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Cultura

Alaíde Costa apresenta show inédito com repertório de “Domingo” de Gal Costa e Caetano Veloso

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Alaide Domingo
Foto: Samuca Kim

Cantora revive a magia do emblemático álbum em um show imperdível que celebra a história e a evolução da música popular brasileira com participação de Ayrton Montarroyos.

A aclamada cantora Alaíde Costa, conhecida por sua voz inconfundível e carreira brilhante, traz aos palcos um espetáculo imperdível que homenageia um dos álbuns mais icônicos da música brasileira: “Domingo”, de Gal Costa e Caetano Veloso. O show, que estreia no dia 16 de julho, conta com a participação especial de Ayrton Montarroyos e promete emocionar o público ao reviver as canções que marcaram uma geração e revolucionaram a MPB. Serão duas apresentações no Teatro Raul Cortez, no SESC 14 Bis: 16 e 17 de julho, às 20h. Os ingressos já estão à venda no site do SESC.

Lançado em 1967, “Domingo” é um marco na história da música popular brasileira, representando a transição do movimento bossa nova para a Tropicália. Este álbum é notável por sua mistura inovadora de ritmos e harmonias, além de letras poéticas e profundas, características que se tornariam a assinatura dos dois artistas. É um álbum emblemático na discografia da música popular brasileira, representando a união de dois dos mais influentes artistas do país: Gal Costa e Caetano Veloso.

“Domingo” destaca-se pela sua sofisticação musical e lirismo poético. A produção simples e delicada, centrada nas harmonias vocais de Gal e Caetano, revela uma sensibilidade única que capta a essência da bossa nova ao mesmo tempo em que aponta para novas direções estilísticas. As canções do álbum são um reflexo das mudanças sociais e culturais da época, abordando temas que variam desde o amor e a introspecção até questões mais amplas da condição humana. A importância do disco reside não apenas na qualidade das composições e das interpretações, mas também no seu papel como precursor de um movimento cultural que desafiaria as normas estabelecidas e abriria caminho para novas formas de expressão artística.

Alaíde Costa, com sua vasta experiência e talento indiscutível, promete uma interpretação emocionante e autêntica dessas canções, trazendo novas nuances e profundidade às letras e melodias que já são eternizadas na história da música brasileira. O show será uma verdadeira viagem no tempo, revivendo a magia de “Domingo” e celebrando a genialidade de Gal Costa e Caetano Veloso. Imperdível para os amantes da boa música e da rica herança cultural do Brasil.

Sobre Alaíde Costa

Era início da década de 1950 em Água Santa, bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, quando uma adolescente colava os ouvidos no aparelho de rádio, atenta, esperando a voz de Silvio Caldas entoar “Noturno em Tempo de Samba”. Ao ouvir os primeiros versos, parava para anotar a letra e memorizar a melodia. Quando aprendeu a canção, decidiu: iria ao programa de calouros de Ary Barroso, na Rádio Tupi, para apresentá-la.

Não era a primeira vez de Alaíde Costa em um palco. Aos 11, seu irmão mais velho, Adilson, que se tornou jogador de futebol, a havia convencido a se apresentar em uma sessão para cantores amadores no circo montado no bairro, dizendo à garota tímida que, caso não fosse, a polícia iria buscá-la.

Dali em diante, a menina que gostava de cantarolar — mas achava que seria professora — passou a ser inscrita pelos vizinhos em toda oportunidade que aparecia, já que ganhava os prêmios. Aos 16, apaixonada pela canção cheia de climas interpretada por Caldas, resolveu ir se apresentar por conta própria. A escolha da música, a audição cuidadosa em casa e a interpretação lhe renderam nota máxima. “Aí tomei gostinho”, conta.

Aos 88 anos, uma das maiores vozes da música brasileira é também uma artista que sempre se guiou pelo que quis fazer e pelo que acreditava fazer melhor, o que não foi fácil. “Ah, mas você é negra, tem que cantar uma coisa mais animadinha, sabe? Um sambinha”, ouvia. “Me recusei a entrar nessa porque não daria certo”, afirma, categórica. Seu primeiro álbum foi lançado dois anos antes de “Chega de Saudade” (1958), música que marca o início da bossa nova, mas só recentemente ela passou a ser reconhecida entre os grandes nomes do gênero — assim como Johnny Alf, precursor do estilo e, não por acaso, também negro. Durante a carreira, teve grandes parceiros musicais como o próprio Johnny Alf, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto, Milton Nascimento, Oscar Castro Neves, entre outros.

