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Empresas & Negócios

5 erros da logística que podem arruinar as vendas durante a Black Friday

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em

Logistica
Crédito: @invent_intralog

A Black Friday tem se tornado uma das datas mais significativas no calenário comercial de todas as marcas. Seja num pequeno comércio ou numa grande empresa, a logística é um dos setores que garante a satisfação dos clientes durante o período. Mas, alguns erros podem afetar negativamente o desempenho da cadeia de suprimentos, por isso, é importante identificá-los e implementar soluções adequadas para minimizar os riscos e maximizar a eficiência de a linha de produção.

A Invent Smart Intralogistics Solutions, empresa especializada em automação de processos logísticos, destaca os cinco principais erros da logística:

  1. Falta de planejamento: A falta de planejamento pode levar a atrasos na entrega, estoques inadequados e outras falhas na cadeia de suprimentos. É importante ter um planejamento adequado que leve em consideração variações sazonais, demanda do mercado e outros fatores.
  2. Falhas na comunicação: A comunicação inadequada pode levar a erros na entrega, perda de produtos e outros problemas. É importante garantir que todos os membros da cadeia de suprimentos estejam bem informados e se comuniquem regularmente.
  3. Problemas com o estoque: Problemas de estoque, como excesso ou falta de estoque, podem afetar a eficiência da cadeia de suprimentos. É importante ter uma estratégia de gerenciamento de estoque adequada que leve em consideração a demanda do mercado, a previsão de vendas e outras variáveis.
  4. Falta de flexibilidade: A falta de flexibilidade pode levar a atrasos na entrega e problemas com a disponibilidade do produto. É importante ter uma estratégia de cadeia de suprimentos flexível que possa se adaptar rapidamente a mudanças nas condições do mercado.
  5. Problemas de qualidade: Problemas de qualidade com produtos ou serviços podem afetar a satisfação do cliente e a reputação da empresa. É importante ter um processo de garantia de qualidade adequado que garanta a qualidade dos produtos e serviços em todas as etapas da cadeia de suprimentos.

Segundo o porta-voz da empresa, Augusto Ghiraldello, prever as perdas logísticas no e-commerce pode ser um desafio, mas com as estratégias certas e a tecnologia adequada, é possível minimizar os riscos e garantir uma experiência positiva para o cliente.

Aqui ele compartilha algumas delas:

  1. Analisar o histórico de perdas: Analisar o histórico de perdas pode ajudar a identificar padrões e tendências, como o tipo de produto ou a região geográfica mais afetada. Isso pode ajudar a tomar medidas preventivas para minimizar as perdas.
  2. Monitorar o desempenho da logística: Monitorar o desempenho da logística pode ajudar a identificar problemas e a tomar medidas preventivas. Isso pode incluir a monitoração de entregas atrasadas, produtos danificados ou perdidos.
  3. Usar tecnologia de rastreamento: A tecnologia de rastreamento, como códigos de barras e RFID, pode ajudar a monitorar o movimento de produtos na cadeia de suprimentos e identificar problemas, como produtos que foram perdidos ou roubados.
  4. Investir em segurança: A segurança é um fator crítico na logística, especialmente no e-commerce. Investir em segurança, como câmeras de vigilância, alarmes e escolta armada, pode ajudar a minimizar as perdas por roubo ou furto.
  5. Capacitar a equipe: A capacitação da equipe pode ajudar a minimizar as perdas logísticas. A equipe deve ser treinada para identificar problemas e tomar medidas preventivas, como embalagem adequada e manuseio adequado dos produtos.

