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Viva e Deixe Viver fala sobre a importância do voluntariado para o público juvenil na 69ª Feira do Livro de Porto Alegre

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Participação de Luciana Bernardo, diretora Executiva da associação, acontece neste sábado (28), às 16h30, na Arena Jovem Banrisul

Incentivar boas práticas e engajamento social é fundamental para proporcionar aos jovens o desenvolvimento de habilidades para a vida pessoal, acadêmica e profissional. A Viva e Deixe Viver, ONG que atua há 18 anos em Porto Alegre com contação de histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, promove e incentiva o trabalho voluntário de jovens por meio de diferentes frentes, uma delas é a oferta dos cursos extensionistas. Para falar sobre a importância do voluntariado para o público jovem, Luciana Bernardo, diretora Executiva da associação, estará neste sábado (28), às 16h30, na Arena Jovem Banrisul, na 69ª Feira do Livro de Porto Alegre, uma das feiras mais tradicionais do País.

O tema escolhido para o encontro será “Jovenciando Voluntariado”, cujo significado é Voluntariado Juvenil. Luciana e Idione Rosa, representante em Porto Alegre e voluntária contadora de histórias, irão compartilhar suas experiências e insights sobre a importância do voluntariado, em especial no trabalho realizado pela instituição, que completa 26 anos de atuação dedicada à causa, presente também em São Paulo, Baixada Santista, Litoral Norte, Marília, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Recife. Elas também apresentarão detalhes da nova edição do curso de formação de voluntários da ONG, com inscrições abertas em dezembro.

Leitura como instrumentos de transformação social – A Viva e Deixe Viver é uma organização comprometida com a promoção da leitura e da cultura como instrumentos de transformação social. Ao longo dos anos, sua atuação tem impactado positivamente a vida de inúmeras crianças e jovens, oferecendo acesso à literatura e oportunidades educacionais em todo o Brasil. “Buscamos incentivar o voluntariado juvenil pois sabemos o papel transformador que ele exerce, além de contribuir para a formação de jovens mais engajados e com melhores perspectivas de carreira na vida adulta”, defende Luciana Bernardo.

Por meio de diversas iniciativas, a Viva e Deixe Viver estimula o voluntariado jovem e projeta aumentar o percentual de jovens engajados com a ONG em 3% e 5% nos próximos cinco anos. “Acreditamos que os jovens são agentes de mudança e estamos ansiosos para transmitir nossos conhecimentos e inspirá-los a se envolverem com o trabalho voluntário”, afirma Idione.

Serviço:

O quê: Palestra sobre Jovenciando Voluntariado

Onde: Arena Jovem Banrisul, Praça da Alfândega – Porto Alegre – RS

Quando: 28/10 às 16h30

Sobre a Associação Viva e Deixe Viver: Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) pioneira em diversas frentes e políticas públicas. Por meio da arte de contar histórias, forma cidadãos conscientes da importância do acolhimento e de elevar o bem-estar coletivo, a partir de valores humanos como empatia, ética e afeto.  A entidade também é referência em educação e cultura, por meio da promoção de atividades de ensino continuado. Nesse sentido, conta com o canal Viva e Eduque, espaço criado para a difusão cultural, educacional e gestão do bem-estar para toda a sociedade. Hoje, além dos 519 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 88 hospitais espalhados pelo Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas Pfizer, Mahle, Volvo, UOL, Safran, Rede D’Or, Ache, CCS Tecnologia, Montana Química, Viveo, Daviso, Veneza Máquinas e Q Passos Alimentos.

Editora e criadora da Rede Brasileira de Notícias. Fazendo também parte da redação do Imprensabr. Sempre com comprometimento com a imparcialidade na informação.

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Michel Provost lança “E o Canto das Baleias Azuis Tornou-se Mais Grave”

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O livro utiliza a metáfora do canto das baleias, para tratar das dificuldades de comunicação em uma relação

Michel Provost lança o  livro  “E o Canto das Baleias Azuis tornou-se Mais Grave’, uma peça teatral, em português e francês, em abril próximo, trazendo em sua dramaturgia a dificuldade de comunicação conjugal, usando como metáfora os cantos das baleias azuis — um olhar original, poético e cientificamente fundamentado.

Sinopse

Após quinze anos de casamento, um engenheiro acústico especializado em águas profundas e uma designer de interiores encontram-se em uma relação à deriva, em um silêncio avassalador. O que acontece quando o idioma do outro se torna incompreensível?

Movidos por uma urgência invisível, o casal se lança em um jogo de reconexão, um experimento emocional onde cada tentativa de diálogo é um mergulho no desconhecido. Em meio a fragmentos de memória, e palavras não ditas, eles oscilam entre o desejo de resgatar o que foi perdido e a inevitabilidade da mudança.