Apesar dos infortúnios, a cantora continua ativa, defendendo a Bossa Nova, colecionando reconhecimentos e celebrando novas parcerias. Em 2020, seu talento como intérprete lhe rendeu o Troféu Kikito de Melhor Atriz Coadjuvante, no Festival de Gramado. Alaíde se tornou a artista mais velha a ser laureada com o prêmio.

Em um show que homenageou João Gilberto em abril de 2023, em São Paulo, falou: “Vou fazer 88 anos, tenho 70 de carreira, e olha que loucura: as pessoas me descobriram agora!”. Alaíde nunca parou de cantar, nunca ficou sem gravar (são mais de 20 discos) ou se apresentar em shows. Alaíde é uma das poucas artistas vivas que passou por todos os formatos de mídia – desde o 78RPM, LP, K7, CD e agora o streaming. Nos últimos anos, parcerias deram novo vigor a uma carreira cheia de coerência artística. Em 2022, lançou “O que meus calos dizem sobre mim”, produzido por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, álbum que terá segundo volume em 2024 — eleito o melhor lançamento fonográfico de MPB no 30º Prêmio da Música Brasileira, com a cantora aplaudida de pé por todo o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em maio de 2023, Alaíde se apresentou em Portugal com a Orquestra de Jazz do Algarve sendo um grande sucesso de crítica e público além mar. Além disso, se apresentou no Carnegie Hall em Nova Iorque em outubro de 2023, no show The Greatest Night Bossa Nova em comemoração aos 60 anos da Bossa Nova, no qual foi aplaudida de pé por mais de cinco minutos. Em novembro de 2023 foi agraciada com o Troféu Raça Negra como melhor cantora do ano.

Alaíde Costa lança no próximo dia 19 de julho o segundo disco da trilogia produzida por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, intitulado “E o tempo agora quer voar”. Está em turnê por todo o Brasil com dois shows: “O que meus calos dizem sobre mim”, com o repertório do último disco e “Pérolas Negras”, no qual se apresenta ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta. Acabou de gravar, ao lado de Guilherme Arantes, o grande sucesso do compositor, “Meu mundo e nada mais”, que já está disponível em todas as plataformas digitais.

Serviço:

Show “Domingo” com Alaíde Costa

Data: 16 e 17 de julho de 2024

Participação especial: Ayrton Montarroyos

Horário: 20h

Ingressos: www.sescsp.org.br/editorial/julho-no-sesc-14-bis

Mestrando em Estudos Culturais na USP, Paulo Henrique de Moura é jornalista com especialização em Mídia, Informação e Cultura pelo CELACC - ECA/USP. Atua como Assessor de Imprensa na área musical, Diretor Artístico na Companhia de Discos do Brasil e é Professor do curso livre de Jornalismo Cultural no Centro Universitário Belas Artes desde 2013.

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Cultura

Andrea Schwarz lança o livro “Eu parei de andar e aprendi a voar”

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Andrea Schwarz lança o livro “Eu parei de andar e aprendi a voar”
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Publicado pela editora FinAppLab, a obra conta como a autora transformou desafios em asas. Prepare-se para se emocionar, se inspirar e, acima de tudo, aprender a voar! Lançamento e autógrafos no dia 27 de novembro na Livraria da Travessa do Shopping VillaLobos, às 19h.

Aos 22 anos, um acontecimento inesperado tornou Andrea Schwarz em uma pessoa com deficiência, desafiando seus sonhos e projetos para o futuro. Enfrentando as barreiras impostas pela sociedade, a autora transformou seus desafios em asas. Com coragem, disciplina e uma pitada de rebeldia, ela enfrentou as dificuldades e demonstrou que é possível construir uma vida admirável e alcançar realizações significativas. Com uma narrativa emocionante e repleta de aprendizados, Eu parei de andar e aprendi a voar é um convite para todas as pessoas que desejam conquistar seus sonhos, independentemente dos desafios impostos pela vida.