As micro empresas também podem cometer erros na logística interna. Embora possam ter uma estrutura mais simples, ainda há muitas etapas envolvidas no gerenciamento, desde o recebimento de mercadorias até a entrega ao cliente final. Alguns erros comuns que podem cometer incluem:

  1. Falta de planejamento: a falta de um planejamento adequado pode levar a problemas como atrasos na entrega de produtos, falta de estoque, perda de vendas e custos mais elevados.
  2. Falta de controle de estoque: se a empresa não tiver um controle efetivo do estoque, corre o risco de não ter produtos suficientes para atender a demanda dos clientes, ou ter um excesso de estoque, o que pode gerar custos desnecessários.
  3. Problemas na armazenagem: uma armazenagem inadequada pode causar danos aos produtos, perda de mercadorias ou dificuldades na localização dos itens.
  4. Falta de embalagem adequada: a falta de uma embalagem adequada pode levar a danos nos produtos durante o transporte ou armazenagem.
  5. Falta de treinamento de funcionários: a falta de treinamento dos funcionários pode levar a erros no manuseio e na armazenagem de produtos, o que pode resultar em perda de mercadorias ou atrasos na entrega.
  6. Falta de tecnologia: a falta de tecnologia adequada pode dificultar a gestão da logística interna, aumentando os custos e o tempo necessário para a realização das atividades.

“Por isso, é fundamental que as micro empresas tenham uma gestão eficiente da logística interna, para garantir a satisfação dos clientes, reduzir custos e aumentar a eficiência operacional”, finaliza Augusto Ghiraldello.

Fonte:

INVENT Intralog Solutions

Especializada em automação de processos logísticos, é reconhecida como a melhor empresa nacional com tecnologia mundial, menor tempo de implantação e o melhor retorno de investimento nos projetos implantados por todo o país.

Instagram: @invent_intralog

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FM Logistic cresce 22% na movimentação da Páscoa 2025

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A FM Logistic, um dos principais operadores de logística e supply chain do mundo, tem se preparado para uma operação robusta na Páscoa de 2025, se consolidando como referência em logística e armazenagem para o setor de chocolates. Com foco em todo o Brasil, a empresa ampliou a capacidade de armazenagem para os produtos da época sazonal em quase 20 mil m², distribuídos entre as unidades de Anhanguera e Cajamar, em São Paulo.

De acordo com Pamela Martins, gerente sênior de desenvolvimento de negócios da FM Logistic, a expectativa é de um crescimento médio de 22% na movimentação em relação ao ano passado, com uma distribuição superior a 10 milhões de produtos diversos de chocolate. 

“Para atender a essa demanda, a FM Logistic inicia seu planejamento com seis meses de antecedência, envolvendo todas as áreas da empresa, incluindo operações, recursos humanos, projetos, financeiro e TI. Além disso, a empresa conta com mais de 15 anos de experiência na operação de Páscoa, o que garante alta acuracidade de inventário e capacidade produtiva em curto prazo”, explica.

Segundo a executiva, a operação da Páscoa não se limita aos tradicionais ovos de chocolate, abrangendo também bombons, barras e kits diversos. O pico da movimentação ocorre em fevereiro, exigindo sinergia e rápida adaptabilidade para garantir que os produtos cheguem às gôndolas dos maiores varejistas em todo o território nacional. 

“Para nossos clientes do segmento de chocolates e varejo, a Páscoa é a maior operação do ano. Com foco, expertise e dedicação conseguimos entregar uma logística eficiente e de alto desempenho, ano após ano”, destaca. 

Este é o segundo ano consecutivo em que a FM Logistic realiza ampliações para atender às empresas fabricantes de chocolates. Investimentos constantes reafirmam o compromisso da empresa em oferecer soluções logísticas estratégicas que garantem eficiência e competitividade ao mercado. 

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Universidade e Indústria: desafios e contradições na busca pela eficiência da inovação

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Ivan Ribeiro

por Ivan Ribeiro, Karini Borri e Diogo de Prince

Recentemente, tivemos um estudo publicado na revista britânica ‘Applied Economic Letters’. A pesquisa, desenvolvida como projeto do Centro de Estudos da Ordem Econômica (CEOE), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), trouxe à tona uma discussão fundamental sobre as diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a eficiência da inovação — entendida como a relação entre a quantidade de patentes e recursos aplicados em pesquisa & desenvolvimento (P&D).

Karini Borri

Mesmo que os investimentos sejam expressivos e o número de patentes cresça, ainda se gasta muito para cada nova ideia – ou seja, os resultados são limitados em termos de eficácia.

