Música
White Lies lança o single “In The Middle” e anuncia detalhes de seu sétimo álbum

Crédito: Jono White.
O trabalho será lançado pela Play It Again Sam na sexta-feira, 7 de novembro.
Ouça “In The Middle”, aqui
Faça o pré-save do álbum, aqui
White Lies – Harry McVeigh, Charles Cave e Jack Lawrence-Brown – anunciaram hoje os detalhes de seu sétimo álbum, Night Light, que será lançado pela Play It Again Sam na sexta-feira, 7 de novembro de 2025. Após o lançamento anterior de “Nothing On Me”, o trio de West London compartilhou hoje “In The Middle”, o novo single extraído do próximo álbum.
Faixa de encerramento do álbum e a mais pulsante, “In The Middle” decola com um ritmo Motorik, sintetizadores pulsantes, baixo marcante e vocais arrebatadores, culminando de forma apropriada em um clímax com um final instrumental que transborda instinto musical e uma espécie de telepatia entre os integrantes da banda. Ao falar sobre a faixa, o grupo comentou:
“As letras dos versos de ‘In The Middle’ foram escritas em cadernos há quase uma década, à espera do veículo certo — que finalmente se apresentou nesta peça musical hipnótica e locomotiva. É uma música sobre movimento, não necessariamente sobre seguir em frente, mas sobre se deslocar para outro lugar emocional necessário para o crescimento. Ela também oferece um vislumbre do nosso amadurecimento musical neste próximo álbum, no qual nos permitimos explorar livremente um lado mais experimental nos arranjos. Ah, e só para constar: é um saxofone, não uma flauta.”
A tracklist do álbum, gravado no Church Studios, em Londres, produzido por Riley McIntrye e mixado por Chris Coady, é a seguinte:
Nothing On Me
All The Best
Keep Up
Juice
Everything Is Ok
Going Nowhere
Night Light
I Just Wanna Win One Time
In The Middle
……………………
O White Lies trabalhou seu sétimo álbum, Night Light, com um método novo: dominar as músicas ao vivo antes de gravá-las. Inspirado no programa de TV de performances ao vivo dos anos 1970, The Midnight Special, o trio decidiu ensaiar e aperfeiçoar as faixas juntos em uma sala antes de entrar no estúdio — invertendo o processo tradicional de descobrir a verdadeira essência das músicas apenas após tocá-las em turnê.
A banda compôs grande parte do álbum no apartamento de McVeigh, em Londres, optando pela simplicidade em vez de equipamentos complexos. O foco foi a composição e a química entre eles, confiando na conexão musical construída ao longo de 17 anos para moldar a energia do álbum. Para as sessões de estúdio, eles recrutaram o tecladista Seth Evans, não apenas como apoio, mas como colaborador criativo. Durante a gravação, o grupo adotou um estilo de produção ao vivo e coletivo, tocando juntos para capturar um som cru e emocional. Faixas como “Nothing On Me” e “All The Best” demonstram a ousadia musical da banda, enquanto músicas como “Everything Is OK” e “Juice” evidenciam sua profundidade emocional e força melódica.
Night Light transita entre o rock progressivo, o disco e paisagens sonoras guiadas por sintetizadores, revelando uma banda confiante e criativamente revigorada. O álbum se encerra com a pulsante “In The Middle”, que evidencia a união do trio e sua maturidade artística.
Agora, com 16 anos de carreira, o White Lies abraça por completo sua identidade como banda, entregando um de seus trabalhos mais coesos e inspirados até hoje. Como reflete McVeigh: “Finalmente sabemos o que estamos fazendo.”
Finalmente, após o lançamento do aclamado e muito querido álbum de estreia To Lose My Life… em 2009, o White Lies se tornou, sem dúvida, uma das maiores bandas de guitarra do Reino Unido — as turnês dos dois últimos álbuns esgotaram vários shows na Brixton Academy e no Hammersmith Apollo, em Londres. Na última década, a banda também se consolidou globalmente, com turnês esgotadas pela Europa e além, incluindo um show lotado no Pepsi Center, com capacidade para 10.000 pessoas, na Cidade do México, em 2023.
Eles anunciaram recentemente uma turnê europeia como headliners para o início do próximo ano.