Neste livro, Andrea aborda temas como a inclusão, a acessibilidade, o propósito de vida e o empreendedorismo feminino, mas também fala sobre a importância do autocuidado, da autoaceitação e de valores como o amor e a família. A partir de suas vivências, a autora ensina que os maiores obstáculos muitas vezes estão nas percepções sociais e nas barreiras estruturais, e que com determinação, utilizando apenas nossos próprios recursos, podemos viver uma vida plena e repleta de significados e realizações.

O livro foi mais uma das conquistas da autora. “Sou uma pessoa de sucesso, e sucesso para mim é ser capaz de realizar os meus sonhos e ser feliz sendo quem eu sou”, comenta Andrea. Para levar o leitor às alturas, ela contou com a parceria da editora FinAppLab, que alça voo junto com a autora nesta publicação.

Em solo editorial, a editora boutique 360º FinAppLab dá seus primeiros passos para ocupar o nicho de publicações voltadas para autores em busca de inovação. “Buscamos inspirar públicos diversos, conectando autores inovadores e leitores apaixonados, promovendo transformação pessoal e profissional”, afirma a CEO Daniela Metzger Rochman.

Os números do mercado editorial reforçam essa tendência de crescimento. No cenário global, mais de 2,2 bilhões de livros são vendidos anualmente, gerando um faturamento estimado de US$ 78,07 bilhões em 2023, conforme dados do Wordsrated. Esse montante representa um aumento de 2,53% em relação ao ano anterior, refletindo o interesse crescente pela leitura e pela publicação de novos autores.

No Brasil, o setor também apresenta força: o faturamento das editoras brasileiras alcançou R$ 4 bilhões no último ano, atendendo cerca de 25 milhões de leitores, onde 74% dos consumidores brasileiros manifestaram intenção de realizar novas compras nos próximos três meses, segundo a Câmara Brasileira do Livro.

Sobre a Autora

Andrea Schwarz é uma empreendedora social, palestrante, influenciadora digital, ativista que transforma desafios em oportunidades. Aos 22 anos, tornou-se uma pessoa com deficiência, e descobriu seu propósito: construir um mundo mais acessível, inclusivo e empático. Fundadora da iigual, consultoria especializada em inclusão e diversidade, a autora já impactou grandes empresas e ajudou mais de 20 mil pessoas com deficiência a entrarem no mercado de trabalho. Foi nomeada entre as 500 Pessoas Mais Influentes da América Latina em 2021, 2022, 2023 e 2024 pela Bloomberg Línea. Entrou na lista das 22 mulheres mais influentes pela revista Marie Claire. Recebeu em 2024 o Prêmio Ibest que colocou o perfil da Andrea entre os 10 melhores de diversidade e inclusão e foi a primeira mulher com deficiência a ser reconhecida como LinkedIn Top Voice. Andrea parou de andar e aprendeu a voar!

Instagram: @dea_schwarz

Linkedin: https://www.linkedin.com/in/andrea-schwarz/

Serviço

Lançamento do livro: Eu parei de andar e aprendi a voar

Data: 27 de novembro de 2024

Local: Livraria da Travessa – Shopping VillaLobos, São Paulo, SP.

Horário: 19h

Editora: FinAppLab Editora

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Cultura

Fundação Educar lança curta-metragem Flor de Beleza que aborda o tema do racismo

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Fundação Educar lança curta-metragem Flor de Beleza que aborda o tema do racismo
Divulgação Fundação Educar

No Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, a Fundação Educar estreia, em seu canal no YouTube, o curta-metragem Flor de Beleza. O filme aborda o racismo sob uma perspectiva emocionante, destacando uma realidade que ainda marca profundamente a sociedade brasileira. O curta foi idealizado e produzido por jovens da Academia Educar, com idades entre 13 e 17 anos, mentorados pela produtora Lokomotiv Studio.