O estudo também sugere que ecossistemas com menor intervenção governamental e maior competitividade estão frequentemente associados ao aumento na quantidade de patentes registradas e a maiores montantes de P&D. A abertura de mercado, individualmente, é insuficiente para gerar eficiência na inovação. É como se os países estivessem fazendo um uso parcial e limitado do ‘ranking’ da OCDE, pois usam o modelo de concorrência, mas não conseguem converter todo o esforço em resultados proporcionais.

Diogo de Prince

O caso do Brasil ilustra perfeitamente a contradição. O país ocupa a 24ª posição em número de registros de patentes e o 15º em capital de P&D, mas, quando se analisa a eficiência desses investimentos, o posicionamento cai drasticamente, para 45° lugar. Um sinal claro de que, apesar dos esforços e recursos investidos, o retorno em inovação é insatisfatório.

Existe certa resistência quanto à aproximação entre instituições acadêmicas e o empresariado, como se fosse algo ilegítimo. -É preciso que as pesquisas feitas dentro da universidade tragam progressos para a sociedade. Caso contrário, apesar do grande volume investido em P&D, o Brasil continuará atrás no próprio ranking.

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Empreendedoras inovam e impulsionam economia do país apesar dos preconceitos

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Divulgação

O empreendedorismo feminino avança no Brasil, mesmo diante de desafios persistentes, como o preconceito de gênero e o acesso desigual ao crédito. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empreass (SEBRAE), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 34% dos negócios no país são liderados por mulheres, o que representa mais de 10 milhões de empreendedoras.

 

Grande parte dessas mulheres começaram a empreender por necessidade. Ainda assim, construíram negócios criativos, inovadores e com alto potencial de crescimento. Porém, as barreiras são inúmeras. Uma das principais está no acesso ao crédito. Estudo do SEBRAE, com dados do Banco Central, mostra que empresas com lideranças femininas pagam, em média, juros de 40,6% ao ano, contra 36,8% para os homens. De acordo com o Sebrae, essa diferença configura uma relação de consumo desigual, marcada por preconceitos que refletem uma forma de “violência econômica e social velada”.

 

Apesar de apresentarem maior nível de escolaridade que os homens, as mulheres ainda ganham 22% menos, mesmo como proprietárias de seus negócios. Segundo a análise do Sebrae, as dificuldades são estruturais e envolvem desde o machismo no mercado até a sobrecarga de responsabilidades dentro e fora do ambiente empresarial.

 

Mesmo diante desse cenário, histórias de sucesso inspiram outras mulheres a empreender. É o caso da consultora Lilian Aliprandini, CEO da Acceta, uma das empresas que mais cresce no Brasil. Ela destaca que é possível aumentar os lucros com estabilidade mesmo diante dos desafios “É comum iniciar com medo e insegurança, sem saber se terá resultados. Você precisa acreditar no seu potencial, investir em capacitação e buscar redes de apoio. O empreendedorismo feminino é a força que move a economia”, pontua Lilian.

 

A empresária também destaca a importância das parcerias e dos colaboradores, bem como da busca por conhecimento constante. ”Capacitação é a chave! Quanto mais você aprende, mais segura se sente para tomar decisões importantes. E, principalmente, não caminhar sozinha. Participar de redes de apoio e trocar experiências com outras mulheres empreendedoras faz toda a diferença”, aconselha.

 

Ela reforça que o empreendedorismo feminino é, atualmente, uma força fundamental na transformação da economia brasileira “Fato é que as mulheres atuam em pequenos e grandes negócios e são fontes de inovação, criatividade e produtividade. É preciso reconhecer isso com políticas públicas, crédito justo e mais visibilidade”. Os pequenos negócios representam 97% do total de empresas no Brasil e são responsáveis por 26,5% do PIB nacional, movimentando os principais setores da economia, como serviços, comércio e indústria leve.

 

 

O caminho é desafiador, mas o protagonismo feminino no empreendedorismo é uma realidade que cresce a cada dia. “Não é fácil, mas é possível. Se você tem um sonho, comece! O primeiro passo é fundamental!”, finaliza Lilian.

 

 

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