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Música
Muito além da bilheteria: empresa brasileira é responsável por tornar acessível o Mochakk Calling, um dos eventos mais esperados da música eletrônica

Em um mercado de megafestivais, a experiência do público é definida por uma complexa engenharia operacional que acontece longe dos palcos. Para o festival Mochakk Calling, a empresa brasileira NS Operações, com um portfólio que inclui a gestão de acesso e equipes de eventos como Rock in Rio, The Town e Lollapalooza, aplica sua expertise para gerenciar uma equipe de cerca de 80 profissionais dedicados a garantir a funcionalidade da jornada de cada participante.
A metodologia, aprimorada ao longo de dezenas de eventos de grande porte, foca na otimização de processos críticos para assegurar uma experiência fluida e segura.
A logística do acesso
A entrada de um festival é o primeiro e mais sensível ponto de contato. A operação é desenhada para processar um fluxo intenso de pessoas sem gerar longas filas. Em eventos dessa escala, os portões podem receber milhares de participantes por hora, exigindo um sistema robusto de validação de ingressos e checagem de documentos, como os de meia-entrada.
“A experiência que acumulamos em operações de escala massiva nos ensinou que a percepção de organização é formada nos primeiros dez minutos”, afirma Raquel Boletti, CEO da NS Operações. “Por isso, não há espaço para improviso. As equipes são treinadas para serem ágeis, os supervisores são posicionados em pontos estratégicos para resolver exceções instantaneamente, e toda a tecnologia de leitura de ingressos tem um plano de contingência. O objetivo é a fluidez contínua.”
Inclusão e acessibilidade
Com base nas práticas desenvolvidas nos maiores festivais do país, a operação de acessibilidade para Pessoas com Deficiência (PCD) é tratada como um serviço ativo e essencial. A estrutura conta com uma equipe dedicada de guias de inclusão, responsáveis por um acolhimento individualizado que vai além da estrutura física obrigatória.
“Em um evento como o The Town ou o Rock in Rio, aprendemos que a verdadeira inclusão é oferecer autonomia”, explica Boletti. “Não basta ter a rampa; é preciso ter alguém para informar sobre o melhor caminho, perguntar sobre a preferência da pessoa e garantir que ela tenha o suporte necessário para circular com liberdade e segurança. Trazemos essa mesma filosofia para o Mochakk Calling, adaptando a escala, mas nunca o princípio.”
A operação invisível
Nos bastidores, a eficiência é igualmente crucial. A equipe de credenciamento chega a processar mais de 5.000 credenciais de staff, imprensa e convidados em um único final de semana de festival, exigindo um sistema de checagem e entrega que funciona sem erros e com agilidade máxima.
Paralelamente, a frente de impacto social lida com a logística dos alimentos arrecadados. Em grandes edições, o volume pode superar 10 toneladas, que precisam ser triadas, organizadas e armazenadas em tempo real, seguindo rigorosos protocolos da Anvisa para garantir a segurança alimentar.
“Gerenciar a operação de um festival é ter uma dupla responsabilidade: com a experiência de quem pagou o ingresso e com o legado que o evento deixa para a cidade”, ressalta Raquel Boletti. “A mesma seriedade que aplicamos ao controle de acesso, aplicamos à triagem de uma doação.”
A coordenação central
O centro de tudo é uma equipe de coordenação que monitora todas as frentes de trabalho simultaneamente. Através de um sistema de comunicação integrado, esses profissionais atuam como o “sistema nervoso” do evento, capazes de identificar um gargalo e remanejar equipes em questão de minutos.
“Cada festival tem uma personalidade. A dinâmica do público no Lollapalooza é diferente da do Rock in Rio, e ambas são diferentes da do Mochakk Calling. Nosso trabalho é estudar esse comportamento e desenhar uma operação sob medida”, conclui Boletti. “A complexidade é enorme, mas o nosso indicador de sucesso é universal e muito simples: o público não deve notar a nossa presença. Se a única memória das pessoas for a música e a energia do festival, a nossa engenharia funcionou.”
Sobre o Mochakk Calling
O Mochakk Calling é uma série de eventos e um festival global criado pelo DJ e produtor brasileiro Mochakk. Conhecido por sua energia e sets que mesclam diferentes vertentes da música eletrônica com ritmos brasileiros, Mochakk transformou o projeto em uma plataforma para entregar uma experiência musical completa, com edições em diversos países.
