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Empresas & Negócios

7 dicas essenciais para abrir uma assistência técnica de celulares

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Celular
Michelle Menhem, CEO da Skytech, holding que administra a Sky Machine, Tech Channel e Station Solution, empresas voltadas para tecnologia. Foto: Reprodução

No cenário tecnológico atual, onde smartphones e dispositivos móveis desempenham um papel central na vida das pessoas, a indústria de assistência técnica em celulares se apresenta como uma oportunidade de negócio promissora. De acordo com Michelle Menhem, especialista em tecnologia, entrar nesse mercado requer preparação, visão e atenção a alguns fatores essenciais.

1 – Requisitos para ingressar no mercado

Para aqueles que desejam ingressar na indústria de assistência técnica em celulares, Michelle ressalta que a determinação e a vontade são os principais pré-requisitos, imprescindíveis para qualquer área de empreendimento. Para isso, é necessário manter a busca por conhecimento de qualidade sempre em dia. A prática constante e o acompanhamento das últimas novidades tecnológicas são diferenciais importantes para quem busca o sucesso nesse setor.

2 – Tendências

Manter-se atualizado sobre as tendências do mercado é essencial. Com a constante evolução de modelos e tecnologias, a especialista explica que é importante estar atento aos lançamentos e inovações em dispositivos móveis. Além disso, focar em aspectos como atendimento ao cliente, transparência, segurança e proteção de dados é fundamental para construir uma boa reputação.

3 – Técnicas para o sucesso

As técnicas necessárias para se destacar no ramo incluem conhecimentos sólidos em microeletrônica, habilidades de soldagem e desmontagem de dispositivos, manutenção de software, eletrônica e empreendedorismo. A combinação dessas habilidades é a base para fornecer serviços de qualidade.

4 – Escolha do local

Para saber qual é o melhor local para abrir sua assistência técnica, Michelle indica que é necessário realizar uma pesquisa de mercado minuciosa, considerando densidade demográfica, concorrência, público-alvo e acesso a fornecedores de qualidade. Leve em conta aspectos como tráfego, segurança e regulamentações locais.

5 – Equipamentos essenciais

Garanta que sua loja esteja bem equipada com ferramentas como kits de chaves, pinças, ventosas, pincéis, multímetro, ferro de solda de precisão, fonte de alimentação e outros equipamentos necessários para realizar reparos eficazes.

6 – Estratégias de publicidade

Promover sua nova loja requer uma abordagem abrangente. Utilize estratégias de marketing local, como anúncios em jornais, rádios e presença online. Ofereça promoções iniciais para atrair os primeiros clientes e estabeleça um programa de fidelidade. Parcerias locais, marketing online e a solicitação de avaliações e testemunhos de clientes satisfeitos são estratégias adicionais para construir uma base de clientes sólida.

7 – Principais desafios do setor

Enfrentar a concorrência, manter a qualidade do serviço, gerenciar custos iniciais e a gestão de estoque são desafios comuns, segundo Michelle. No entanto, destacar-se com excelência, investir na formação da equipe e planejar o orçamento adequadamente ajudarão a superar esses obstáculos. Além disso, a criatividade nas estratégias de marketing e a adaptação às necessidades do mercado local são fundamentais para o sucesso a longo prazo.

Fonte:
Michelle Menhem l @michellemenhemm
Especialista em tecnologias
CEO Grupo Skytech @solutionsskytech @skymachinesolucoes @techchannelcapacitacao

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FM Logistic cresce 22% na movimentação da Páscoa 2025

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A FM Logistic, um dos principais operadores de logística e supply chain do mundo, tem se preparado para uma operação robusta na Páscoa de 2025, se consolidando como referência em logística e armazenagem para o setor de chocolates. Com foco em todo o Brasil, a empresa ampliou a capacidade de armazenagem para os produtos da época sazonal em quase 20 mil m², distribuídos entre as unidades de Anhanguera e Cajamar, em São Paulo.

De acordo com Pamela Martins, gerente sênior de desenvolvimento de negócios da FM Logistic, a expectativa é de um crescimento médio de 22% na movimentação em relação ao ano passado, com uma distribuição superior a 10 milhões de produtos diversos de chocolate. 

“Para atender a essa demanda, a FM Logistic inicia seu planejamento com seis meses de antecedência, envolvendo todas as áreas da empresa, incluindo operações, recursos humanos, projetos, financeiro e TI. Além disso, a empresa conta com mais de 15 anos de experiência na operação de Páscoa, o que garante alta acuracidade de inventário e capacidade produtiva em curto prazo”, explica.

Segundo a executiva, a operação da Páscoa não se limita aos tradicionais ovos de chocolate, abrangendo também bombons, barras e kits diversos. O pico da movimentação ocorre em fevereiro, exigindo sinergia e rápida adaptabilidade para garantir que os produtos cheguem às gôndolas dos maiores varejistas em todo o território nacional. 

“Para nossos clientes do segmento de chocolates e varejo, a Páscoa é a maior operação do ano. Com foco, expertise e dedicação conseguimos entregar uma logística eficiente e de alto desempenho, ano após ano”, destaca. 

