que pouca gente associa ao risco respiratório. E é aí que a prevenção ganha força.
“O pulmão é um dos órgãos mais sensíveis do corpo humano e sofre com tudo o que respiramos e com a forma como vivemos”, explica o médico Gilberto Ururahy, Diretor-médico especializado em medicina preventiva da MedRio Check-up. “A poluição, o cigarro, o excesso de peso, as noites mal dormidas e até o estresse estão diretamente ligados ao surgimento de problemas respiratórios e cardiovasculares. Muitas vezes, o sintoma começa pequeno, como uma tosse persistente ou um cansaço ao subir escadas, mas pode ser o início de algo mais sério.”
Veja como alguns fatores do dia a dia influenciam diretamente a saúde pulmonar:
*Fumo e poluição* – são os inimigos clássicos, liberam partículas que inflamam as vias aéreas, reduzem a capacidade respiratória e aumentam o risco de câncer de pulmão e doenças cardíacas.
*Infecções mal tratadas* – uma gripe ou bronquite ignorada pode deixar cicatrizes nos pulmões, reduzir a função respiratória e abrir caminho para quadros mais graves.
*Sedentarismo* – quem se movimenta pouco perde capacidade pulmonar. O exercício físico faz os pulmões expandirem mais e melhor, fortalecendo não só a respiração como também a circulação.
*Sono de má qualidade* – noites mal dormidas aumentam o estresse e a produção de cortisol, hormônio que enfraquece a imunidade e torna o pulmão mais vulnerável a infecções e inflamações.
*Estresse crônico* – além de mexer com o coração e a mente, o estresse altera o padrão da respiração, deixando-a mais curta e superficial, o que reduz a oxigenação do corpo.
Segundo Ururahy, o segredo é agir antes que os sinais se agravem: “Quanto antes detectamos uma alteração, mais chances temos de tratar e evitar complicações. Mas mais importante ainda é prevenir antes que a doença apareça.”
O Dia Mundial do Pulmão, celebrado em 25 de setembro, é um convite para refletirmos sobre escolhas diárias que podem prolongar nossa capacidade de respirar bem.
“Cuidar do pulmão é cuidar da vida. E cada escolha diária, do que comemos ao ar que respiramos, pode ajudar a garantir uma respiração saudável e uma vida mais longa”, conclui Ururahy.
*Sobre a Med-Rio Check-up*
Fundada há mais de três décadas no Rio de Janeiro pelos médicos e cofundadores dr. Gilberto Ururahy e dr. Galileu Assis, a Med-Rio Check-up é referência nacional em medicina preventiva e pioneira em um conceito inovador de check-up médico, que alia avaliação física e emocional em um único local. Suas unidades contam com equipamentos de última geração, tecnologia 5G e equipes multidisciplinares altamente qualificadas. A clínica acumula premiações como a Ordem Nacional do Mérito da França e a Medalha da Academia Nacional de Medicina da França, além de certificações ISO 9001:2015 (DNV) e EcoVadis em sustentabilidade. A instituição atua com o propósito de proporcionar longevidade com autonomia para seus clientes, em um modelo 100% digital e comprometida com inovação responsável e impacto positivo.
Turismo
Turismo regenerativo na Amazônia: Pela floresta em pé!

O Turismo Regenerativo representa a vanguarda do setor de viagens, indo muito além da sustentabilidade. Nesse sentido, ele é um modelo que busca ativamente restaurar ecossistemas e fortalecer comunidades, tornando-se uma solução justa e responsável para manter a floresta em pé.
Sendo assim, ao invés apenas de preservar e mitigar danos, ele se dedica a curar e enriquecer os destinos, garantindo que o ecossistema e as comunidades locais prosperem juntos.
Nessa abordagem, as comunidades não são apenas coadjuvantes; são cocriadoras no planejamento, desenvolvimento e gestão das atividades turísticas. Isso assegura que os benefícios financeiros sejam diretamente reinvestidos em seu próprio bem-estar, fortalecendo a economia, promovendo autonomia e melhorando aspectos essenciais locais.
Na Amazônia, por exemplo, isso se traduz na criação de uma economia que reconhece o valor inestimável da floresta viva e da cultura vibrante de seus povos.
Turismo Regenerativo: A união pela floresta em pé
Dentro desse cenário, a importância do turismo regenerativo é inegável, especialmente no Brasil, país que abriga a maior parte da Amazônia.
