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Economia circular e solidariedade: Gotcha e GT7 realizam bazar beneficente em prol das famílias do RS

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Bazar Beneficente

Ação mobilizou os colaboradores do Hub de Comunicação Gotcha e da empresa GT7, com arrecadação de mais de 120 peças de roupas para levantar fundos para a compra de cobertores para as famílias atingidas pelas enchentes

 

Desde que fortes chuvas atingiram o Rio Grande do Sul, cerca de 1,4 milhão de pessoas foram afetadas e ainda passam por problemas ocasionados pelas enchentes. Diante deste cenário, o Hub de Negócios e Comunicação Gotcha e a GT7, Unidade de Negócios do Grupo TODOS Internacional, mobilizaram os colaboradores em um bazar beneficente para arrecadar fundos em prol das famílias afetadas pelas enchentes no estado.

Em uma ação baseada na economia circular e moda sustentável, promovendo a reutilização de peças de vestuário, como roupas, calçados e cachecóis, a iniciativa contou com uma adesão muito maior do que a esperada inicialmente. Idealizado por Damaris Dias, Gerente de Pessoas e Cultura da GT7 e por Margareth Furtado, Head de Social Media da Gotcha, o bazar beneficente teve como objetivo arrecadar fundos para a compra de cobertores para envio às famílias do Rio Grande do Sul. “Os próprios colaboradores levaram peças de roupas para o bazar e compraram as peças de outros colegas, em um movimento de moda circular solidária. O resultado não poderia ter sido melhor. Foi uma realização importante para todos”, afirma Margareth.  

Além do valor levantado durante a ação destinado à compra de cobertores, as peças que não foram vendidas serão destinadas à Campanha do Agasalho do Cartão de TODOS, empresa que integra o Grupo TODOS Internacional. “O bazar veio como uma ideia para impulsionar a nossa arrecadação anual de agasalhos e também como uma oportunidade para que todos colaboradores pudessem participar. Neste formato, não segmentamos as doações em apenas peças de inverno, pois conseguimos arrecadar fundos para converter em compra de cobertores sem perder o objetivo da ação”, destaca Damaris Dias.

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Coletivo do Bixiga quer resgatar e valorizar história afrobrasileira

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© negrosdobixiga/Instagram

O coletivo Negros do Bixiga realizou nesse sábado (3), em São Paulo, mais uma edição do passeio que aproxima participantes de pessoas e locais fundamentais para a memória e para sustentar a pulsação vigorosa da cultura negra da região. A rota de afroturismo tem dez paradas, dura aproximadamente cinco horas e começou a ser trilhada em 2018.

Conforme explicou à Agência Brasil o idealizador do projeto, Wellinton Souza, a região em que o Bixiga fica é chamada oficialmente de Bela Vista. Mas, quando alguém utiliza o nome Bixiga está subjacente o vínculo afetivo que mantém com o lugar. “Bixiga é um nome de pertencimento”, sintetiza ele.

O curador ressalta que a iniciativa gera um debate importante: o de que nem sempre o termo periferia se refere a uma localidade distante do centro da cidade, podendo remeter à falta de garantia de direitos básicos. Souza lembra que a fundação do Bixiga coincide com a história do Quilombo Saracura, algo que voltou à tona recentemente, de forma mais intensa, com a necessidade de preservação diante dos danos que as obras da Linha 6 – Laranja do metrô poderiam ocasionar.

Morador do Bixiga há 17 anos, Souza observa que, permitindo que pessoas de fora de São Paulo compreendam que o discurso prevalecente é de que a região é associada à imigração italiana, perspectiva que o afroturismo busca transformar. “É mais bonito e mais vendável contar a história branca”, critica.

Favelização

Outro exemplo de apagamento existente na capital, bastante conhecido, é o do processo de favelização da comunidade de Paraisópolis, que vive na penúria ao lado do bairro Morumbi, de classes média e alta.

