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Saúde

Você sabia que sua saúde bucal pode impactar a gravidez, menopausa e até o coração das mulheres?

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Dentista explica como a saúde bucal pode impactar na saúde geral das mulheres

A saúde bucal das mulheres é profundamente impactada pelas alterações hormonais ao longo de sua vida À  puberdade, ciclo menstrual, gravidez, uso de contraceptivos orais e menopausa podem tornar as mulheres mais suscetíveis a problemas bucais, como doenças gengivais, aftas e cáries. Além disso, infecções bucais não tratadas podem afetar a saúde sistêmica, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e complicações na gestação. 

De acordo com o dentista Ricardo Chaguri. durante a puberdade, as gengivas podem tornar-se mais sensíveis, aumentando o risco de gengivite. “E os riscos aumentam durante o ciclo menstrual, especialmente no período pré-menstrual, onde o aumento da progesterona pode causar gengivas mais sensíveis e inchadas, favorecendo o desenvolvimento de gengivite”, alerta. 

Outro alerta é para as mulheres gestantes. “As alterações hormonais durante a gravidez,  podem afetar diretamente a saúde bucal, aumentando os riscos para problemas gengivais. Cerca de 60% a 75% das gestantes desenvolvem gengivite, conhecida como “gengivite gravídica. Por exemplo, a doença periodontal tem sido associada a um risco aumentado de parto prematuro e baixo peso ao nascer”, explica Chaguri. 

E durante a  menopausa, as mulheres também sofrem diminuição dos níveis hormonais, o que leva a sintomas como boca seca e alterações no paladar, além de aumentar o risco de osteoporose, que pode afetar os ossos que sustentam os dentes.

“Para minimizar os impactos das alterações hormonais na saúde bucal, é fundamental manter uma higiene oral adequada, incluindo escovação regular, uso de fio dental e visitas periódicas ao dentista. Além disso, manter uma alimentação equilibrada e evitar hábitos prejudiciais, como o tabagismo, são medidas importantes para preservar a saúde bucal ao longo das diferentes fases da vida da mulher” finaliza o dentista Ricardo Chaguri. 

Jornalista, com mais de 14 anos de experiência na área de comunicação, nos segmentos de empreendedorismo, finanças e negócios

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Saúde

Gripe é a principal causa de mortes por SRAG em idosos, alerta Fiocruz

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

O boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado nesta quinta-feira (15) faz uma alerta sobre o vírus da influenza A, causador da gripe, que se tornou a principal causa de mortalidade por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em idosos e uma das três principais causas de óbitos entre as crianças.

Foi registrado também um aumento nas hospitalizações por influenza A em diversas partes do país, com níveis moderados a altos de incidência em estados do Centro-Sul e nas regiões do Norte e Nordeste.

Em alguns estados das regiões Centro-Oeste e Sudeste, o número de casos de SRAG em crianças pequenas, associado ao Vírus Sincicial Respiratório (VSR) vem apresentando sinais de desaceleração ou até de reversão. 

“Apesar disso, ainda não é o momento de relaxar os cuidados nessas regiões, já que a incidência de casos continua alta ou moderada”, avalia a pesquisadora do InfoGripe Tatiana Portella.

A especialista chama a atenção que a mortalidade por SRAG nas crianças pequenas se aproxima da observada nos idosos. A principal causa de mortalidade por SRAG nos idosos é o vírus da influenza A, seguida pela Covid-19. Já nas crianças, o VSR permanece como a principal causa de mortalidade por SRAG, seguido pelo rinovírus e pela influenza A.

Tatiana Portella orienta que as pessoas dos grupos mais vulneráveis se vacinem contra o vírus da influenza o quanto antes. Os pesquisadores do InfoGripe reforçam que a vacina é a ação mais eficaz para prevenir hospitalizações e mortes causadas pela doença. 

“Além disso, reforçamos a importância do uso de máscaras em unidades de saúde, locais com maior aglomeração de pessoas e, principalmente, em caso de aparecimento de sintomas de gripe ou resfriado”, alertou a pesquisadora.

Casos de SRAG

O boletim mostra sinal de aumento de casos de SRAG em diversos estados, tanto nas tendências de longo prazo (últimas 6 semanas) quanto nas de curto prazo (últimas 3 semanas). Esse cenário se deve ao crescimento de SRAG nas crianças pequenas, associado principalmente ao VSR, e na população de jovens, adultos e idosos, associado ao vírus da influenza A. 

O VSR mantém uma incidência expressiva tanto de incidência quanto de mortalidade por SRAG em crianças pequenas. Outros vírus de destaque nessa faixa etária são o rinovírus e a influenza A. A influenza A, além de ser a principal causa de mortalidade por SRAG entre os idosos, é uma das três principais razões de óbitos por SRAG em crianças pequenas.