Na história, a personagem principal compartilha experiências de racismo enfrentadas em seu dia a dia. Ana Julia Batista Izidoro, que interpretou a protagonista, ressaltou a importância de criar esse trabalho coletivo. “Ser protagonista deste curta-metragem foi uma experiência muito intensa, e o roteiro foi impactante. A direção me permitiu mergulhar fundo na história e transmitir a dor e a luta que muitas pessoas enfrentam diariamente”, destacou.

Para Ana Julia, atuar em um papel que aborda o racismo foi um grande desafio emocional. “Mas também me deu a oportunidade de compreender melhor a estrutura de opressão e seu impacto na vida de tantas pessoas. Acredito que este curta pode contribuir para a conscientização e a mudança social. Flor de Beleza não é apenas um curta; é um lembrete de que o racismo está presente em nosso cotidiano e que precisamos combatê-lo. Espero que as pessoas se sintam tocadas pela história e inspiradas a fazer a diferença”, afirmou.

Produção começou nas férias escolares da rede pública

Cristiane Stefanelli, gestora da Fundação Educar, explicou que a produção começou durante as férias escolares de julho. Os jovens participantes da Academia Educar, estudantes de diversas escolas públicas de Campinas, participaram de ações preparatórias que incluíram aprofundamento no tema, desenvolvimento de roteiro, preparação para atuação, captação de áudio e vídeo, maquiagem e treinamento com diferentes tipos de equipamentos.

“É um processo profundo, pois, em muitos momentos, os jovens trazem suas próprias vivências para a construção do roteiro. O resultado pode ser conferido no canal do YouTube da Fundação Educar. Além disso, já estamos levando o curta às escolas para incentivar o debate sobre este tema tão relevante”, destacou.

De acordo com Deoveki Silva, diretor do curta e integrante da Lokomotiv Studio, a experiência foi extremamente enriquecedora. “Durante o processo, foi possível perceber os jovens retomando a disposição e a vivacidade de antes da pandemia. Eles estavam engajados, discutindo questões sociais, desejando mudança e participando ativamente dela. Abordar o racismo no curta é validar temas importantes para a sociedade. Ver jovens construindo um projeto audiovisual tão significativo traz esperança de um futuro melhor para todos”, afirmou.

Para Cristiane, o curta-metragem representa muito mais do que uma produção artística: “Flor de Beleza é um manifesto, um grito de alerta e uma fonte de inspiração. Ao abordar o racismo de maneira direta e honesta, os jovens mostram o protagonismo e a busca de um futuro mais justo e igualitário”, destaca.

Quem quiser conferir o curta pode acessá-lo no canal do YouTube da Fundação Educar, buscando pelo título Flor de Beleza ou pelo link: https://youtu.be/1X4nTn0IJZE

Sobre a Fundação Educar

A Fundação Educar é uma organização sem fins lucrativos mantida pelo investimento social privado da Cia. DPaschoal. Acreditamos na educação para a cidadania como estratégia de transformação socioeconômica. Para que a cidadania plena seja exercida, é essencial que as pessoas se reconheçam como protagonistas de suas vidas e comunidades, desenvolvam a capacidade de interpretar o mundo por meio da leitura e se tornem agentes de mudança para a construção de um futuro melhor.

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Cultura

João Loroza navega entre o amor e o desejo em seu novo EP: “SOUL EU”

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Capa do EP SOUL EU, de João Loroza
Capa do EP SOUL EU, de João Loroza

Multiartista reflete sobre as subjetividades das relações afetivas, em especial do povo preto, em cinco faixas recheadas com participações especiais de grandes cantoras da nova cena do R&B e produção musical de “Gu$t”

As entrelinhas desde um olhar, um flerte até a proposta de uma vida a dois, podem ser indecifráveis. E até onde vai tudo isso? A fim de trazer à tona discussões sobre as subjetividades de relações afetivas entre pessoas, mas especificamente do povo preto, sobre sua lida com o desejo e o amor, o cantor João Loroza lança o seu primeiro EP: “SOUL EU”. Trata-se do primeiro lançamento de seu mais novo selo independente, “JL Records”. Para conferir, acesse https://onerpm.link/SOULEU

O EP conta com 5 faixas, com a proposta de reafirmar sua pesquisa musical com o R&B, mostrando sua diversidade, podendo ouvir no fone relaxando ou até mesmo na pista dançando, no baile charme ou em qualquer lugar. Cada faixa traz referências diferentes em subgêneros diferentes do R&B, como o Afrobeats, Neosoul, Pop R&B, Bounce e Alt R&B. O projeto traz 3 feats femininos da cena carioca ao longo do EP, na faixa “Sem Nada” traz a cantora “Tabatha Aquino”, a faixa “Proposta” com “Dona Nyna”, e na faixa “Em Casa” conta com a cantora Jucy. Enquanto as faixas “Na Brisa” e “Encanto” são solos. Todas as faixas com a produção musical de “Gu$t”.