Uma segunda comparação comum é a da tentativa de destruição do passado das populações negra e indígena que viveram escravizadas e deixaram sua marca no bairro da Liberdade. Também localizado na zona central da cidade, o bairro é fortemente identificado como um endereço da cultura japonesa.

“Lá a história negra ficou apagada, abafada. No Bixiga, isso também acontece, mas não com as pessoas que moram no bairro. Esse apagamento histórico não é feito por pessoas que moram no Bixiga, mas por conta da sociedade. Pessoas que não conhecem o bairro, que vêm de fora, até mesmo de outros bairros de São Paulo, conhecem por ser um bairro italiano, um bairro branco, não por ser um bairro negro. É um universo paralelo, um multiverso, quando você vem para um restaurante italiano, para a Achiropita, e quando você vem para um ensaio da [escola de samba] Vai-Vai, um samba do bairro”, afirma.

“São coisas diferentes, o público é diferente, a história que é contada é diferente, as narrativas são outras, o pertencimento é outro”, acrescenta.

Também em 2018, os integrantes do projeto engrenaram a produção de um documentário com diversas figuras importantes para narrar essas histórias sobre o Bixiga, trabalho que se estende até os dias de hoje.

Uma pessoa que contribui com seus relatos é uma mulher de 83 anos que recupera recordações da Pastoral Afro da Paróquia da Nossa Senhora Achiropita, a primeira pastoral afro do Brasil, segundo Souza.

“Essa produção audiovisual não é para falar do bairro, é para falar das pessoas. Mas, como a pessoa tem uma ligação muito afetiva com o bairro, acaba falando dele de uma forma diferente”, diz.

Outra fonte de importantes reminiscências, também abordada no contexto de uma “oralidade que não está presente no livro da história e não é ensinada”, é um musicista que morou em pensões e mencionou que a rua Santa Madalena foi, outrora, caracterizada por um conjunto de cortiços, algo que talvez não se imagine ao se ver os prédios que o substituíram. Desse modo, destaca Souza, é que o coletivo vai juntando valiosos retalhos, recortes históricos de diversas épocas.

Para este domingo (4), o coletivo organizou uma conversa com a escritora, artesã, professora e pedagoga Maria Aline Soares. O tema foi a literatura e o território como lugar de afirmação e memória negra. O evento teve início às 15h, na Livraria Simples.

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Papamóvel será transformado em unidade de saúde para crianças em Gaza

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© Vatican News/Divulgação

O veículo utilizado pelo papa Francisco, popularmente conhecido como papamóvel, será transformado de forma que possa servir como uma unidade de saúde móvel para atender crianças na Faixa de Gaza. De acordo com o Vaticano, a adaptação foi um pedido feito pelo próprio pontífice.

Em nota, a Santa Sé destacou que o legado de paz deixado por Francisco “continua a brilhar” em um mundo assolado por conflitos. “A proximidade que ele demonstrou aos mais vulneráveis ​​durante sua missão terrena continua irradiando mesmo após sua morte”, completou. O 266º papa, e o primeiro das Américas, morreu no último dia 21 de abril.

“Foi seu último desejo para um povo a quem demonstrou tanta solidariedade ao longo do seu pontificado, sobretudo ao longo dos últimos anos”, destacou o Vaticano. De acordo com o comunicado, o pedido foi feito já em meio aos últimos meses de vida de Francisco, que confiou a iniciativa à organização humanitária Caritas Jerusalém.

“Em meio à guerra terrível, à infraestrutura em colapso, a um sistema de saúde mutilado e à falta de educação, as crianças são as primeiras a pagar o preço, com a fome, as infecções e outras doenças evitáveis ​​colocando suas vidas em risco”, ressaltou a Santa Sé.

“Papa Francisco costumava dizer: ‘Crianças não são números. São rostos. Nomes. Histórias. E cada uma delas é sagrada’ e, com este último presente, suas palavras se tornaram ações.”