Este bioma, que é um dos mais biodiversos do planeta, é também o lar de inúmeras comunidades tradicionais, ribeirinhas e povos indígenas. Além disso, longe de ser apenas um reservatório de recursos naturais, a Amazônia é um celeiro de soluções inovadoras e um repositório de saberes ancestrais.
O turismo regenerativo atua como uma ponte sólida e ética entre o viajante e a floresta, fomentando uma economia que valoriza a floresta em pé e a rica cultura de seus guardiões.
Características essenciais e aplicações na prática
Dessa forma, para compreender a profundidade desse modelo, é fundamental entender suas características:
Cocriação: As experiências são criadas, ao mesmo tempo, em colaboração entre visitantes e anfitriões, ou seja, na Amazônia, o turista não é um mero espectador, mas um participante ativo. Durante uma experiência numa trilha na floresta, o viajante pode, por exemplo, extrair copaíba ou breu com um ribeirinho. Ao visitar comunidades, pode participar de oficinas de artesanato, trocando conhecimentos e técnicas.
Circularidade: Os recursos utilizados pelos turistas são reaproveitados, reciclados ou compostados, ou seja, minimizam o desperdício e maximizam o valor. Por exemplo, modelos práticos incluem a compostagem de resíduos orgânicos para hortas comunitárias e a reutilização de água da chuva.
Biocultura: Promove a conexão entre a diversidade biológica e a riqueza cultural. Saberes ancestrais sobre o uso sustentável da floresta, como a identificação de plantas medicinais, naturalmente são transmitidos aos visitantes, reforçando a importância da preservação cultural para a manutenção do bioma.
Engajamento sistêmico e holístico: O modelo de turismo regenerativo busca considerar todos os aspectos: ambientais, sociais, econômicos e culturais. Dessa forma, ele se manifesta em iniciativas que apoiam a educação local, a infraestrutura de saúde e a valorização das manifestações culturais dos povos tradicionais. Além disso, a mensuração de impacto é intrínseca, garantindo que a atividade turística esteja, de fato, regenerando o destino.
Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã: Um caso de sucesso e legado para a floresta em pé
Localizada no estado do Amazonas, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã abrange 424 mil hectares e é o lar de 461 famílias em 22 comunidades.
A RDS do Uatumã é um case de sucesso em turismo regenerativo, sob a atuação da startup Aura Amazônia, comprovando como o modelo pode ser uma força motriz para o desenvolvimento sustentável.
A Aura Amazônia nasceu em 2021 com o propósito de conectar pessoas aos saberes da floresta, integrando ciência, ancestralidade e regeneração. Desde então, a startup atua na RDS do Uatumã com seu Tour Aromático da Amazônia, uma experiência em que os visitantes aprendem sobre óleos essenciais, plantas medicinais e manejo florestal, ao mesmo tempo em que contribuem diretamente para a economia local e fortalecem a autoestima das comunidades ribeirinhas.
Dessa forma, o engajamento comunitário é um pilar central, onde o turismo acompanha o fortalecimento da economia sustentável e o protagonismo produtivo. Atualmente, para as comunidades ribeirinhas da RDS do Uatumã, o turismo regenerativo é uma ferramenta relevante e significativa para geração de renda.
De acordo com Aline Alves, sócia-fundadora e diretora operacional da Aura Amazônia, “o turismo regenerativo é uma ferramenta vital de geração de renda, permitindo que a floresta permaneça em pé e que seus saberes sejam valorizados”. Aline ainda acrescenta que o objetivo é “consolidar a Amazônia como um polo de soluções e não apenas de recursos”.
Exemplos práticos dos benefícios gerados pelo Turismo Regenerativo da startup na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã
Comunidade São Francisco das Chagas do Caribi
Atualmente, o turista que visita o Caribi aprende sobre manejo sustentável quando visita a marcenaria familiar certificada de Dona Elizângela Cavalcante e seu esposo, o Senhor Gracilazo.
Conhece a feira local e pode comprar artesanato produzido por moradores da comunidade, levando para casa não só um produto, mas a história viva de quem o fez.
O visitante também participa de rodas de conversa com ribeirinhos e com Seu Josué, que conta lendas indígenas sob árvores gigantes. Entre outras experiências, para finalizar, o turista pode usufruir de um bahno de ervas no rio, relaizado pelas mãos de Dona Elizângela.
Santa Luzia do Canaratuba – Agrofloresta do Pau- Rosa
A visita guiada à SAF do Senhor Aldemir e da Dona Neide é mais uma história que emociona, afinal, conhecer a família guardiã do Pau-Rosa, árvore ameaçada de extinção é um privilégio.
