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22 curiosidades sobre o macarrão
O Dia Mundial do Macarrão é celebrado em 25 de outubro
No próximo dia 25 de outubro celebramos o Dia Mundial do Macarrão. A Massa no Copo, franquia e restaurante Fast Casual baseado na culinária italiana, separou 20 curiosidades sobre o macarrão que você precisa saber:
- Origem Antiga: O macarrão é originário da China e foi levado para a Itália por Marco Polo no século XIII.
- Variedade de Formas: Existem mais de 600 tipos de macarrão na Itália, cada um com sua forma e uso específico.
- Macarrão Instantâneo: O macarrão instantâneo foi inventado pelo japonês Momofuku Ando em 1958.
- Dia Mundial do Macarrão: O Dia Mundial do Macarrão é comemorado em 25 de outubro.
- Maior Consumidor: A Itália é o maior consumidor de macarrão per capita do mundo.
- Mitos sobre o Macarrão: Não, o macarrão não engorda se consumido com moderação, e não foi inventado por Marco Polo.
- Macarrão sem Ovos: Macarrão tradicional italiano é feito apenas com farinha e água, sem ovos.
- Revestimento no Espaço: Em 1984, o ônibus espacial Challenger levou macarrão instantâneo como comida para astronautas.
- O tempo ideal de preparo de um macarrão tipo espaguete é de 10 minutos. Essa duração varia se a massa for mais grossa, por exemplo.
- Palavra “Macarrão”: A palavra “macarrão” vem do grego “makaria,” que significa “alimento abençoado.”
- Fábrica de Macarrão: A primeira fábrica de macarrão foi estabelecida em 1848 nos Estados Unidos.
- Macarrão em Lojas de Departamento: No início do século 20, macarrão era vendido em lojas de departamento como mercadoria de luxo.
- De acordo com a pesquisa, o brasileiro consome cerca de 6 kg de macarrão por ano. O valor é inferior ao da Itália, onde o consumo pode chegar a 25,3 kg por pessoa.
- Festival do Macarrão: Existe um Festival Mundial do Macarrão em Setúbal, Portugal.
- Não é preciso passar água fria no macarrão após o cozimento, lavar a massa acaba reduzindo a absorção do molho.
- Enfeite de Natal: Na Ucrânia, é tradição pendurar macarrão cozido como enfeite de Natal.
- Tamanho Gigante: Em algumas partes da Itália, há versões gigantes de macarrão, como o “paccheri.”
- O Brasil é o terceiro maior consumidor mundial de macarrão. O ingrediente está presente em 99,3% dos lares brasileiros segundo pesquisa da Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados).
- Sobrenome “Pasta”: Na Itália, o sobrenome “Pasta” é relativamente comum.
- Cultura Pop: O macarrão aparece em inúmeros filmes, programas de TV e músicas, tornando-se parte da cultura popular global.
- A região do Brasil que mais consome macarrão é o norte/nordeste com 38,2%, e em segundo São Paulo com 20,5%.
- Não é necessário um fio de óleo na água para cozinhar o macarrão.
Conheça a Franquia Massa no Copo:
Nascida em Gramado, no Rio Grande do Sul, , a Massa no Copo teve sua primeira filial inaugurada em 2020, pelos sócios Dalmo e Magno Santana. Os irmãos são apaixonados por massas e vinhos. E criaram o negócio inspirados nas experiências vividas em viagens internacionais, em análises de tendências e pesquisas de mercado.
Com base em tendências mundiais, identificaram a oportunidade de um restaurante Fast Casual baseado na culinária italiana associando de forma inédita conveniência e praticidade . Uma combinação inovadora e adequada às expectativas do consumidor moderno.Um modelo de alta lucratividade, inovação, operação simplificada e escalabilidade que reúne as condições para oferecer ótimos ganhos aos investidores franqueados.
A Massa no Copo permite que o cliente escolha a massa, o molho e o acompanhamento, que são servidos em uma embalagem diferenciada chamada Copobox. Além disso, o cardápio segue com muitas opções de bruschettas, piadinas (sanduíches italianos), saladas, sopa e sobremesas.
Contato
Site: https://massanocopo.com.br/seja-um-franqueado/
E-mail: contato@massanocopo.com.br
Instagram e Facebook: @massanocopofranquias
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/massa-no-copo/
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Lula assina 28 decretos para regularizar territórios de quilombolas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou 28 decretos para regularização de territórios quilombolas localizados em 14 estados. O ato de assinatura foi realizado no Palácio da Alvorada, em Brasília, e marca o Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quinta-feira (20).