Ainda segundo o Vaticano, o papamóvel está sendo adaptado com equipamentos para diagnóstico, exame e tratamento – incluindo testes rápidos para infecções, instrumentos de diagnóstico, vacinas, kits de sutura e outros suprimentos considerados vitais para manter a saúde de crianças em zonas de conflito.

A equipe que utilizará o veículo em Gaza será composta por médicos e paramédicos, “que alcançarão crianças aos cantos mais isolados de Gaza assim que o acesso humanitário à faixa for restabelecido”, concluiu o comunicado.

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Médicos atendem 795 pessoas durante show de Lady Gaga, no Rio

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© Alexandre Macieira/Riotur

Os três postos de saúde montados para dar assistência aos fãs da cantora americana Lady Gaga atenderam 795 pessoas entre a tarde de sábado (3) e a madrugada deste domingo (4). A informação faz parte de um balanço divulgado pela prefeitura do Rio de Janeiro.

A diva pop dona de sucessos como Bad Romance, Poker Face e Born This Way atraiu cerca de 2,1 milhões de pessoas à praia de Copacabana, na noite de sábado. É o maior público da carreira dela e de uma artista mulher na história.

Os postos de atendimento foram montados pela Secretaria Municipal de Saúde na Avenida Atlântica, na praia de Copacabana. O funcionamento foi das 17h do sábado às 4h do domingo. De acordo com a prefeitura, a maioria dos atendimentos decorreu do consumo exagerado de bebidas alcoólicas.

Participaram dos trabalhos 110 profissionais, incluindo médicos, enfermeiros e 30 ambulâncias disponíveis nos postos. Do total de pacientes, 73 precisaram de cuidados mais complexos, sendo transferidos para hospitais ou centros de emergência regional.

O Corpo de Bombeiros informou que realizou 330 operações de salvamento de banhistas ao longo do sábado em Copacabana. No show da Madonna, em maio do ano passado, houve o registro de 30 afogamentos.

Segurança

Guardas Municipais prenderam duas pessoas durante o show. De manhã, eles apreenderam uma sacola plástica com sete facas, encontrada enterrada na praia. Seis pessoas foram presas por furto, desacato e agressão a agentes municipais.

A Polícia Militar (PM) atuou no evento com 3,3 mil pessoas. A corporação apreendeu 251 objetos perfurocortantes em 18 pontos de revista. Quatro pessoas foram presas e três adolescentes apreendidos por furto e receptação.

Os pontos de bloqueio e revista foram equipados com sistemas de reconhecimento facial para reforçar a segurança.

A Polícia Civil realizou uma operação para evitar um ataque com explosivos improvisados. A instituição também prendeu 16 pessoas que participariam de uma quadrilha especializada em furto, roubo e receptação de aparelhos de celular.

Lixo

O balanço da prefeitura mostra, também, que a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) recolheu 392 toneladas de lixo depois do show. Para efeito de comparação, no último réveillon, foram recolhidas 508 toneladas em Copacabana, local da principal festa da virada do ano na cidade.

A operação de limpeza terminou às 5h da manhã deste domingo e incluiu a lavagem da avenida Atlântica, ruas de acesso e área externa de duas estações de metrô. A Avenida Atlântica recebeu 2.350 contêineres para lixo. Participaram da ação 1.630 garis.  

Ordem pública

A Secretaria municipal de Ordem Pública (Seop) e a Guarda Municipal apreenderam mais de cinco mil itens de ambulantes como bebidas em garrafas de vidro, carrinhos de supermercado, churrasqueiras, botijões de gás, facas e 200 quilos de carne estragada.  

Na tarde do sábado, agentes da Seop desmobilizaram um cercadinho irregular montado na areia da praia de Copacabana, em frente ao Copacabana Palace Hotel, perto do palco. O espaço estava cercado por grades e prometia venda de bebidas, mas foi interditado por não possuir autorização para o evento. Também foram registrados outros 11 cercamentos de barracas e sete loteamentos irregulares de área pública.

Nas fiscalizações de estacionamento irregular, foram realizadas 75 remoções e aplicadas 560 multas.

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