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Música

Yellowcard anuncia seu novo álbum e compartilha a faixa-título “Better Days”

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Foto: Joe Brady

  • ASSISTA AO VIDEOCLIPE DA FAIXA AQUI
  • O ÁLBUM BETTER DAYS SERÁ LANÇADO DIA 10 DE OUTUBRO – RESERVE AQUI

Escute aqui.

Yellowcard celebra o anúncio de seu novo álbum Better Days com o lançamento do single principal e faixa-título “Better Days”, além da faixa do álbum “honestly i”. Better Days é o primeiro álbum completo da banda em quase uma década e será lançado no dia 10 de outubro via Better Noise Music. Este álbum tão aguardado foi produzido por Travis Barker, que também toca bateria em todas as faixas.

O single “Better Days” é uma reflexão corajosa sobre gratidão, perdão, perspectiva e propósito. Antigamente presença constante na MTV e na Billboard Hot 100, os veteranos da Vans Warped Tour — cujos dois primeiros álbuns produziram singles certificados como duplo-platina e ouro — soam completamente recarregados e revitalizados em 2025. William Ryan Key, Sean Mackin, Ryan Mendez e Josh Portman nunca pareceram tão fortes.

O videoclipe de “Better Days”, dirigido por Jordan Phoenix, mostra os integrantes interpretando personagens icônicos de filmes dos anos 80 em uma locadora vintage. O vídeo reflete a diversão e a leveza que a banda está vivendo nesta nova fase. Ryan Key comenta: “Estamos focados em fazer com que este capítulo da nossa carreira seja sobre felicidade. Este foi o vídeo mais divertido que fizemos em 20 anos e esperamos que todos sorriam ao assisti-lo.”

A banda concordou que lançar um novo álbum só faria sentido se fosse o melhor de sua carreira. Eles se recusaram a apressar o processo e, pela primeira vez, se permitiram pedir ajuda. Ryan Mendez convidou seu amigo de longa data Nick Long para as sessões de composição, e foi através dele que Travis Barker se envolveu no projeto, assumindo a produção e a bateria de todo o álbum.

Ryan Key afirma: “Comecei o disco sendo uma versão de mim mesmo e terminei como outra pessoa. Eu sabia que precisava de ajuda e saí escrevendo músicas como quando tinha 19 anos.”

Formado em Jacksonville, Flórida, em 1997, Yellowcard tornou-se uma das bandas mais influentes da cena alt rock dos anos 2000. Conhecida por misturar o pop punk energético com o violino como marca registrada, seu álbum de 2003, Ocean Avenue, foi certificado platina, com a faixa-título alcançando certificado duplo-platina. Com mais de 4 milhões de álbuns vendidos mundialmente e mais de 1 bilhão de streams, a banda está pronta para um sucesso ainda maior nesta nova fase. Após encerrar as atividades em 2017, Yellowcard se reuniu em 2022, iniciando uma nova era criativa com uma turnê global.

Yellowcard cumpriu a promessa quando se despediu. A banda — uma das mais queridas do pop-punk e alt rock dos anos 2000 — encerrou suas atividades de maneira intencional e autêntica, com uma turnê de despedida realizada com elegância, gratidão e um verdadeiro senso de encerramento.

Mas a história não estava completa. O legado abriu a porta; a cura escancarou. Surfando a onda de uma ressurgência marcada pela turnê mundial de 20 anos de Ocean Avenue, que foi destaque na Forbes, e por uma reconciliação que colocou todos os quatro membros em paz com seu legado e entre si, Yellowcard acaba de criar o álbum mais ambicioso e emocionalmente ressonante de sua carreira.

Better Days, o primeiro álbum da banda em quase uma década, foi produzido por Travis Barker, do blink-182, que também toca bateria em todas as faixas.

Este é o primeiro lançamento com o selo Better Noise Music, e representa o testemunho de que a cura é um processo, o crescimento não é linear e, às vezes, o melhor capítulo se abre depois do suposto final. Esta não é apenas uma volta; é um acerto de contas. E desta vez, Yellowcard está pronto. 

Yellowcard é:

William Ryan Key – Voz/Guitarra

Sean Mackin – Violino

Ryan Mendez – Guitarra

Josh Portman – Baixo

YELLOWCARD online:

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Música

Vitor Maia: O talento musical de um jovem compositor

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Com apenas 17 anos, Vitor Maia já soma 16 músicas autorais e promete conquistar o cenário musical brasileiro

Em um mundo onde a indústria musical se renova a cada instante, Vitor Maia, um jovem cantor e compositor de apenas 17 anos, destaca-se como uma das promessas mais empolgantes da nova geração. Com 16 músicas autorais em seu repertório, o artista vem conquistando admiradores e abrindo portas para um futuro promissor.

Nascido e criado em Junqueirópolis- Sp, Vitor sempre teve uma paixão pela música que começou desde a infância. Influenciado pelo sertanejo ele encontrou na composição uma forma de expressar suas emoções e vivências. “A música sempre foi uma maneira de me conectar com o mundo e com as pessoas. Cada canção é uma parte de mim”, revela Vitor.

