Saúde
Você sente dor ao mastigar? Entenda o que é DTM

Você sente dor na mandíbula, estalos ao mastigar ou dores de cabeça frequentes que não melhoram com analgésicos comuns? Esses sintomas podem indicar a presença de Disfunção Temporomandibular (DTM), uma condição ainda pouco diagnosticada, mas que afeta milhares de pessoas e interfere diretamente na qualidade de vida.
Segundo o Dr. Carlos Gropen, especialista em Dor, a DTM envolve alterações nas articulações da mandíbula e nos músculos da mastigação. “Ela pode surgir por diversos fatores, como bruxismo, estresse, má postura ou até traumas. Os sintomas mais comuns são dor ao abrir ou fechar a boca, sensação de travamento na mandíbula, zumbido no ouvido e dores de cabeça recorrentes”, explica.
O tratamento pode variar de acordo com a causa e o grau do problema, incluindo o uso de placas miorrelaxantes, fisioterapia, acompanhamento psicológico e, em alguns casos, medicamentos. A boa notícia é que, com o diagnóstico correto e o tratamento adequado, é possível recuperar a qualidade de vida e aliviar significativamente os sintomas.
Se você se identificou com esses sinais, procure um profissional especializado. Cuidar da saúde da sua mandíbula é essencial para o seu bem-estar físico e emocional.
Clínica IBDOR
709 Sul – Centro Médico Julio Adnet
Fone: (61) 98408-4014
Saúde
RJ: crianças e idosos são mais afetados por vírus respiratórios

O Rio de Janeiro permanece com número elevado de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), principalmente entre crianças de 1 a 5 anos e idosos. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, o cenário reforça a importância da vacinação e das medidas básicas de proteção.
“Estamos diante de circulação expressiva de vírus respiratórios, com impacto direto nas internações e nos óbitos. A vacina da gripe é gratuita, está disponível em todos os municípios e é nossa principal aliada para evitar casos graves”, diz o subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde, Mário Sergio Ribeiro.
O vírus sincicial respiratório (VSR) continua sendo o mais identificado nas crianças, enquanto a Influenza A (subtipo H1N1) predomina entre os idosos desde março. Os dois vírus apresentam sinais de redução nas últimas semanas, mas a circulação ainda é expressiva. O padrão das internações em 2025 segue acima da média dos últimos 10 anos, com tendência de aumento até o momento.
Baixa imunização
Desde o início da vacinação, em 2 de abril, foram aplicadas 2,264 milhões de doses da vacina contra a gripe no estado, sendo 1,111 milhão destinado ao público prioritário, representando apenas 24% da cobertura esperada para esse grupo. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é de 90% dessa população. Regiões como a Baixada Litorânea Regiões e Metropolitana I continuam com índices muito baixos.
Leitos
Para o enfrentamento do período de maior incidência da doença, o estado mantém 85 leitos pediátricos dedicados à SRAG, sendo 40 no Hospital Estadual Ricardo Cruz, na Baixada Fluminense, e 45 no Hospital Zilda Arns, na região do Médio Paraíba. As solicitações por leitos seguem elevadas, com média de 200 pedidos por semana, principalmente para crianças e idosos.
“O aumento no número de solicitações de leitos para crianças e idosos causa preocupação a todos nós. Este período do ano é muito caracterizado pelo crescimento de síndromes respiratórias. Por isso, a atenção precisa continuar redobrada. Em caso de sintomas como febre persistente e dificuldade para respirar, reforçamos a necessidade de procurar uma unidade de atendimento imediatamente”, esclareceu a secretária de Saúde, Claudia Mello.
Saúde
São João: saiba como não ficar doente durante ou após os festejos