Será possível redescobrir a sintonia que um dia os uniu? E se a resposta para o abismo entre eles estivesse justamente na linguagem das baleias azuis que ele estuda e cujo canto (frequência) tornou-se mais grave?

Nesta travessia poética entre realismo e imaginação, a peça nos convida a navegar pelos mistérios da comunicação humana, onde convivem conflito e cumplicidade, dor e humor, ternura e ausência — em um oceano de palavras que ora se encontram, ora se perdem.

O Autor e a Obra

Michel Provost, engenheiro francês radicado no Brasil há quase três décadas, passeia entre o rigor técnico e a sensibilidade da escrita. O que começou como uma reflexão íntima ressurge no palco, onde duas personagens tentam se reencontrar em um jogo de escuta e redescoberta, onde coexistem dor, poesia, humor e ternura.

A peça conduz o espectador entre realismo e imaginação, alternando fragmentos de memória e diálogos não lineares, desvendando os vazios e as frequências perdidas de um relacionamento. No centro da jornada, a linguagem das baleias torna-se espelho e metáfora: será possível mudar a própria frequência para alcançar o outro?

Michel Provost nos guia por águas calmas e tempestades emocionais até um desfecho inesperado — um canto mais grave, profundo e humano.

Ficha Técnica

Título: E o Canto das Baleias Azuis Tornou-se Mais Grave

Autor: Michel Provost

Editora: Lema Publicações

Coordenação editorial Leandro Faria

Revisão e Copydesk Marlon Sá

Capa Marlon Sá

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do  Livro, SP, Brasil)

1ª edição, Rio de Janeiro, 2025.

90 páginas

ISBN 978-65-01-35122-3

1. Drama 2. Teatro

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

OBS: O livro poderá ser encontrado em português e francês, impresso e e-book.

Apoio ao lançamento: Biblioteca Maison de France – Câmara de Comércio França-Brasil – Associação Chefes França & Brasil – Serviço Cultural Consulado Francês

Link pré-venda e-book https://amzn.to/4j9HIJf (versão em portugês)

Links pré-venda e-book https://amzn.to/4ci7Les (versão em francês)

Link entrevista com Michel Provost – https://drive.google.com/file/d/1nWrCizUlzCZN1KKw_2FnZ-nlT6Ib_kNU/view?usp=drivesdk

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FLIMA 2025 reúne grandes nomes da literatura e celebra deslocamentos e pertencimentos

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Silvinha Almeida
Silvinha Almeida

Com homenagem a Milton Hatoum e curadoria diversa, a FLIMA 2025 acontece entre 15 e 18 de maio e debate fronteiras, deslocamentos e a construção dos pertencimentos pela literatura

A Festa Literária Internacional da Mantiqueira (FLIMA) chega à sua sétima edição em 2025 reafirmando sua vocação: ser mais que um festival de livros — ser um espaço de escuta, travessia e encontro. Com o tema “Deslocamentos e Pertencimento”, a FLIMA propõe refletir sobre as fronteiras, físicas e simbólicas, que moldam nossas identidades e histórias. Um convite urgente para pensar o Brasil (e o mundo) pelas lentes da literatura.

Com sede em Santo Antônio do Pinhal (SP), a FLIMA 2025 presta homenagem a Milton Hatoum, autor essencial na literatura brasileira contemporânea, cuja obra costura as camadas da identidade, da memória e das migrações. A escolha do homenageado não poderia ser mais adequada: Hatoum é um cronista das encruzilhadas humanas e um embaixador das múltiplas Amazônias que coexistem dentro e fora de nós.

“Falar sobre deslocamento é falar da existência da humanidade”, afirma Maria Carolina Casati, uma das curadoras. “E pensar em pertencimento é pensar em como podemos sobreviver. Pertencer a quê? A quem? Estamos pensando nisso de uma forma literária: a partir da palavra e dos corpos: como podemos existir?”

 

Entre os destaques da programação, nomes como Jamil Chade, Tati Bernardi, Kaká Werá e Luciany Aparecidaconsolidam a aposta do festival na diversidade de vozes e perspectivas. Jornalistas, romancistas, pensadores indígenas e autores contemporâneos se reúnem para debater temas que atravessam os livros e transbordam para a vida: crises políticas, imaginários deslocados, resistências e reinvenções de pertencimento.

A curadoria aposta numa seleção que respeita a pluralidade e aposta em histórias que ampliam o repertório do público — sem perder a densidade literária. Para além das mesas e debates, o evento ainda contará com shows gratuitos, lançamentos de livros e atividades voltadas a públicos de todas as idades, em meio às paisagens exuberantes da Mantiqueira.

“Vivemos um momento histórico complexo e delicado, em que o outro muitas vezes é percebido como inimigo. Acreditamos que a literatura pode contribuir para aproximar as pessoas, ampliando as possibilidades de diálogo”, reflete Roberto Guimarães, curador e diretor do festival.