Os decretos declaram que são de interesse social os imóveis rurais localizados em territórios quilombolas.
A medida vai permitir desapropriação das propriedades pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o pagamento de indenizações aos proprietários. Após essas etapas, os quilombolas vão receber a titulação de posse definitiva das áreas.
Em uma publicação nas redes sociais, o presidente disse que o país está ampliando as políticas públicas que chegam aos territórios e às comunidades quilombolas.
“Hoje, dia 20 de novembro, o Brasil reafirma que a igualdade racial é memória, reparação e um projeto de futuro. Essa data, marcada pela luta de Zumbi dos Palmares e pela resistência do povo negro, lembra que democracia forte se constrói com direitos garantidos e oportunidades reais para todas e todos”, escreveu.
A ministra Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que os decretos vão beneficiar 5,2 mil famílias e 31 comunidades. Segundo a ministra, Lula já assinou 60 decretos no atual mandato.
“Esses decretos são o passo anterior à titulação. Hoje, a gente tem um recorde de decretos assinados. O último número que nós tínhamos, de 50, foi no mandato da presidenta Dilma. E hoje, o presidente Lula se torna o presidente que mais assinou decretos na história do país”, afirmou a ministra.
Decretos
Os decretos serão aplicados em propriedades rurais de 14 estados: Bahia (6); Ceará (3); Sergipe (3); Goiás (2); Rio Grande do Sul (2); Maranhão (1); Paraíba (1); Rio de Janeiro (1); Santa Catarina (1); São Paulo (1); Mato Grosso do Sul (1) e Alagoas (1).
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Mulheres negras LBTI se mobilizam por direitos no 20 de novembro
Mulheres Negras Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexo (LBTI) reunidas em Brasília aproveitaram o feriado da Consciência Negra para finalizar um diagnóstico para apontar as necessidades, problemas e falhas das políticas públicas brasileiras voltadas a estes grupos.

Coordenadora do Comitê Nacional LBTI, a psicóloga Amanda Santos é uma das organizadoras do encontro que culminará, dia 25, na Marcha de Mulheres Negras. Segundo ela, a ideia do documento é viabilizar “uma série de ações visando o bem estar das mulheres negras”.
Amanda Santos explica que, a exemplo do grupo do Centro-Oeste, reunido nesta quinta-feira (20) em Brasília, há várias outras rodas de conversas sendo estabelecidas com o mesmo objetivo em outras cidades.
Diagnóstico
“Trata-se de um relatório nacional com eixos básicos de sobrevivência em áreas como saúde, segurança, comunicação, direito familiar, arte, cultura, moradia”, justifica a coordenadora.
Ela explica que conceitos distorcidos que desconsideram a diversidade da sociedade acabaram por estabelecer regras e até mesmo legislações que dificultam a esse grupo o acesso a direitos historicamente reconhecidos e concedidos a outros grupos.
Esse processo excludente que retira acesso a direitos básicos nada mais é, segundo ela, do que LGBTfobia.
Os exemplos são muitos, segundo a ativista. “Há situações de casais homoafetivos em que uma das parceiras não poderá tomar decisões sobre procedimentos, caso a outra fique doente e perca a consciência. Nesses casos, caberá à família tomar a decisão”, disse ela ao lembrar que, em muitos casos, a conexão com a família não é tão próxima quanto a da cônjuge.
Diversidade
Ela cita também alguns programas de habitação do governo que não consideram os mesmos direitos dos casais héteros para os homoafetivos.
“Na área da saúde, muitos órgãos públicos e privados colocam dificuldades para reconhecer nome social adotado pela pessoa. É preciso criminalizar essa recusa”, defendeu a coordenadora.
Segundo ela, o governo precisa reparar essas situações e enxergar a diversidade do próprio país. “E a sociedade precisa enxergar os direitos que nos foram excluídos”, complementou.
Reparação
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Pesquisadora aposentada do IBGE e referência do movimento lésbico e LGBT, Heliana Hemetério. Foto Valter Campanato/Agência Brasil.
A reunião de hoje contou com a participação de uma referência do movimento lésbico e LGBT: a fundadora da Rede Nacional de Lésbicas e Mulheres Bissexuais Negras, Heliana Hemetério.