Por: Dr. Mauricio Armede
Fogueiras, fogos, bombas, fumaça, inverno e frio. Todos esses elementos fazem parte do período do São João e são responsáveis pelo aumento de diversos casos envolvendo problemas respiratórios na população.
Nesse contexto, vamos deixar algumas orientações para a população de forma geral.
O que precisa ficar claro é que, na época de inverno, os casos de problemas respiratórios disparam no Brasil por diversos fatores. O clima frio e úmido favorece a disseminação dos vírus que já são comuns e sazonais nesse período.
Tudo isso, somado ao aumento da aglomeração nos festejos juninos, contribui para a prevalência de doenças respiratórias.
Atenção: entre os problemas mais recorrentes da época, é possível observar “um aumento na incidência de quadros gripais e, por consequência, de infecções sinusais e respiratórias graves” neste período do ano.
Isso se deve à maior circulação de vírus patogênicos, como influenza, rinovírus, coronavírus, entre outros.
Um dado que tem chamado atenção: desde maio deste ano, o número de casos de Influenza superou os de Covid-19, aumentando as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), em especial entre crianças e idosos, de acordo com o boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
No Nordeste, as capitais que estavam em alerta para a alta nos casos foram Recife, Natal e Teresina.
📍Fogueiras
A fumaça das fogueiras é um agente irritante que resseca as vias respiratórias, elevando a probabilidade de surgimento de sintomas.
Como é difícil fugir da fumaça das fogueiras e dos fogos de artifício, recomendamos que, se possível, evite aglomerações e o contato com pessoas com sintomas respiratórios, além de manter a higiene frequente das mãos, boa hidratação e hábitos de vida saudáveis.
Outro cuidado fundamental é a vacinação, que além de prevenir o aparecimento, pode inibir o agravamento do quadro clínico. Caso surjam sintomas como tosse, falta de ar, congestão nasal ou febre durante ou após o São João, o ideal é manter-se bem hidratado, com uma boa alimentação e repouso, além de procurar atendimento médico específico.
É muito importante que o paciente evite o impulso de se automedicar, o que pode prejudicar o curso da doença.
Seguindo as orientações médicas e se cuidando, é possível, sim, curtir o São João sem problemas respiratórios.
📍Dr. Maurício Armede é médico, ortopedista, ortopediatra, especialista em cirurgia do trauma, com experiência internacional e referência em todo Brasil.
Saúde
Aluguel de poltrona para pós-operatório em Brasília: conforto terapêutico para uma recuperação eficiente

A recuperação após um procedimento cirúrgico exige mais do que repouso. Requer um ambiente preparado e recursos que favoreçam a reabilitação física com segurança e eficiência. Pensando nisso, o aluguel de poltrona para pós-operatório em Brasília tem se consolidado como uma solução prática e altamente recomendada por profissionais da área da saúde.
As poltronas da linha Conforte-se foram projetadas com foco em ergonomia clínica, promovendo alívio das tensões musculares, melhora da circulação sanguínea e redução dos desconfortos que podem comprometer o processo de cicatrização. Com o aluguel de poltrona para pós-operatório em Brasília, pacientes contam com um recurso funcional e seguro, adaptado às necessidades do corpo durante a recuperação.
Benefícios comprovados das poltronas Conforte-se:
- ✅ Suporte ergonômico completo, que favorece o alinhamento da coluna e a postura correta;
- ✅ Redução de edemas e desconfortos, com posicionamento ajustável;
- ✅ Condições ideais para o descanso profundo e contínuo;
- ✅ Apoio específico para pessoas em reabilitação pós-cirúrgica ou estética.
O serviço de aluguel de poltrona para pós-operatório em Brasília inclui entrega ágil, instalação prática e orientação técnica, garantindo que o paciente ou cuidador possa utilizar o equipamento de forma segura e eficaz desde o primeiro dia.
Seja para uso domiciliar ou em clínicas, o aluguel de poltronas da Conforte-se Brasília representa uma escolha estratégica para quem valoriza o conforto aliado à recuperação funcional. Priorize sua saúde e invista em soluções que fazem a diferença no seu bem-estar.