Além de seu talento como compositor, Vitor é também um performer carismático. Suas apresentações ao vivo têm sido elogiadas pela energia contagiante e pela conexão que estabelece com o público. “A música ao vivo é uma experiência única. Ver a reação das pessoas me motiva ainda mais a continuar”, conta o artista.

A jornada de Vitor Maia está apenas começando, mas ele já tem planos ambiciosos para o futuro. Com a intenção de lançar novos singles e expandir sua base de fãs, ele também sonha em realizar uma turnê nacional. “Meu objetivo é levar minha música para o maior número de pessoas possível. Espero que minha arte possa inspirar e tocar a vida de alguém”, afirma.

Com seu talento e determinação, Vitor Maia é, sem dúvida, um nome a ser observado nos próximos anos. À medida que ele continua a criar e compartilhar sua música, o público pode esperar grandes coisas desse jovem compositor que promete deixar sua marca na cena musical brasileira.

https://www.instagram.com/vittomaia?igsh=MXd4ejZsOGVmamdrcA==

(Foto: Divulgação)

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Música

O Último Banco do Bar lança “Só”, novo single que antecipa o álbum de estreia “Conversação”

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  • Na sonoridade, “Só” habita o cruzamento entre o rock alternativo brasileiro e as texturas nostálgicas do rock inglês dos anos 80. Camadas de guitarras, timbres espaçosos e andamentos melancólicos fazem eco a nomes como The Cure, The Smiths e Terno Rei
  • Formada em 2018 na cidade de São Vicente (SP), O Último Banco do Bar é conhecida por levar o rock alternativo a encontros criativos com a música brasileira, sempre por meio de composições autorais

Ouça o single

Nesta sexta-feira (1º de agosto), a banda O Último Banco do Bar apresenta ao público seu novo single, “Só”, em todos os aplicativos de música pela Marã Música. A faixa marca o segundo lançamento do grupo em 2025 e antecipa o aguardado álbum de estreia, “Conversação”. Junto à canção, chega também um videoclipe produzido de forma totalmente independente, aprofundando a estética sensível e urbana que já virou marca registrada da banda.

“‘Só’ é um mergulho nos vazios que a gente cria quando insiste em negar o que sente. É sobre a teimosia de fugir da dor até perceber que isso só afasta ainda mais”, conta a banda. Com versos curtos, repetitivos e diretos, a canção retrata um estado de exaustão emocional, o desgaste que se instala quando deixamos de conversar, de expor, de tentar. É o silêncio que, pouco a pouco, se transforma em solidão.

Na sonoridade, “Só” habita o cruzamento entre o rock alternativo brasileiro e as texturas nostálgicas do rock inglês dos anos 80. Camadas de guitarras, timbres espaçosos e andamentos melancólicos fazem eco a nomes como The Cure, The Smiths e Terno Rei. “É uma música em que os vazios dizem tanto quanto os sons. Às vezes, a gente deixa a canção parar, respirar, como se ela também escutasse”, dizem os integrantes.

Curiosamente, a faixa foi uma das últimas a serem escritas para o disco, ao lado de “Conversação”, a canção que dá nome ao álbum. Ambas condensam os temas centrais do trabalho: ruídos e silêncios nos relacionamentos, o medo da desconexão, os sentimentos engolidos que, cedo ou tarde, extravasam. “‘Só’ é quase como um retrato íntimo, capturado no instante em que tudo começa a ruir. É cru, direto, sem disfarces”.

Com previsão de estreia para o segundo semestre, o álbum “Conversação” promete ser uma travessia afetiva pela juventude urbana: entre jornadas de trabalho, laços frágeis e o desejo de pertencimento. E “Só” funciona como um alerta sutil, um lembrete do que se perde quando deixamos de nos comunicar. “A gente acredita que a música pode ser um espaço de encontro, escuta e identificação. ‘Só’ não entrega respostas, mas provoca perguntas importantes, bem quando elas mais precisam ser feitas”, afirma a banda.

Formada em São Vicente (SP) em 2018, O Último Banco do Bar é composta por Bruno Iodes (vocal e guitarra), Sam Faiad (guitarra), Gui Zikan (bateria), Gustavo Albuquerque (teclado e guitarra) e Andrea Doria (baixo). Com dois EPs, sete singles e shows por diversas cidades da Baixada Santista e interior paulista, o grupo transita entre o rock alternativo e a música brasileira, explorando temas como afetos, crítica social e dilemas da vida urbana em suas composições autorais.

CONFIRA A LETRA DE “SÓ”:

Pode estar ficando só

Mas assim pra ti

Não vai ser tão bom

Não esqueça

Que aí, sem ninguém,

Vira solidão

Tá errado.