A abertura acontece no dia 15 de maio, com o recital “Retrato sonoro de um certo Oriente”, do alaudista sírio refugiado no Brasil Rajana Olba, seguido da mesa “Distopia americana”, com o jornalista Jamil Chade. No dia 16, o destaque é o lançamento de “A Ciência Encantada de Jurema” (editora Fósforo), de Marcelo Leite, em mesa com a liderança indígena Chirley Pankará.

O sábado reserva debates sobre espiritualidade e deslocamentos forçados, com autores como Marie Ange Bordas e Edyr Augusto, além da homenagem a Hatoum na mesa “Manaus é um mundo”. No domingo, a FLIMA discute feminismo, memória e reinvenção com Milly Lacombe, Bianca Santana, Luciany Aparecida e Tati Bernardi, que lança seu novo livro “A boba da corte”.

Música para todos os sentidos

A novidade da edição é a programação musical gratuita, que amplia a festa literária para as noites de outono. De Rajana Olba a Zé Pitoco (ícone do forró), passando pelo show vibrante “Nordeste Ficção” da potiguar Juliana Linhares e a energia caribenha da banda Quimbará, a FLIMA mostra que a palavra também se dança.

Feira de Livros e atividades paralelas

Comprometida com a bibliodiversidade, a FLIMA contará com uma Feira de Livros reunindo cerca de 30 editoras e livrarias, além de lançamentos, sessões de autógrafos, rodas de conversa e oficinas. A livraria oficial do evento será novamente a Livraria Mantiqueira.

Antes da abertura oficial, o Esquenta FLIMA promove atividades literárias itinerantes em São Francisco Xavier, São Bento do Sapucaí, Monteiro Lobato e Santo Antônio do Pinhal — um movimento que leva a literatura para as ruas, praças e corações.

Um festival consolidado

Desde sua criação, em 2018, a FLIMA vem construindo um espaço democrático e plural, reunindo autores como Ana Maria Machado, Conceição Evaristo, Eliane Brum e Itamar Vieira Junior, em mais de 400 atividades para cerca de 60 mil participantes. Para a edição de 2025, parte da programação foi escolhida via edital público, reforçando o espírito de abertura e participação.

A FLIMA 2025 conta com apoio do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e do ProAC.

Para quem acredita no poder da palavra e da escuta como caminhos de reinvenção do mundo, a FLIMA é parada obrigatória.

A programação completa pode ser conferida no site oficial: flima.net.br

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Dia do Livro com dicas para quem deseja empreender

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O Dia Mundial do Livro, celebrado em 23 de abril, é um convite para pausar e refletir. Entre tantos títulos disponíveis, algumas obras ganham força justamente por nascerem de experiências reais, de quem vive os desafios e aprendizados do dia a dia nos negócios. Mais do que biografias, alguns livros compartilham trajetórias e caminhos possíveis para quem está construindo seu próprio projeto de vida, seja empreendendo, seja buscando novas formas de atuar no trabalho e na vida pessoal. 

A seguir, três indicações que partem da prática para inspirar escolhas e mudanças.

Brunna Farizel e Lucas Moreira – Pra Cima!
Fundadores da Splash Bebidas Urbanas, rede de cafeterias que tem a apresentadora Sabrina Sato como sócia, os empreendedores Brunna Farizel e Lucas Moreira transformaram em livro a jornada que enfrentaram juntos na concepção do próprio negócio. Das incertezas e obstáculos à criação de uma rede nacional de cafeterias. Escrito em apenas sete dias, durante a quarentena da covid-19, o livro mostra como a vivência empreendedora também é feita de dúvidas, riscos e reinvenções. Onde encontrar: Amazon – R$ 39,90. 

Claudio Zini – Comece errado. Mas, comece!
Com mais de 40 anos à frente da Pormade Portas, uma das maiores indústrias de portas do Brasil, Claudio Zini reuniu reflexões sobre gestão, inovação e intraempreendedorismo em um livro escrito em 20 dias. Ele compartilha práticas do dia a dia, como a gestão participativa e o incentivo ao erro como parte do processo de aprendizagem. A obra propõe caminhos para quem deseja empreender ou se destacar como colaborador dentro das empresas. Onde encontrar: Amazon – R$ 39,90. 

Luciana Ikedo – Vida Financeira: Descomplicando, economizando e investindo
Educadora financeira e palestrante internacional, Luciana Ikedo apresenta um passo a passo prático para quem deseja organizar a vida financeira e tomar decisões mais conscientes. Com base em situações do cotidiano, o livro propõe uma jornada de autoconhecimento e planejamento, com foco em transformar informação em ação. Onde encontrar: Edições Loyola – R$ 22,00. 

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