Seu Aldemir, passou de extrativista explorado para empresário da floresta, e conta sua história para os viajantes em todos seus pormenores, que durante a narrativa aprendem sobre superação, empreendedorismo, sustentabilidade e regeneração.
A família recuperou o Pau- Rosa e hoje faz manejo sustentável, sobretudo, beneficiando o óleo essencial que carrega em si a força da resistência amazônica.
Aqui, o visitante tem a oportunidade de conhecer e se beneficiar da horta do Senhor Aldemir, que possui inúmeras espécies e mudas em sua propriedade.
Floresta Amazônica: Enseada e trilhas vivas
Participar de trilhas na floresta beneficia inúmeras famílias ribeirinhas que trabalham para que a atividade possa ocorrer da melhor maneira, promovendo conforto e segurança aos viajantes.
Na floresta, os turistas podem observar copaíbas, breus e árvores centenárias. Hoje, cada árvore ganhou uma plaquinha com seu nome, e o mais importante, com a história de como aquela planta fez parte da vida dos comunitários que ali cresceram.
Para completar, foram colocados bancos na floresta, para meditar e contemplar em silêncio. Assim, os viajantes deixam de apenas estudar a Amazônia na teoria e passam a vivê-la na prática, transformando a trilha em uma experiência viva.
Comunidade Livramento
Integrada ao roteiro, a comunidade oferece rodas de conversa com os comunitários, defumação de ervas medicinais e a oportunidade de aprender sobre a história ancestral contada através de artefatos indígenas.
Pousada Mirante do Uatumã
A pousada, liderada pelo proprietário conhecido como Papa, agora tem rotatividade o ano todo, não apenas nos meses de pesca. A saber, os turistas da Aura Amazônia que visitam a RDS se hospedam na Mirante do Uatumã. Essa parceria promove a regeneração da própria pousada, mostrando a força da colaboração.
Crescimento Regenerativo
O roteiro turístico promovido pela startup foi expandido para 6 comunidades e já beneficia mais de 30 famílias.
” Regeneração é quando todos saem melhores: a floresta, os ribeirinhos e os viajantes,” afirma a idealizadora do Tour Aromático da Amazônia. “O turismo regenerativo é uma escolha ética, afetiva e corajosa”, finaliza. Aline Alves.
Em suma, esse modelo oferece um exemplo a ser seguido, onde a indústria se alinha com a conservação ambiental e o bem-estar social, empoderando as comunidades e proporcionando experiências autênticas e profundamente significativas.
O turismo regenerativo não é uma tendência; é uma necessidade premente.
Fontes:
Aura Amazônia
Soul ESGS
Informações para a imprensa:
contato@soulesgs.com
Comportamento
”Não foi o único”: Leitor escolhe livro sobre corno para mandar ao ex com recado

Autor Vagner Macedo postou hoje nas redes sociais o pedido inusitado de dedicatória: um exemplar encomendado para ser enviado ao ex-namorado.
Autor do livro ‘Ser Corno ou Não Ser’, Vagner Macedo, compartilhou nesta terça-feira um episódio inusitado envolvendo um de seus leitores. Entre os pedidos de dedicatória que costuma receber, um chamou atenção: a encomenda de um exemplar para ser entregue a um ex-namorado, com direito a recado escrito à mão.
A mensagem enviada pelo leitor não deixou espaço para dúvidas: “Agradeço pelo tempo que ficamos juntos, mas como quem ri por último sempre ri melhor, segue um livro pra você de presente, pra você achar que não é o único que trai.” O autor registrou o momento em vídeo e publicou em suas redes, rindo da situação.
No post, Vagner comentou que o episódio ilustra como a palavra corno ainda carrega peso no Brasil, mas pode ser ressignificada. “As pessoas usam a expressão como ofensa, mas quando a gente brinca com isso, perde a força. O livro mostra que até um rótulo pesado pode virar motivo de humor e também de reflexão”, disse.
Vagner explicou ainda que Ser Corno ou Não Ser nasceu da vontade de não esconder o que muita gente vive em silêncio. Ele contou que, após ter o livro rejeitado por editoras, decidiu lançá-lo por conta própria para romper com o estigma e mostrar que é possível falar de traição sem vergonha. “Enquanto muitos preferem esconder, eu decidi escrever um livro”, comentou em uma publicação recente, concluiu.
Crédito: Instagram @oferafc – CO ASSESSORIA
🔗 Link do vídeo: https://www.instagram.com/share/BApyqaZd-T