Pare com isso

Pare com isso

 

Fala sem razão

Pra se convencer

Tenho medo

Que vá conseguir

Vai ruir de vez

É pesado

Pare com isso

Pare com isso

 

Pode estar ficando só

Ele está ficando só

Pode estar ficando só

 

Já está sozinho!

 

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Música

Cayarí se reconecta com sua ancestralidade no single “Hierú Dxahá Suniatá”

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  • A faixa marca mais um capítulo da trajetória potente e singular da artista, que une raízes indígenas, sonoridade urbana e um profundo senso de identidade e resistência
  • Cayarí é uma artista multifacetada que mistura canto indígena autoral com Reggae, Rap e Rock, criando uma sonoridade única que resgata suas raízes ancestrais e promove a conscientização ambiental e a valorização cultural

Ouça o single

Nesta sexta-feira (1º de agosto), a cantora, compositora e ativista Cayarí apresenta ao mundo sua nova canção, “Hierú Dxahá Suniatá”, disponível em todos os aplicativos de música pela Marã Música. O single marca mais um capítulo da trajetória potente e singular da artista, que une raízes indígenas, sonoridade urbana e um profundo senso de identidade e resistência.

“Esse single nasceu de um processo profundo de libertação”, revela Cayarí. “Por muito tempo, fui condicionada a acreditar que não podia fazer minhas próprias escolhas, cresci em um ambiente religioso que colocava culpa em tudo, e isso me sufocava. Carreguei essas amarras invisíveis por anos.” Escrito em Patxohã, idioma ancestral de seu povo Pataxó, o canto é um desabafo transformado em arte e força. “Escrever esse canto na minha língua ancestral foi como respirar de novo.”

A canção reflete uma virada de chave pessoal e artística. “A sonoridade dessa faixa é como se eu estivesse colocando pra fora tudo o que guardei por muito tempo. É uma forma de dizer: ‘Essa sou eu, canto o que eu acredito, do meu jeito’. Não tô mais tentando me encaixar”, afirma.

Cayarí é reconhecida por sua fusão autêntica entre canto indígena, Rap, Reggae e Rock, e por ter sido uma das pioneiras do Rap indígena na Bahia. Natural de Vitória da Conquista, começou sua caminhada musical no coral da igreja ainda criança e, ao longo dos anos, construiu uma trajetória marcada pelo engajamento social, ambiental e cultural. 

Sobre o processo de composição de “Hierú Dxahá Suniatá”, a artista conta que a canção passou por transformações até encontrar sua forma final. “No começo, ela até tinha um tom mais leve, ‘pra cima’, mas com o tempo senti a necessidade de trazer uma sonoridade mais imponente, mais alinhada com o que eu estava vivendo internamente. A letra veio quase como um desabafo, mas também como um posicionamento: de não me calar mais.”

Com esse lançamento, Cayarí deseja inspirar processos de cura e fortalecimento pessoal: “Quero passar a ideia de que toda mudança verdadeira começa de dentro pra fora. Antes de tentar transformar o que está ao nosso redor, é preciso fortalecer o que somos por dentro, olhar para si com coragem, curar, se reconhecer.”

O single também ganha um videoclipe, que será lançado em breve, gravado no estúdio Forno, em um processo intimista e direto. “Entrei em contato com a galera de lá, compartilhei a minha ideia, reservei o horário e fomos para a gravação. Foi tudo muito verdadeiro, com liberdade criativa e conexão.”

Com serenidade e gratidão, Cayarí celebra mais um passo de sua caminhada: “É uma sensação boa ver mais uma canção minha ganhando vida e se preparando para chegar até as pessoas. Mais do que ansiedade, sinto gratidão por poder compartilhar esse pedaço de mim com o mundo.”

“Hierú Dxahá Suniatá” é mais do que música: é reconexão, cura e afirmação de identidade. Um chamado que atravessa a alma, e que agora ecoa para o mundo.

Sobre Cayarí:

Cayarí é uma artista multifacetada que mistura canto indígena autoral com Reggae, Rap e Rock, criando uma sonoridade única que resgata suas raízes ancestrais e promove a conscientização ambiental e a valorização cultural. Natural de Vitória da Conquista, Bahia, iniciou sua trajetória musical no coral da igreja aos nove anos e, com o tempo, se destacou na cena do Hip Hop. Cayarí foi pioneira no Rap Indígena na Bahia, misturando o idioma Patxohã com o português, e se tornou uma voz importante na cultura urbana e na música brasileira.

Além de sua carreira musical, Cayarí é uma defensora ativa das causas ambientais e indígenas. Sua jornada a levou a se conectar com suas raízes Pataxó, o que influencia profundamente sua arte. Recentemente, ela lançou o EP Afluir, uma fusão de MPB, Hip Hop, Reggae e Soul, e iniciou a turnê Afluir, integrando música e arte com um forte compromisso ambiental. Cayarí continua inovando, mantendo viva a conexão entre ancestralidade e futuro em sua música e projetos.

Sobre Marã Música:

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