Sem Nada

Uma das novidades apresentadas por João em seu novo EP é a faixa “Sem Nada”, que aborda as relações casuais movidas pelo calor do momento, o artista João Loroza. A canção tem a participação da artista carioca “Tabatha Aquino” com sua voz potente e um swing natural, além do grande produtor musical “Gu$t”, trazendo a real essência do R&B e do que se toca nos bailes charme.

– Um som de R&B dançante, pensado para atingir a nova geração que frequenta os Bailes Charme e tocar em nostalgia as gerações anteriores. A música traz referências do R&B dos anos 2000, músicas dos DVD’s “HipHop Videotraxx”, muito vendidos no subúrbio carioca, remetendo a “Usher”, “50 Cent”, “Ashanti”, “Mariah Carey” e “Nelly” – explica João.

Talento que está no DNA

João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)
João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)

Carioca de Madureira, João Loroza vem de uma família de músicos e iniciou sua paixão aos 11 anos, acompanhando seu pai, o artista Serjão Loroza, e sua irmã, Luiza Loroza, em diversos shows que lhe serviram de inspiração para sua carreira. Aos 15 anos, fazia parte da banda “Os Caras & Carol”, onde atuou por cinco anos como guitarrista, apresentando-se nos maiores eventos e casas de shows no RJ e em SP, como Rock in Rio, Circo Voador e Áudio, e abrir shows de artistas renomados, de Paralamas do Sucesso a Filipe Ret. O músico coleciona colaborações com nomes como Isabel Fillardis, Muse Maya e Ella Fernandes.

João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)
João Loroza (Crédito fotográfico: Himiny)

A sua estreia solo como cantor foi em 2021, com o single “31 de agosto”. Em 2022, desponta com mais dois lançamentos especiais, incorporando elementos como o Neo Soul, Dancehall e afrobeats: os singles “Quando Chega” e “Dengo”, canção que fez parte da segunda edição do Low Profile, projeto criado pela Groovestudio, mesmo estúdio que gravou “Na Brisa” e “Proposta”, seus singles mais recentes, que integram o EP “SOUL EU”. João tem um trabalho de pesquisa das sonoridades que o R&B pode proporcionar a cada faixa mostra uma referência diferente do gênero.

Ficha técnica:

Idealização/ dir. Musical e criativa: João Loroza

Produção Executiva/Criativa: Himiny

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Gestão de Tráfego: Bruna Alves dos Santos

Capa: Ahoo Criativo

Fotos: Himiny

Distribuição: One rpm

Selo: JL Records

Faixas:

Sem Nada:

Intérpretes: João Loroza, Tabatha Aquino

Autores: João Loroza, Tabatha Aquino, Marcus Azevedo.

Guitarra: GTR Black, João Loroza

Beatbox: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Na Brisa:

Intérpretes: João Loroza

Autores: João Loroza

Guitarra: João Loroza, Gu$t

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Proposta:

Intérpretes: João Loroza, Dona Nyna

Autores: João Loroza, Dona Nyna

Violão: João Loroza

Beatbox: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Encanto:

Intérpretes: João Loroza

Autores: João Loroza, Chelle, Koliver

Baixo/Guitarra: João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização:Smile Mix

Em Casa:

Intérpretes: João Loroza, Jucy

Autores: João Loroza, Jucy

Teclados/Synth Bass: Sir Lucas

Guitarra: Gu$t, João Loroza

Produção Musical: Gu$t

Mixagem/Masterização: Smile Mix

Rede social: https://www.instagram.com/joaolorozaoficial/

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