Sobre a NS Operações
A NS Operações é uma empresa brasileira líder em gestão operacional para eventos de grande porte, focada em segurança, inclusão e experiência do público. Com uma equipe qualificada e uma abordagem processual, a NS Operações atua nos maiores festivais do mundo, como Rock in Rio, The Town e Lollapalooza, transformando complexidade operacional em fluidez e acolhimento.
Música
MC Davi convoca MC Livinho e Zé Felipe para noticiar a ‘Previsão do Tempo’

O novo single chegou em todas as plataformas digitais no dia 17 de julho e conta com a produção do experiente produtor musical Ajaxx.
Após o imenso sucesso de ‘Mãe Solteira’, MC Davi tem mais uma nova aposta, a música ‘Previsão do Tempo’ – ouça em primeira mão -, que traz trocadilhos sobre uma precipitação de anfíbios, mas de um modo descontraído, de uma forma que só um funk conseguiria fazer.
A música conta com dois feats de peso da música brasileira – MC Livinho e Zé Felipe – dois dos maiores hitmakers da atualidade e representantes dos gêneros musicais que mais embalam o país, o funk e o sertanejo.
A música é uma verdadeira brincadeira musical, feita para colocar todo mundo pra dançar.
‘’A gente estava no estúdio da GR6, eu e o Zé e aí, conversa vai e conversa vem, a música acabou saindo automaticamente, colocamos o meu parceiro, o Livinho, nela também e acredito que vai dá bom, hein. Espero que vocês curtam muito, também vai rolar um clipe que será feito com IA, quando sair já corram para escutar e assistir’’, diz MC Davi.
DR.D, nome fictício do MC Davi nesse lançamento, é um cientista renomado que conduz experimentos em seu laboratório secreto. Há anos, ele desenvolve testes para encontrar uma forma de controlar o tempo: criar chuvas artificiais, provocar nevascas e até mesmo manter o sol no céu por mais tempo.
Após uma série de testes realizados em um micro viveiro — onde cultiva espécies de plantas, fungos e até anfíbios — DR.D acreditou ter encontrado a solução e decidiu escalar o experimento para a realidade humana.
Os meninos também têm seus papéis nessa história, MC Livinho, no papel do jornalista que aciona a catástrofe, e Zé Felipe, o assistente-cobaia do experimento, completam o elenco desse video clipe ousado, que será lançado com recursos de inteligência artificial, propondo uma estética psicodélica, digital e pop futurista.
A música não é só mais um hit: ela representa o espírito do funk atual, que se apropria de novas linguagens, quebra barreiras de gênero (musical e estético), e cria uma nova forma de storytelling sonoro e visual. A mistura com o sertanejo também reforça uma tendência crescente de hibridização musical no Brasil.
Além disso, o uso de inteligência artificial na criação do clipe é reflexo do novo momento da indústria audiovisual urbana, onde artistas do funk vêm incorporando tecnologia de ponta para amplificar suas narrativas.
‘’A gente quis ir além nesse single, brincar com todas as possibilidades, eu sou muito criativo, então, aproveitei o gancho da música e já fomos além na criação do videoclipe, MC Davi de cientista, por essa vocês não esperavam’’, fala Davi.
“Previsão do Tempo” é mais uma daquelas canções que Mc Davi conquista o público com seu vocal e interpretação musical, e reafirma seu talento e história no cenário do funk.
A faixa chegou em todas as plataformas digitais no dia 17 de julho, quinta-feira, às 21h e o audiovisual pode ser conferido no canal oficial do MC Davi, no YouTube.
Acompanhe MC Davi nas redes:
Música
Davi Santos lança “2 AM – Acoustic Session” com mensagem sobre reencontro com Deus

O cantor e compositor Davi Santos apresenta ao público seu mais novo single, intitulado “2 AM – Acoustic Session”. A canção chega às plataformas digitais carregada de emoção, com uma sonoridade envolvente e uma letra que traduz um momento profundo de vulnerabilidade, esperança e conexão espiritual. Com influências do R&B e do pop, em uma versão acústica sensível, Davi entrega uma performance sincera que convida o ouvinte a um encontro pessoal com Deus. Ouça agora por meio do link a seguir:
Com uma estética minimalista e intimista, “2 AM – Acoustic Session” se diferencia pelas camadas de emoção que carrega. Escrita pelo próprio artista, a música nasceu de um processo pessoal de reflexão, em meio a uma madrugada silenciosa. “É uma mensagem minha pedindo ajuda a Deus, em um momento de fraqueza, como um desabafo ou uma conversa íntima com Ele”, conta Davi. A escolha pelo formato acústico foi intencional: ele queria manter a canção o mais próxima possível da sua essência.