Este é o segundo ano consecutivo em que a FM Logistic realiza ampliações para atender às empresas fabricantes de chocolates. Investimentos constantes reafirmam o compromisso da empresa em oferecer soluções logísticas estratégicas que garantem eficiência e competitividade ao mercado. 

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Universidade e Indústria: desafios e contradições na busca pela eficiência da inovação

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Ivan Ribeiro

por Ivan Ribeiro, Karini Borri e Diogo de Prince

Recentemente, tivemos um estudo publicado na revista britânica ‘Applied Economic Letters’. A pesquisa, desenvolvida como projeto do Centro de Estudos da Ordem Econômica (CEOE), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), trouxe à tona uma discussão fundamental sobre as diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a eficiência da inovação — entendida como a relação entre a quantidade de patentes e recursos aplicados em pesquisa & desenvolvimento (P&D).

Karini Borri

Mesmo que os investimentos sejam expressivos e o número de patentes cresça, ainda se gasta muito para cada nova ideia – ou seja, os resultados são limitados em termos de eficácia.

O estudo também sugere que ecossistemas com menor intervenção governamental e maior competitividade estão frequentemente associados ao aumento na quantidade de patentes registradas e a maiores montantes de P&D. A abertura de mercado, individualmente, é insuficiente para gerar eficiência na inovação. É como se os países estivessem fazendo um uso parcial e limitado do ‘ranking’ da OCDE, pois usam o modelo de concorrência, mas não conseguem converter todo o esforço em resultados proporcionais.

Diogo de Prince

O caso do Brasil ilustra perfeitamente a contradição. O país ocupa a 24ª posição em número de registros de patentes e o 15º em capital de P&D, mas, quando se analisa a eficiência desses investimentos, o posicionamento cai drasticamente, para 45° lugar. Um sinal claro de que, apesar dos esforços e recursos investidos, o retorno em inovação é insatisfatório.

Existe certa resistência quanto à aproximação entre instituições acadêmicas e o empresariado, como se fosse algo ilegítimo. -É preciso que as pesquisas feitas dentro da universidade tragam progressos para a sociedade. Caso contrário, apesar do grande volume investido em P&D, o Brasil continuará atrás no próprio ranking.

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Empreendedoras inovam e impulsionam economia do país apesar dos preconceitos

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O empreendedorismo feminino avança no Brasil, mesmo diante de desafios persistentes, como o preconceito de gênero e o acesso desigual ao crédito. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empreass (SEBRAE), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 34% dos negócios no país são liderados por mulheres, o que representa mais de 10 milhões de empreendedoras.

 

Grande parte dessas mulheres começaram a empreender por necessidade. Ainda assim, construíram negócios criativos, inovadores e com alto potencial de crescimento. Porém, as barreiras são inúmeras. Uma das principais está no acesso ao crédito. Estudo do SEBRAE, com dados do Banco Central, mostra que empresas com lideranças femininas pagam, em média, juros de 40,6% ao ano, contra 36,8% para os homens. De acordo com o Sebrae, essa diferença configura uma relação de consumo desigual, marcada por preconceitos que refletem uma forma de “violência econômica e social velada”.

 

Apesar de apresentarem maior nível de escolaridade que os homens, as mulheres ainda ganham 22% menos, mesmo como proprietárias de seus negócios. Segundo a análise do Sebrae, as dificuldades são estruturais e envolvem desde o machismo no mercado até a sobrecarga de responsabilidades dentro e fora do ambiente empresarial.

 

Mesmo diante desse cenário, histórias de sucesso inspiram outras mulheres a empreender. É o caso da consultora Lilian Aliprandini, CEO da Acceta, uma das empresas que mais cresce no Brasil. Ela destaca que é possível aumentar os lucros com estabilidade mesmo diante dos desafios “É comum iniciar com medo e insegurança, sem saber se terá resultados. Você precisa acreditar no seu potencial, investir em capacitação e buscar redes de apoio. O empreendedorismo feminino é a força que move a economia”, pontua Lilian.

 

A empresária também destaca a importância das parcerias e dos colaboradores, bem como da busca por conhecimento constante. ”Capacitação é a chave! Quanto mais você aprende, mais segura se sente para tomar decisões importantes. E, principalmente, não caminhar sozinha. Participar de redes de apoio e trocar experiências com outras mulheres empreendedoras faz toda a diferença”, aconselha.

 

Ela reforça que o empreendedorismo feminino é, atualmente, uma força fundamental na transformação da economia brasileira “Fato é que as mulheres atuam em pequenos e grandes negócios e são fontes de inovação, criatividade e produtividade. É preciso reconhecer isso com políticas públicas, crédito justo e mais visibilidade”. Os pequenos negócios representam 97% do total de empresas no Brasil e são responsáveis por 26,5% do PIB nacional, movimentando os principais setores da economia, como serviços, comércio e indústria leve.

 

 

O caminho é desafiador, mas o protagonismo feminino no empreendedorismo é uma realidade que cresce a cada dia. “Não é fácil, mas é possível. Se você tem um sonho, comece! O primeiro passo é fundamental!”, finaliza Lilian.

 

 

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