Pesquisadora aposentada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), Heliana diz que tornar o 20 de Novembro um feriado nacional foi importante por reconhecer aqueles que representam a maior parte da população brasileira.
“[O feriado nacional] reconhece a existência de 54% da população brasileira que se declara negra. Estas são pessoas que se declaram como tal, o que nos leva a crer que o percentual real é ainda maior”, argumentou.
Heliana explica que a data ajudará na reparação de injustiças que são históricas. “O que é reparação? É reconhecimento do negro como cidadão, com moradia, educação, estudo, lazer, direitos, saúde”, disse. Para ela, a data ajuda a “recontar a História, mas sob um outro olhar”.
Para ela, que é também historiadora, o que levou o Brasil a abolir a escravidão não foi o desejo de melhorar a vida de sua população negra.
“A verdadeira motivação foi econômica”, afirmou ao explicar que, na época, havia muita pressão externa e mudanças das estruturas sociais motivadas pela Revolução Industrial.
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Consciência Negra: ato na Avenida Paulista reúne militância e cultura
Centenas de pessoas participaram, na manhã desta quinta-feira (20), na região central de São Paulo, da 22ª edição da Marcha da Consciência Negra – Zumbi e Dandara 300+ 30. 

O ato organizado pelo Movimento Negro Unificado (MNU) e pela União de Negras e Negros pela Igualdade (Unegro) reuniu centenas de pessoas na Avenida Paulista para lembrar a importância de Palmares e seus líderes e a “representação dos negros nas instituições com poder de decisão na sociedade”.
A manifestação teve de dança e música de religiosidade afro-brasileira, com shows curtos de estilos musicais diversos, incluindo ritmos como reggae, MPB e Black Music. Entre as apresentações, ocorreram discursos curtos e objetivos, focados na importância da mobilização em torno de pautas comuns.
O professor Ailton Santos, um dos organizadores do evento, afirmou à Agência Brasil, que o momento é “justamente de fazer com que a sociedade brasileira, que se diz democrática, de fato faça incluir aqueles que, há muitos anos, historicamente continuam à margem da sociedade.
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XXII Marcha da Consciência Negra na avenida Paulista. Foto – Rovena Rosa/Agência Brasil
“Diariamente, o povo negro sofre em função de várias violências. Normalmente falamos da morte matada, mas esse é o último estágio, porque até ela chegar, passamos diariamente por outras, que envolvem mobilidade, segurança, saúde e educação.”
Para o professor, é necessário que o governo reconheça que uma população, historicamente, está sendo colocada de lado.
“Então, a nossa bandeira é não morremos, e fazer com que o projeto que envolve a reparação, que hoje está na casa dos 20 milhões, seja aprovado para todos os negros e negras do Brasil”, concluiu.
Cuidado, não corre na rua
Ana Paula Félix, 56 anos, é copeira e acompanhou a marcha na tarde desta quinta-feira. Ela considera que é importante apoiar as manifestações, apoiar aqueles que sofrem preconceito e desvalorização por causa da cor. Com três filhos criados, de idades entre 34 e 30 anos, ela se diz orgulhosa por todos terem cursado universidades públicas, o que foi possível por meio de políticas de apoio. Mas ela ainda reclama que outras situações, “que ainda não melhoraram”.
“Você sabe que periferia ainda é o pior lugar para os negros morarem, porque é o lugar que a polícia não respeita. E nossos filhos é que pagam esse preço. Então a gente tem que estar sempre falando aos nossos filhos: – Cuidado, não corre na rua, anda sempre com documento, põe sempre a camisa, esteja sempre com o cabelo cortado, barba feita. Porque são os negros que mais morrem.”
Pautas e reivindicações
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O grupo seguiu em caminhada até o Masp – Museu de Arte de São Paulo – onde foram sugeridas pautas, reivindicações e a possibilidade de participação em movimentos. Giovana Santos, 31 anos, que estava passando pela via, parou para escutar e acompanhar os temas. “É importante acompanhar as políticas públicas que estão realmente ativas, sabe? Eu acho interessante, eu gosto de me informar”, disse a jovem, que trabalha como atendente de telemarketing. Para ela, a violência, inclusive policial, é um dos pontos para o qual tem mais atenção.
“Temos visto a polícia, que deveria sempre nos proteger, nos atacar. É muito importante a população saber disso, e é muito bom saber que os movimentos tem se organizado para reivindicar, embora aninda pareça um sonho, a gente sentar e conversar e tentar se entender”, afirmou.