Produzido por William Santos, com arranjos e mixagem assinados por Davi Alencar, o single aposta em uma atmosfera honesta e sem excessos, o que permite que a letra ganhe ainda mais destaque. Com linhas suaves de guitarras e vocais delicadamente emocionados, a produção transmite de forma clara o propósito da faixa: oferecer um espaço seguro para quem está em crise, em silêncio, ou em busca de respostas.
Uma canção que traduz fraqueza e fé
A faixa “2 AM – Acoustic Session” é, antes de tudo, um retrato da alma. Segundo o artista, ela nasce de uma necessidade interior de preencher vazios com a presença de Deus. “Ela mostra, em uma letra simples, uma necessidade muito profunda em mim”, revela. Ao expor sua dor e sua fé sem filtros, Davi permite que o ouvinte se veja refletido na canção. “Todos nós temos momentos de fraqueza, e essa música é fruto de um deles. Quero que ela encoraje as pessoas a desabafarem com Deus, independentemente da situação.”
Além do seu caráter confessional, a canção também apresenta um convite para a vulnerabilidade emocional diante de Deus. Davi acredita que a sinceridade é um dos caminhos mais poderosos para a cura. Seu desejo é que a música ultrapasse a barreira do entretenimento e se transforme em um veículo de restauração. “Se uma pessoa puder ouvir e se sentir menos sozinha, mais compreendida ou inspirada a falar com Deus, a missão da canção já estará cumprida”, afirma.
O estilo musical do single também é parte importante dessa entrega. O R&B e o pop, gêneros com os quais o artista se identifica profundamente, trazem a leveza necessária para que o ouvinte se permita mergulhar na letra. O formato acústico, por sua vez, revela uma nova camada de sensibilidade e mostra a versatilidade artística de Davi em sua estreia autoral.
De um lar cristão à estreia musical
A conexão de Davi Santos com a música vem desde a infância. Filho de um músico e criado em um lar cristão, ele cresceu cercado por melodias, acordes e canções de fé. Desde pequeno, já se via envolvido com a música, mesmo sem entender ainda o tamanho do chamado que carregava. “Participava do louvor na igreja com meu violãozinho, mesmo sem saber tocar direito”, relembra, com carinho.
O interesse pelo inglês e pelas músicas internacionais também foi um fator importante na formação musical do artista. Influenciado por nomes como Leeland Mooring, Colton Dixon e, principalmente, Justin Bieber, Davi passou a entender a música como uma linguagem universal. O EP “Freedom”, lançado por Bieber em 2021, foi um divisor de águas na sua vida espiritual e artística. “Ele me impactou com sua mensagem sobre Jesus e me fez admirar ainda mais sua transformação”, diz Davi.
Apesar da ligação precoce com a música, o início da sua jornada autoral demorou a acontecer. Durante anos, ele conviveu com a dúvida sobre o próprio talento. Mas nos últimos meses, sentiu que era a hora de dar o primeiro passo. Com o apoio constante da família e o incentivo de amigos, Davi começou a compor com mais frequência, dando forma às canções que, até então, existiam apenas em seu coração.
Um começo promissor e cheio de propósito
Com o lançamento de “2 AM – Acoustic Session”, Davi Santos prossegue na construção de uma carreira promissora e autêntica. Com sua música, ele busca construir pontes entre a dor humana e a esperança em Deus, entre o som e o silêncio, entre a alma e o céu. “Quero que as pessoas se identifiquem com as minhas músicas, que elas se sintam capazes, que não se sintam sozinhas”, resume.
Mais do que apenas fazer música, Davi deseja tocar vidas. Em sua visão, a arte deve ser um canal de transformação, e suas composições são a forma que encontrou de cumprir esse propósito. “Jesus muda vidas. Ele mudou a minha. E é isso que eu quero mostrar com as minhas canções”, finaliza.
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