Estados

Ao todo, 15 das 27 unidades da federação apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

Outros oito estados também apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco, porém sem sinal de crescimento de longo prazo: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Sergipe e Rio Grande do Norte.

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Saúde

Saúde amplia tratamento para casos graves de Alzheimer no SUS

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Uma portaria do Ministério da Saúde publicada nesta quinta-feira (15) no Diário Oficial da União determina a ampliação do uso da donepezila para pacientes com forma grave da doença de Alzheimer via Sistema Único de Saúde (SUS).

Até então, o medicamento, que ajuda a preservar as funções cognitivas e a capacidade funcional, era disponibilizado na rede pública apenas para pessoas com formas leves ou moderadas da doença.

Em nota, a pasta informou que, a partir de agora, pacientes com forma grave da doença poderão usar a donepezila em conjunto ou não com a memantina, medicação já disponibilizada pelo SUS.

“O cuidado contínuo por meio desses medicamentos auxilia na redução de sintomas da doença, como confusão mental, apatia e alterações de comportamento nos pacientes”, destacou o comunicado.

A demanda para ampliação do uso da donepezila é do próprio Ministério e surgiu durante o processo de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da doença de Alzheimer.

A estimativa da pasta é que cerca de 10 mil pessoas sejam beneficiadas no primeiro ano da oferta do medicamento.
 

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Doença

A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que atinge a memória, o comportamento e a autonomia dos pacientes. Embora não haja cura, o tratamento pode contribuir para a redução do ritmo da perda de capacidades.

“Nos estágios graves, o cuidado precisa ser ainda mais presente e o acesso a medicamentos eficazes se torna um aliado fundamental”, destacou o ministério.

Estudos apresentados à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) apontam que a continuidade do uso da donepezila pode melhorar sintomas como agitação, apatia e confusão, além de adiar a necessidade de institucionalização.

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Saúde

Artrite psoriásica: o que é, sintomas e tratamento — com Dr. Marcus

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artrite psoriásica é uma doença inflamatória crônica que combina sintomas típicos da artrite com as manifestações cutâneas da psoríase. Estima-se que até 30% das pessoas com psoríase desenvolvam essa condição, que pode afetar articulações periféricas, coluna, unhas e pele. Para o Dr. Marcus, reumatologista da Clínica Pro-Result, o diagnóstico precoce da artrite psoriásica é a chave para evitar complicações irreversíveis.

Os sintomas variam bastante entre os pacientes, mas geralmente envolvem dor, inchaço e rigidez em articulações como dedos das mãos e dos pés, joelhos e tornozelos. É comum também o surgimento de dactilite — quando os dedos incham de forma difusa — e entesite, que é a inflamação em locais onde tendões e ligamentos se ligam aos ossos. A artrite psoriásica pode ainda causar alterações nas unhas (como descolamento e ondulações) e dores na coluna.

Segundo o Dr. Marcus, muitos pacientes demoram para relacionar os sintomas articulares à psoríase, o que atrasa o diagnóstico. A artrite psoriásica pode ser confundida com outras doenças reumatológicas, como artrite reumatoide ou espondilite, por isso é fundamental procurar um reumatologista experiente.

O diagnóstico é feito a partir da avaliação clínica, exames laboratoriais e de imagem, como raio-X e ressonância magnética. Embora não haja um teste específico para a artrite psoriásica, a combinação dos sintomas e o histórico pessoal (especialmente a presença de psoríase) ajudam a fechar o diagnóstico.

O tratamento depende da gravidade dos sintomas e das articulações afetadas. O Dr. Marcus explica que os casos leves podem ser tratados com anti-inflamatórios e medicamentos modificadores da doença (DMARDs), como o metotrexato. Já os quadros moderados a graves exigem medicamentos biológicos, que agem diretamente sobre os mecanismos inflamatórios do sistema imunológico.

Além dos medicamentos, o manejo da artrite psoriásica inclui acompanhamento fisioterapêutico, controle do estresse, dieta anti-inflamatória e atividade física regular, adaptada à condição do paciente. O Dr. Marcus reforça que o cuidado contínuo é essencial, pois se trata de uma doença crônica, com fases de melhora e piora.

Ignorar os sinais da artrite psoriásica pode levar à deformidade articular, perda de mobilidade e até incapacitação. Por isso, o papel do reumatologista é fundamental: com tratamento correto e acompanhamento próximo, os pacientes podem controlar a inflamação, preservar as articulações e manter uma vida ativa.

Na Clínica Pro-Result, o Dr. Marcus atua com foco na escuta ativa do paciente, oferecendo um olhar personalizado e soluções terapêuticas eficazes para a artrite psoriásica, sempre baseado em evidências científicas e na experiência clínica.

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